Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016

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1 Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes.º trimestre de 1 Redigido com informação disponível até 3 de setembro de 1

2 Índice Sistema bancário português Avaliação global Indicadores macroeconómicos e financeiros Sistema bancário português Estrutura de balanço Liquidez e financiamento Qualidade dos ativos Rendibilidade Solvabilidade Medidas recentes com impacto sobre o sistema bancário

3 Sistema bancário português Avaliação global I. Estrutura de balanço O ativo total do sistema bancário continuou a reduzir-se no segundo trimestre de 1, em linha com a tendência observada em trimestres anteriores. II. III. IV. Liquidez e financiamento O rácio de transformação e o gap comercial mantiveram-se estáveis. O financiamento obtido junto do Eurosistema manteve-se num nível semelhante ao do trimestre anterior. Qualidade dos ativos O rácio de crédito em risco aumentou no segundo trimestre de 1, refletindo fundamentalmente o aumento do crédito em risco no segmento das empresas não financeiras. Rendibilidade Apesar de marginalmente positiva, a rendibilidade do sistema bancário voltou a decrescer no primeiro semestre de 1, em termos homólogos, devido, em grande medida, a uma redução substancial dos resultados com operações financeiras. A margem financeira aumentou face ao valor registado no primeiro semestre de 15; esta variação foi compensada por um aumento de igual magnitude do fluxo de imparidades. V. Solvabilidade Os níveis de solvabilidade mantiveram-se globalmente estáveis no segundo trimestre de 1. 3

4 Indicadores macroeconómicos e financeiros (I/IV) Taxa de crescimento do PIB Volume, em % ,8-4, -1,1,9 1,5,, T 1 T 1 Nota: Os valores trimestrais correspondem a taxas de variação em cadeia. As estatísticas das Contas Nacionais e da Balança de Pagamentos apresentadas incorporam já as regras emanadas pelo Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais na União Europeia (SEC 1) e pelo Manual da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional (BPM). Balança corrente e de capital, em % do PIB Gráfico 1 No segundo trimestre de 1, o PIB registou uma taxa de variação em cadeia positiva, ligeiramente superior à do trimestre anterior. Em termos homólogos, o PIB cresceu,9%, à semelhança do primeiro trimestre de ,,1 1,5 1,5 1,,,7 1,5,1,4,3 -, -1,8 -, Balança de capital Balança corrente T 1 T 1 Gráfico A balança corrente e de capital apresentou um decréscimo de aproximadamente,9 p.p. do PIB em relação ao primeiro trimestre de 1, por via da diminuição da primeira componente, mantendo-se, ainda assim, em valores positivos. Nota: Os dados trimestrais encontram-se ajustados de sazonalidade. 4 Fonte: Banco de Portugal e INE

5 Indicadores macroeconómicos e financeiros (II/IV) Taxa de desemprego, em % da população ativa ,9 15,8 1,5 14,1 1, 1,1 11, A taxa de desemprego situou-se em 11,% no segundo trimestre de 1, diminuindo,9 p.p. face ao trimestre anterior T 1 T 1 Saldo orçamental, em % do PIB 111,4 1, 19, 13, 19, 18,9 131, T 1 T 1-7,4 5-5,7-4,8-4,4 -,8-3,1-3, -7 Gráfico 4-8 Nota: A taxa de desemprego corresponde à taxa de desemprego publicada pelo INE no mês central a cada trimestre. O défice orçamental de 14 reflete a inclusão de 4,9 mil milhões de euros relacionados com a capitalização do Novo Banco como transferência de capital (-,8% do PIB). O défice orçamental de 15 reflete a inclusão de,3 mil milhões de euros como injeção de capital no contexto da resolução do Banif ocorrida no quarto trimestre de 15 (-1,3% do PIB). -1,3 -,5 Gráfico 3 Dívida Pública (% do PIB) Fonte: Banco de Portugal e INE O rácio de dívida pública cifrouse em 131,8% do PIB no final do segundo trimestre de 1, o que configura um aumento de,9 p.p. do PIB face ao trimestre anterior. O mesmo indicador, líquido de depósitos da Administração Central, situou-se em cerca de 1% do PIB.

