Análise Bovinocultura

Documentos relacionados
11 de julho de 2014/ nº 311

27 de junho de 2014/ nº 309

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

15 de maio de 2015/ nº 353

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

1º de agosto de 2014/ nº 314

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

5 de junho de 2015/ nº 356

Análise Bovinocultura

20 de junho de 2014/ nº 308

15 de janeiro de 2016/ nº 386

04 de julho de 2014/ nº 310

Análise Bovinocultura

17 de julho de 2015/ nº 362

Análise Bovinocultura

24 de outubro de 2014/ nº 326

Análise Bovinocultura

29 de agosto de 2014/ nº 318

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

12 de junho de 2015/ nº 357

30 de abril de 2015/ nº 351

Análise Bovinocultura

13 de junho de 2014/ nº 307

19 de junho de 2015/ nº 358

10 de abril de 2015/ nº 348

Análise Bovinocultura

04 de setembro de 2015/ nº 369

Análise Bovinocultura

25 de setembro de 2015/ nº 372

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

3 de abril de 2015/ nº 347

Análise Bovinocultura

13 de fevereiro de 2015/ nº 340

Análise Bovinocultura

07 de abril de 2016/ nº 398

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

8 de maio de 2015/ nº 352

UTILIZAÇÃO EM BAIXA: A utilização da capacidade total de abate no Estado obteve queda em 2010 com relação a No

8 de agosto de 2014/ nº 315

Análise Bovinocultura

7 de novembro de 2014/ nº 328

12 de setembro de 2014/ nº 320

Análise Bovinocultura

10 de outubro de 2014/ nº 324

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

26 de setembro de 2014/ nº 322

Análise Bovinocultura

14 de novembro de 2014/ nº 328

Análise Bovinocultura

24 de abril de 2015/ nº 350

25 de julho de 2014/ nº 313

16 de janeiro de 2015/ nº 336

Análise Bovinocultura

12 de dezembro de 2014/ nº 333

Análise Bovinocultura

4 de março de 2016/ nº 393

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

22 de maio de 2015/ nº 354

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

11 de setembro de 2015/ nº 370

20 de fevereiro de 2015/ nº 341

15 de agosto de 2014/ nº 316

Análise Bovinocultura

4 de novembro de 2016/ nº 428

13 de janeiro de 2017/ nº 436

22 de dezembro de 2016/ nº 435

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

Análise Bovinocultura

13 de março de 2015/ nº 344

1 de abril de 2016/ nº 397

29 de julho de 2016/ nº 414

26 de fevereiro de 2016/ nº 391

Análise Bovinocultura

O Boletim de Bovinocultura de Corte é uma publicação semanal do IMEA - Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.

11 de novembro de 2016/ nº 429

20 de janeiro de 2017/ nº 437

Análise Bovinocultura

O Boletim de Bovinocultura de Corte é uma publicação semanal do IMEA - Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.

Transcrição:

