CRITÉRIOS REJEIÇÃO AMOSTRAS



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Transcrição:

CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO DE AMOSTRAS

CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO DE AMOSTRAS DIVISÃO DE BIOLOGIA MÉDICA RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO CARMEN HELENA RAMOS Chefe da Divisão de Biologia Médica ANDRÉA FINOTTI Chefe da Seção de Virologia ANGÉLICA SOCORRO DO NASCIMENTO ACIOLI Chefe da Seção de Imunologia JOSÉ EMANUEL CONRADO ACIOLI Chefe da Seção Coleta, Recepção e Expedição JOÃO QUIRINO RODRIGUES JUNIOR Executor Administrativo MARCELO SANTALUCIA Chefe da Seção de Entomologia MARIA CÉLIA DE ARAÚJO OTERO Chefe da Seção de Parasitologia MARIA JOSÉ DA CUNHA Chefe da Seção de Biologia Molecular SUELI LEMES DE ÁVILA ALVES Chefe da Seção de Microbiologia Humana GOIÂNIA GO 2009

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...i 1. ORIENTAÇÕES GERAIS...01 2. ANÁLISES COMPLEMENTARES...01 3. BIOLOGIA MOLECULAR...02 4. ENTOMOLOGIA...04 5. IMUNOLOGIA...06 6. MICROBIOLOGIA...09 7. PARASITOLOGIA...13 8. VIROLOGIA...14 ANEXOS ANEXO A COMPROVANTE DE DEVOLUÇÃO OU ARMAZENAMENTO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS ANEXO B FICHA DE ENCAMINHAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE CONFIRMATÓRIO; ANEXO C ANEXO D FICHA DE NOTIFICAÇÃO / INVESTIGAÇÃO EPIZOOTIA; FICHA DE RECEBIMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO (CASO DE ÓBITOS) SVO; ANEXO E FICHA PARA A SOLICITAÇÃO DE QUANTIFICAÇÃO PELA TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR DO HBV-DNA; ANEXO F FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE CANINA;

ANEXO G FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA EXAME DE GENOTIPÁGEM (FORMULÁRIO A); ANEXO H LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE APAC GENOTIPAGEM PARA HEPATITE C (QUALITATIVO) + DETECÇÃO DE RNA (PCR); ANEXO I LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE BPA I: CONTAGEM DE LINFÓCITOS T CD4 + / CD8 + ; ANEXO J LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE BPA I: QUANTIFICAÇÃO DE ÁCIDO NUCLÉICO CARGA VIRAL DO HIV; ANEXO K LAUDO PARA SOLICITAÇÃO / AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO AMBULATORIAL; ANEXO L PARECER DO MÉDICO DE REFERÊNCIA EM GENOTIPAGEM (FORMULÁRIO B); ANEXO M PORTARIA N. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.

ABREVIATURAS ABNT...ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICA; ANVISA...AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA; APAC...AUTORIZAÇÃO PARA PROCEDIMENTO DE ALTO CUSTO; BPA...BOLETIM DE PRODUÇÃO AMBULATORIAL; LACEN...LABORATOTIO CENTRAL DE SAUDE PÚBLICA; LTA...LESHIMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA; LV...LESHIMANIOSE VISCERAL; MS...MINISTÉRIO DA SAÚDE; NBR...NORMA BRASILEIRA; PNH...PRIMATAS NÃO HUMANOS; PCR...REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO EM CADEIA; POP...PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO; RDC...RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA; SUS...SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE; SVO...SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBTO; V.E.M...VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA MUNICIPAL.

APRESENTAÇÃO O Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (LACEN-GO) é uma unidade de referencia laboratorial em saúde pública da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, responsável pela realização de análises, pesquisas laboratoriais, e atendimentos de média e alta complexidade para a complementação de diagnósticos. Tem como missão participar das ações de vigilância em saúde, realizando análises laboratoriais com qualidade, coordenando a rede estadual de laboratórios e gerando informações para a melhoria da saúde pública. Estes critérios de rejeição de amostras biológicas foram elaborados considerando a relevância da qualidade dos exames laboratoriais para apoio ao diagnóstico eficaz, e estão em conformidade com a NBR ISO/IEC 17025 e RDC 302 da ANVISA. Tem como objetivo orientar os profissionais de vigilância em saúde quanto ao envio adequado de amostras para o LACEN-GO. Avenida Contorno, Nº 3556, Jardim Bela Vista, CEP: 74.853-120. Fone: (62) 3201-3888. FAX: (62) 3201-3884 E-mail: lacen.dirgeral@saude.go.gov.com.br i

1. ORIENTAÇÕES GERAIS Todas as amostras biológicas enviadas ao LACEN deverão ser analisadas no ato do recebimento conforme o POP Nº. 63.2170-02. Inicialmente serão devolvidas todas as amostras biológicas em condições inadequadas de acondicionamento, temperatura, identificação, preenchimento de ficha epidemiológica, requisição médica, fichas e outros formulários. Exemplos: formulário do S.V.O., laudo para solicitação / autorização de procedimento ambulatorial, laudo médico para emissão de BPA I e outros que forem implantados conforme a política do SUS. Para cada exame solicitado deverão ser observados os critérios descritos nas seções a seguir 1. 2. SEÇÃO DE ANÁLISES COMPLEMENTARES Exames Material Critérios de rejeição Colinesterase fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico; Volume inferior a 0,5 ml; Sem solicitação médica; Temperatura acima de 8 C; Amostras sem refrigeração (caixa térmica com gelóx). 1 A área técnica do LACEN deverá autorizar o recebimento das amostras que tiverem em desacordo com os critérios estabelecidos. 1/20