6 Indicadores macroeconómicos e financeiros (III/IV) Capacidade (+) ou necessidade (-) de financiamento das sociedades não financeiras, em % do PIB 1, 1, 1,7 115,8 11,4 18,7 (1T 1) n.d. -3, T 15-1T 1, -,3,9 1,4 1, 3,, T 15-1T 1, 1,,, 3T 15 - T 1 Capacidade (+) ou necessidade (-) de financiamento dos particulares, em % do PIB 9, 9,9 89,4 85,8 81,7 8,3 (1T 1) n.d.,7,8 3T 15 - T 1 Dívida das SNF (% do PIB) Dívida dos Particulares (% do PIB) Nota: As Contas Nacionais por setor institucional foram revistas aquando da divulgação pelo INE das Contas do quarto trimestre de 14. Estas revisões refletem as alterações introduzidas nas Contas Nacionais Anuais detalhadas para 1 (resultados finais), com consequências nos anos seguintes. Gráfico 5 Gráfico Fonte: Banco de Portugal e INE No final do primeiro trimestre de 1, o endividamento das sociedades não financeiras cifrou-se em 18,7% do PIB, o que compara com 11,4% no final de 15. A capacidade de financiamento deste setor foi de,% do PIB no ano terminado no segundo trimestre de 1, à semelhança do ano terminado no trimestre anterior. O endividamento dos particulares diminuiu no primeiro trimestre de 1, para 8,3% do PIB, passando a representar, aproximadamente, menos 1,4 p.p. do PIB face ao final de 15. No ano terminado no segundo trimestre de 1, a capacidade de financiamento dos particulares cifrou-se em,8% do PIB, um valor próximo ao do ano terminado no primeiro trimestre de 1.

7 Indicadores macroeconómicos e financeiros (IV/IV) Taxas de rendibilidade de dívida pública a 1 anos, em %,8,,4,, -, jul-13 dez-13 mai-14 out-14 mar-15 ago-15 jan-1 jun-1 Portugal Espanha Itália Alemanha Grécia Taxas de juro do BCE, em % Taxa das operações principais de refinanciamento Taxa de facilidade permanente de depósitos -,4 jul-13 dez-13 mai-14 out-14 mar-15 ago-15 jan-1 jun-1 Gráfico 7 Gráfico 8 A taxa de rendibilidade implícita (yield) da dívida pública portuguesa a 1 anos permaneceu relativamente estável no segundo trimestre de 1, ligeiramente acima de 3%. As taxas de juro interbancárias continuaram a assumir valores negativos para todos os prazos, à semelhança do trimestre anterior, refletindo a manutenção da política monetária não convencional do BCE. As taxas de juro do BCE não sofreram alterações desde março: a taxa de facilidade permanente de depósitos manteve-se em -,4%, a taxa das operações principais de refinanciamento em % e a taxa da facilidade permanente de cedência de liquidez em,5%. 7 Fonte: Bloomberg e BCE

8 Sistema Bancário Português Nota referente à informação contabilística e prudencial Os dados do sistema bancário apresentam quebras de série decorrentes: Da medida de resolução aplicada ao Banco Espírito Santo (BES) no terceiro trimestre de 14. Em particular, os ativos/responsabilidades não transferidos para a situação patrimonial do Novo Banco (NB) não são considerados no agregado do sistema bancário a partir de agosto de 14. Na ausência de informação contabilística relativa ao BES em base consolidada, para o período compreendido entre 3 de junho de 14 e o dia da aplicação da medida de resolução (balanço e demonstração de resultados de fecho ), foi considerado o reporte do BES em base individual, com referência a 31 de julho de 14, no apuramento dos resultados agregados do sistema bancário relativos ao terceiro trimestre de 14. Contudo, não foram considerados os ajustamentos decorrentes da medida de resolução aplicada ao BES. As variações das responsabilidades representadas por títulos de dívida e dos fundos próprios do sistema bancário, no quarto trimestre de 15, foram também afetadas pela retransmissão, do Novo Banco para o BES, de cinco séries de emissões de instrumentos de dívida não subordinada, que tinham sido transferidas para o NB na sequência da Deliberação do Banco de Portugal de 3 de agosto de 14; Da medida de resolução aplicada ao BANIF Banco Internacional do Funchal (Banif) no quarto trimestre de 15. Os ativos/responsabilidades transferidos para o veículo de gestão de ativos especialmente criado para o efeito Oitante, S.A. não são considerados no agregado do sistema bancário a partir de de dezembro de 15. Na ausência de informação contabilística relativa ao Banif em base consolidada, para o período compreendido entre 3 de setembro de 15 e o dia da aplicação da medida de resolução, no apuramento dos resultados agregados do sistema bancário relativos ao quarto trimestre de 15 foi considerado o reporte do Banif em base individual, com referência a 3 de novembro de 15 (demonstração de resultados de fecho ). Contudo, não foram considerados os ajustamentos decorrentes da medida de resolução aplicada ao Banif. 8

