Análise Bovinocultura

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UTILIZAÇÃO EM BAIXA: A utilização da capacidade total de abate no Estado obteve queda em 2010 com relação a No

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Transcrição:

Boi e vaca gorda (R$/@) Análise Bovinocultura FÊMEAS EM BAIXA: O preço pago pelas fêmeas em Mato Grosso tem enfrentado queda seja na cotação do animal gordo nos frigoríficos ou no mercado de reposição. No primeiro caso, a grande oferta de fêmeas destinadas ao abate neste ano tem pressionado para baixo os preços pagos pela arroba da vaca gorda nos frigoríficos do Estado, enquanto que os preços do boi gordo, apesar de também estarem pressionados por essa oferta de fêmeas, conseguiram se comportar de maneira mais firme no último mês. Já no mercado de reposição, a procura por machos conseguiu manter os preços dos bezerros estáveis, enquanto que a menor demanda por fêmeas permitiu que o preço médio das bezerras encontrasse suporte apenas em um patamar ainda mais inferior. Deste modo, apesar de as das cotações registradas por ambos se manterem abaixo das registradas no mesmo período do ano passado, a maior queda por parte das fêmeas fez com o diferencial entre os preços dos machos e das fêmeas registrasse um aumento de 11,4%. Exportações de carne bovina in natura de Mato Grosso 120 100 80 60 40 20 0 103,3 105,7 31% Fonte: Secex 46% 84,6 75,6 16% 21% (mil toneladas) 67,7 71,5 82,2 83,5 38% 32% 27% 25% 28% Demais países Rússia 74,1 74,7 55,7 *até maio/ OFERTA E DEMANDA: O preço pago pelo boi gordo apresentou pouca variação quando comparado ao último mês, encerrando esta semana com média de R$ 83,40/@. Enquanto isso, a arroba da vaca gorda registrou uma queda de -0,34%, sendo cotada a R$ 74,82. Apesar da ligeira queda nos preços, e de os preços se manterem, de certa forma firmes, o spread (diferença) entre eles apresentou um aumento, saindo da média de 7,4% em fevereiro deste ano para 11,4% neste mês de junho. Com isso, o diferencial dos preços já se encontra em um patamar superior ao da média do mesmo período do ano passado, quando registrava 11,0%. Esse aumento no diferencial na primeira metade deste ano é atribuído ao expressivo aumento da oferta de fêmeas para o abate, superior ao observado no mesmo período do ano passado. EXPORTAÇÃO: Nesta sexta-feira, dia 15, completou um ano do início do embargo parcial russo aos frigoríficos brasileiros. A partir dessa data as unidades do Estado de Mato Grosso foram impedidas de efetuar embarques novos para o mercado russo. Com isso, a solução encontrada pelos grandes grupos frigoríficos foi a realocação dos contratos de exportação com unidades localizadas em outros Estados não afetados pelo embargo. Deste modo, o impacto da barreira foi, de certo modo, aliviado, com o aumento dos envios a outros destinos. No entanto, deve-se levar em conta o tamanho e a importância do mercado russo, maior importador mundial de carne bovina, segundo o USDA. Analisando o período anterior ao último embargo, verifica-se que o país, no período correspondente aos cinco semestres anteriores ao início da barreira, importou em média 22,6 mil toneladas por semestre, um volume correspondente a 30% de toda a carne bovina exportada pelo Estado no período. 95 90 85 80 75 70 Preço do boi gordo x vaca gorda em Mato Grosso (R$/@) Boi gordo Vaca gorda Spread 13% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% Spread (%) 1

Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA 86 85 84 83 82 81 Preço do boi gordo à vista (R$/@) 78 77 76 75 74 73 72 Preço da vaca gorda à vista (R$/@) Noroeste Norte Nordeste Médio Norte Oeste Centro-Sul 80 71 Sudeste A média do preço do boi gordo a vista para esta semana segue estável com uma variação negativa de 0,01%, cotado a R$ 83,35/@. Já o valor médio da vaca gorda à vista está R$ 0,28 maior que na semana passada, quando a arroba era cotada a R$ 74,97, uma variação positiva de 0,37%. Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea (R$/@) Noroeste: Com uma queda de 0,14% em relação à última semana, o preço do boi gordo é cotado a R$ 82,67/@, indicando uma queda de R$ 0,12 em seu preço médio. Noroeste Máx: 82,84 Mín: 82,38 Oeste Máx: 84,22 Mín: 83,10 Norte Máx: 84,06 Mín: 83,06 Médio-Norte Máx: 83,73 Mín: 82,57 Centro-Sul Máx: 84,76 Mín: 84,11 Sudeste Máx: 84,57 Mín: 83,25 Nordeste Máx: 82,50 Mín: 81,81 Norte: O preço do boi gordo à vista na região é cotado a R$ 83,42/@, uma valorização de 0,10%, representando também um incremento de R$ 0,08 em seu preço médio. Nordeste: Com o menor preço dentre as regiões, o valor cotado na semana foi de R$ 82,28/@, com uma queda de R$ 0,18 em seu preço e uma desvalorização de 0,22%. Médio-Norte: Com uma desvalorização de 0,11% na media semanal desta parte do Estado, a arroba foi cotada a R$ 83,16, demonstrando uma queda de R$ 0,09 em seu preço. Oeste: Com a maior variação dentre as regiões analisadas pelo Imea, a porção oeste do Estado obteve a maior valorização em seu preço médio na semana, cotado a R$ 83,72/@, sinalizando uma alta de 0,38% em relação à média da última semana cotada, quando o preço era de R$ 83,41/@. Centro-Sul: Comercializado a R$ 84,00/@ em Cáceres, na quarta-feira, a região centro-sul obteve uma média semanal de R$ 84,44/@, representando uma valorização de 0,22% frente à cotação da última semana quando esteve cotado a R$ 84,25/@. Sudeste: Com média semanal na arroba do boi gordo à vista de R$ 83,77, a região obteve a maior desvalorização dentre as regiões cotadas pelo Instituto, de 0,36%, representando uma queda de R$ 0,31 no seu preço médio semanal. Houve negociações da arroba em Rondonópolis a R$ 84,00 na sexta-feira. 2

jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 Sal mineral (R$/sc) Bezerro e bezerra (R$/cabeça) Análise Bovinocultura 750 700 650 600 550 500 450 400 Comparação entre os preços do bezerro e da bezerra - 12 meses (R$/cabeça) Bezerro (R$/cab.) Bezerra (R$/cab.) Spread (%) 50,0% 47,5% 45,0% 42,5% 40,0% 37,5% 35,0% RELAÇÃO DE TROCA: A queda no preço pago pela arroba do boi gordo este ano em relação ao ano passado, em contraposição à alta registrada no preço do sal mineral de 45g P, piorou a relação de troca entre os dois produtos para o pecuarista nos últimos meses. Na variação anual referente ao mês de maio, o preço da arroba do boi gordo à vista desvalorizou 5,21%, com a média mensal passando de R$ 88,05 para o valor de R$ 83,46 no último mês. Já a variação anual no preço do sal mineral mostrou uma alta de 4,2%, passando de R$ 31,69 em maio de 2011 para R$ 34,06 no mesmo mês de. Deste modo, o poder de compra do pecuarista, que