3. SEÇÃO DE BIOLOGIA MOLECULAR Exames Material Critérios de rejeição Genotipagem HIV-1 Plasma Amostra não coletada à vácuo com EDTA; Amostra com Carga Viral inferior a 2000 cópias / ml; Amostra com identificação duvidosa ou sem identificação; Amostra com documentação incompleta: Formulário (A) Solicitação para Exame de Genotipagem e Formulário (B) Parecer do Médico de Referência em Genotipagem. Carga Viral HIV Detecção Qualitativa do RNA do vírus de dengue (RT-PCR) Plasma ou Líquor Amostra sem separação após 4 horas de coleta; Amostra refrigerada antes da separação; Plasma armazenado a 20ºC por mais de 72 horas; Plasma em tubos de polipropileno transportado em caixa não térmica sem gelo reciclável ou seco; Amostra que não seja estocada e transportada em tubo de polipropileno estéril; Amostra não coletada em tubo estéril com EDTA (k3 0,15% sol. V / V final); Amostra sem BPA devidamente preenchida, carimbada e assinada pelo médico; Última Carga Viral (HIV) realizada com prazo inferior a 4 meses, sem justificativa; Volume de plasma inferior a 1,200 µl ou 1,2 ml; Amostra que foi descongelada por mais de uma vez. Amostra com identificação inadequada dos dados principais referentes ao paciente e ao material a ser analisado; Amostra acondicionada em recipiente não estéril e inadequado ao congelamento a baixa temperatura (-70ºC); Para amostra transportada à temperatura ambiente, o tempo de coleta até a entrega no laboratório não deve exceder duas horas; Amostra cujo tempo de coleta excede duas horas e o transporte ocorreu sob congelamento (gelo reciclável) e que não esteja em nitrogênio líquido ou gelo seco; Volume de amostras inferior a 0,5 ml. 2/20

Exames Material Critérios de rejeição Quantificação, Detecção Qualitativa e Genotipagem do vírus da Hepatite C (HCV) Plasma Amostra separada acima de 5 horas após a coleta; Amostra refrigerada antes da separação; Plasma armazenado entre 2 e 8ºC por período superior a 72 horas; Volume de plasma inferior a 600µl; Amostra que não estiver de acordo com Fluxograma do MS; Amostra sem APAC ou documentação incompleta; Coleta de sangue em tubo não estéril; Amostra coletada com heparina; Plasma armazenado em tubo que não seja de polipropileno estéril; Amostra com identificação duvidosa ou sem identificação; Plasma, transportado em caixa não térmica sem gelo reciclável ou seco. Quantificação do DNA do vírus da Hepatite B (HBV) Plasma Amostra coletada com anticoagulante que não seja EDTA ou ACD; Amostra coletada em tubo não estéril; Amostra com tempo de separação superior a 24 horas; Plasma ou soro, transportados em caixa não térmica sem gelo seco ou reciclável; Volume de plasma inferior a 500µl; Amostra armazenada em tubo que não seja de polipropileno estéril; Amostra com identificação duvidosa ou sem identificação; Amostra sem ficha para a solicitação de quantificação pela técnica de Biologia molecular do HBV-DNA ou Ficha incompleta; Amostra coletada fora do período estabelecido para coleta, sem autorização da coordenação. 3/20

4. SEÇÃO DE ENTOMOLOGIA Exames Material Critérios de rejeição Isolamento Viral e PCR para primatas não humanos Histopatológico e imuno-histoquímica para primatas não humanos Identificação (Artrópodo - Aracnídeo) Isolamento Viral (Artrópodo - insetos) Identificação / controle de qualidade (Artrópodo - insetos) Identificação / controle de qualidade (Artrópodo - insetos) Sangue e Vísceras Vísceras Carrapatos Mosquitos, Flebotomídeos (formas aladas) Flebotomíneos Mosquitos: formas aladas e larvas Sem ficha de epizootia com dados do PNH; Sem identificação nos tubos; Material colhido com mais de 24 horas da morte do PNH 2 ; Material acondicionado sem refrigeração (fora do nitrogênio, gelo seco ou gelox); PNH inteiro ou pedaços grandes de vísceras 2 Sem ficha de epizootia com dados do PNH; Sem identificação nos tubos; Material colhido com mais de 24 horas da morte do PNH 2 ; Material acondicionado sem refrigeração (fora do nitrogênio, gelo seco ou gelox); PNH inteiro ou pedaços grandes de vísceras 2. Sem ficha de epizootia com dados do PNH; Sem identificação nos tubos; Material colhido com mais de 24 horas da morte do PNH 2 ; Material acondicionado em frascos sem formalina tamponada; Material acondicionado em frascos inadequados; PNH inteiro ou pedaços grandes de vísceras 2 Sem ficha de dados de captura; Sem identificação nos frascos de acondicionamento. Sem ficha de dados de captura; Material acondicionado sem refrigeração (fora do nitrogênio, gelo seco ou gelox); Sem identificação nos tubos. Sem ficha de dados de captura; Sem identificação nos frascos de acondicionamento Sem ficha de dados de captura; Sem identificação nos frascos de acondicionamento. 2 Consultar a área técnica do LACEN. 4/20

Exames Material Critérios de rejeição Parasitológico / Controle de qualidade (Artrópodo - Aracnídeo) Identificação / Controle de qualidade (Artrópodo - Aracnídeo) Identificação / Controle de qualidade (Molusco Planorbídeos) Identificação / controle de qualidade (Molusco Planorbídeos) Triatomíneos Triatomíneos Caramujos Caramujos Sem ficha de dados de coleta; Sem identificação nos frascos de acondicionamento ou nas lâminas. Sem ficha de dados de coleta; Sem identificação nos frascos de acondicionamento ou nas lâminas. Sem ficha de dados de captura; Sem identificação nos frascos de acondicionamento. Sem ficha de dados de captura; Sem identificação nos frascos de acondicionamento; Animal morto 3. 3 Consultar a área técnica do LACEN. 5/20

