Análise Bovinocultura

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Transcrição:

fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 Análise Bovinocultura RECEITA EM BAIXA: No mês de fevereiro de a receita obtida com os embarques de carne bovina reduziu praticamente um quarto na comparação com o mês de janeiro. O parceiro comercial brasileiro e mato-grossense, a Venezuela, que no primeiro mês do ano foi o responsável por elevar as cifras exportadas por Mato Grosso não manteve seu desempenho em fevereiro, constatando que, naquele momento, houve um mix e um preço diferenciado que causaram o incremento de receita pontual com as exportações de carne bovina. Para se ter uma ideia, em janeiro o preço da tonelada de equivalente carcaça comprada pela Venezuela foi de R$ 5.134,43, já em fevereiro a mesma tonelada custou ao parceiro mato-grossense R$ 3.957,74, ou seja, uma redução de 23,9% no preço. Além disso, o efeito de valorização do real ocorrido em fevereiro pode ser um dos causadores da redução da receita obtida com as exportações, já que isso, além de contribuir para que a carne bovina mato-grossense perca competitividade frente aos nossos concorrentes, impacta de forma direta os principais destinos da carne do Estado que são focados no preço. 30,0 27,5 25,0 22,5 20,0 17,5 15,0 12,5 10,0 EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE BOVINA EM FEVEREIRO/13 mil Tec Fonte: Secex Elaboração: Imea milhões US$ 115,0 105,0 95,0 85,0 75,0 65,0 55,0 45,0 35,0 EXPORTAÇÃO: O fiel da balança das exportações matogrossenses não apareceu em fevereiro de. Segundo os dados da Secretaria de Comércio Exterior, a Venezuela, que há tempos estava desempenhando um papel importante para a receita obtida com as exportações de carne bovina do Estado, deixou de ser, em fevereiro passado, o país decisivo para os resultados matogrossenses. Para se ter uma ideia, a Venezuela foi responsável por gerar US$ 17,40 milhões em fevereiro para os cofres do Estado, uma diminuição de 57,96% em relação a janeiro, quando foram exportados ao parceiro US$ 41,4 milhões. Deste modo, a receita gerada para Mato Grosso com os embarques de carne bovina em fevereiro apresentou uma redução de 23,4%, saindo de US$ 83,2 milhões em janeiro para US$ 63,7 milhões em fevereiro. OFERTA E DEMANDA: O atacado de carne em Cuiabá apresentou, na comparação de janeiro com fevereiro, desvalorização em todos os cortes, tendo a ponta de agulha apresentado a maior variação negativa, 3,38%. O consumo no varejo não foi bom durante fevereiro e com a chegada do mês de março as expectativas de melhora devido à capitalização da população não foram concretizadas. Prova disso são os preços praticados no atacado nas primeiras semanas de março, a maioria apresentou queda nos preços dos cortes, acumulando a quarta semana em baixa no atacado. A dificuldade de venda do traseiro com osso ao varejo refletiu nos preços do corte. Na comparação com a primeira semana de março houve uma desvalorização de 0,67% no preço, passando de R$ 7,48/kg para os atuais R$ 7,43/kg. Para as próximas semanas a tendência é de que a população fique mais descapitalizada, diminuindo a procura no varejo e pressionando as cotações no atacado. 8,50 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES NO ATACADO DE CARNES EM CUIABÁ (R$/kg) Traseiro com osso Ponta de Agulha Dianteiro com osso Carcaça Casada 1

Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA Preço do boi gordo à vista (R$/@) Preço da vaca gorda à vista (R$/@) 89 88 87 86 85 84 83 82 81 80 79 78 77 76 75 74 73 Noroeste Norte Nordeste Médio Norte Oeste Centro-Sul Sudeste A média semanal da arroba do boi gordo foi de R$ 85,56, variando negativamente 0,15% ante a semana anterior. O mesmo foi verificado para a vaca gorda à vista, cotada atualmente a R$ 77,23, ou seja, uma variação próxima da estabilidade na comparação com a semana anterior. Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea (R$/@) Noroeste: O preço médio para a macrorregião nordeste foi de R$ 84,46 por arroba, uma desvalorização de 0,46% na comparação com a semana passada. Noroeste Máx: 84,75 Mín: 84,01 Oeste Máx: 87,38 Mín: 86,54 Norte Máx: 84,46 Mín: 83,60 Médio-Norte Máx: 84,84 Mín: 84,35 Centro-Sul Máx: 87,95 Mín: 86,77 Sudeste Máx: 87,27 Mín: 86,45 Nordeste Máx: 84,26 Mín: 83,64 Norte: A arroba do boi gordo sofreu variação negativa de 0,11% na macrorregião norte, regredindo o preço do boi gordo à cotação de R$ 84,15. Nordeste: No comparativo com a semana anterior a arroba do boi gordo à vista sofreu uma queda de R$ 0,43 no preço, saindo de R$ 84,42 na semana anterior para R$ 83,99 na semana atual. Médio-Norte: A variação da arroba do boi gordo à vista foi negativa, 0,34%, atingindo na atual semana o preço de R$ 84,58 ante uma cotação de R$ 84,87 na semana passada. Oeste: A média semanal no oeste mato-grossense foi de R$ 87,02/@, apresentando uma valorização de 0,22% quando comparada com a da semana anterior. Porém, existe variação entre os preços coletados nos municípios, como em Rio Branco, onde a arroba do boi gordo alcançou o valor de R$ 90,00 na quinta-feira. Centro-Sul: Nesta semana a arroba do boi gordo à vista valia R$ 88,00 no município de Diamantino na quinta-feira. A média da região foi de R$ 87,43, isto é uma valorização de R$ 0,38 no preço da arroba. Por sinal, a variação de preço na região foi a maior dentre todas as macrorregiões do Estado. Sudeste: A média semanal da arroba do boi gordo à vista foi de R$ 86,82 na região, uma desvalorização no preço de 0,35% ante a cotação de R$ 87,13 da semana anterior. No entanto, em alguns municípios houve negócios acima da referência da região, como em Rondonópolis, onde o preço foi cotado a R$ 87,38/@. 2

19-fev-13 20-fev-13 21-fev-13 22-fev-13 25-fev-13 26-fev-13 27-fev-13 28-fev-13 1-mar-13 4-mar-13 5-mar-13 6-mar-13 7-mar-13 8-mar-13 11-mar-13 12-mar-13 13-mar-13 14-mar-13 15-mar-13 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 Análise Bovinocultura 4.350 4.300 4.250 4.200 4.150 4.100 VARIAÇÃO DO PREÇO DA VACA NELORE PARIDA (R$/CAB) E DO TOURINHO NELORE (R$/CAB) Tourinho Nelore (22@) 1.100 1.095 1.090 1.085 1.080 1.075 1.070 Vaca Nelore Parida (12,5@) REPOSIÇÃO: Ao analisar o gráfico ao lado, observa-se que a categoria do tourinho nelore apresentou uma tendência de queda desde a última semana do mês de janeiro, acumulando uma variação negativa de 4,4%, partindo de R$ 4.332,26 em janeiro para R$ 4.140,63 na última semana. De maneira oposta, a vaca nelore parida apresentou, no mesmo período, uma variação positiva de 1,3%, sendo sua cotação mais recente de R$ 1.094,05/cabeça, já em janeiro o mesmo animal era valorado pelo mercado a R$ 1.080,00/cabeça. Na análise semanal, a vaca nelore parida obteve a maior variação positiva de preço, cotada atualmente a R$ 1.094,05/cabeça, ou seja, uma alta de 1,2% ao preço registrado há sete