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 Análise Bovinocultura A VEZ DA DEMANDA: A oferta vai muito bem e isso é um fato certo em. Por outro lado, a demanda vai melhor e é muito provável que este ano se encerre com pelo menos mais dois recordes para a exportação de carne bovina in natura. No que se refere à receita nominal obtida com os embarques do produto citado o recorde já foi alcançado, pois o Estado já arrecadou US$ 958,69 milhões de janeiro a novembro de, alta de 10,97% ante o acumulado do ano de 2012 (US$ 863,94 milhões). Entretanto, isso não é o mais impressionante, o que chama atenção é a real possibilidade de pela primeira vez na história Mato Grosso arrecadar mais de US$ 1,00 bilhão com vendas de carne bovina in natura. Em volume as boas notícias não ficam para trás, isso porque no acumulado até novembro/13 já foram embarcadas 202,45 mil toneladas, apenas 3,12% menos que o recorde de 208,97 mil toneladas registrado em 2010. Como relatado em boletins anteriores, o dólar continua favorável às vendas de carne bovina in natura, garantindo o "apetite" dos parceiros comerciais do mercado da carne bovina e esses resultados positivos para o Estado. COMPARATIVO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE BOVINA IN NATURA, INDUSTRIALIZADA E MIÚDOS EM VOLUME E RECEITA Produto 2011 2012 * Volume (mil toneladas) Var. (%) 13-12 Var. (%) 13-11 In natura 148,87 173,19 202,45 16,90% 35,99% Industrializada 1,20 0,62 0,06-90,32% -95,00% Miúdos 18,23 22,87 26,46 15,69% 45,14% Receita (milhões de US$) In natura 785,62 863,94 958,69 10,97% 22,03% Industrializada 4,88 2,34 0,24-89,74% -95,08% Miúdos 47,04 56,25 66,02 17,38% 40,36% Fonte: Secex Elaboração: Imea *Acumulado até novembro/13 EXPORTAÇÃO: Os dados mais atuais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) confirmam o cenário, quase que geral, de um ano excepcional das exportações matogrossenses. A única exceção para o ano são os embarques de carne bovina industrializada que praticamente não foram exportadas até novembro/13. Por outro lado, quando se analisa o envio de miúdos bovinos, nota-se que de janeiro a novembro de esse produto acumula alta de 15,69% em volume e 17,38% em receita ante o acumulado de 2012. O principal produto da cesta de exportações de origem bovina, a carne in natura, apresenta aumentos importantes em volume (16,90%) e em receita (10,97%). Os resultados são tão positivos para o Estado que é provável que pela primeira vez na história seja ultrapassada a receita de US$ 1,00 bilhão e que o recorde de 208,97 mil toneladas de carne in natura de 2010 seja quebrado - lembrando que já exportamos 202,45 mil toneladas até novembro/13. OFERTA E DEMANDA: As valorizações no preço do boi gordo não apertaram as margens das indústrias frigoríficas. Reparem a melhora de novembro/13 para dezembro/13, quando a diferença entre o valor pago na arroba e o valor do equivalente físico saiu de -6,1% para - 3,9% nos meses já citados. Nesses meses, o preço do boi gordo em Mato Grosso evoluiu 0,29%, saindo de R$ 94,23/@ em novembro/13 para R$ 94,49/@ em dezembro/13. Porém, o valor da arroba vendida pelas indústrias (excluindo-se o preço do couro e miúdos) saltou de R$ 88,49 para R$ 90,67, 2,46% de alta nos meses citados. O principal motivo desse avanço da indústria foi a alta nas cotações do traseiro com osso que de novembro a dezembro de evoluiu 4,17%. A demanda sazonal de final de ano vai continuar favorecendo o atacado, porém, as altas no preço da arroba do boi gordo devem manter o equivalente físico nesse patamar. 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -4,0% -5,0% -6,0% -7,0% -8,0% -9,0% COMPARAÇÃO DO PREÇO DA ARROBA COM O EQUIVALENTE FÍSICO EM MATO GROSSO EM -3,9% Média = -5,1% 1

Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA 98 97 96 95 94 93 92 91 Preço do boi gordo à vista (R$/@) Preço da vaca gorda à vista (R$/@) 91 Mato Grosso 90 Noroeste 89 Norte 88 87 Nordeste 86 Médio Norte 85 Oeste 84 Centro-Sul 83 Sudeste 82 A arroba do boi gordo no Estado de Mato Grosso apresentou variação positiva de 0,39% na comparação semanal, saindo de R$ 94,34 na semana anterior para R$ 94,71 na média desta semana. A arroba da vaca gorda também apresentou valorização (0,49%) e atingiu cotação de R$ 86,82, maior preço médio semanal da série histórica do Imea nos meses de dezembro. Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea Noroeste Máx: R$ 92,86 Mín: R$ 91,95 Oeste Máx: R$ 96,01 Mín: R$ 95,67 (R$/@) Norte Máx: R$ 92,77 Mín: R$ 92,08 Médio-Norte Máx: R$ 93,21 Mín: R$ 92,33 Centro-Sul Máx: R$ 96,38 Mín: R$ 96,17 Sudeste Máx: R$ 97,80 Mín: R$ 96,87 Nordeste Máx: R$ 94,56 Mín: R$ 94,45 Noroeste: Esta região demonstrou certa estagnação de preços, avançando apenas 0,04% na cotação semanal, fechando a semana com a arroba do boi gordo cotada a R$ 92,39. Norte: A arroba do boi gordo nesta região apresentou a maior variação negativa do Estado (- 0,27%) e terminou a semana com cotação de R$ 92,33. Nordeste: As cotações da semana atual estão nominalmente próximas aos recordes de 2010, com a média da arroba em R$ 94,52, preço 0,43% maior que a média semanal passada. Médio-Norte: Uma das poucas regiões com variação semanal negativa, o médio-norte registrou um preço referência para o boi gordo de R$ 92,66/@. Oeste: A região recuperou os preços em relação à semana passada, acumulando uma alta de 0,76%. Assim o preço médio atual do boi gordo é de R$ 95,90/@, enquanto na semana passada era de R$ 95,19/@. Durante a semana, na quinta-feira, foi registrado o preço de R$ 96,00/@ em Vila Bela da Santíssima Trindade. Centro-Sul: Esta região demonstrou uma alta no preço da arroba do boi gordo de 0,39%, despontando de R$ 95,90 na média da semana anterior para R$ 96,27 na média desta semana. Em Cuiabá, a arroba do boi gordo apresentou preço referência de R$ 96,90, na quinta-feira. Sudeste: O preço médio da arroba do boi gordo nesta região foi o que mais avançou dentre todas as macrorregiões, variando positivamente 1,04%. A cotação foi de R$ 97,33/@ na média desta semana. No município de Rondonópolis a arroba do boi gordo foi cotada, na sexta-feira, a R$ 97,66. 2