5. SEÇÃO DE IMUNOLOGIA Exames Material Critérios de rejeição CD 4 / CD 8 Doença de Chagas Aguda Elisa para anticorpos IgG para Sífilis Elisa para anticorpos IgM para Sífilis Leptospirose confirmatório Sangue total Amostra de sangue total que apresente coágulos, microcoágulos, lipemia ou hemólise acentuada ou que não foi coletada com o anticoagulante EDTA K3; Amostras acondicionadas em baixas temperaturas. O transporte deverá ser feito em temperatura ambiente; Amostra que não foram acondicionadas em tubos com tampas do tipo Hemogard (tampa protetora plástica); Amostras coletadas após um período de 18 horas 4 ; Amostras com volume inferior ao indicado no rótulo do tubo de coleta (hemodiluição pelo anticoagulante); Amostras em que o paciente não tenha obedecido ao jejum de 8 horas; Amostra que não estiver BPA-I preenchida, carimbada e assinada pelo médico responsável solicitante e autorizador. fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico; Material sem ficha epidemiológica; Volume inferior a 2 ml; Temperatura acima de 8ºC. fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico; Volume inferior a 0,5 ml; Rejeitar material sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC. fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico ; Volume inferior a 0,5 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC. fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico ; Volume inferior a 2 ml; Sem ficha epidemiológica; Temperatura acima de 8ºC. 4 Amostras com período de coleta longo (superior a 8 horas e inferior a 18 horas) deverão ser entregues no LACEN até as 12 horas da manhã seguinte, para que o processamento da amostra seja feito sem prejuízos à qualidade do exame. 6/20

Exames Material Critérios de rejeição Reação de VDRL Reação para FTA-ABS logia de triagem para Leptospirose logia para Brucelose logia para Chagas logia para Cisticercose logia para Febre Maculosa Brasileira logia para Febre Tifóide (Reação de Widal) / Líquor Líquor/ / Sangue total fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico; Líquor (turvo e purulento); Volume inferior a 0,5 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico ; Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha de encaminhamento para realização de confirmatório; Temperatura acima de 8ºC. fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico; Volume inferior a 2 ml; Sem ficha epidemiológica ou incompleta; Temperatura acima de 8ºC fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico; Volume inferior a 0,5 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico; Volume inferior a 0,5 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico; Líquor (turvo e purulento); Volume inferior a 0,2 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico; Volume inferior a 2 ml; Sem ficha epidemiológica; Temperatura acima de 8ºC; Sangue total coletado sem ser em tubo com EDTA e acondicionado fora do botijão de nitrogênio liquido. fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico ; Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica 7/20

Exames Material Critérios de rejeição logia para Histoplasmose logia para HIV logia para Leishmaniose Humana (Calazar) logia para Mononucleose infecciosa logia para Toxoplasmose Doença de Lyme (Borreliose de Lyme) Paracoccidioidomic ose (Blastomicose sulamericana BSA ou Moléstia de Lutz Splendore) hemolisado e lipêmico (fortemente); Volume inferior a 2,0 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC. ELISA: hemolisado e lipêmico (fortemente); Volume inferior a 1,0 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC. IFI 5 e Western Blot: hemolisado e lipêmico (fortemente); Volume inferior a 1,0 ml; Sem solicitação médica ou ficha de encaminhamento para realização de confirmatório; Temperatura acima de 8ºC. hemolisado e lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,2 ml; Sem ficha epidemiológica ou incompleta; Temperatura acima de 8ºC Idem; Volume inferior a 0,5 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC. hemolisado e lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC hemolisado e lipêmico (fortemente); Volume inferior a 2,0 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC hemolisado e lipêmico (fortemente); Volume inferior a 2,0 ml; Sem solicitação médica assinada e carimbada; Temperatura acima de 8ºC 5 Para amostra do SVO será aceito sangue total. 8/20

6. SEÇÃO DE MICROBIOLOGIA Exames Material Critérios de rejeição Bacterioscopia GRAM Contra imunoeletroforese de liquor Coprocultura Coqueluche (cultura para Bordetella pertussis) LCR LCR Fezes Amostra em swab no meio de transporte apropriado Swab As lâminas quebradas devem ser rejeitadas; Lâminas sem identificação. Frasco contendo amostra sem identificação; Amostra de mais de 3 horas em temperatura ambiente; Volume da amostra abaixo do mínimo permitido (1,0 a 2,0 ml). Fezes sólidas e / ou formadas; Fezes que estejam mal acondicionadas; Fezes coletadas a mais de 2 horas. Amostra enviada em swabs sem meio de transporte apropriado; Tubo transporte quebrado; Amostra sem requisição médica; Sem ficha epidemiológica ou incompleta. Seco. Cultura de bactéria Líquido pleural Biopsia Secreções Ponta de cateter Urina LCR Amostras já semeadas Frasco quebrado; Não estéril. No formol; Seco. Frasco quebrado; Frasco com vazamento. Frasco não estéril; Sem semear segundo a técnica de maqui. Colhida a mais de 24 horas, que ficaram guardadas em geladeira, ou colhidas a mais de 2 horas, sem refrigeração. Frasco contendo amostra sem identificação; Frasco quebrado; Frasco com derramamento (tampa aberta). Semeadura em meios não específicos para determinada cultura; Tubos sem identificação e/ou inadequados; Meio de cultura ressecado; Cultivos resfriados ou congelados (enviar em temperatura ambiente). 9/20

Exames Material Critérios de rejeição Espécimes Biológicos conservadas à temperatura Cultura de fungos Cultura para Corynebacterium diphteriae ambiente ou refrigeradas (4 C a 8 C), podendo estar in natura, acondicionadas em soro fisiológico 0,9 % (a citar biópsias) ou em meio de transporte Stuart (a citar swabs de secreções). Amostras já semeadas. Secreção de orofaringe e nasofaringe coletada através de swabs adequados para as regiões oral e nasal Amostra sem requisição médica; Frasco transporte aberto ou quebrado; Amostra enviada em swabs sem meio de transporte adequado; Biópsia enviada sem soro fisiológico 0,9 % ou em formol. Semeadura em meios não específicos para determinada cultura; Tubos sem identificação e/ou inadequados; Meio de cultura ressecado; Cultivos resfriados ou congelados (enviar em temperatura ambiente). Amostra de nasofaringe coletada com swab de orofaringe; Swabs não semeados em meios específicos (meio de PAI ou Loeffer); Amostras sem requisição médica; Amostras sem ficha de investigação epidemiológica ou incompleta. 10/20