9 Estrutura de balanço Ativos ( mm) Valor em final do período,9,9,7,5,3,3, Ativos / PIB Outros ativos Aplicações em outras instituições de crédito Instrumentos de capital O ativo total do sistema bancário manteve no segundo trimestre de 1 a trajetória de redução gradual. Instrumentos de dívida Crédito T 1 T 1 Estrutura de financiamento bancário ( mm) Valor em final do período Gráfico 9 A estrutura de financiamento do sistema bancário permaneceu virtualmente inalterada em relação ao primeiro trimestre do ano. 4 Capital e outros passivos Recursos de Bancos Centrais Mercado interbancário Títulos A evolução da estrutura do balanço foi condicionada pela reclassificação de ativos/passivos não correntes detidos para venda e operações descontinuadas para as rubricas de crédito e depósitos. Depósitos T 1 T 1 9 Gráfico 1 Fonte: Banco de Portugal

10 Liquidez e financiamento (I/II) Recursos de Bancos Centrais ( mm) Valor em final de período 4 4,7 4, 3,4 5,8 3,3 47,9,5 31,,1,5,1, 4,5 4, T 1 T 1 Operações de política monetária junto do Banco de Portugal Outros recursos de Bancos Centrais Gráfico 11 No segundo trimestre de 1, o recurso ao financiamento de bancos centrais permaneceu estável, representando,% do total do ativo do sistema bancário. Rácio Crédito-Depósitos (%) Valor em final de período O rácio de transformação não se alterou no trimestre em análise T 1 T 1 Gráfico 1 1 Fonte: Banco de Portugal

11 Liquidez e financiamento (II/II) 1 Gap comercial ( mm) Valor em final de período 98, ,5 11 7, 5,8 3,4 1,3 4,7 18,,,3, T 1 T 1 Gráfico 13 Gaps de liquidez das instituições domésticas em escalas cumulativas de maturidade em % de ativos estáveis Valor em final de período 9,8 7,7 3,4 1, 9,,7 13,4 1, 1,8 1,9 11,7 1, 8,9 8,1 7,8-5,5 Até 3 meses Até meses Até 1 ano -8, T 1 T 1 Nota: O gap de liquidez define-se como a diferença entre ativos líquidos e passivos voláteis em proporção da diferença entre ativo total e ativos líquidos, em cada escala cumulativa de maturidade residual. Um aumento neste indicador traduz uma melhoria da posição de liquidez. Gráfico 14 Fonte: Banco de Portugal O gap comercial manteve-se em,3 mil milhões de euros no segundo trimestre de 1. Os gaps de liquidez das instituições domésticas permaneceram globalmente estáveis relativamente ao trimestre anterior e em níveis elevados.

12 Qualidade dos ativos Rácio de crédito em risco em % do crédito bruto Valor em final de período , 13,4 13,8 9,7 5, 5, 19,7 1, 19,9 19, 1, 17, 1,1 14,9 14,8 14,7,1 5,9,,1,1 No segundo trimestre de 1, o rácio de crédito em risco aumentou,4 p.p. relativamente ao trimestre anterior, para 1,7% T 1 T 1 Habitação Consumo e outros fins Empresas não financeiras Total Imparidades para crédito em % do crédito bruto Valor em final de período Gráfico 15 Esta evolução reflete, essencialmente, o aumento do crédito em risco no segmento das empresas não financeiras. 9 7,7 8,1 8, 8, 3 4, 5,5, O stock de imparidades para crédito manteve-se em 8,% do crédito bruto no segundo trimestre de T 1 T 1 1 Gráfico 1 Fonte: Banco de Portugal