02-set-13 06-set-13 12-set-13 18-set-13 24-set-13 30-set-13 04-out-13 10-out-13 17-out-13 23-out-13 29-out-13 05-nov-13 11-nov-13 18-nov-13 22-nov-13 28-nov-13 04-dez-13 10-dez-13 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 RELAÇÃO DE TROCA (KG/@) PREÇO DA SEMENTE (R$/KG) jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 PARTICIPAÇÃO NO ABATE TOTAL (%) PREÇO DA VACA PARIDA (R$/CAB) Análise Bovinocultura 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% INFLUÊNCIA DO ABATE DE FÊMEAS SOBRE O PREÇO DA VACA PARIDA EM MT Participação das Fêmeas Preço da Vaca Parida 1.270 1.220 1.170 1.120 1.070 1.020 REPOSIÇÃO: Segundo dados de abate do Indea, nos 11 meses de foram enviadas 2,55 milhões de cabeças de fêmeas ao gancho, número superior à soma de 2012 (2,36 milhões de cabeças). Pode-se observar que a elevação dos preços da vaca parida está correlacionada ao maior descarte de fêmeas, como exemplificado na figura ao lado. Esse fato, a restrição de oferta, advém do aumento de 11,0% no abate de fêmeas de janeiro a junho de em comparação com o mesmo período de 2012. Portanto, o bovinocultor de corte que planejou repor seu rebanho para 2014, comprando fêmeas mais velhas para utilização na estação de monta, teve que desembolsar R$ 1.226,99/cabeça em novembro/13, valor 12,8% mais alto que em novembro/12 (R$ 1.087,33/cabeça). RELAÇÃO DE TROCA: O bovinocultor de corte que utilizou semente B. Brizanthia para reformar/recuperar pastagem, encontrou um cenário desfavorável em novembro/13. O insumo valorizou 21,52% no período de análise, despontando de R$ 9,86/kg em novembro/12 para R$ 11,98/kg em novembro/13. A arroba do boi gordo seguiu a mesma tendência de alta no período, em novembro/12 era cotada a R$ 88,15 e em novembro/13 apresentou cotação de R$ 94,23, variação positiva de 6,90%. Observase então que a relação de troca diminuiu, em novembro/12 era possível adquirir 8,94 kg de semente com uma arroba, já em novembro/13 foi possível comprar 7,87 kg com a mesma arroba de boi gordo. Por outro lado, observa-se que depois de seis meses abaixo da média, o mês de novembro/13 ultrapassou a média da relação de troca do período (7,65 kg/@) - um alívio! 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE O BOI GORDO E A SEMENTE BRAQUIARIA BRIZANTHIA EM MT RELAÇÃO DE TROCA Média = 7,65 PREÇO DA SEMENTE 15,5 14,5 13,5 12,5 11,5 10,5 9,5 8,5 115 113 111 109 107 105 103 CONTRATO FUTURO DO BOI GORDO PARA O VENCIMENTO EM DEZEMBRO/13 Fonte: BM&F Bovespa Elaborado: Imea MERCADO FUTURO: A arroba futura do boi gordo para o contrato com vencimento em dezembro/13 apresentou 17 dias seguidos de variações positivas, acumulando 6,2% de alta desde o dia 14 de novembro/13. Na segunda-feira desta semana houve uma interrupção desse movimento; porém, uma nova retomada de fôlego foi evidenciada nesta sexta-feira e o fechamento do mercado foi de R$ 113,75/@. A tendência de alta é embasada através do conceito grafista, o qual revela que, quando ocorre a formação de um triangulo retângulo com inclinação positiva, a tendência dos preços é continuar a subir. Podemos agregar a dificuldade do mercado interno em atender a demanda como outro possível fator gerador da tendência de alta no mercado do boi gordo em São Paulo. 3