Exames Material Critérios de rejeição Amostras já semeadas e ou cepas Amostras clínicas (escarro) Tubos sem identificação e ou inadequados; Meio de cultura não integro, ressecado; Aspecto alterado (cor, grumos, etc); Meios com crescimento de contaminantes; Semeadura em meios não específicos para micobactérias. Recipiente inadequado (latas, vidros); Frascos vazios ou com vedação inadequada; Sem identificação ou inadequada; Sem solicitação médica; Amostras coletadas a mais de 3 dias sem refrigeração e ou mais de 7 dias sob refrigeração. Cultura de Micobactérias Amostras clínicas (lavado gástrico) Lavados Brônquicos (tráqueo-brônquicos, brocoalveolar) Urina Líquido assépticos (liquor, líquidos pleural, ascílico, sinovial, periocárdico, peritoneal) Material de recessão, biópsia. Amostra após 4 horas da coleta sem agregação de carbonato de sódio como conservante. Amostra colhida a mais de 24 horas sem refrigeração. Urina de 24 horas; Mais de 6 amostras por paciente. Colhidos em frascos não estéreis; Volume menor que 1,0 ml; Não semeado em meio específico e ou coletado a mais de 4 horas. Conservar em formol ou álcool. Pus Pus de cavidade fechada. Sangue Fezes Pus de cavidade aberta; Swab seco, não imerso em água destilada ou salina fisiológica; Um único swab com solicitação de vários procedimentos. Não semeado em meio adequado e ou enviado em seringa ou frasco não estéril; Coletado a mais de 24 horas. Não semeado em meio inadequado e ou não colhido e enviado assepticamente; Não coletado com anticoagulante; Enviado em meio de BHI ou Bacter. Não serão aceitas para realização de culturas. 11/20

Exames Material Critérios de rejeição Identificação de micobactérias Controle de BAAR Pesquisa de fungos Controle de hanseniase Prova do látex no líquor Cepas Lâminas Espécimes Biológicos conservadas à temperatura ambiente ou refrigeradas (4 C a 8 C), podendo estar in natura, acondicionadas em soro fisiológico 0,9 % (a citar biópsias) ou em meio de transporte Stuart (a citar swabs de secreções). Lâminas LCR Não ser enviado pela V.E.M.; Semeado em meio não adequado; Sem crescimento bacteriano. Lâminas quebradas serão rejeitadas; Preenchimento incompleto dos formulários impossibilitando a identificação; Identificação das lâminas não confere com os formulários. Amostra sem requisição médica; Frasco transporte aberto ou quebrado; Amostra enviada em swabs sem meio de transporte adequado; Biópsia enviada sem soro fisiológico 0,9 % ou em formol. Lâminas quebradas serão rejeitadas; Preenchimento incompleto dos formulários impossibilitando a identificação; Identificação das lâminas não confere com os formulários. Frascos de amostra sem identificação; Amostra mais de 3 horas em temperatura ambiente; Volume de amostra abaixo do mínimo permitido (1,0 a 2,0 ml). 12/20

7. SEÇÃO DE PARASITOLOGIA Exames Material Critérios de rejeição Esfregaço em lâmina: Lâmina Quebrada; ponta de orelha, Sem identificação; linfonodo ou punção de medula. Sem ficha de acompanhamento Exame Parasitológico para Leishmaniose Canina logia para Leishmaniose canina Pesquisa de Cyclospora cayetanensis Pesquisa de Cryptosporidium parvum Pesquisa de Hematozoários (Malária) Pesquisa de Leishmaniose humana (LTA) Pesquisa de Leishmaniose humana (LV) Pesquisa de Microsporidium sp Pesquisa de Pneumocystis carinii Imunofluorescência direta para Pneumocystis carinii Pesquisa de Schitosoma mansoni Pesquisa de Tripanosoma Pesquisa Isospora belli ou papel de filtro Fezes Fezes Sangue Esfregaço em lâmina Esfregaço em lâmina de punção de medula Fezes Escarro induzido ou lavado brônquico Escarro induzido ou lavado brônquico Fezes. Fezes e urina eliminadas por triatomídeos e sangue humano Fezes Volume inferior a 0,2 ml; Sem número de registro local e procedência; Sangue total sem separação; Temperatura acima de 8ºC; Papel de filtro diferente dos padronizados (whatman nº 01 ou nº 4 e J Prolab-80). Recipiente inadequado; Sem identificação; Sem solicitação médica. Recipiente inadequado; Sem identificação; Sem solicitação médica. Lâmina Quebrada; Sem identificação; Sem ficha epidemiológica; Não for gota espessa. Lâmina Quebrada; Sem identificação; Sem ficha de acompanhamento. Lâmina Quebrada; Sem identificação; Sem ficha epidemiológica. Recipiente inadequado; Sem identificação; Sem solicitação médica. Amostras coletadas em tubos não estéreis; Sem identificação; Sem solicitação médica. Amostras coletadas em tubos não estéreis; Sem identificação; Sem solicitação médica. Recipiente inadequado; Sem identificação; Sem solicitação médica. Nenhum, desde que coletados adequadamente. Recipiente inadequado; Sem identificação; Sem solicitação médica. 13/20

8. SEÇÃO DE VIROLOGIA Exames Material Critérios de rejeição Aftosa Anticorpos antirábicos Doença de Creutzfeldt-Jacob líquor (pesquisa proteína LIM 15) (para reserva técnica) Sangue total (polimorfismos ou mutações do códon 129 do gen PRPN) hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8ºC; Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 1,0 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8ºC; Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. Volume inferior a 1,0 ml; Amostra acondicionada em frascos não estéreis; Temperatura acima 8ºC; Sem estar acompanhado por para reserva técnica. Volume inferior a 2,0 ml; Amostra acondicionada em frascos não estéreis; Temperatura acima 8ºC. Volume inferior a 2,0 ml; Frascos sem EDTA; Amostra acondicionada em frascos não estéreis; Temperatura acima 8ºC; Sem estar acompanhado por para reserva técnica. Tecidos cerebrais (Ac anti PrPsc/ Proteína TAU/ ubiquitina/gfap/ βamilóide/αsinucleina Amostra refrigerada ou congelada; Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja Formol 10 % ou parafina; Amostras em estado de deterioração; Ausência de informações no formulário de requisição; Ausência de termo de consentimento informado devidamente assinado. 14/20