dias, R$ 1.080,75/cabeça. RELAÇÃO DE TROCA: Segundo levantamento de custo de produção da bovinocultura em Mato Grosso realizado pelo Imea, o preço da semente de braquiária brizantha (VC32) no mês de fevereiro foi de R$ 11,51/kg, uma alta de 23,04% na comparação com janeiro, quando o preço da semente era de R$ 9,36/kg. No mesmo período de análise a arroba do boi gordo apresentou uma variação positiva de 0,37%, passando de R$ 84,52 para R$ 84,83. Deste modo, a relação de troca entre a arroba do boi gordo e a semente de capim piorou para o pecuarista, pois, atualmente pode-se comprar 6,37 quilogramas de sementes com uma arroba, em janeiro era possível comprar 8,03 quilogramas. Como pode ser notado, o preço do investimento em pastagem evoluiu muito mais que o preço da arroba, fato que piorou a relação de troca. 12,00 11,50 11,00 10,50 10,00 9,50 9,00 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE A ARROBA DO BOI GORDO E A SEMENTE DE B. BRIZANTHA (VC32) Relação de troca (kg/@) R$/kg 8,75 8,00 7,25 6,50 5,75 5,00 4,25 3,50 2,75 2,00 98,00 97,50 97,00 96,50 96,00 95,50 Fonte: BM&F Bovespa CONTRATO FUTURO DO BOI GORDO NA BM&FBOVESPA - FEV/MAR - MERCADO FUTURO: Mesmo com mercado lateral, houve negociações de contratos futuros do boi gordo acima do preço de fechamento de R$ 97,38/@ do dia 14/03. O preço máximo registrado no mês atual foi de R$ 97,70/@. O volume quantitativo de contratos ficou na média dos 1.277 no mês de março, enquanto que o mês de maio, ou seja, para safra do boi gordo, já está com um volume de aproximadamente 460.000 contratos e com um preço de R$ 95,10/@. Apesar do fechamento positivo no dia 14/03, esse preço representa queda de 2,0% em relação a março. Em relação ao gráfico, o contrato do boi gordo tem 12 fechamentos positivos e apenas 7 negativos. A média móvel utilizada para a liquidação dos contratos futuros do boi no respectivo período fechou o dia 13/03 a R$ 97,94. 3

PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA (R$/@) 11 a 15 de março Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 85,32 85,49 85,50 85,64 85,82-0,1% 0,9% Norte 84,01 84,67 84,52 84,35 84,75-0,2% 0,9% Nordeste 83,60 84,35 84,17 84,17 84,46 0,5% 0,2% Médio-Norte 83,64 84,18 83,92 83,94 84,26 0,1% 0,9% Oeste 84,35 84,84 84,50 84,50 84,71 0,1% 0,2% Centro-Sul 86,99 86,54 86,94 87,38 87,24-0,1% 2,1% Sudeste 86,77 87,05 87,62 87,95 87,74 0,2% 1,0% PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) 11 a 15 de março Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 76,80 76,90 77,41 77,56 77,49 0,3% 1,5% Norte 75,93 75,79 76,30 76,44 76,38 0,4% 2,8% Nordeste 74,09 75,30 75,02 75,17 75,18 0,9% 1,0% Médio-Norte 74,53 74,25 75,25 75,52 75,65-0,3% 1,3% Oeste 74,46 75,89 75,78 75,71 75,65 0,7% 0,7% Centro-Sul 78,67 78,51 79,25 79,30 78,88 0,1% 1,8% Sudeste 79,32 79,79 79,98 80,57 79,96 0,2% 1,7% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) 11 a 15 de março Livre de Funrural Variação Absoluta Variação Absoluta Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira semanal (dias) 30 dias (dias) Noroeste 8,5 7,6 7,6 7,1 7,9 0,30-0,06 Norte 9,6 8,6 8,5 7,6 9,2 1,41 1,11 Nordeste 9,1 8,8 8,6 7,5 8,2 0,42 8,20 Médio-Norte 9,7 8,5 8,3 7,9 8,6 0,84 8,65 Oeste 8,5 8,1 8,0 7,1 7,9-0,45 7,90 Centro-Sul 8,3 6,5 6,7 6,5 7,3-0,10 7,29 Sudeste 6,6 6,1 6,1 6,2 6,5-0,19 6,55 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em mar/13 Noroeste 2,0% 2,3% Norte 2,2% 2,4% Nordeste 2,1% 2,2% Médio-Norte 2,0% 2,3% Oeste 2,1% 2,3% Centro-Sul 2,0% 2,2% Sudeste 2,1% 2,1% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO A PRAZO ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Regiões Diferença média de 2012 Diferença média de fev/13 R$ % R$ % Noroeste 12,42-12,3% 14,21-12,4% Norte 11,70-11,6% 14,58-12,7% Nordeste 13,54-13,4% 14,61-12,9% Médio-Norte 11,51-11,4% 14,08-12,3% Oeste 11,41-11,3% 11,92-10,1% Centro-Sul 10,44-10,4% 11,55-9,7% Sudeste 11,46-11,4% 11,84-10,1%, Cepea 4

PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 11 a 15 de março Boi Magro Nelore com 360 kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.050,36 1.200,00 900,00 839,76 1.000,00 700,00 699,07 800,00 620,00 640,00 720,00 550,00 Noroeste 1.043,33 1.100,00 1.000,00 783,33 850,00 700,00 657,50 680,00 630,00 615,00 630,00 580,00 Norte 1.036,25 1.100,00 950,00 826,25 900,00 750,00 692,86 750,00 620,00 618,75 670,00 550,00 Nordeste 1.050,00 1.100,00 1.000,00 770,00 800,00 700,00 642,50 650,00 620,00 592,50 620,00 550,00 Médio-Norte 975,00 1.000,00 950,00 825,00 850,00 800,00 690,00 700,00 680,00 640,00 650,00 630,00 Oeste 1.050,00 1.150,00 900,00 910,00 950,00 900,00 743,33 800,00 700,00 691,67 720,00 670,00 Centro-Sul 1.058,33 1.200,00 900,00 859,17 1.000,00 750,00 710,83 750,00 620,00 640,83 700,00 560,00 Sudeste 1.077,86 1.150,00 1.000,00 840,00 870,00 780,00 705,86 761,00 650,00 660,00 700,00 630,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 11 a 15 de março Novilha Nelore de 18 meses Bezerra Nelore de 12 meses Vaca Nelore de 315 kg (10,5@) com 255 kg (8,5@) com 180 kg (6@) Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 816,40 1.000,00 650,00 607,26 750,00 500,00 478,41 600,00 400,00 425,76 500,00 370,00 Noroeste 875,00 950,00 750,00 600,00 650,00 550,00 447,50 480,00 400,00 407,50 430,00 370,00 Norte 871,25 950,00 800,00 597,50 630,00 550,00 467,14 500,00 440,00 406,25 430,00 400,00 Nordeste 712,50 750,00 650,00 525,00 550,00 500,00 417,50 450,00 400,00 392,50 420,00 370,00 Médio-Norte 840,00 900,00 780,00 550,00 600,00 500,00 440,00 450,00 430,00 390,00 400,00 380,00 Oeste 800,00 900,00 750,00 638,33 700,00 550,00 523,33 600,00 470,00 475,00 500,00 450,00 Centro-Sul 812,50 1.000,00 700,00 625,00 750,00 500,00 507,50 550,00 450,00 436,67 500,00 400,00 Sudeste 793,57 850,00 750,00 632,50 655,00 550,00 462,50 505,00 430,00 427,00 482,00 400,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2012 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Mar13 / Fev13 Mar13 / Mar12 Traseiro com osso 7,45 7,77 7,69 7,45-3,2% -3,0% 2,5% Dianteiro com osso 4,82 4,56 4,51 4,61 2,2% 1,4% -5,3% Ponta de agulha 4,77 4,81 4,65 4,78 2,9% 7,0% -0,5% Carcaça casada 6,07 6,23 6,18 6,03-2,4% 1,3% 1,2% * Acumulado até o mês corrente 2012 / * 5

CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@) Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda sem./11 sem./12 Var. (11-12) sem./11 sem./12 Var. (11-12) sem./11 sem./12 Var. (11-12) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,46 2,51 2,1% 2,61 2,70 3,4% 1,11 1,10-0,6% Vacinas 1,04 1,00-3,6% 1,16 1,20 3,1% 0,46 0,44-4,6% Controle Parasitário 1,42 1,51 6,2% 1,45 1,50 3,7% 0,65 0,67 2,2% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 2. SUPLEMENTAÇÃO 10,02 13,90 38,7% 13,46 18,70 38,9% 2,38 3,14 32,0% Suplementação mineral 10,02 13,90 38,7% 13,46 18,70 38,9% 2,38 3,14 