13 Rendibilidade (I/II) ROE e ROA (%) Valor do período -,4 -,3 -,3-5,5 -,8-11, -1,3-19, 3,,3,, S 15 1S 1 Rendibilidade dos Capitais Próprios (ROE) Rendibilidade dos Ativos (ROA) - esc. direita Nota: A rendibilidade é medida pelos resultados antes de impostos e de interesses minoritários. Apresentam-se valores anualizados. Custos e proveitos em % do produto bancário Valor do período,3, 1,,5, Outros proveitos -,5-1, -1,5 -, -,5 Comissões Margem financeira Gráfico 17 Imparidades A rendibilidade dos capitais próprios e dos ativos foi marginalmente positiva no primeiro semestre de 1. Ambos os indicadores sofreram uma quebra expressiva em termos homólogos. A evolução da rendibilidade no primeiro semestre de 1, em relação ao período homólogo, continuou a ser determinada, principalmente, por uma redução substancial dos resultados em operações financeiras, que assumiram valores expressivos no primeiro semestre de 15. A margem financeira aumentou relativamente ao primeiro semestre de 15, em resultado de uma redução dos custos com juros superior à diminuição dos proveitos com juros S 15 1S 1 13 Custos operacionais Outros custos Gráfico 18 Fonte: Banco de Portugal O fluxo de imparidades, em particular na carteira de participações financeiras, aumentou face ao primeiro semestre de 15.

14 mm % Rendibilidade (II/II) S 15 1S 1 Custos operacionais Cost-to-Income - esc. direita 8 4 Cost-to-Income (%), Custos operacionais ( mm) Valor do período Taxas de juro bancárias (novas operações) Valor médio do período (%) 8 4 Gráfico 19 Apesar de uma ligeira redução dos custos operacionais no primeiro semestre de 1, o rácio cost-to-income aumentou face ao período homólogo, refletindo a quebra do produto bancário. As taxas de juro em novas operações mantiveram a tendência de queda no segundo trimestre de 1, com exceção dos novos depósitos de sociedades não financeiras, que estabilizaram em relação ao trimestre anterior. Relativamente ao primeiro trimestre de 1, as taxas de juro de novos empréstimos a particulares habitação e a sociedades não financeiras diminuíram 7 e 18 pontos base, respetivamente T 1 T 1 Empréstimos a sociedades não financeiras Empréstimos a particulares à habitação Depósitos de sociedades não financeiras Depósitos de particulares Gráfico 14 Fonte: Banco de Portugal O custo dos novos depósitos diminuiu pontos base no segmento dos particulares.

15 Solvabilidade Capital Tier 1 sobre total do ativo Valor em final de período (%) ,4 8,7 7, 7,1,9 11,5 1,3 11,3 7, 7,3 7, T 1 T 1 Gráfico 1 Rácio Core Tier 1 (até 13) e Rácio CET 1 (a partir de 14) Valor em final de período (%) 9,8 1, 13,3 1,3 13,3 13, 13,1 1,4 1,1 1,1 Rácio de solvabilidade total (%) O rácio entre o capital Tier 1 e o ativo diminuiu ligeiramente no segundo trimestre de 1, acumulando uma queda de,4 p.p. relativamente ao quarto trimestre de 15, o que é explicado pela redução do capital. O rácio CET 1 e o rácio de solvabilidade total permaneceram praticamente inalterados em relação ao primeiro trimestre de 1. Nota: A transição para um novo regime prudencial em 14 determinou a ocorrência de quebras de estrutura dos indicadores de solvabilidade, justificadas por diferenças metodológicas no cálculo das componentes de fundos próprios, afetando a comparabilidade dos rácios relativamente a anos anteriores T 1 T 1 Gráfico 15 Fonte: Banco de Portugal

16 Medidas recentes com impacto sobre o sistema bancário As medidas recentes com impacto sobre o sistema bancário estão disponíveis em: 1

17 Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes. o trimestre de 1

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