Exames Material Critérios de rejeição Evento adverso à vacina hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8ºC. Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. Histopatológico Imunohistoquímica p/ Leishmaniose Visceral canina Imunohistoquímica para Dengue e Febre Amarela Fragmentos de vísceras em formol ou parafina Fragmentos de vísceras em formol ou parafina Fragmentos de vísceras em formol ou parafina Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10% ou parafina; Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol); Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça; Amostras em estado de deterioração; Amostra refrigerada ou congelada. Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina; Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol); Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça; Amostras em estado de deterioração; Amostra refrigerada ou congelada. Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina; Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol); Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça; Amostras em estado de deterioração; Amostra refrigerada ou congelada. 15/20

Exames Material Critérios de rejeição Imunohistoquímica para Hantavírus Fragmentos de pulmão, baço, rim, linfonodo, coração, pâncreas, glândula pituitária, cérebro e fígado Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina; Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol); Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça; Amostras em estado de deterioração; Amostra refrigerada ou congelada. Imunohistoquímica para Hepatites Imunohistoquímica para Leptospirose Imunohistoquímica para Meningite Fragmentos de vísceras em formol ou parafina Fragmentos de vísceras em formol ou parafina Fragmentos de vísceras em formol ou parafina Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina; Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol); Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça; Amostras em estado de deterioração; Amostra refrigerada ou congelada. Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina; Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol); Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça; Amostras em estado de deterioração; Amostra refrigerada ou congelada. Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina; Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol); Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça; Amostras em estado de deterioração; Amostra refrigerada ou congelada. 16/20

Exames Material Critérios de rejeição Imunohistoquímica para Varicela Fragmentos de vísceras em formol ou parafina Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina; Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol); Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça; Amostras em estado de deterioração; Amostra refrigerada ou congelada. Imunofluorescência para Influenza vírus Isolamento viral para Dengue e Febre Amarela Isolamento viral para Meningite Secreção de nasofaringe Sangue total vísceras Líquor Fezes Swab seco (sem meio de transporte) ou em meio de transporte impróprio como salina; Amostra congelada; Sem ficha devidamente preenchida; Amostra enviada após 14:00 horas. Amostra não acondicionada em nitrogênio líquido e criotubo estéril; Amostra coletada com mais de 5 dias de sintomas; Sem ficha epidemiológica devidamente preenchida. Amostra não acondicionada em nitrogênio líquido; Amostra não acondicionada em tubo plástico estéril; Fragmento de vísceras maior do que 2 cm 3 ou menor que 1,0 cm 3 ; Sem ficha epidemiológica devidamente preenchida. Temperatura superior a 8ºC (se coletado em até 24 horas); Amostra não acondicionada em nitrogênio líquido e criotubo estéril (se coletado em mais de 24 horas); Sem ficha epidemiológica devidamente preenchida. 17/20

Exames Material Critérios de rejeição Urina Amostra coletada após 5º dia do aparecimento de exantema; Volume inferior a 15 ml; Acondicionamento em frasco não estéril; Temperatura superior a 8ºC; Urina congelada; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida. Isolamento viral para Sarampo e Rubéola Pesquisa do genoma do Hantavírus Pesquisa do antígeno NS1 do vírus dengue Pesquisa de Rotavírus Sangue total Secreção nasofaringe Sangue total, coágulo, ou vísceras (pulmão, rim, baço, fígado) Fezes Amostra coletada após 5º dia do aparecimento de exantema; Volume inferior a 1,0 ml; Amostra congelada; Amostra coletada com mais de 24 horas Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida. Amostra coletada após 5º dias do aparecimento de exantema; Swab seco (sem meio de transporte); Amostra congelada; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida. Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida. Não enviada em gelo seco ou nitrogênio líquido; Amostras colhidas após 7º dia de sintomas. hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8ºC. Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. Amostra coletada com mais de 3 dias de sintomas Quantidade inferior 8 gramas; Temperatura acima de 8ºC (para amostras coletadas até 3 dias) Não acondicionada em gelo seco (para amostras coletas há mais de 3 dias) Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida. 18/20

Exames Material Critérios de rejeição Pesquisa de anticorpos contra Arbovírus Poliovírus Fezes hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8ºC. Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. Sem ficha epidemiológica; Ausência de identificação correta Quantidade inferior 8 gramas; Temperatura acima de 8ºC (para amostras coletadas até 3 dias) Não acondicionada em gelo seco (para amostras coletas há mais de 3 dias) Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida. Poliovírus logia para Citomegalovírus logia para Dengue logia para Febre Amarela Líquor Não acondicionado em tubo estéril; Volume inferior a 2,0 ml; Temperatura inferior a 8ºC. Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida. hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8ºC. Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8ºC. Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8ºC. Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. 19/20

Exames Material Critérios de rejeição logia para Hantavírus hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8º C. Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. logia para Hepatites logia para Herpes simplex 2 hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 2,0 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8º C. Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8ºC; Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. logia para Oropouche hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8º C. Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. logia para Parvovírus B19 hemolisado ou lipêmico (fortemente); Volume inferior a 0,5 ml; Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida; Temperatura acima de 8º C; Amostra acondicionada em tubos com tampa de pressão de difícil manuseio. 20/20

ANEXO A COMPROVANTE DE DEVOLUÇÃO OU ARMAZENAMENTO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS LABORAT ÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA DR. GIOVANNI CYSNEIROS L ACEN / SES / GO SEÇÃO DE RECEPÇÃO, COL ETA E EXPEDIÇÃO DE RESULTADOS COMPROVANTE DE DEVOLUÇÃO OU ARMAZENAMENTO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS As amostras relacionadas foram devolvidas por falta de: ( ) FICHA EPIDEMIOLÓGICA; ( ) PEDIDO MÉDICO; ( ) FALTA DE IDENTIFICAÇÃO; ( ) OUTROS, Goiânia, de de. Ass. Funcionário do LACEN- GO: Ass. Portador das amostras: Procedência das amostras: M issão: Participar d as ações de vigilância em saúde, realizan do análises labo ratoriais com qu alidade, co ordenando a rede estadual de labo ratórios e gerando informações para a m elh oria da saúde pública. Avenida Contorno, Nº 3556, Jardim B ela V ista, CEP: 74.853-120. Fon e: (62) 3201-3888. F AX: (62) 3201-3884 E-mail: lacen.dirgeral@ saude.go.gov.co m.br 1/1

ANEXO B FICHA DE ENCAMINHAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE EXAME CONFIRMATÓRIO Laboratório de Saúde Pública Dr. Giovanni C ysneiros LAC EN / SES / GO FIC H A D E EN C A M IN HA M EN T O P A R A R EALIZA Ç Ã O D E E X A M E C ON F IR M A TÓR IO Exam e a ser confirmado: Nome do paciente: Data de Nascimento: Sexo: Telefone: Endereço: Cidade: Carteira de Identidade: Cartão SUS: Nome da mãe: Gestante: ( ) Sim ( ) Não CID 10: DADO S S OBRE SO ROL OG IA D ata E xam e realizad o Res ultad o do exa me D ata d a M aterial d e (marca d o k it e real izado realizaç ão D ad os clíni cos (o b s3 ) co leta met od o log ia) (D O e C ut -o ff) Unidade de Saúde: CNES: Endereço: Telefone: Responsável: Data: / / Regional de Saúde: O bs1: Anexar pedido m édico. O bs2: Anexar ficha epidem iológica nos agravos de notificação com pulsória (conforme Portaria N. 5 da SVS). O bs3: Colocar dados sobre os sintom as: data de início, pesquisa em com unicantes, epidemiologia, etc. O bs4: Anexar laudo para solicitação/autorização de proc edim ento am bulatorial para confirmatório de HCV (hepatite C). M iss ão : P ar ticip ar da s a ções de vig ilâ n cia em s aú de, rea liz an d o a n ális es la bo ra to ria is co m q ua lid ad e, coo rd en an d o a R ede E sta d ua l d e L ab o ra tó rio s e ger an d o in for m a ções p a ra a m elh o ria da sa úd e p úb lica. Av. C ontor no nº 3.556 Ja rdim B ela V ista C EP: 74.85 3-120. F one : (6 2) 3201 38 88 F ax: (62) 3201 3884la cen.dirge ra l@ saud e.go.go v.br 1/1

ANEXO C FICHA DE NOTIFICAÇÃO / INVESTIGAÇÃO EPIZOOTIA 1/1

ANEXO D FICHA DE RECEBIMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO (CASO DE ÓBITOS) SVO 1/1

ANEXO E FICHA PARA A SOLICITAÇÃO DE QUANTIFICAÇÃO PELA TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR DO HBV-DNA 1/1

ANEXO F FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE EXAME PARA LEISHMANIOSE CANINA LE IS HM ANIO SE C ANINA INQ UÉRIT O (_) DEMANDA ESPO NT ÂNEA (_) IDENTIF ICAÇÃO DO ANIM AL (colocar nom e/número do animal no tubito) N.º: Nome d o An im al: Sexo: Idade: Raça: Cor: Leishm aniose T egum entar (_) Leishm aniose visceral (_) Sinais Clínicos Presentes: Presença de lesõ es: Não (_) Sim (_) Única (_) Múltiplas (_) Quantas? Ulcerada (_) Nodular (_) Localização Convive com outros anim ais? (_) Sim (_) Não Área: urbana (_) Rural (_) Mata (_) Outros exames: Não (_) Sim (_) Quais? Resultados: Deslocamentos Anteriores: Data / / Data de Início dos Sintomas / / IDENTIF ICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO Nom e: Endereço: Cidade: T em po: Tel. Residencial (_) Celular (_) Residência Anterior: U.F: Tempo: Ano: EXAME SORO LÓ GICO (_) PARASITOLÓ GICO (_) O UTRO (_) MATERIAL SORO (_) BIÓPSIA (_) O UTRO (_) Veterinário: Função: E-m ail: T elefone: Data Coleta: Data Entreg a no L ACEN: M issão: P articipar d as aç ões de vigilâ ncia e m sa úde, r ea liz an do a nálises labo rator iais com q ualidad e, co orde nando a r ede esta dual de labor atór io s e geran do inf orm aç ões pa ra a m elhor ia da saúde pública. Avenida C ontorno, Nº 3 556, Jar dim B ela V ista, C EP: 74.85 3-120. F one : (62) 3201-38 88. F AX: (62) 3201-3884 E-m ail: la ce n.dirgeral@sa ude.go.gov.com.br 1/1