32,0% Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 14,63 14,10-3,6% 21,34 21,01-1,6% 6,30 5,90-6,4% Fertilizantes/Corretivos 1,97 2,83 43,1% 7,15 8,06 12,8% 1,96 2,10 7,1% Defensivos 1,34 1,25-6,6% 1,08 1,05-2,6% 0,32 0,29-7,5% Plantio 8,38 7,09-15,4% 9,55 8,33-12,8% 2,91 2,39-17,9% Operação mecanizada 2,94 2,94-0,2% 3,57 3,58 0,1% 1,12 1,12 0,0% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,96 6,16 3,5% 5,21 5,14-1,2% 2,99 3,23 8,0% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Defensivos 5,54 5,75 3,8% 4,80 4,73-1,4% 2,79 3,03 8,5% Operação mecanizada 0,42 0,41-0,4% 0,41 0,41 0,4% 0,20 0,20 0,0% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,04 22,6% 0,08 0,11 32,6% Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,03 35,7% 0,06 0,09 45,9% Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01-1,8% 0,02 0,02 0,0% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,10 59,5% 0,06 0,09 56,8% 0,02 0,04 49,3% Defensivos 0,04 0,08 98,2% 0,03 0,07 92,6% 0,02 0,03 79,0% Operação mecanizada 0,03 0,03-0,3% 0,02 0,02-0,7% 0,01 0,01 0,0% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,82 2,81-0,1% 4,26 4,23-0,6% 41,10 41,43 0,8% Compra dos animais 2,52 2,52-0,1% 3,98 3,96-0,6% 38,74 39,06 0,8% Comissão 0,11 0,11 0,0% 0,17 0,17-0,2% 1,16 1,17 0,8% Transporte 0,18 0,18-0,4% 0,10 0,10-1,2% 1,20 1,20 0,0% 8. MÃO DE OBRA 10,45 10,42-0,2% 10,24 10,13-1,0% 4,62 4,62 0,0% Manejo do gado 6,97 6,96-0,2% 6,46 6,39-1,1% 2,61 2,61 0,0% Outros 3,47 3,46-0,3% 3,78 3,74-0,9% 2,01 2,01 0,0% 9. OUTROS CUSTOS 23,07 22,93-0,6% 16,42 16,20-1,4% 10,56 10,48-0,8% Assistência Técnica 0,08 0,08-3,7% 0,17 0,17-3,7% 0,09 0,08-3,8% Impostos 2,41 2,34-3,0% 2,07 2,00-3,6% 2,45 2,37-3,1% Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Custos Administrativos 20,57 20,51-0,3% 14,17 14,03-1,0% 8,02 8,02 0,0% COE (1 + 2 +...+ 9) 69,46 72,94 5,0% 73,62 78,23 6,3% 69,17 70,05 1,3% 10. CUSTOS FIXOS 18,38 18,61 1,2% 14,12 14,22 0,7% 9,04 9,18 1,5% Depreciação de máq. e equipam. 2,09 2,09-0,2% 2,15 2,15-0,2% 0,81 0,81 0,0% Custo da terra 16,29 16,52 1,4% 11,97 12,07 0,8% 8,23 8,37 1,7% COT (COE + 10) 87,85 91,55 4,2% 87,74 92,45 5,4% 78,21 79,23 1,3% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6

PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) Corte REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) 2012 Variação dos preços Mar Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Mar/ - Fev/ Mar/ - Mar/2012 PREÇO MÉDIO 17,12 17,86 16,89 17,06 1,1% -0,3% FILÉ MIGNON 27,32 32,47 28,89 30,32 5,0% 11,0% CONTRAFILÉ 19,45 20,14 19,48 19,07-2,1% -1,9% PICANHA 35,06 34,40 30,53 31,05 1,7% -11,4% ALCATRA 19,12 19,73 20,58 20,69 0,5% 8,2% COXÃO MOLE 16,12 16,30 15,55 15,26-1,9% -5,3% COXÃO DURO 13,95 14,60 14,12 14,27 1,1% 2,3% PATINHO 14,56 14,87 14,78 14,96 1,2% 2,7% ACÉM 10,69 10,45 9,67 9,80 1,3% -8,3% MÚSCULO 10,21 9,84 10,72 10,46-2,4% 2,4% COSTELA 7,35 8,70 7,83 7,61-2,9% 3,5% FRALDINHA 15,46 15,51 14,36 14,73 2,6% -4,7% LAGARTO 13,86 14,58 14,30 13,90-2,8% 0,3% MAMINHA 19,46 20,58 18,73 19,72 5,3% 1,4% Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 % por região Evolução 2004/2012(%) Evolução 2011/2012(%) Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 28.651 100,00% 10,18% -1,80% Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 4.482 15,64% 23,68% 3,06% Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 5.613 19,59% 35,25% -0,71% Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 5.260 18,36% 14,67% -6,04% Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 747 2,61% 3,89% -14,14% Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 4.360 15,22% -0,59% 0,46% Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 3.874 13,52% -5,97% -2,17% Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 4.315 15,06% -2,42% -2,09% Fonte: Indea. Elaboração: Imea UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF construídas em Mato Grosso jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Média anual 2012* 2011* Mato Grosso 41,8% 40,7% 37,4% 41,2% 42,1% 42,4% 44,4% 40,5% 40,3% 44,0% 46,8% - 42,0% 36,8% Noroeste 60,7% 49,9% 44,4% 53,2% 65,6% 67,5% 58,3% 55,5% 57,6% 65,3% 67,4% - 57,0% 47,4% Norte 44,6% 44,0% 36,7% 41,8% 44,7% 42,2% 42,6% 36,5% 36,6% 42,1% 44,7% - 41,1% 35,1% Nordeste 31,9% 25,5% 25,4% 29,8% 29,6% 29,9% 34,7% 27,7% 27,7% 29,7% 22,9% - 29,1% 20,4% Médio-Norte 74,1% 74,3% 62,4% 71,7% 73,0% 77,1% 67,9% 77,0% 68,9% 77,0% 84,5% - 71,8% 77,5% Oeste 40,1% 40,7% 38,8% 40,9% 39,2% 40,8% 43,2% 38,2% 39,4% 40,9% 45,4% - 40,2% 37,7% Centro-Sul 36,9% 37,3% 36,8% 38,8% 39,4% 39,8% 43,6% 38,9% 38,7% 42,5% 49,2% - 38,9% 35,5% Sudeste 40,8% 42,7% 38,6% 41,9% 39,3% 40,2% 45,2% 45,1% 43,8% 45,6% 47,3% - 41,9% 39,4% Fonte: Indea, Mapa; Elaboração: Imea *Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise 7

ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012 Média mensal 2012 2011 Dif. % Mato Grosso 464,1 416,5 435,9 410,1 478,5 458,8 498,3 466,4 428,8 498,7 467,8-5.023,9 456,7 361,1 26,5% Noroeste 56,0 45,9 54,0 51,9 71,3 69,7 57,3 58,9 48,2 55,7 61,4-630,4 57,3 47,1 21,7% Norte 106,1 97,0 88,4 88,7 108,9 91,7 89,6 72,7 66,1 75,2 81,4-965,8 87,8 71,5 22,8% Nordeste 63,8 58,2 74,1 63,5 73,3 70,2 85,2 71,2 65,0 66,9 43,4-735,0 66,8 53,3 25,4% Médio-Norte 16,4 15,0 16,7 16,4 16,5 21,3 28,4 31,8 40,5 61,0 45,4-309,4 28,1 19,3 45,6% Oeste 98,5 82,1 89,4 71,7 78,4 82,3 87,6 75,3 74,0 89,0 90,3-918,7 83,5 66,9 24,9% Centro-Sul 49,1 48,3 45,8 53,3 58,8 45,2 63,2 55,2 54,8 58,8 62,3-594,8 54,1 41,4 30,5% Sudeste 74,1 69,9 67,4 64,5 71,4 78,3 87,1 101,2 80,3 92,1 83,6-869,8 79,1 61,5 28,5% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012 Média mensal 2011 Dif.pp Mato Grosso 50,8% 55,6% 52,2% 53,6% 50,8% 50,2% 44,7% 42,9% 39,8% 37,0% 39,9% - 47,1% 34,1% 12,9 pp Noroeste 61,6% 62,6% 57,3% 59,0% 52,1% 56,3% 52,3% 55,8% 57,5% 51,9% 49,7% - 56,0% 41,6% 14,4 pp Norte 53,6% 57,2% 58,1% 53,8% 54,2% 54,5% 53,6% 54,0% 47,7% 53,2% 52,5% - 53,8% 37,7% 16,1 pp Nordeste 58,2% 62,7% 53,9% 60,6% 55,3% 61,2% 49,1% 45,8% 40,3% 40,8% 54,0% - 52,9% 36,9% 16,0 pp Médio-Norte 42,2% 53,3% 36,8% 41,0% 50,4% 37,8% 31,5% 31,8% 22,5% 21,2% 23,1% - 35,6% 25,8% 9,8 pp Oeste 35,9% 42,9% 37,8% 41,8% 39,3% 38,6% 37,3% 36,5% 30,7% 27,0% 31,8% - 36,3% 28,2% 8,2 pp Centro-Sul 56,8% 58,5% 60,3% 59,5% 56,9% 54,7% 45,2% 45,4% 42,0% 33,3% 37,7% - 50,0% 35,9% 14,1 pp Sudeste 50,3% 56,4% 56,0% 53,4% 47,5% 43,0% 37,7% 32,3% 38,0% 34,3% 32,7% - 43,8% 31,2% 12,6 pp Fonte: Indea; Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total 16.418 16.483 32.901 16.451 18.822-12,6% União Europeia 1.727 2.720 4.447 2.224 1.732 28,4% Oriente Médio 720 1.117 1.836 918 4.664-80,3% China 1.905 3.129 5.033 2.517 1.996 26,1% Rússia 0 0 0 0 0 - Venezuela 8.063 4.397 12.460 6.230 3.650 70,7% Outros países 4.004 5.120 9.124 4.562 6.779-32,7% * - Acumulado até Fevereiro/13 Fonte: Secex; Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total 83.194 63.744 146.938 73.469 72.169 1,8% União Europeia 12.033 14.128 26.161 13.081 9.923 31,8% Oriente Médio 4.339 4.183 8.522 4.261 17.504-75,7% China 8.702 11.447 20.149 10.074 6.758 49,1% Rússia 0 0 0 0 0 - Venezuela 41.398 17.403 58.801 29.401 13.803 113,0% Outros países 16.722 16.583 33.305 16.652 24.181-31,1% - Acumulado até Fevereiro/13 Fonte: Secex; Elaboração: Imea 8

