Logística empresarial



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Artigo publicado. na edição Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

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Transcrição:

1 Logística empresarial

2 Logística é um conceito relativamente novo, apesar de que todas as empresas sempre desenvolveram atividades de suprimento, transporte, estocagem e distribuição de produtos. melhor contribuição possível para o resultado empresarial; logística tem potencial para agregar valor para os produtos e serviços que são comprados pelos clientes, o que é essencial para sua satisfação e para o sucesso das ações de marketing.

3 Logística O termo logística foi usado inicialmente para identificar as atividades militares de aquisição, transporte, estocagem e manutenção de materiais, equipamentos e pessoal. Nesse sentido, a palavra foi usada inicialmente pelos franceses logistique com origem no latim logisticus relativo à razão.

4 Logística A logística empresarial pode ser definida como o conjunto de atividades de compra, movimentação e armazenagem que definem o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final.

5 Logística A logística também engloba o estudo e definição dos fluxos de informações que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável.

6 Logística 1 2 3

Logística 7

8 Missão da logística Tornar disponíveis os produtos e serviços corretos e requeridos, no tempo certo, no local certo, nas condições adequadas, ao mesmo tempo em que produz maior contribuição possível para a empresa.

9 Gerenciamento da cadeia de suprimento (Supply Chain Management) Para alguns autores é uma ampliação da logística envolvendo toda a cadeia de suprimentos; Para outros autores é o resultado do desenvolvimento da logística.

10 Cadeia de suprimento

11 Gerenciamento da cadeia de suprimento De acordo com Novaes (2007): É a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agregam valor para o cliente.

12 Atividades primárias da logística Gerência de estoques: agrega o valor tempo ao produto, ou seja, coloca o produto disponível no momento da necessidade;

13 Atividades primárias da logística Gerência de transportes: agrega o valor lugar ao produto, ou seja, coloca o produto disponível onde é necessário;

14 Atividades primárias da logística Gerência de informações: agrega o valor acompanhamento do processo ao produto, ou seja, trata-se da coleta, processamento e transmissão das informações relativas aos pedidos dos clientes, internos e externos e de todas as informações sobre a produção e despacho para os clientes.

15

16 Atividades da logística Principais: Transportes, Manutenção de Estoques, Processamento de Pedidos. Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem, Obtenção / Compras, Programação de produtos e Sistema de informação.

17 História da Logística De acordo com Novaes (2007), a história da logística é dividida em 4 fases: 1. Primeira fase: Atuação Segmentada; 2. Segunda fase: Integração rígida; 3. Terceira fase: Integração flexível; 4. Quarta fase: Integração estratégica (SCM).

18 1. Primeira fase: Atuação Segmentada Após a Segunda Guerra Mundial: Capacidade ociosa das empresas; Novos processos de produção em série; Marketing centralizado na família-padrão (pai trabalhando fora, mãe de prendas domésticas, dois filhos em idade escolar); Produtos padronizados: único tipo, única cor, refrigerante típico (coca-cola), etc.

19 1. Primeira fase: Atuação Segmentada Não havia sofisticados sistemas de comunicação: pedidos e controles feitos manualmente; Elemento-chave para o balanceamento da cadeia de suprimento: estoque. Presença de estoque em processo e em trânsito em toda a cadeia de suprimento.

20 1. Primeira fase: Atuação Segmentada Utilização de lotes econômicos EOQ: Economic Order Quantity Estoque versus Custo do inventário + custo do transporte + custo do pedido Importância da economia nos custos de transportes de mercadorias: Veículos com maior capacidade; Empresas com fretes mais baratos; Modos de transporte de menor custo.

21 1. Primeira fase: Atuação Segmentada Fazer pedido: Pesquisar preços; Pesquisar condições de suprimento; Pesquisar fornecedores; Utilização de recursos como: correios, telefones ou recebendo vendedores para entrevistas diretas na própria loja; Alto custo do pedido = muita utilização do capital humano!

22 1. Primeira fase: Atuação Segmentada Subsistemas otimizados separadamente, com estoques servindo de pulmão.

1. Primeira fase: Atuação Segmentada 23

24 2. Segunda fase: Integração rígida Maior variação dos produtos (evolução da manufatura): novos eletrodomésticos e inúmeros produtos nos supermercados. Crise do petróleo: utilização da multimodalidade de transporte: aviões, trens, navios, caminhões etc.

25 2. Segunda fase: Integração rígida Início da introdução da informática nas empresas para ajudar no controle dos estoques; Modelos de otimização de estoques Sequenciamento de produção no chão de fábrica; Localização nos centros de distribuição;

26 2. Segunda fase: Integração rígida Maior racionalização na logística e na empresa: Ênfase no planejamento e otimização das empresas. Evolução do MRP I e MRP II;

2. Segunda fase: Integração rígida 27

28 3. Terceira fase: Integração flexível Integração dinâmica e flexível: dentro das empresa e nas inter-relações da empresa com seus fornecedores e clientes; EDI Intercâmbio eletrônico de dados O desenvolvimento da informática possibilitou uma interface dinâmica na cadeia de suprimento. De acordo com a necessidade, os computadores locais enviam pedidos aos centrais.