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DA @ DO BOI À VISTA (R$/@) 09 a 13 de dezembro Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação mensal Mato Grosso 94,61 94,61 94,62 94,78 94,92 0,6% 0,5% Noroeste 92,31 92,20 91,95 92,61 92,86 0,6% 1,3% Norte 92,40 92,19 92,08 92,17 92,77 0,0% 0,8% Nordeste 94,45 94,56 94,56 94,48 94,56 0,2% 1,1% Médio-Norte 92,89 92,52 92,33 92,36 93,21 0,4% 0,9% Oeste 95,67 95,96 96,01 96,01 95,87 1,0% -0,4% Centro-Sul 96,18 96,38 96,17 96,26 96,35 0,5% -1,2% Sudeste 97,06 96,87 97,40 97,80 97,50 1,0% 1,1% PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) 09 a 13 de dezembro Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação mensal Mato Grosso 86,71 86,81 86,81 86,86 86,89 0,9% 0,8% Noroeste 84,60 84,42 84,29 84,72 84,65 1,6% 1,5% Norte 83,17 83,36 83,27 83,24 83,42-0,1% -0,4% Nordeste 86,24 86,26 86,28 86,26 86,35 1,2% 2,1% Médio-Norte 83,57 83,93 83,74 83,62 83,93 0,1% 0,0% Oeste 88,60 88,70 88,60 88,64 88,60 1,2% 0,4% Centro-Sul 89,86 89,97 89,69 89,64 89,75 1,5% -0,3% Sudeste 89,16 89,35 89,89 89,97 89,75 0,7% 1,4% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (dias) 09 a 13 de dezembro Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação Absoluta semanal (dias) Variação Absoluta mensal (dias) Mato Grosso 7,9 8,3 8,1 7,7 7,7-0,64-0,19 Noroeste 7,7 8,4 8,2 7,9 7,9-0,43-0,03 Norte 8,1 8,5 8,3 8,0 8,1-0,29 0,17 Nordeste 8,4 8,5 8,2 6,9 6,8-2,21-1,17 Médio-Norte 7,8 8,5 8,3 8,1 8,2 0,46 0,43 Oeste 7,0 7,4 7,5 7,1 7,2-0,58-0,43 Centro-Sul 7,6 7,8 8,0 7,7 7,7-0,45 0,17 Sudeste 8,8 8,8 8,7 8,6 8,6-0,49 0,13 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em Dez/13 Noroeste 2,4% 2,2% Norte 2,4% 2,2% Nordeste 2,3% 2,1% Médio-Norte 2,4% 2,1% Oeste 2,1% 2,0% Centro-Sul 2,0% 2,0% Sudeste 2,1% 2,0% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO A PRAZO ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Diferença média de 2012 Diferença média de Dez/13 Regiões R$ % R$ % Noroeste 9,72-10,1% 17,56-15,7% Norte 8,96-9,4% 17,48-15,6% Nordeste 10,36-10,8% 15,56-13,9% Médio-Norte 9,11-9,5% 14,44-15,4% Oeste 8,72-9,1% 14,44-12,9% Centro-Sul 8,02-8,4% 13,85-12,4% Sudeste 8,71-9,1% 13,13-11,7%, Cepea 4

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 09 a 13 de dezembro Região Boi Magro Nelore com 360 kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.198,38 1.250,00 1.095,00 961,47 1.100,00 850,00 819,14 900,00 720,00 739,29 820,00 660,00 Noroeste 1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.000,00 1.050,00 950,00 780,00 850,00 720,00 686,67 700,00 660,00 Norte 1.212,50 1.250,00 1.200,00 931,25 950,00 900,00 767,50 780,00 750,00 705,00 750,00 670,00 Nordeste 1.216,67 1.250,00 1.200,00 883,33 900,00 850,00 800,00 850,00 750,00 746,67 800,00 720,00 Médio-Norte 1.095,00 1.095,00 1.095,00 850,00 850,00 850,00 750,00 750,00 750,00 675,00 675,00 675,00 Oeste 1.225,00 1.250,00 1.200,00 983,33 1.000,00 950,00 850,00 900,00 800,00 793,33 810,00 750,00 Centro-Sul 1.175,00 1.250,00 1.100,00 1.003,33 1.100,00 950,00 846,67 900,00 750,00 750,00 820,00 700,00 Sudeste 1.216,67 1.250,00 1.200,00 920,83 950,00 855,00 808,33 850,00 750,00 720,00 770,00 700,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 09 a 13 de dezembro Novilha Nelore de 18 meses Bezerra Nelore de 12 meses Vaca Nelore de 315 kg (10,5@) Região com 255 kg (8,5@) com 180 kg (6@) Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 935,00 1.150,00 850,00 729,39 900,00 600,00 578,65 725,00 500,00 497,29 650,00 450,00 Noroeste 900,00 900,00 900,00 675,00 750,00 600,00 506,67 520,00 500,00 460,00 480,00 450,00 Norte 900,00 900,00 900,00 677,50 710,00 600,00 540,00 550,00 530,00 472,50 500,00 450,00 Nordeste 900,00 950,00 850,00 683,33 800,00 600,00 543,33 600,00 500,00 493,33 550,00 460,00 Médio-Norte 1.000,00 1.000,00 1.000,00 900,00 900,00 900,00 725,00 725,00 725,00 500,00 500,00 500,00 Oeste 983,33 1.000,00 950,00 760,00 800,00 700,00 608,33 700,00 550,00 533,33 650,00 450,00 Centro-Sul 947,50 1.150,00 900,00 745,83 800,00 670,00 595,00 650,00 500,00 495,83 550,00 450,00 Sudeste 897,00 900,00 885,00 710,00 750,00 650,00 569,80 620,00 500,00 501,60 538,00 470,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2012 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Dez/13 - Nov/13 Dez/13 - Dez/12 Traseiro com osso 7,46 7,77 7,69 7,45 7,53 7,44 7,46 7,45 7,69 8,08 8,25 8,20 8,54 4,2% 12,2% 4,6% Dianteiro com osso 4,82 4,56 4,51 4,61 4,78 4,72 4,78 4,77 4,91 5,23 5,25 5,22 5,16-1,3% 7,6% 1,1% Ponta de agulha 4,77 4,81 4,65 4,78 4,67 4,54 4,65 4,57 4,93 5,27 5,38 5,23 5,42 3,7% 14,0% 2,8% Carcaça casada 6,07 6,23 6,18 6,03 6,19 6,12 6,13 6,03 6,26 6,74 6,81 6,86 6,87 0,1% 9,5% 4,9% * Acumulado até o mês corrente 2012 / * 5