ANEXO G FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA EXAME DE GENOTIPÁGEM (FORMULÁRIO A) 1.Instituição solicitante (carimbo padrão) Nº Parecer: 2. CNPJ.. / - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 3. Nome 4. Data de Nascimento 5. Sexo / / 6. Cidade de nascimento 7. UF 8. Raça/Cor 9. Número de Identidade 10. CPF 11. Escolaridade.. - 12. Número SISCEL 13. Cartão Nacional de Saúde - CNS 14. Gestante 15. Telefone do Paciente 16. Prontuário - ( ) - 17. Nome do Responsável (se o paciente for menor de idade) 18. CPF do Responsável (se o paciente for menor de idade).. - 19. Nome da mãe 20. Endereço do paciente 21. Bairro 22. CEP 23. Cidade de residência do paciente 24. UF 25. Cód. IBGE Município. - DADOS CLÍNICOS 26. Diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV (mês/ano). / Ignorado 27. Paciente compareceu às últimas 3 consultas médicas de retorno agendadas? 28. História patológica pregressa Doença definidora de Aids? 29. Estado Clínico atual. 30. Genotipagem Assintomático Anterior Sintomático. Especificar: 31. As condições clínicas do paciente ou uso de medicamentos contra-indicam a utilização de algum medicamento a ser utilizado em esquema ARV futuro? Quais? 32. Resultado de Linfócitos T CD4+ (céls/mm³) e (%) 33. Resultado de Carga Viral (cópias/ml e log) Situação Data da Coleta CD4 (µl) % CD4 Técnica Situação Data da Coleta Cópias LOG Técnica Último: / / Penúltimo: / / Mais baixo: / / Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST/Aids Sistema de Controle de Exames de Genotipagem SISGENO 34. Medicamentos Anti-Retrovirais já utilizados e atualmente em uso: Carga Viral imediatamente anterior ao esquema ARV atual / / Carga Viral mais baixa durante o esquema ARV atual / / Última Carga Viral realizada Esquema: Paciente, TV 1 (MÃE), TV 1 (MÃE) TARV 2 não conhecida Início (mês/ano) / / Fim Motivo da Troca (mês/ano) FT INT Outros 1º / / 2º / / 3º / / 4º / / 5º / / 6º / / 7º / / 8º / / 9º / / Zidovudiva(ZDV) - Zalcitabina(ddC) - Abacavir (ABC) - Delavirdina(DLV) - Efavirenz(EFZ) - Ritonavir (RTV) - Nelfinavir (NFV) - Lopinavir/ritonavir (LPV/r) - Indinavir/ritonavir(IDV/RTV 800/200) - Didanosina (ddi) - Lamivudina (3TC) - Estavudina(d4T) - Nevirapina(NVP) - Saquinavir(SQV) - Indinavir(IDV) - Amprenavir(APV) - Indinavir/ritonavir (IDV/RTV 800/100) - Tenofovir(TDF) - Atazanavir (ATV) - Darunavir(DRV) JUSTIFICATIVA DO PROCEDIMENTO / SOLICITAÇÃO 35. CID 10 36. Nome do Profissional Solicitante Formulário para Solicitação de Exame de Genotipagem Formulário A 37. Documento (CNS/CPF) do Profissional Solicitante 38. Assinatura e Carimbo do Médico Solicitante 39. CRM (Nº Registro do Conselho) 40. Data do Preenchimento UF/CRM: / / / 1 TV Transmissão Vertical, 2 TARV Terapia Anti-Retroviral Número: 1/1

ANEXO H LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE APAC GENOTIPAGEM PARA HEPATITE C (QUALITATIVO) + DETECÇÃO DE RNA (PCR) 1/1

ANEXO I LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE BPA I: CONTAGEM DE LINFÓCITOS T CD4 + / CD8 + 1/1

ANEXO J LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE BPA I: QUANTIFICAÇÃO DE ÁCIDO NUCLÉICO CARGA VIRAL DO HIV 1/1

ANEXO K LAUDO PARA SOLICITAÇÃO / AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO AMBULATORIAL Sistema Único de Saúde Ministério da Saúde LAUDO PARA SOLICITAÇÃO/AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO AMBULATORIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE (SOLICITANTE) 1 - NOME DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE SOLICITANTE 2 - CNES fls.1/2 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 3 - NOME DO PACIENTE 4 - Nº DO PRONTUÁRIO 5 - CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE (CNS) 6 - DATA DE NASCIMENTO Masc. 7 - SEXO Fem. 8 -RAÇA/COR 9 - NOME DA MÃE DDD 10 - TELEFONE DE CONTATO Nº DO TELEFONE 11 - NOME DO RESPONSÁVEL DDD 12 - TELEFONE DE CONTATO Nº DO TELEFONE 13 - ENDEREÇO (RUA, Nº, BAIRRO) 14 - MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA 15 - CÓD. IBGE MUNICÍPIO 16 - UF 17 - CEP 18 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO PRINCIPAL PROCEDIMENTO(S) SOLICITADO(S) PROCEDIMENTO SOLICITADO 19 - NOME DO PROCEDIMENTO PRINCIPAL 20 - QTDE. 21 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO PROCEDIMENTO(S) SOLICITADO(S) PROCEDIMENTO(S) SECUNDÁRIO(S) 22 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 23 - QTDE. 24 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 25 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 26 - QTDE. 27 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 28 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 29 - QTDE. 30 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 31 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 32 - QTDE. 33 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 34 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 35 - QTDE. JUSTIFICATIVA DO(S) PROCEDIMENTO(S) SOLICITADO(S) 36 - DESCRIÇÃO DO DIAGNÓSTICO 37-CID10 PRINCIPAL 38-CID10 SECUNDÁRIO 39-CID10 CAUSAS ASSOCIADAS 40 - OBSERVAÇÕES 41 - NOME DO PROFISSIONAL SOLICITANTE SOLICITAÇÃO 42-DATA DA SOLICITAÇÃO 45-ASSINATURA E CARIMBO (Nº REGISTRO DO CONSELHO) 43 - DOCUMENTO ( ) CNS ( ) CPF 44 - Nº DOCUMENTO (CNS/CPF) DO PROFISSIONAL SOLICITANTE 46 - NOME DO PROFISSIONAL AUTORIZADOR AUTORIZAÇÃO 47 - CÓD. ÓRGÃO EMISSOR 52 - Nº DA AUTORIZAÇÃO (APAC) 48 - DOCUMENTO 49 - Nº DOCUMENTO (CNS/CPF) DO PROFISSIONAL AUTORIZADOR ( ) CNS ( ) CPF 50-DATA DA AUTORIZAÇÃO 51 - ASSINATURA E CARIMBO (Nº DO REGISTRO DO CONSELHO) 53 - PERÍODO DE VALIDADE DA APAC a IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE (EXECUTANTE) 54 NOME FANTASIA DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE EXECUTANTE 55 - CNES VisioDocument 1/1

ANEXO L PARECER DO MÉDICO DE REFERÊNCIA EM GENOTIPAGEM (FORMULÁRIO B) 1/1

ANEXO M - PORTARIA N. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados pelos Laboratórios de Referência Nacional ou Regional e normas para notificação de casos. O SECRETÁRIO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 36 do Decreto nº. 4.726, de 9 de junho de 2003 e, considerando o disposto no Art. 4º da Portaria nº. 2.325, de 8 de dezembro de 2003, resolve: Art. 1º Adotar a Lista Nacional de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória, constante do Anexo I desta Portaria, incluindo-se a notificação de casos suspeitos ou confirmados de influenza humana por novo subtipo. Art. 2º A ocorrência de agravo inusitado, caracterizado como a ocorrência de casos ou óbitos de doença de origem desconhecida ou alteração no padrão epidemiológico de doença conhecida, independente de constar na Lista Nacional de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória, deverá também ser notificada às autoridades sanitárias. Art. 3º As doenças e agravos relacionados no Anexo II desta Portaria, para todo território nacional, devem ser notificados, imediatamente, às Secretarias Estaduais de Saúde, e estas deverão informar, também de forma imediata, à Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS/MS. Parágrafo Único: A notificação imediata deverá ser realizada por um dos seguintes meios de comunicação: I.: Serviço de notificação eletrônica de emergências epidemiológicas (e-notifica), por meio de mensagem de correio eletrônico enviada ao endereço notifica@saude.gov.br ou, diretamente pelo sítio eletrônico da Secretaria de Vigilância em Saúde, no endereço www.saude.gov.br/svs; II. Serviço telefônico de notificação de emergências epidemiológicas, 24 horas (Disque- Notifica) por meio de ligação para o número nacional que será divulgado pela Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS/MS, sendo este serviço destinado aos profissionais de saúde cujo Município ou Estado não possuam serviço telefônico em regime de plantão para recebimento das notificações imediatas. 1/6

Art. 4º Os agravos de notificação imediata, constantes do Anexo II desta Portaria, devem ser notificados em, no máximo, 24 horas a partir do momento da suspeita inicial. Parágrafo único. A notificação imediata não substitui a necessidade de registro posterior das notificações em conformidade com o fluxo, a periodicidade e os instrumentos utilizados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN. Art. 5º Os profissionais de saúde no exercício da profissão, bem como os responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e ensino, em conformidade com a Lei nº. 6259 de 30 de outubro de 1975, são obrigados a comunicar aos gestores do Sistema Único de Saúde - SUS a ocorrência de casos suspeitos ou confirmados das doenças relacionadas nos anexo I, II e III desta Portaria. Parágrafo único. O não cumprimento desta obrigatoriedade será comunicado aos conselhos de entidades de Classe e ao Ministério Público para que sejam tomadas as medidas cabíveis. Art. 6º. Os resultados dos exames laboratoriais das doenças de notificação imediata relacionadas no Anexo III desta Portaria devem ser notificados, pelos laboratórios de referência nacional, regional e laboratórios centrais de saúde pública de cada Unidade Federada, concomitantemente às Secretarias Estaduais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde e a SVS/MS, conforme estabelecido no Art. 3º desta Portaria. Art. 7º A definição de caso para cada doença relacionada no Anexo I desta Portaria, obedecerá à padronização definida pela SVS/MS. Art. 8º É vedada a exclusão de doenças e agravos componentes da Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória pelos gestores municipais e estaduais do SUS. Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 10 Fica revogada a Portaria nº. 33/SVS, de 14 de julho de 2005, publicada no DOU nº. 135, Seção 1, pág. 111, de 15 de julho de 2005. JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR ANEXO I Lista Nacional de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória I. Botulismo; II. Carbúnculo ou Antraz; III. Cólera; 2/6

IV. Coqueluche; V. Dengue; VI. Difteria; VII. Doença de Creutzfeldt Jacob; VIII. Doenças de Chagas (casos agudos); IX. Doença Meningocócica e outras Meningites; X.Esquistossomose (em área não endêmica); XI. Eventos Adversos Pós-Vacinação; XII. Febre Amarela; XIII. Febre do Nilo Ocidental; XIV. Febre Maculosa; XV. Febre Tifóide; XVI. Hanseníase; XVII. Hantavirose; XVIII. Hepatites Virais; XIX. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana - HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical; XX. Influenza humana por novo subtipo (pandêmico); XXI. Leishmaniose Tegumentar Americana; XXII. Leishmaniose Visceral; XXIII.Leptospirose; XXIV. Malária; XXV. Meningite por Haemophilus influenzae; XXVI. Peste; XXVII.Poliomielite; XXVIII.Paralisia Flácida Aguda; XXIX.Raiva Humana; 3/6

XXX.Rubéola; XXXI.Síndrome da Rubéola Congênita; XXXII. Sarampo; XXXIII. Sífilis Congênita; XXXIV. Sífilis em gestante; XXXV. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida AIDS; XXXVI. Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda; XXXVII. Síndrome Respiratória Aguda Grave; XXXVIII. Tétano; XXXIX. Tularemia; XL. Tuberculose; XLI. Varíola; ANEXO II Doenças e Agravos de notificação imediata I. Caso suspeito ou confirmado de: a) Botulismo; b) Carbúnculo ou Antraz; c) Cólera; d) Febre Amarela; e) Febre do Nilo Ocidental; f) Hantaviroses; g) Influenza humana por novo subtipo (pandêmico); h) Peste; i) Poliomielite; j) Raiva Humana; l) Sarampo, em indivíduo com história de viagem ao exterior nos últimos 30 (trinta) dias ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior; 4/6

m) Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda; n) Síndrome Respiratória Aguda Grave; o) Varíola; p) Tularemia; II. Caso confirmado de: a) Tétano Neonatal; III. Surto ou agregação de casos ou de óbitos por: a) Agravos inusitados; b) Difteria; c) Doença de Chagas Aguda; d) Doença Meningocócica; e) Influenza Humana; IV. Epizootias e/ou morte de animais que podem preceder a ocorrência de doenças em humanos: a) Epizootias em primatas não humanos; b) Outras epizootias de importância epidemiológica; ANEXO III Resultados laboratoriais devem ser notificados de forma imediata pelos Laboratórios de Saúde Pública dos Estados (LACEN) e Laboratórios de Referência Nacional ou Regional I. Resultado de amostra individual por: a) Botulismo; b) Carbúnculo ou Antraz; c) Cólera; d) Febre Amarela; e) Febre do Nilo Ocidental; f) Hantavirose; g) Influenza humana por novo subtipo (pandêmico); 5/6

h) Peste; i) Poliomielite; j) Raiva Humana; l) Sarampo; m) Síndrome Respiratória Aguda Grave; n) Varíola; o) Tularemia; II. Resultado de amostras procedentes de investigação de surtos: a) Agravos inusitados; b) Doença de Chagas Aguda; c) Difteria; d) Doença Meningocócica; e) Influenza Humana; 6/6