em maio de 2011 comprava 2,69 sacos de sal com uma arroba de boi gordo, recuou para 2,45 sc/@ no último mês, uma queda de 9,0% na relação de troca no período de 12 meses. Spread (%) REPOSIÇÃO: Neste mês de junho, o preço médio do bezerro de 12 meses, no Estado de Mato Grosso, seguiu firme negociado a R$ 688,8/cabeça, assim como a fêmea, que foi negociada a R$ 469,0/cabeça. No entanto, a diferença entre o preço dos dois animais registrou um aumento de 4,52 p.p. em relação ao spread verificado no mesmo mês do ano passado. O movimento fez com que neste mês, o diferencial registrasse o maior nível no período correspondente a partir de janeiro de 2011, com 46,9%. Com uma queda no valor absoluto em seu preço médio de R$ 21,9/cabeça em relação a junho do ano passado, a menor demanda pela fêmea proporcionou a queda da cotação da bezerra, que foi a responsável por esse aumento na diferença entre as categorias, uma vez que o bezerro também desvalorizou R$ 10,1/cabeça. 42 40 38 36 34 32 30 28 26 24 Sal mineral e sua relação de troca com o preço do boi gordo - Mato Grosso Sal mineral 45g P(R$/sc 30 kg) Relação de Troca (sc/@) 3,0 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 Relação de troca (sc/@) 99 98 97 96 95 94 93 92 91 Boi gordo futuro - julho/12 (R$/@) Indicador ESALQ/BM&FBovespa MERCADO FUTURO: O contrato futuro do boi gordo negociado para o próximo mês de julho vem registrando quedas, se aproximando do patamar em que opera o Indicador ESALQ/BM&FBovespa. O contrato que até o início da semana retrasada era negociado a R$ 87,75/@, passou a acumular ligeira quedas e finalizou essa semana negociado a R$ 94,65/@. Enquanto isso, o indicador seguiu praticamente estável, com o preço oscilando dentro da casa de R$ 92,00/@. Esse movimento de redução da base, fez com que o diferencial passasse de R$ 4,22 do final da semana retrasada para R$ 2,02 no final dessa semana, apontando para uma menor alta nos preços no final do mês que vem. 3

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA (R$/@) de 11 a 15 de junho Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 82,83 82,84 82,38 82,75 82,56-0,33% -0,47% Norte 83,21 84,06 83,39 83,06 83,38 0,20% -0,21% Nordeste 81,81 82,31 82,49 82,28 82,50 0,85% 0,95% Médio-Norte 83,18 83,73 82,57 82,82 83,49 0,37% 0,15% Oeste 83,10 83,70 83,93 84,22 83,66 0,68% -0,72% Centro-Sul 84,27 84,54 84,11 84,76 84,50 0,27% -0,71% Sudeste 83,25 84,57 83,39 83,49 84,14 1,07% 1,15% PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) de 11 a 15 de junho Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 74,43 74,32 74,67 74,80 74,62 0,26% 0,51% Norte 75,00 74,48 74,32 74,51 74,95-0,07% -0,67% Nordeste 72,63 72,31 72,25 73,00 72,85 0,31% 0,65% Médio-Norte 74,74 74,72 74,38 75,11 75,03 0,40% -0,44% Oeste 75,16 75,79 75,58 76,30 76,00 1,12% -0,31% Centro-Sul 76,38 77,09 76,77 76,93 77,23 1,10% 1,13% Sudeste 75,42 76,14 75,83 75,92 76,11 0,92% 1,41% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) de 11 a 15 de junho Variação Absoluta Variação Absoluta Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira semanal (dias) 30 dias (dias) Noroeste 6,87 7,61 8,15 5,01 8,74 1,87 0,16 Norte 6,66 6,99 7,44 5,45 6,26-0,40-1,72 Nordeste 7,01 8,09 8,71 7,33 10,31 3,30 1,58 Médio-Norte 6,65 7,21 7,51 6,03 7,03 0,39-0,98 Oeste 12,90 7,77 10,07 9,85 9,07-3,84-1,03 Centro-Sul 10,33 8,10 9,19 10,53 9,92-0,42 0,51 Sudeste 6,73 7,40 7,88 6,90 7,74 1,02-0,54 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em 2011 Média jun/12 Noroeste 2,00% 2,48% Norte 2,18% 2,38% Nordeste 2,11% 2,33% Médio-Norte 2,03% 2,49% Oeste 2,10% 2,30% Centro-Sul 2,04% 2,05% Sudeste 2,07% 2,18% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO À VISTA ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Regiões Diferença média de 2011 Diferença média de jun/12 R$ % R$ % Noroeste 12,42-12,3% 9,90-10,7% Norte 11,70-11,6% 9,25-10,0% Nordeste 13,54-13,4% 10,29-11,1% Médio-Norte 11,51-11,4% 9,44-10,2% Oeste 11,41-11,3% 8,94-9,6% Centro-Sul 10,44-10,4% 8,21-8,9% Sudeste 11,46-11,4% 8,67-9,4%, Cepea 4

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) de 11 a 15 de junho Boi Magro Nelore com 360 kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.066,19 1.200,00 920,00 848,19 1.022,00 730,00 685,43 780,00 620,00 630,00 700,00 550,00 Noroeste 1.046,67 1.100,00 1.000,00 883,33 950,00 850,00 682,50 700,00 650,00 607,50 630,00 570,00 Norte 1.007,78 1.150,00 900,00 821,11 950,00 730,00 655,00 700,00 620,00 604,44 650,00 580,00 Nordeste 1.112,50 1.150,00 1.100,00 822,50 850,00 800,00 657,50 700,00 630,00 607,50 630,00 600,00 Médio-Norte 1.025,00 1.100,00 950,00 850,00 900,00 800,00 725,00 750,00 700,00 640,00 680,00 600,00 Oeste 1.060,00 1.150,00 1.000,00 868,00 900,00 800,00 720,00 750,00 680,00 672,00 700,00 650,00 Centro-Sul 1.087,50 1.200,00 920,00 861,83 1.022,00 750,00 711,50 780,00 620,00 655,00 700,00 580,00 Sudeste 1.102,86 1.200,00 1.000,00 847,43 932,00 800,00 685,71 720,00 650,00 631,43 650,00 600,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) de 11 a 15 de junho Novilha Nelore de 18 meses Bezerra Nelore de 12 meses Vaca Nelore de 315 kg (10,5@) com 255 kg (8,5@) com 180 kg (6@) Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 831,43 1.000,00 700,00 607,50 750,00 500,00 467,24 600,00 400,00 416,00 500,00 350,00 Noroeste 932,50 1.000,00 900,00 587,50 650,00 550,00 440,00 500,00 400,00 390,00 400,00 380,00 Norte 850,00 950,00 750,00 582,22 630,00 500,00 445,00 500,00 400,00 403,33 450,00 380,00 Nordeste 787,50 800,00 750,00 620,00 700,00 550,00 437,50 470,00 420,00 400,00 420,00 380,00 Médio-Norte 850,00 900,00 800,00 600,00 600,00 600,00 465,00 480,00 450,00 400,00 450,00 350,00 Oeste 801,00 850,00 750,00 604,00 670,00 550,00 492,00 520,00 450,00 446,00 470,00 430,00 Centro-Sul 825,00 1.000,00 700,00 626,67 750,00 500,00 500,83 600,00 450,00 433,33 500,00 400,00 Sudeste 805,83 900,00 760,00 625,83 700,00 520,00 459,50 487,00 440,00 408,67 420,00 400,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2011 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Traseiro com osso 7,75 8,43 7,83 7,68 7,26 6,99 6,89-5,0% -6,9% -3,1% Dianteiro com osso 4,88 4,53 4,58 4,55 5,25 4,80 4,84-7,8% -7,3% -2,6% Ponta de agulha 4,97 4,73 4,54 4,47 4,80 4,74 4,73-1,6% -7,5% -6,1% Carcaça casada 6,24 6,23 6,08 5,95 6,25 5,96 5,81-7,1% -5,4% -3,1% *acumulado até jun/12 mai12/ jun12 jun11 / jun12 2011 / * 5

Estatísticas Bovinocultura CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@) Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda 1º trim./ 2011 1ºtrim./ Variação (11-12) 1º trim./ 2011 1ºtrim./ Variação (11-12) 1º trim./ 2011 1ºtrim./ Variação (11-12) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,45 2,45 0,0% 2,69 2,56-4,8% 1,12 1,07-4,0% Vacinas 1,02 1,04 2,5% 1,19 1,14-4,5% 0,46 0,43-7,0% Controle Parasitário 1,43 1,40-1,8% 1,50 1,42-5,1% 0,65 0,64-1,9% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 2. SUPLEMENTAÇÃO 9,81 10,54 7,4% 13,87 13,86 0,0% 2,24 2,47 10,0% Suplementação mineral 9,81 10,54 7,4% 13,87 13,86 0,0% 2,24 2,47 10,0% Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 15,49 14,86-4,1% 22,34 20,48-8,3% 6,45 6,21-3,8% Fertilizantes/Corretivos 1,88 2,34 25,0% 6,48 6,83 5,3% 1,69 1,91 12,8% Defensivos 1,27 1,28 1,2% 1,04 1,05 0,6% 0,34 0,29-13,9% Plantio 9,40 8,30-11,7% 11,10 9,10-18,0% 3,30 2,89-12,5% Operação mecanizada 2,95 2,93-0,4% 3,71 3,50-5,7% 1,12 1,12 0,0% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,71 5,66-0,9% 5,26 4,96-5,8% 3,13 2,88-7,9% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Defensivos 5,29 5,24-0,9% 4,84 4,56-5,8% 2,93 2,68-8,4% Operação mecanizada 0,42 0,41-1,0% 0,42 0,40-6,1% 0,20 0,20 0,0% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,03-9,9% 0,09 0,09-5,0% Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,02-9,8% 0,07 0,06-6,8% Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01-10,1% 0,02 0,02 0,0% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,07-0,2% 0,06 0,05-5,5% 0,02 0,02 7,9% Defensivos 0,04 0,04 0,1% 0,03 0,03-4,8% 0,01 0,01 13,7% Operação mecanizada 0,03 0,03-0,7% 0,02 0,02-6,6% 0,01 0,01 0,0% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,82 2,81-0,2% 4,43 4,15-6,4% 41,23 41,25 0,1% Compra dos animais 2,52 2,52-0,1% 4,15 3,88-6,4% 38,87 38,89 0,1% Comissão 0,11 0,11-0,1% 0,17 0,16-6,3% 1,17 1,17 0,1% Transporte 0,18 0,18-0,9% 0,11 0,10-7,0% 1,20 1,20 0,0% 8. MÃO DE OBRA 10,47 10,42-0,5% 10,66 9,94-6,8% 4,62 4,62 0,0% Manejo do gado 6,99 6,96-0,4% 6,73 6,26-6,9% 2,61 2,61 0,0% Outros 3,49 3,46-0,8% 3,93 3,67-6,6% 2,01 2,01 0,0% 9. OUTROS CUSTOS 23,21 22,93-1,2% 17,11 15,90-7,0% 10,65 10,49-1,6% Assistência Técnica 0,09 0,08-6,7% 0,18 0,17-7,1% 0,09 0,09-7,5% Impostos 2,49 2,35-5,5% 2,15 2,01-6,8% 2,53 2,38-6,2% Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Custos Administrativos 20,63 20,49-0,7% 14,77 13,73-7,1% 8,02 8,02 0,0% COE (1 + 2 +...+ 9) 70,02 69,72-0,4% 76,44 71,92-5,9% 69,55 69,09-0,7% 10. CUSTOS FIXOS 17,88 18,33 2,5% 14,64 14,08-3,8% 8,75 9,24 5,6% Depreciação de máq. e equipam. 2,10 2,09-0,6% 2,24 2,10-6,1% 0,81 0,81 0,0% Custo da terra 15,78 16,24 2,9% 12,40 11,98-3,4% 7,94 8,43 6,2% COT (COE + 10) 87,90 88,05 0,2% 91,08 86,00-5,6% 78,30 78,34 0,0% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) Variação dos preços Corte REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 % por região Evolução 2004/2011(%) UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF construídas em Mato Grosso jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Evolução 2010/2011(%) Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 100,00% 16,46% 5,40% Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 14,91% 12,20% 1,42% Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 19,37% 20,02% 1,46% Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 19,19% 36,21% 0,82% Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 2,98% 