Estatísticas Bovinocultura CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@) Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda sem./12 sem./13 Var. (13-12) sem./12 sem./13 Var. (13-12) sem./12 sem./13 Var. (13-12) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,39 2,64 10,3% 2,52 2,72 7,8% 1,07 1,16 8,6% Vacinas 1,00 1,07 7,4% 1,11 1,21 9,0% 0,42 0,47 11,2% Controle Parasitário 1,40 1,57 12,4% 1,41 1,50 6,9% 0,65 0,69 6,9% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 2. SUPLEMENTAÇÃO 10,74 14,21 32,4% 14,07 19,02 35,2% 2,54 3,22 26,9% Suplementação mineral 10,74 14,21 32,4% 14,07 19,02 35,2% 2,54 3,22 26,9% Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 14,78 15,67 6,0% 20,63 21,31 3,3% 6,17 6,42 4,0% Fertilizantes/Corretivos 2,43 3,71 52,6% 7,11 9,04 27,1% 1,98 2,19 10,6% Defensivos 1,23 1,26 2,2% 0,99 0,99 0,8% 0,30 0,26-10,5% Plantio 8,18 7,76-5,2% 9,03 7,73-14,4% 2,78 2,85 2,5% Operação mecanizada 2,94 2,94 0,1% 3,49 3,55 1,5% 1,12 1,12 0,0% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,52 6,23 12,8% 4,80 4,97 3,7% 2,89 3,21 11,0% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Defensivos 5,11 5,82 13,9% 4,40 4,57 3,9% 2,69 3,01 11,8% Operação mecanizada 0,41 0,42 0,2% 0,40 0,41 2,2% 0,20 0,20 0,0% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,09 205,9% 0,09 0,11 28,3% Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,07 318,9% 0,06 0,09 39,4% Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01 5,1% 0,02 0,02 0,0% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,19 171,3% 0,06 0,16 180,9% 0,02 0,07 184,1% Defensivos 0,04 0,16 273,0% 0,04 0,14 284,7% 0,01 0,06 297,6% Operação mecanizada 0,03 0,03 0,1% 0,02 0,02 2,0% 0,01 0,01 0,0% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,81 2,81 0,0% 4,14 4,21 1,7% 41,00 42,58 3,9% Compra dos animais 2,52 2,52 0,0% 3,88 3,94 1,7% 38,64 40,18 4,0% Comissão 0,11 0,11 0,0% 0,16 0,17 2,0% 1,16 1,21 4,0% Transporte 0,18 0,18 0,1% 0,10 0,10 1,9% 1,20 1,20 0,0% 8. MÃO DE OBRA 10,42 10,43 0,1% 9,93 10,11 1,9% 4,62 4,62 0,0% Manejo do gado 6,96 6,96 0,1% 6,26 6,38 2,0% 2,61 2,61 0,0% Outros 3,46 3,47 0,1% 3,67 3,73 1,7% 2,01 2,01 0,0% 9. OUTROS CUSTOS 22,90 22,95 0,2% 15,86 16,22 2,2% 10,47 10,51 0,4% Assistência Técnica 0,08 0,08 1,4% 0,16 0,17 3,0% 0,08 0,09 1,9% Impostos 2,33 2,35 1,1% 1,98 2,03 2,4% 2,36 2,40 1,6% Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Custos Administrativos 20,50 20,52 0,1% 13,72 14,02 2,2% 8,02 8,02 0,0% COE (1 + 2 +...+ 9) 69,64 75,14 7,9% 72,03 78,81 9,4% 68,86 71,89 4,4% 10. CUSTOS FIXOS 18,55 16,99-8,4% 14,05 14,44 2,8% 9,27 8,68-6,3% Depreciação de máq. e equipam. 