PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS NO BIZAGI



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Transcrição:

PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS NO BIZAGI 1. GLOSSÁRIO 1.1. Processo / sub-processo descritivo: abstrato, alto nível, resumido. 1.2. Processo / sub-processo analítico: mais detalhado, mostrando todos os passos, incluindo os caminhos de exceção. 2. OBJETIVO O objetivo da elaboração deste documento é criar um padrão de desenho dos fluxogramas dos processos. Tais regras tornarão a leitura dos fluxogramas mais intuitiva, facilitando o entendimento de todas as partes dos Processos de Negócio. 3. NOTAÇÃO A notação adotada para o desenho dos fluxogramas no Portal será a BPMN 2.0. 1

4. REGRAS DE DESENHO 4.1. Macroprocesso 4.1.1. Segue abaixo, ilustração de um macroprocesso que possui sete sub- processos: 4.1.2. O macroprocesso é uma modelagem descritiva do processo, que proporciona uma visão resumida do fluxograma completo. 4.1.3. O macroprocesso deverá estar contido em uma única piscina sem raias e esta piscina terá como título o nome do processo, em caixa alta. 4.1.4. Assim como em uma modelagem analítica, o macroprocesso também terá os eventos de início e fim. 4.1.5. Cada macroprocesso deverá conter no máximo oito sub-processos, ou seja, um fluxograma completo poderá ser divido em até oito etapas. É importante que cada etapa contenha atividades de mesmo contexto, para facilitar o entendimento seqüencial e lógico do processo como um todo. 4.1.6. Cada macroprocesso deverá conter um sub-processo isolado na parte superior direita da piscina, representando o fluxograma analítico completo do processo em questão. 2

4.1.7. Todos os sub-processos descritivos do macroprocesso devem ser configurados para o tipo reutilizável, Reusable Subprocess. Somente com esta configuração, é possível desenhar o sub-processo analítico com piscinas e raias, caso absolutamente necessário a esta padronização. 4.1.8. Os sub-processos descritivos que compõem o macroprocesso deverão seguir a sequência de cores, conforme paleta de opções do Bizagi. Sempre será selecionada a tonalidade mais clara de cada cor, iniciando pela 3º (terceira) eira) coluna de cores até a última coluna, quando o macroprocesso for composto por oito sub-processos. O sub-processo que representa o fluxograma analítico completo terá a cor mais clara da primeira coluna da paleta de cores do Bizagi. 4.2. Sub-processo 4.2.1. Segue abaixo, exemplo ilustrativo de um sub-processo analítico desenhado dentro em um contexto geral: 3

4.2.2. O nome do sub-processo começará sempre com um substantivo. Ex: Autuação, Identificação, Homologação, etc. 4.2.3. O sub-processo é a modelagem analítica de uma etapa do processo completo. 4.2.4. Todos os objetos de atividades de um sub-processo terão a mesma cor que a representação do sub-processo no macroprocesso. 4.2.5. Os gateways e objetos de conexão permanecerão com a cor padrão definida pelo Bizagi. 4.2.6. Os artefatos (objetos de dados, grupos e anotações) não serão desenhados nos fluxogramas analíticos, mas inseridos nas propriedades das atividades, no intuito de deixar o desenho menos poluído e consequentemente, facilitar a leitura do mesmo. 4.2.7. O título da piscina que conterá o sub-processo terá o seguinte formato: 1º linha terá o nome do processo em caixa alta (maiúsculo); 2º linha terá o nome do sub-processo, sendo a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo); 4.2.8. Os títulos das raias deverão seguir a seguinte regra: Caso tenha mais de um nome: o 1º linha ficará em caixa alta (maiúsculo); o 2º linha terá a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo); Caso tenha apenas um nome: o a linha terá a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo); 4.2.9. Cada sub-processo analítico conterá apenas as raias que efetivamente tiverem alguma atividade participante no mesmo, além das raias onde estarão representados os sub-processos descritivos. 4.2.10. Todos os sub-processos terão os eventos de início e final. 4.2.11. Para cada modelagem analítica de um sub-processo, todos os outros sub-processos deverão ser representados de forma descritiva, conforme o macroprocesso, inclusive respeitando a sequência lógica, 4

bem como as cores, para que se tenha uma idéia do contexto geral e também da parte que está sendo representada. 4.2.12. Todos os sub-processos descritivos desenhados dentro de um subreutilizável, Reusable Subprocess, permitindo assim, que se navegue entre os sub- processo analítico deverão ser do tipo processos. 4.2.13. Na modelagem do sub-processo analítico, o sub-processdeve estar localizado na raia onde sua primeira atividade estiver descritivo localizada. Por esse motivo, existe a recomendação do item 4.3.2, para evitar que um sub-processo descritivo tenha que ser representado mais de uma vez em um sub-processo analítico. 4.3. Sugestões de particionamento do processo completo 4.3.1. Separar atividades seqüenciais que estão dentro de um mesmo contexto/assunto. 4.3.2. Cada sub-processo analítico deverá iniciar e finalizar apenas com atividades, evitando, sempre que possível, que ele inicie ou finalize em uma tomada de decisão (gateway). 4.4. Formatação do fluxograma 4.4.1. Sempre desenhar os fluxogramas seguindo o sentido temporal, da esquerda para a direita. Em casos excepcionais, como exemplo nos casos de pendências nas decisões admite-se o fluxo da esquerda para a direita: SENTIDO TEMPORAL 4.4.2. Início e Fim Início: sempre em cima da atividade e centralizado. 5

Fim: sempre abaixo da atividade e centralizado. 4.4.3. Objetos de conexão entre atividades Saída: sempre sair com a seta no centro inferior ou superior da atividade. Em casos excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode sair pelas laterais da atividade. Entrada: Sempre entrar com a seta pelas laterais da atividade. Em casos excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode entrar pela parte inferior e superior da atividade. 4.4.4. Saída e entrada das setas nas decisões Saída: Sempre entrar pelo vértice esquerdo da decisão. Entrada: Sempre sair do vértice inferior e superior da decisão. No caso de três decisões sair também pelo vértice direito da decisão. 6

4.4.5. Alinhamento das figuras Sempre que possível, alinhar pelo centro da figura as atividades dentro da mesma raia e disponibilizá-las las no centro da raia. Sempre que possível, as atividades que saem das decisões devem estar dispostas paralelamente e alinhadas pelo centro da figura. 7