22,05% 2,26% Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 14,87% 20,94% -3,60% Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 13,57% -1,05% 3,85% Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 15,10% -3,89% 0,81% Fonte: Indea. Elaboração: Imea Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. jan/- mar/ fev/- mar/ PREÇO MÉDIO 13,79 13,12 13,07-5,2% -0,4% FILÉ MIGNON 36,09 32,10 27,32-24,3% -14,9% CONTRAFILÉ 21,65 21,56 19,45-10,2% -9,8% PICANHA 38,32 40,97 35,06-8,5% -14,4% ALCATRA 23,09 19,73 19,12-17,2% -3,1% COXÃO MOLE 16,33 15,98 16,12-1,3% 0,9% COXÃO DURO 14,21 14,40 13,95-1,8% -3,1% PATINHO 15,61 14,79 14,56-6,7% -1,5% ACÉM 8,56 8,73 10,69 24,9% 22,5% MÚSCULO 9,74 9,41 10,21 4,8% 8,5% COSTELA 8,93 7,69 7,35-17,7% -4,5% FRALDINHA 18,08 16,06 15,46-14,5% -3,8% LAGARTO 14,11 15,43 13,86-1,8% -10,2% MAMINHA 25,89 23,07 19,46-24,9% -15,7% Média anual 2011 2010* Mato Grosso 36,13% 37,39% 32,31% 34,45% 37,65% 35,54% 36,59% 41,37% 40,99% 37,88% 41,73% 37,58% 37,6% 33,2% Noroeste 39,97% 58,09% 58,08% 66,49% 67,85% 71,59% 70,97% 80,11% 78,51% 73,68% 84,59% 70,04% 68,3% 39,6% Norte 33,29% 36,35% 36,39% 35,14% 36,23% 30,93% 35,23% 37,58% 34,30% 28,80% 36,95% 39,61% 35,1% 31,2% Nordeste 11,20% 11,58% 11,80% 11,19% 23,08% 25,53% 26,55% 26,75% 21,79% 19,30% 29,37% 26,32% 20,4% 17,1% Médio-Norte 63,51% 73,72% 73,10% 78,75% 74,90% 79,82% 81,65% 80,62% 88,06% 76,91% 85,98% 73,53% 77,5% 48,4% Oeste 39,80% 39,47% 35,55% 36,36% 37,45% 34,39% 41,15% 37,95% 38,80% 38,56% 39,09% 33,79% 37,7% 30,9% Centro-Sul 38,17% 37,39% 31,37% 32,72% 34,85% 33,46% 31,53% 38,69% 40,25% 37,33% 37,90% 34,58% 35,5% 36,3% Sudeste 43,31% 58,09% 36,80% 33,53% 38,21% 33,55% 31,45% 44,10% 44,84% 43,05% 43,19% 35,31% 39,4% 38,4% e Indea *Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise 7

Estatísticas Bovinocultura ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total Média mensal 2011 Dif. % Mato Grosso 464,1 416,5 435,9 1.316,4 438,8 361,1 21,5% Noroeste 56,0 45,9 54,0 155,9 52,0 47,1 10,4% Norte 106,1 97,0 88,4 291,5 97,2 71,5 35,9% Nordeste 63,8 58,2 74,1 196,2 65,4 53,3 22,7% Médio-Norte 16,4 15,0 16,7 48,1 16,0 19,3-17,0% Oeste 98,5 82,1 89,4 270,1 90,0 66,9 34,6% Centro-Sul 49,1 48,3 45,8 143,3 47,8 41,4 15,2% Sudeste 74,1 69,9 67,4 211,3 70,4 61,5 14,5% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total Média mensal 2011 Dif.pp Mato Grosso 50,8% 55,6% 52,2% 52,9% 34,1% 18,8 pp Noroeste 61,6% 62,6% 57,3% 60,5% 41,6% 18,9 pp Norte 53,6% 57,2% 58,1% 56,3% 37,7% 18,6 pp Nordeste 58,2% 62,7% 53,9% 58,2% 36,9% 21,4 pp Médio-Norte 42,2% 53,3% 36,8% 44,1% 25,8% 18,2 pp Oeste 35,9% 42,9% 37,8% 38,9% 28,2% 10,7 pp Centro-Sul 56,8% 58,5% 60,3% 58,6% 35,9% 22,7 pp Sudeste 50,3% 56,4% 56,0% 54,2% 31,2% 23,1 pp Fonte: Indea. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal 2011 Dif. % Total 12.413 11.321 15.628 39.362 13.121 16.266-19,3% União Europeia 1.369 927 1.869 4.165 1.388 1.138 22,0% Oriente Médio 1.465 1.779 2.379 5.623 1.874 5.077-63,1% China 1.763 1.908 1.911 5.582 1.861 1.439 29,3% Rússia 0 0 0 0 0 2.279-100,0% Venezuela 3.138 2.335 3.634 9.107 3.036 2.986 1,7% Outros países 4.678 4.373 2.201 11.253 3.751 3.348 12,0% Fonte: Secex. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal 2011 Dif. % Total 47.344 44.414 64.012 155.771 51.924 65.876-21,2% União Europeia 8.580 5.613 11.464 25.657 8.552 8.275 3,3% Oriente Médio 5.214 7.021 9.775 22.010 7.337 20.857-64,8% China 5.968 6.499 6.616 19.084 6.361 4.841 31,4% Rússia 0 0 0 0 0 8.107-100,0% Venezuela 11.517 9.054 13.776 34.347 11.449 11.711-2,2% Outros países 16.065 16.227 8.606 40.898 13.633 12.084 12,8% Fonte: Secex. Elaboração: Imea 8

Estatísticas Bovinocultura EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado 2006 2007 2008 2009 2010 2011 * Market Share * 2011 2006-2010 Brasil 1.903.203 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 280.300 100,00% 100,00% 100,00% São Paulo 946.907 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 93.857 33,48% 39,65% 45,55% Mato Grosso 252.826 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 39.362 14,04% 15,93% 13,64% Goiás 277.474 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 42.841 15,28% 12,20% 13,73% Mato Grosso do Sul 27.114 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 30.852 11,01% 7,87% 5,99% Rondônia 64.722 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 16.824 6,00% 4,40% 5,14% Minas Gerais 112.900 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 15.875 5,66% 5,69% 5,95% Rio Grande do Sul 155.277 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 15.304 5,46% 5,99% 5,51% Outros Estados 65.983 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 25.385 9,06% 8,28% 4,48% *acumulado até mar/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE IN NATURA (mil US$ FOB) PORTO DE SAÍDA 2010 2011 * Participação de cada porto 2010 2011 * Total 669.429 785.630 155.385 100,00% 100,00% 100,00% Santos (SP) 425.073 431.555 79.618 63,50% 54,93% 51,24% Paranaguá (PR) 158.556 219.924 12.507 23,69% 27,99% 8,05% Itajaí (SC) 62.437 81.312 41.599 9,33% 10,35% 26,77% Outros Portos 23.362 52.839 21.661 3,49% 6,73% 13,94% *acumulado até mar/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea FOI NOTÍCIA Exponop tem etapa obrigatória do Ranking Nelore MT (NeloreMT 04/06/) Varejo disputa vendas de carnes (Valor Econômico 04/06/) Entidade vê estímulo à informalidade (Valor Econômico 04/06/) Nova fábrica de rações começa produzir em MT (Gazeta 05/06/) Criação de uma agência reguladora é debatida (Folha do Estado 06/06/) Frente Parlamentar da Agropecuária discute criação de uma agência reguladora do setor de carnes (Agência do Estado 06/06/) Custo ameaça avanço da exportação brasileira de carne bovina (Valor Econômico 06/06/) Abertura de mercados é assunto de governo, diz Mendes Ribeiro (G1 08/06/) Em Paris, presidente da CNA afirma que legislação ambiental brasileira é uma das mais rigorosas do mundo (Rural BR 08/06/) INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 12/11 IPCA 12 meses IGP-DI 12/11 IGP-DI 12 meses 8,50% 6,00% 0,64% 5,10% 1,02% 3,86% 9,00% 6,00% 0,21% 5,24% 0,56% 3,32% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio 6,25% Elaboração: Arthur Pinheiro, 0,78% Carlos Ivam Garcia, Marina. 4,73% 1,09% Analistas: Carlos Ivam Garcia, Cleber Noronha, Daniel Ferreira, Elisa Gomes, Felipe Argeu, Gemelli 0,78% Lyra, João Buschin, Meuryn Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. 6,23% Estagiários: Arthur Pinheiro, Bruno Piva, 1,09% Gabriela de Oliveira, Inessa Alves, Marina. 11,67% 0,36% 11,33% 13,00% 6,25% 0,26% 9 6,08% 0,36% 11,33%