Diretoria de Vigilância Epidemiológica FEBRE DO CHIKUNGUNYA NOTA TÉCNICA 01/2014

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1 FEBRE DO CHIKUNGUNYA NOTA TÉCNICA 01/2014 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância da Febre do Chikungunya na Bahia. I. A Febre do Chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus, da família Togaviridae, transmitida por mosquitos do gênero Aedes, sendo Ae. aegypti e Ae. albopictus os principais vetores. A transmissão autóctone da doença inicialmente ficou restrita aos países da África e Ásia, sendo os primeiros casos importados registrados nos Estados Unidos, Canadá, Guiana Francesa, Martinica, Guadalupe e no Brasil, até o momento com 12 casos confirmados. II. A partir do final de 2013, a transmissão autóctone da doença foi registrada em vários países do Caribe, que somam atualmente, casos ( 053&Itemi). III. IV. A infecção pelo vírus chinkungunya - CHIKV provoca febre alta, dor de cabeça, dores articulares e dores musculares. O período médio de incubação da doença é de três e sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). Não existe tratamento específico nem vacina disponível para prevenir a infecção por esse vírus. O tratamento sintomático é o indicado. A doença pode manifestar-se clinicamente em três fases: aguda, subaguda e crônica. Na fase aguda os sintomas aparecem de forma brusca e compreendem febre alta e artralgia (predominantemente nas extremidades e nas grandes articulações), que pode acompanhar-se de cefaléia e mialgia. Também é frequente a ocorrência de exantema maculopapular. Os sintomas costumam persistir por 7 a 10 dias, mas a dor nas articulações pode durar meses ou anos e, em certos casos, converterse em uma dor crônica incapacitante para algumas pessoas. V. A definição de caso proposta pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para vigilância nas Américas, e adotada pelo Ministério da Saúde, segue os seguintes critérios: Caso suspeito: paciente com febre de início súbito maior de 38,5ºC e artralgia, ou artrite intensa com início agudo, não atribuível a outras

2 condições, em residentes ou procedentes de áreas endêmicas ou epidêmicas até duas semanas antes do início dos sintomas; Caso confirmado: caso suspeito com um dos seguintes testes específicos para diagnóstico de CHIKV: iisolamento viral; detecção de RNA viral por RT-PCR; detecção de IgM em uma única amostra de soro (coletada durante a fase aguda ou convalescente); aumento de quatro vezes no título de anticorpos específicos anti-chikv (amostras coletadas com pelo menos 2-3 semanas de intervalo). No Estado da Bahia, até o momento, não existem casos confirmados da doença. Contudo, alerta-se para importância da notificação imediata em até 24 horas, através do meio de comunicação mais rápido disponível, de todos os casos compatíveis com febre do chikungunya, para garantir a oportunidade das medidas de prevenção e controle da transmissão. Considerando o quadro epidemiológico atual, e a recomendação da Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS/MS orienta-se às Diretorias Regionais de Saúde e respectivos municípios conforme segue: Divulgar aos profissionais de saúde as informações relativas aos aspectos clínicos da infecção pelo vírus chikungunya, enfatizando a importância do diagnóstico diferencial para dengue e outras viroses; Consultar diariamente os países com transmissão autóctone de Chikungunya no sítio 53&Itemi; Notificar imediatamente os casos suspeitos conforme orientação (Anexo1); Coletar amostras dos casos suspeitos e encaminhá-las para diagnóstico aos laboratórios de referencia de acordo com os fluxos de envio de amostras estabelecidos (Anexo 2); Intensificar as ações de prevenção e controle vetorial em áreas urbanas e periurbanas, conforme estabelecido nas Diretrizes Nacionais do Programa Nacional de Controle da Dengue; Em caso de ocorrência de casos suspeitos em áreas restritas à presença de Aedes albopictus, as ações de bloqueio de casos devem ser realizadas com as mesmas medidas estabelecidas para o controle do Aedes aegypti. Em Resposta à eventual introdução do CHIKV e considerando a importância da implantação do sistema de vigilância e monitoramento da Febre do Chikungunya no Estado, a Divep, Lacen e Suvisa veem adotando as seguintes medidas de gestão, comunicação e mobilização social, vigilância epidemiológica e controle vetorial:

3 1. Elaboração de Nota Técnica para SESAB, Dires e municípios sobre recomendações e situação atual da doença. 2. Composição, pela Coordenação de Doenças Transmitidas por Vetores CODTV, de grupo tarefa ampliado - GTA para contribuir para resposta integrada ampliada à introdução do CHIKV no Estado da Bahia. 3. Capacitação do GTA - CODTV para condução da estratégia de bloqueio de transmissão em municípios com casos suspeitos de CHIKV. 4. Visita de apoio técnico-operacional aos municípios de Feira de Santana e Salvador diante de evidências dos primeiros casos compatíveis, por equipe composta, inicialmente, por um membro de cada uma das seguintes áreas técnicas da Divep: GT dengue, outros GT- CODTV e da CEVESP. 5. Programação de atividades presenciais e teleconferências (nov/2014) de sensibilização das equipes de VE e controle vetorial das 31 regionais e dos municípios selecionados para execução de ações conforme nível de resposta aos eventos relacionados ao CHIKV: 24/09 e 14 a 17/10/ Articulação pela CEVESP com a ANVISA (portos aeroportos) para estabelecimento de atividades de rotina que garantam a identificação precoce de casos suspeitos importados. 7. Articulação, pelas respectivas coordenações estaduais, das áreas técnicas da Divep e do Lacen para estabelecimento dos fluxos de envio de amostras e atividades de busca ativa de casos compatíveis, descartados laboratorialmente para dengue, para investigação laboratorial de Alphavirus e outros arbovirus. 8. Reprodução e divulgação de banner do fluxograma com a classificação de risco e manejo do paciente na fase aguda da febre do chikungunya recomendado pelo MS. 9. Elaboração do documento referente às ações de VE e de controle vetorial do Plano Estadual de Contingência, com base no Manual de Preparação e Resposta diante da introdução do vírus chikungunya - CHIKV no Brasil. 10. Atualização da distribuição geográfica atual do Aedes albopictus na Bahia. 11. Inclusão de informações mais detalhadas para Aedes albopictus no LIRAa, após adequações necessárias pela SVS/MS. 12. Acompanhamento e monitoramento semanal do surto de Chikungunya no Caribe através da CEVESP. Para informações mais detalhadas sobre a doença consultar o documento: Guía de preparação e resposta à introdução do virus chikungunya no Brasil elaborado com base na publicação Preparación y respuesta ante la eventual introducción del virus chikungunya en las Américas, disponível em: ya_brasil.pdf.

4 ANEXO 1 Orientações para notificação de caso suspeito de Chikungunya. Conforme Anexo da Portaria MS Nº de 06 de Junho de 2014, os casos suspeitos de Febre de Chikungunya devem ser comunicados/notificados em até 24 horas a partir da suspeita inicial. O profissional deve comunicar à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) em no máximo 24 horas. Caso a SMS não disponha de estrutura e fluxos para receber as notificações de emergências epidemiológicas dentro deste período, principalmente nos finais de semana, feriados e período noturno, a notificação deverá ser feita à Secretaria Estadual de Saúde (SES). No Estado da Bahia, os casos suspeitos de CHIKV devem ser notificados imediatamente para Coordenação de Vigilância de Emergências em Saúde Pública CEVESP, através do (71) ou para divep.cevesp@saude.ba.gov.br. O profissional também pode ligar gratuitamente para o Disque Notifica ( ), serviço de atendimento telefônico destinado aos profissionais de saúde. Ambos os atendimento funcionam 24 horas por dia durante todos os dias da semana. Esta notificação também poderá ser feita por meio do correio eletrônico ( ) do CIEVS nacional, o E-notifica (notifica@saude.gov.br). Não obstante, a notificação realizada pelos meios de comunicação não isenta o profissional ou serviço de saúde de realizar o registro no sistema de informação estabelecido, a partir dos instrumentos padronizados, cuja cópia da ficha de notificação/conclusão individual encontra-se disponível em: nclusao.pdf).

5 ANEXO 2 Orientações para coleta de amostras de sorologia, isolamento viral e diagnóstico molecular dos casos suspeitos de Chikungunya. Amostra: Soro Tempo de coleta: Fase aguda: dentro dos primeiros oito dias de doença; fase convalescente: entre 10 e 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda. Para a coleta de soro: Coletar assepticamente 4-5 ml de sangue venoso em um tubo ou um frasco; Deixar o sangue coagular em temperatura ambiente e centrifugar a rpm para separação do soro. Coletar o soro em um frasco limpo e seco; Todas as amostras clínicas devem ser acompanhadas das informações individuais e epidemiológicas dos casos suspeitos. Outros tipos de espécimes para investigação laboratorial: líquido cérebroespinhal em casos de meningoencefalite e líquido sinovial, na artrite com derrame. Material de autopsia soro ou tecidos disponíveis. ATENÇÃO: os mosquitos coletados em campo serão preparados para entomologia usando as mesmas técnicas de conservação e transporte descritas abaixo para amostras de soro para isolamento viral e diagnóstico molecular. Transporte das amostras: O transporte das amostras para o laboratório deve ser a 2 C-8 C (caixa com gelo), o mais rapidamente possível; Não congelar o sangue total, pois a hemólise pode interferir no resultado do teste de sorologia; Quando as amostras a serem encaminhadas para o laboratório, necessitem de mais de 24 horas para envio, o soro deve ser separado e armazenado sob refrigeração; As amostras de soro para isolamento viral e o diagnóstico molecular devem ser armazenados congelados (ou a -20 C para armazenamen to de curto prazo ou a - 70 C para armazenamento de longo prazo). Todas as amostras dos casos suspeitos deverão ser enviadas para LACEN/BA, que encaminhará ao laboratório de referência da Região Nordeste: Instituto Evandro Chagas (IEC) - Ananindeua/PA, ou para o Lacen/CE - Fortaleza/CE.

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