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado 2007 2008 2009 2010 2011 2012 * Market Share * 2012 2007-2012 Brasil 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 1.390.283 239.288 100,00% 100,00% 100,00% São Paulo 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 450.255 72.889 30,46% 32,39% 41,89% Mato Grosso 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 225.861 38.166 15,95% 16,25% 14,41% Goiás 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 202.155 31.946 13,35% 14,54% 13,48% Mato Grosso do Sul 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 145.473 27.338 11,42% 10,46% 7,87% Rondônia 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 103.804 20.391 8,52% 7,47% 5,76% Minas Gerais 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 85.000 15.987 6,68% 6,11% 5,95% Rio Grande do Sul 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 65.988 10.183 4,26% 4,75% 4,91% Outros Estados 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 111.748 22.388 9,36% 8,04% 5,74% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até Fevereiro/13 ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE (mil US$ FOB) PORTO DE SAÍDA 2010 2011 2012 Participação de cada porto 2011 2012 Total 669.429 785.630 863.943 146.700 100,00% 100,00% 100,00% SANTOS (SP) 425.073 431.555 536.487 82.418 54,93% 62,10% 56,18% ITAJAÍ (SC) 158.556 219.924 77.952 29.521 27,99% 9,02% 20,12% PARANAGUÁ (PR) 62.437 81.312 100.649 357 10,35% 11,65% 0,24% OUTROS PORTOS 23.362 52.839 148.856 34.404 6,73% 17,23% 23,45% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até fevereiro/13 FOI NOTÍCIA Pecuária e efeito estufa (Gazeta - 11/03/) Bancada articula revisão das leis do trabalho rural (Valor Econômico - 11/03/) Preço da carne pode cair até 12% após desoneração (Estado de são Paulo - 11/03/) Acrimat apresenta propostas para Plano Agrícola Pecuário (Assessoria Acrimat - 12/03/) Armazenagem é grande problema (Gazeta - 12/03/) Redução de preços depende também da indústria (Folha de São Paulo - 12/03/) Desonerar impostos não muda tributação na produção (G1.com - 12/03/) Criadores querem mais crédito (Gazeta - 13/03/) Sistema tributário deve impedir queda esperada para carnes (Folha de São Paulo - 13/03/) Desoneração da cesta básica beneficia também os produtores (Rural BR - 14/03/ INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 06/12 IPCA 12 meses IGP-DI 06/12 IGP-DI 12 meses 7,25% 5,00% 0,79% 5,83% -0,66% 8,11% 7,50% 5,50% 0,60% 5,53% 0,25% 7,23% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio Elaboração: Fábio da Silva, Luisa Steffanello Brandão, Níkolas de Mello e Willian Capriata. Analistas: Bruna Lopes, Cleber Noronha, Daniel Latorraca, Elisa Gomes, Gemelli Lyra, Fábio da Silva, João Buschin, Meuryn Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. Estagiários: Luisa Steffanello Brandão, Maira Spanholi, Emanuele Veiga, Thainá Pinheiro, Marina Lara, Tainá Heinzmann, Maíza Zambiazzi, Nikolas Quirino, Willian Capriata, Haig César. 9