3. Terceira fase: Integração flexível 29

30 4. Quarta fase: Integração estratégica (SCM) As empresas da cadeia de suprimento passam a tratar a questão logística de forma estratégica; Buscam novas soluções para os serviços logísticos; Agentes da cadeia de suprimentos trabalham mais próximos, trocando informações antes consideradas confidenciais.

31 4. Quarta fase: Integração estratégica (SCM)

32 4. Quarta fase: Integração estratégica (SCM) Postergação: redução da incerteza e dos prazos ao longo da cadeia de suprimentos; Surgimento da manufatura ágil ou indústrias sem fumaça; Surgimento de empresas virtuais;

33 4. Quarta fase: Integração estratégica (SCM) Ênfase absoluta na satisfação do consumidor final; Parceria entre fornecedores e cliente ao longo de toda a cadeia de suprimentos; Abertura plena entre parceiros, acesso mútuo às informações; Foco: agregar valor e reduzir desperdícios;

1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase 4ª Fase Atuação Segmentada: Integração Rígida: Integração Flexível: Integração Estratégica: Atuação independente; Estoques em todas as etapas da cadeia de suprimentos; EOQ: Economic Order Quantity Lote econômico para redução do custo de transporte; Grande quantidade e pouca variedade. Alto custo do pedido: telefone, correios e visitas de representantes. Preocupação com o ótimo local: redução de estoques. Ênfase: otimização e planejamento. Início da evolução da informática: computadores auxiliando no controle de estoques; Grande variedade de produtos disponibilizados no mercado; Início da utilização de multimodalidade do transporte de cargas (alta do petróleo aumentou os custos). Desenvolvimento intenso da informática: MRP I e MRP II; EDI: Intercâmbio eletrônico de dados (pedidos eletrônicos). Introdução dos códigos de barras; Integração parcial entre fornecedores e clientes; Programação para um mês; Satisfação do cliente não é apenas do consumidor final. Tratamento da logística como um questão estratégica; Agentes da cadeia de suprimentos trabalhando de forma mais próxima; Fornecedores e clientes trocam informações antes consideradas confidenciais e passam a formar parcerias; Novo elemento: o postponement (postergação): visando a reduzir a incerteza do mercado ; Criação das manufaturas ágeis (agile enterprises) e das indústrias sem fumaça (smokeless industry) SCM : Supply Chain Management

35 Logística reversa Também é conhecida como: Logística inversa, Logística reversível ou Logística verde.

36 Logística reversa Tem como objetivos planejar, implementar e controlar de um modo eficiente e eficaz: O retorno ou a recuperação de produtos; A redução do consumo de matérias-primas; A reciclagem, a substituição e a reutilização de materiais; A deposição de resíduos; A reparação e refabricação de produtos;

37 Logística reversa Cuida dos fluxos de materiais que se iniciam nos pontos de consumo dos produtos e terminam no ponto de origem; Objetivo: recapturar valor ou a disposição final do produto. Exemplo: 1. Latas de alumínio (refrigerantes e cerveja) processo de reciclagem é importante pois o metal tem um custo relativamente alto.

38 Logística reversa Preocupação constante para todas as empresas e organizações públicas e privadas, tendo quatro grandes pilares de sustentação: a conscientização dos problemas ambientais; a sobre-lotação dos aterros; a escassez de matérias-primas; as políticas e a legislação ambiental.

Logística reversa 39

40 Logística reversa Processo reverso é formado por etapas características, envolvendo intermediários, pontos de armazenagem, transportes e esquemas financeiros.

41 Logística reversa Canais reversos de pós-consumo: Os produtos tem vida útil variável, mas após um tempo de utilização, perdem suas características básicas de funcionamento e tem que ser descartados. Por exemplo: Geladeira desmontada que tem seus componentes comercializados separadamente para reciclagem. Reciclagem é o processo em que os componentes já usados sofrem transformação de forma que a matéria-prima neles contida possa ser reincorporada à fabricação de novos produtos.

42 Logística reversa Em alguns casos, mesmo quando a reciclagem é anti-econômica ou há excesso de oferta no mercado, é necessário a logística reversa para: Garantir a disposição final do produto; De forma segura para a população; De forma segura para o meio ambiente. Exemplos: pilhas em geral, bateria de notebook, aparelhos de celular, pneus, etc.

43 Logística reversa Exemplo de Ecoponto

44 Logística reversa Outro canal de distribuição reversa é o de pósvenda: Retorno de embalagens Devolução de produtos ao varejista ou ao fabricante. Por exemplo: vendas de produtos por catálogo chegam a ter até 35% dos itens devolvidos.

45 Logística reversa Armazém de devoluções de uma empresa de e-commerce

46 Exercícios de fixação 1. O que é logística? 2. Como a logística pode agregar valor aos produtos de uma empresa? 3. O que é SCM Gerenciamento da cadeia de suprimentos? Qual sua relação com o termo logística? 4. Quais são as principais atividades realizadas pela logística? 5. O que é logística reversa? Qual é a sua importância para as empresas? Quais são seus canais de distribuição?