2,09 2,09 0,1% 2,10 2,14 1,8% 0,81 0,81 0,0% Custo da terra 16,46 14,90-9,5% 11,95 12,30 2,9% 8,46 7,87-6,9% COT (COE + 10) 88,19 92,13 4,5% 86,08 93,25 8,3% 78,13 80,58 3,1% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) 2012 Variação dos preços Corte Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set* Out* Nov* Dez* Dez/13 - Nov/13 Dez/13 - Dez/12 PREÇO MÉDIO 17,5 17,9 16,9 16,9 15,7 15,4 15,4 15,1 15,2 15,0 15,7 15,4 15,7 2,1% -10,0% FILÉ MIGNON 32,1 32,5 28,9 29,2 23,4 23,4 24,0 23,0 23,4 24,3 24,7 25,0 26,1 4,4% -18,6% CONTRAFILÉ 18,8 20,1 19,5 18,1 19,0 18,5 18,4 18,2 18,1 18,3 18,8 19,1 19,0-0,5% 0,7% PICANHA 35,5 34,4 30,5 32,4 27,0 25,2 25,7 24,2 25,1 26,1 27,0 26,5 26,9 1,5% -24,1% ALCATRA 20,0 19,7 20,6 20,5 20,5 18,3 17,7 18,2 17,5 17,1 17,9 17,7 18,5 4,3% -7,8% COXÃO MOLE 16,7 16,3 15,6 15,2 15,9 15,4 15,4 15,4 15,5 15,9 16,9 17,0 17,3 1,6% 3,3% COXÃO DURO 14,9 14,6 14,1 14,2 14,0 14,3 14,0 13,7 14,2 14,4 15,2 15,2 15,6 2,7% 4,5% PATINHO 15,5 14,9 14,8 14,8 14,8 14,7 14,7 14,6 14,7 14,9 15,6 16,3 16,4 0,6% 6,1% ACÉM 11,5 10,5 9,7 9,8 9,4 9,6 10,1 9,4 9,7 9,4 10,1 10,0 9,9-0,5% -13,3% MÚSCULO 10,7 9,8 10,7 10,0 10,2 10,2 10,2 10,0 10,3 10,4 11,3 11,3 11,6 2,5% 8,5% COSTELA 9,7 8,7 7,8 7,9 7,3 7,2 7,0 6,6 7,0 7,0 7,6 7,5 7,8 4,0% -20,2% FRALDINHA 14,4 15,5 14,4 14,9 13,9 13,0 13,4 13,0 12,7 13,0 13,5 13,8 14,1 2,0% -1,9% LAGARTO 14,4 14,6 14,3 13,8 13,2 13,9 13,7 14,1 13,7 14,1 14,6 14,6 14,8 1,2% 2,5% MAMINHA 17,6 20,6 18,7 19,4 15,9 16,9 16,2 16,3 16,1 16,4 16,9 17,2 17,5 1,7% -0,9% CUPIM 13,1 14,0 14,9 14,7 14,5 13,6 13,6 13,7 13,4 12,9 13,2 13,3 13,6 2,7% 4,2% CAPA DE FILÉ - - - - - - - - - 10,3 11,0 11,2 11,1-1,0% - PALETA - - - - - - - - - 10,6 11,1 11,0 11,8 6,9% - *Acréscimo de mais três cortes cárneos no levantamento de preço no varejo REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 % por região Evolução 2004/2012(%) Evolução 2011/2012(%) Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 28.651 100,00% 10,18% -1,80% Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 4.482 15,64% 23,68% 3,06% Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 5.613 19,59% 35,25% -0,71% Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 5.260 18,36% 14,67% -6,04% Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 747 2,61% 3,89% -14,14% Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 4.360 15,22% -0,59% 0,46% Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 3.874 13,52% -5,97% -2,17% Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 4.315 15,06% -2,42% -2,09% Fonte: Indea. Elaboração: Imea UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF e Sise construídas em Mato Grosso Região jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Média anual 2012 Mato Grosso 47,9% 51,2% 47,7% 52,5% 50,4% 47,6% 53,4% 51,8% 52,8% 48,5% 60,3% 51,3% 46,53% Noroeste 74,1% 78,2% 67,7% 83,1% 78,7% 82,5% 86,8% 83,5% 88,3% 59,1% 100,6% 80,3% 85,53% Norte 48,2% 51,9% 49,4% 53,0% 50,4% 49,8% 52,1% 46,1% 39,6% 40,8% 54,9% 49,0% 47,19% Nordeste 36,8% 36,8% 40,0% 45,9% 47,6% 41,8% 44,0% 36,5% 28,3% 30,8% 44,3% 39,8% 29,01% Médio-Norte 37,8% 61,3% 58,3% 58,8% 55,5% 52,3% 52,9% 50,9% 53,9% 54,6% 61,9% 53,5% 56,31% Oeste 46,2% 52,9% 47,8% 53,8% 47,3% 35,2% 54,2% 53,5% 58,1% 52,9% 59,9% 49,9% 42,47% Centro-Sul 53,2% 52,6% 45,0% 48,9% 45,8% 49,0% 55,5% 56,5% 63,6% 53,8% 63,2% 52,2% 48,99% Sudeste 44,5% 47,3% 46,2% 49,8% 51,5% 46,8% 48,5% 51,3% 53,8% 53,1% 61,1% 48,9% 44,53% Fonte: Indea e Mapa Elaboração: Imea 7

Estatísticas Bovinocultura ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) Região jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Total Média mensal 2012 Dif. % Mato Grosso 490,5 458,6 459,9 529,9 491,2 486,6 563,0 549,5 495,2 493,4 540,9 5.558,6 505,3 459,4 10,0% Noroeste 58,3 54,4 54,4 68,8 67,8 74,7 82,0 73,6 64,9 55,5 70,4 724,9 65,9 57,3 15,0% Norte 97,7 95,2 106,2 116,1 107,3 105,3 115,8 97,5 70,9 77,4 96,7 1.086,1 98,7 89,6 10,3% Nordeste 78,5 75,1 77,9 89,7 89,7 79,7 93,9 83,5 68,6 72,9 79,7 889,2 80,8 66,8 21,0% Médio-Norte 21,4 17,3 17,0 21,4 16,3 18,9 29,8 42,2 45,6 42,8 47,8 320,4 29,1 28,1 3,6% Oeste 97,4 100,1 81,5 95,7 78,8 84,5 94,6 103,4 95,9 94,5 94,9 1.021,1 92,8 84,4 9,9% Centro-Sul 62,3 51,5 47,8 57,7 50,3 51,1 62,1 61,8 66,7 58,6 60,0 629,7 57,2 54,1 5,9% Sudeste 75,0 65,1 75,2 80,5 81,2 72,5 84,8 87,5 82,7 91,6 91,4 887,3 80,7 79,1 2,0% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) Região jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Total Média mensal 2012 Dif.pp Mato Grosso 52,5% 54,7% 55,6% 52,8% 52,0% 50,3% 44,4% 41,8% 35,1% 33,7% 35,9% 46,2% 46,9% -0,6 pp Noroeste 59,9% 61,3% 58,3% 56,7% 58,7% 57,9% 54,0% 56,3% 53,6% 51,8% 52,1% 56,4% 55,7% 0,7 pp Norte 52,5% 59,2% 57,0% 56,6% 57,9% 59,1% 51,7% 54,0% 43,9% 47,7% 48,4% 53,5% 54,1% -0,7 pp Nordeste 67,9% 65,2% 67,7% 66,4% 61,6% 58,6% 55,1% 50,6% 40,2% 32,9% 50,1% 56,0% 52,6% 3,4 pp Médio-Norte 38,0% 47,3% 44,6% 52,4% 45,5% 42,9% 27,4% 25,6% 25,7% 21,0% 12,8% 34,8% 31,0% 3,9 pp Oeste 37,2% 37,5% 39,9% 35,7% 36,4% 34,1% 32,4% 31,2% 25,3% 27,0% 24,5% 32,8% 36,2% -3,3 pp Centro-Sul 50,6% 54,2% 53,9% 49,2% 47,6% 44,3% 40,8% 38,2% 31,4% 33,4% 33,1% 43,3% 49,3% -6,0 pp Sudeste 56,2% 59,3% 60,0% 52,0% 47,0% 45,7% 35,5% 30,1% 28,1% 24,6% 23,5% 42,0% 42,7% -0,7 pp Fonte: Indea; Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) Região jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total 16.418 16.483 20.556 26.149 16.967 20.814 25.906 23.398 28.383 32.872 29.523 257.469 23.406 18.822 24,4% União Europeia 1.727 2.720 2.202 1.658 1.506 2.042 1.750 2.477 2.721 2.318 1.668 22.789 2.072 1.732 19,6% Oriente Médio 720 1.117 1.297 2.371 2.156 2.842 4.406 4.161 4.225 3.611 5.668 32.575 2.961 4.664-36,5% China 1.905 3.129 3.352 5.281 4.170 4.338 6.158 4.273 3.429 4.455 3.219 43.708 3.973 1.996 99,1% Rússia 0 0 0 33 0 0 0 8 0 770 2.512 3.322 302 0 - Venezuela 8.063 4.397 7.777 8.474 2.537 4.331 5.804 3.177 11.451 12.593 9.180 77.784 7.071 3.650 93,7% Outros países 4.004 5.120 5.928 8.332 6.597 7.261 7.787 9.303 6.558 9.125 7.276 77.291 7.026 6.779 3,6% * - Acumulado até Novembro/13 Fonte: Secex; Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) Região jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total 83.194 63.744 77.649 96.212 61.078 73.136 90.662 80.815 103.773 121.787 107.057 959.106 87.191 72.169 20,8% União Europeia 12.033 14.128 10.503 9.699 8.675 10.490 8.448 12.246 12.939 13.780 10.371 123.313 11.210 9.923 13,0% Oriente Médio 4.339 4.183 4.955 8.573 7.417 8.922 13.808 13.455 14.072 12.392 18.867 110.982 10.089 17.504-42,4% China 8.702 11.447 11.584 18.465 14.362 14.881 21.875 15.379 11.996 16.026 11.240 155.957 14.178 6.758 109,8% Rússia 0 0 0 95 0 0 0 27 0 2.512 7.962 10.596 963 0 - Venezuela 41.398 17.403 30.785 33.463 10.066 17.142 23.037 12.742 46.059 51.323 37.526 320.943 29.177 13.803 111,4% Outros países 16.722 16.583 19.823 25.916 20.558 21.701 23.495 26.965 18.706 25.754 21.092 237.316 21.574 24.181-10,8% - Acumulado até Novembro/13 Fonte: Secex; Elaboração: Imea 8

Estatísticas Bovinocultura EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado 2007 2008 2009 2010 2011 2012 * Market Share * 2012 2007-2012 Brasil 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 1.390.283 1.535.778 100,00% 100,00% 100,00% São Paulo 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 450.255 475.906 30,99% 32,39% 41,89% Mato Grosso 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 225.861 262.734 17,11% 16,25% 14,41% Goiás 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 202.155 209.526 13,64% 14,54% 13,48% Mato Grosso do Sul 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 145.473 162.376 10,57% 10,46% 7,87% Rondônia 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 103.804 139.644 9,09% 7,47% 5,76% Minas Gerais 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 85.000 97.425 6,34% 6,11% 5,95% Rio Grande do Sul 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 65.988 58.342 3,80% 4,75% 4,91% Outros Estados 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 111.748 129.827 8,45% 8,04% 5,74% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até Novembro/13 ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE (mil US$ FOB) PORTO DE SAÍDA 2010 2011 2012 * Participação de cada porto 2011 2012 * Total 669.429 785.630 863.943 958.691 100,00% 100,00% 100,00% SANTOS (SP) 425.073 431.555 536.487 469.645 54,93% 62,10% 48,99% ITAJAÍ (SC) 158.556 219.924 77.952 101.699 27,99% 9,02% 10,61% PARANAGUÁ (PR) 62.437 81.312 100.649 20.147 10,35% 11,65% 2,10% OUTROS PORTOS 23.362 52.839 148.856 367.199 6,73% 17,23% 38,30% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até Novembro/13 FOI NOTÍCIA Futuro da pecuária em discussão (Gazeta 09/12/) Exportações de couro em já superam 2012 (Rural BR 09/12/) Pacto pela pecuária sustentável (Rural BR 09/12/) Pecuaristas voltam a ter remuneração acima dos custos (Rural BR 10/12/) Setor produtivo faz previsão otimista (Rural BR 10/12/) Indea recebe comunicação até 6ª (Gazeta 10/12/) Abate de bovinos cresce 10,7% e atinge recorde histórico (Rural BR 11/12/) Exportação de carne bovina da Austrália terá recorde (Estadão 11/12/) Preço da carne na exportação dobra em 8 anos (Valor Econômico 12/12/) Cargill pretende reduzir uso de antibióticos (Rural BR 12/12/) Mercosul e UE adiam entrega de propostas (Valor Econômico 12/12/) INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 08/13 IPCA 12 meses IGP-DI 08/13 IGP-DI 12 meses 10,00% 5,00% 0,54% 5,77 % 0,28% 5,49% 9,50% 5,00% 0,57% 5,84% 0,63% 5,46% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio Elaboração: Fábio da Silva, Níkolas de Mello e Yago Travagini. Analistas: Ângelo Ozelame, Daniel Ferreira, Elisa Gomes, Fábio da Silva, Gemelli Lyra, Jéssica Brandão, Karolina Salandin, Meuryn Lima, Pamela Miranda, Rafael Chen, Talita Takahashi e Tiago Assis. Estagiários: Ana Flávia Paschoaleto, Clysniffer Neves, José Victor Zamparini, Maísa Zambiazzi, Nikolas Mello, