Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase
|
|
- Arthur Brandt Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Corrimentos Gonorréia Clamídia Tricomonías e múltiplos bactéria NÃO SIM Candida albicans Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis Trichomonas vaginalis Verrugas Condiloma Papilomavírus Humano fungo NÃO SIM bactéria SIM SIM bactéria SIM SIM bactéria SIM SIM Curável vírus SIM NÃO
2 Gonorréia (Blenorragia, Fogagem, Gota Matutina, Pingadeira) No homem aparece prurido na fossa navicular que vai se estendendo para toda a uretra, secreção purulenta com dor e ardência ao urinar. Na mulher tem aspecto clínico variado.
3 Infecção pelo Papiloma Vírus Humano HPV (Condiloma Acuminado) Lesões tipo pápulas circunscritas, hiperquerotósicas, ásperas e indolores, de tamanho variável.
4 ATENÇÃO: A hepatite B e C podem ser transmitidas por via sexual.
5 Doenças de Notificação Compulsória Enfª Ranielly Galvão
6 A vigilância epidemiológica tem como finalidade fornecer subsídios para execução de ações de controle de doenças e agravos (informação para a ação). Os dados coletados sobre as doenças de notificação compulsória são incluídos no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN).
7 A Portaria n 104, de 25 de janeiro de 2011 do Ministério da Saúde apresenta a relação vigente de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória, devendo ser notificados todos os casos suspeitos ou confirmados. A notificação compulsória é obrigatória a todos os profissionais de saúde, bem como os responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e de ensino.
8 Lista de Notificação Compulsória LNC Lista de Notificação Compulsória Imediata LNCI Lista de Notificação em Unidades Sentinelas LNCS
9 ANEXO I Lista de Notificação Compulsória - LNC 1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrábico; 3. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); 4. Sífilis Adquirida; 5. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino; 6. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências ANEXO II Lista de Notificação Compulsória Imediata - LNCI I - Caso suspeito ou confirmado de: 1. Botulismo; 2. Carbúnculo ou Antraz; 3. Cólera;
10 3. Dengue nas seguintes situações: - Dengue com complicações (DCC), - Síndrome do Choque da Dengue (SCD), - Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), - Óbito por Dengue - Dengue pelo sorotipo DENV 4 nos estados sem transmissão endêmica desse sorotipo; ANEXO III Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas LNCS 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; 2. Acidente de trabalho com mutilações; 3. Acidente de trabalho em crianças e adolescentes; 4. Acidente de trabalho fatal; 5. Câncer Relacionado ao Trabalho; 6. Dermatoses ocupacionais;
11 Assinale a alternativa que contém somente exemplos de doenças sexualmente transmissíveis (DST). a) AIDS, herpes simples, gonorréia, tricomoníase e condiloma acuminado (HPV). b) Cancro mole, amebíase, gonorréia, tricomoníase e carbúnculo. c) Cirrose hepática, herpes simples, cancro duro, candidíase e hepatite A. d) AIDS, filariose, hepatite A, sífilis e condiloma acuminado (HPV). e) Hidatidose, herpes simples, carbúnculo, candidíase e cirrose hepática.
12 É uma doença sexualmente transmissível que se manifesta inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas, que surgem entre a 2a ou 3a semana após a relação sexual desprotegida com pessoa infectada. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Após certo tempo, a ferida desaparece sem deixar cicatriz, dando à pessoa a falsa impressão de estar curada. Estes sinais e sintomas são característicos da: a. donovanose. b. pediculose pubiana. c. vaginose bacteriana. d. corrimento vaginal. e. sífilis.
13 Com relação às DST, assinale VERDADEIRO ou FALSO nas afirmativas e marque a alternativa CORRETA correspondente: ( ) O Papilomavírus humano (HPV) causa verrugas genitais e recebe o nome de condiloma acuminado. ( ) O cancro mole, assim como a candidíase, não é considerado DST. ( ) Secreção purulenta (corrimento), prurido (coceira) e disúria (ardência miccional) são características comuns da gonorreia. ( ) Sífilis é uma DST que não apresenta fases distintas, e sua manifestação patológica, quando instalada, não é possível de cura. ( ) HIV (Human Immunodeficiency Vírus), SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) ou paciente soro positivo são sinônimos que podem ser determinados para caracterizar a AIDS. ( ) A hepatite B também pode ser considerada uma doença sexualmente transmissível. A) V, F, V, F, V, F. B) F, V, F, V, F, V. C) V, F, V, V, V, F. D) F, V, F, V, V, F. E) V, F, V, F, V, V.
14 Assinale a alternativa que apresenta somente doenças que, de acordo com o Ministério da Saúde, são de notificação compulsória. a) Botulismo, febre amarela, dengue, febre tifóide e varíola. b) Caxumba, toxoplasmose, dengue, doença de chagas e malária. c) Tularemia, varicela, meningite, dengue e cisticercose. d) Difteria, febre amarela, pneumonia bacteriana, hidatiose e febre do nilo. e) Botulismo, micose, amebíase, dengue, febre tifóide e hantavirose.
15 Marque a alternativa CORRETA. a) Não devemos notificar a simples suspeita da doença. b) Notificação negativa funciona como indicador de eficiência do sistema de informações. c) Notificação é a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde. É feita à autoridade sanitária somente por profissionais de saúde. d) Coleta de dados, promoção das ações de controle e avaliação são as únicas funções da vigilância epidemiológica. e) Toda e qualquer suspeita de doença deve ser imediatamente notificada às autoridades competentes por qualquer pessoa, pois a notificação não é tarefa exclusiva dos profissionais da área da saúde.
ANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho;
ANEXO I - Lista de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória (LDNC). 1 Caso suspeito ou confirmado de: 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; 2. Acidente de Trabalho
Leia maisNÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Enfª Dda. Verginia Rossato Enfª Danieli Bandeira Santa Maria, 2012 Portaria GM/MS nº 2529, de 23 de novembro de 2004 Institui o Subsistema Nacional de Vigilância
Leia maisDOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS DEFINIÇÃO São doenças cuja gravidade, magnitude, transcendência, capacidade de disseminação do agente causador e potencial de causar surtos e epidemias exigem medidas
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE
Leia maisANEXO I. Lista de Notificação Compulsória
1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; ANEXO I Lista
Leia maisVigilância Epidemiológica: Informar para conhecer
Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer Vigilância epidemiológica no Brasil 1990: Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN 2007 SINAN Net - http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/
Leia maisPORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO SES Nº 3244 DE 25 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO SES Nº 3244 DE 25 DE ABRIL DE 2012 Acrescenta agravos estaduais a Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, Gestor do Sistema
Leia maisPORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014
PORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA
1 ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE ASSUNTOS DESTE INFORME Agravos notificados
Leia maisNo tempo da Grécia antiga foram chamadas de doenças venéreas, como referência a Vênus, a Deusa do Amor.
As DST acompanham a história da humanidade. Durante a evolução da espécie humana, as DST vêm acometendo pessoas de todas as classes, sexos e religiões. No tempo da Grécia antiga foram chamadas de doenças
Leia maisSEXUALIDADE e DSTs. Profª Janaina Q. B. Matsuo
SEXUALIDADE e DSTs Profª Janaina Q. B. Matsuo 1 SEXUALIDADE Chama-se sexualidade a todas as formas, jeitos, maneiras como as pessoas expressam a busca do prazer. Quando se entende que a sexualidade está
Leia maisPlanetaBio Artigos Especiais www.planetabio.com. DST-Doenças Sexualmente Transmissíveis
DST-Doenças Sexualmente Transmissíveis (texto de Marcelo Okuma) As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) constituem um grave problema de saúde pública, pois essas doenças, se não tratadas, são debilitantes,
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Centro de Informações Estratégias e Resposta em
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Centro de Informações Estratégias e Resposta em Vigilância em Saúde Gerência Técnica do SINAN FLUXO DE RETORNO
Leia maisAIDS & DST s. Prevenção e controle para uma vida sexual segura.
AIDS & DST s Prevenção e controle para uma vida sexual segura. aids A aids é uma doença causada pelo HIV, vírus da imu-nodeficiência humana que destrói o sistema imunológico responsável pela defesa do
Leia maisDoenças sexualmente transmissíveis
Doenças sexualmente transmissíveis Lília Maria de Azevedo Moreira SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MOREIRA, LMA. Doenças sexualmente transmissíveis. In: Algumas abordagens da educação sexual
Leia maisPalavras chave para indexação: 2014_10_07_Mem.Reun.Saúde _ Barracão_ Associação_Comunidade _Vila Isabel_Anapu
Assunto: Reunião/Palestra sobre saúde para orientar e esclarecer as dúvidas da população sobre as ações preventivas na área da saúde pública em virtude da construção da UHE Bo Monte. Redator: Maurício
Leia maisInfecções sexualmente transmissíveis
Escola secundária com 2º e 3º ciclos Anselmo de Andrade Infecções sexualmente transmissíveis 9ºD Ciências Naturais 2011/2012 Professora: Isabel Marques Trabalho realizado por: Inês Pinto nº9 Mariana Cantiga
Leia maisAIDS / Uma epidemia em expansão
A negociação da divisão de trabalho, no cuidado com a casa, com os filhos, com a alimentação e etc.. vem sendo um dos grandes assuntos debatidos entre casais nos tempos modernos. Ainda assim, freqüentemente
Leia maisDeterminantes do Processo Saúde-Doença. Prevalência e Fatores de Risco. Vigilância Epidemiológica
Determinantes do Processo Saúde-Doença Prevalência e Fatores de Risco Vigilância Epidemiológica Indicadores de Saúde É o que indica, ou seja, o que reflete uma particular característica (...) revela a
Leia maisDoenças Sexualmente Transmissíveis (pág. 273)
Doenças Sexualmente Transmissíveis (pág. 273) -DST (no passado conhecidas como doenças venéreas ou doenças de rua ); - São doenças transmitidas por meio de ato sexual ou contato com sangue do doente; -
Leia maisProgramação visual e editoração eletrônica: A 4 Mãos Comunicação e Design Ltda.
Tudo dentro Produção: Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA) Av. Presidente Vargas 446 13º andar Centro RJ Tel.: (021) 2223-1040 Fax: (21) 2253-8495 www.abiaids.org.br abia@abiaids.org.br
Leia maisGuião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis
Guião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis SLIDE 1 Introdução do trabalho: Bom dia, estamos aqui para falar a cerca das infeções sexualmente transmissíveis, os problemas associados e o modo
Leia maisREVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 8.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE II
BIOLOGIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 Aula 8.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE II 2 BIOLOGIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 Sistema Sensorial Estímulo receptores terminações nervosas /nervo cérebro 3 BIOLOGIA REVISÃO 1 REVISÃO
Leia maisAdolescência e Puberdade. Adolescere Pubescere
Adolescência e Puberdade Adolescere Pubescere Síndrome da Adolescência Busca de si mesmo e da identidade adulta Tendência grupal Necessidade de intelectualizar e fantasiar-elaboração do luto Crises
Leia maisProfª.Drª.Sybelle de Souza Castro Coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HC_UFTM
ATUALIZAÇÃO EM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Profª.Drª.Sybelle de Souza Castro Coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HC_UFTM Vigilância Epidemiológica Pressupõe a coleta e análise de todas
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Manual das ações programáticas 1 M o d e l o S a ú d e T o d o D i a PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS INDICE INTRODUÇÃO... 5 FLUXOGRAMA DO ENVIO
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota
Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota Biologia Qualidade de vida Imunidade Imunologia é o ramo que estuda as formas de combate a agentes invasores patogênicos, bem como substâncias
Leia maisServiço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR
Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR Comunicações: 1. Vigilância da Coqueluche; 2. Vigilância das Síndromes Respiratórias Agudas Graves; 3. Liberação de tratamento para tuberculose
Leia maisVIGILÂNCIA EM SAÚDE CONCEITOS
VIGILÂNCIA EM SAÚDE CONCEITOS Superintendência de Vigilância em Saúde Centro de Informações Estratégicas e Respostas às Emergências em Saúde Pública Setembro /2013 Evolução do conceito de vigilância em
Leia maisCompartilhando informações de Saúde do Trabalhador
Vigilância em Saúde do Trabalhador: Temas Emergentes e Saúde do Trabalhador Compartilhando informações de Saúde do Trabalhador Luiz Belino F. Sales luiz.sales@saude.gov.br Coordenação Geral de Saúde do
Leia maisBENTO GONÇALVES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES
BENTO GONÇALVES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES Serviço de Vigilância em Saúde (SVS) A partir da criação do SVS, em junho de 2003, todas as ações
Leia maisBoletim Informativo - SVE
Boletim Informativo SVE Ano 2012, Nº 01 Setor de Vigilância Epidemiológica - DVS/SMS Boletim Informativo - SVE Editorial Nesta edição: 1. O que é a Vigilância Epidemiológica? 2. Organograma 3. Núcleos
Leia maisNamoro, disciplina e liberdade: problematizando afetividades e sexualidades em uma Escola Família Agrícola
Este material foi elaborado como forma de devolução de dados em pesquisa intitulada Namoro, disciplina e liberdade: problematizando afetividades e sexualidades em uma Escola Família Agrícola realizada,
Leia maisCorrimentos uretrais Gonorréia /UNG
Aconselhamento e Manejo Básico B das Infecções Sexualmente Transmissíveis Corrimentos uretrais Gonorréia /UNG Roberto Dias Fontes Sociedade Brasileira de DST Regional Bahia sbdstba@terra.com.br (71) 9974-7424
Leia maisDST/HIV. ENFERMEIRO:ELTON CHAVES eltonchaves76@hotmail.com
DST/HIV ENFERMEIRO:ELTON CHAVES eltonchaves76@hotmail.com O QUE SÃO DSTS? As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente,
Leia maisPapel do enfermeiro na promoção e prevenção do Papiloma Vírus Humano na adolescência
Papel do enfermeiro na promoção e prevenção do Papiloma Vírus Humano na adolescência Aline Cipriano Rocha Costa Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Irene Cortina Docente do Curso de Graduação em
Leia maisQUESTIONÁRIO DE FOLLOW-UP - HOMEM VIH NEGATIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Os participantes no estudo devem preencher o questionário de follow-up com intervalos regulares de -6 meses. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado.
Leia maisInforme Epidemiológico Mensal
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Superintendência de Vigilância a Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Informe Epidemiológico Mensal Ano V Nº 01 Edição Mensal Janeiro 2012 Nesta Edição
Leia maisTD de revisão 8º Ano- 4ª etapa- 2015
TD de revisão 8º Ano- 4ª etapa- 2015 1. Classifique os métodos anticoncepcionais abaixo, relacionando as colunas: (1) Natural ou comportamental (2) De Barreira (3) Hormonal (4)Cirúrgico ( ) Camisinha (M)
Leia maisÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO
TÍTULO: PRÁTICAS E ATITUDES DE ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA RELACIONADOS AS DSTS/AIDS AUTORES: Aline Salmito Frota, Luciana Soares Borba, Débora Silva Melo, José Ueides Fechine Júnior, Viviane Chave
Leia maisQUESTIONÁRIO DE FOLLOW-UP - HOMEM VIH POSITIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Os participantes no estudo devem preencher o questionário de follow-up com intervalos regulares de - meses. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado.
Leia maisDoenças sexualmente transmissíveis Resumo de diretriz NHG M82 (primeira revisão, setembro 2013)
Doenças sexualmente transmissíveis Resumo de diretriz NHG M82 (primeira revisão, setembro 2013) Jan van Bergen, Janny Dekker, Joan Boeke, Elize Kronenberg, Rob van der Spruit, Jako Burgers, Margriet Bouma,
Leia maisAtividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09
Biologia Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09 Nome: Nº: Turma: Caríssimas e caríssimos! Dando continuidade ao nosso trabalho, mantida a distância corporal entre nós (prevenção), mas preservada a lembrança
Leia maisBactérias e Doenças Associadas
Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,
Leia maisSaúdee Trabalho. Raphael Mendonça Guimarães, Ph.D
Saúdee Trabalho Raphael Mendonça Guimarães, Ph.D TRABALHADORES X POPULAÇÃO GERAL Saúde do Trabalhador Medicina do Trabalho; Saúde Ocupacional; Saúde do Trabalhador. Exposição ambiental X Exposição ocupacional
Leia maisCorrimento vaginal Resumo de diretriz NHG M38 (primeira revisão, agosto 2005)
Corrimento vaginal Resumo de diretriz NHG M38 (primeira revisão, agosto 2005) Dekker JH, Boeke AJP, Gercama AJ, Kardolus GJ, Boukes FS traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização
Leia maisLocal: Batalhão da Policia Militar Horário: 09h Data: 26/12/2012. Memória da Reunião
Local: Batalhão da Policia Militar Horário: 09h Data: 26/12/2012 Memória da Reunião Esta memória tem como objetivo descrever a reunião/palestra com os Técnicos de Saúde da Norte Energia e os integrantes
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - HOMEM VIH POSITIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o
Leia maisDSTs. Como é contraída; Como evitar; Como tratar. PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello
DSTs Como é contraída; Como evitar; Como tratar PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello O que são DSTs? A sigla DSTs quer dizer doenças sexualmente transmissíveis;ou
Leia maisCancro mole: também chamada de cancro venéreo, popularmente é conhecida como cavalo. Manifesta-se através de feridas dolorosas com base mole.
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada e,
Leia maisCONSULTA EM DERMATOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para o encaminhamento:
CONSULTA EM DERMATOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Micoses 2. Prurido/Eczema 3. Dermatite de Contato 4. Neoplasias Cutâneas / Diagnóstico Diferencial de Lesões
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS Fernando da Rocha Camara Quando discuto com meus alunos no curso de medicina, medidas para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST), excluímos a abstinência
Leia maisAno lectivo 2004/2005. Andreia Alves Nuno Gonçalves Rita Ferreira
Ano lectivo 2004/2005 Andreia Alves Nuno Gonçalves Rita Ferreira Este trabalho vai falar de: Doenças sexualmente transmissíveis. Meios contraceptivos. Como usar alguns dos métodos m de contracepção. As
Leia maisCOMO ATUAR NO DIAGNÓSTICO PRÁTICO E TRATAMENTO DO CORRIMENTO GENITAL FEMININO E CERVICITES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE TOCO-GINECOLOGIA COMO ATUAR NO DIAGNÓSTICO PRÁTICO E TRATAMENTO DO CORRIMENTO GENITAL FEMININO E CERVICITES Ana Katherine
Leia maisPROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS
COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico
Leia maisEpidemiologia Hospitalar
Epidemiologia Hospitalar Construindo um novo pensar na Vigilância Epidemiológica... Secretaria da Saúde A implantação dos NHE Márcia Sampaio Sá SESAB/SUVISA/DIVEP Setembro-2009 I Encontro Nacional de Vigilância
Leia maisUNIMED GOIÂNIA. Centro de Vacinação
UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO 2013 PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS RECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS 20 de outubro de 2012 Centro de Vacinação SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO
Leia maisInforme Epidemiológico Mensal
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Superintendência de Vigilância a Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Informe Epidemiológico Mensal Ano VII Nº 09 Setembro de 2014 Nesta Edição EDITORIAL
Leia maisPROFESSOR: Leonardo Mariscal
PROFESSOR: Leonardo Mariscal BANCO DE QUESTÕES BIOLOGIA - 3ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== Doenças 01- (UFRS 2011)
Leia maisInforme Epidemiológico Mensal
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Superintendência de Vigilância a Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Informe Epidemiológico Mensal Ano VII Nº 10 Outubro de 2014 Nesta Edição EDITORIAL
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO
Leia maisE R BO SRA AL F S s O TS M D + A S V DIA
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisLuizinho e Chiquinho DST
Luizinho e Chiquinho DST DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS PATROCÍNIO SBD: DERMATOLOGISTA COM TÍTULO DE ESPECIALISTA CUIDANDO DE VOCÊ. LUIZINHO E CHIQUINHO SÃO DOIS GRANDES AMIGOS DESDE A INFÂNCIA. ALÉM
Leia maisCaso clínico nº 1. M.C.P.C., sexo feminino 4 anos de idade Antecedentes pessoais: Irrelevantes
CASOS CLÍNICOS Caso clínico nº 1 M.C.P.C., sexo feminino 4 anos de idade Antecedentes pessoais: Irrelevantes Trazida a consulta de Pediatria por - corrimento vaginal recorrente desde há 3 meses e prurido
Leia mais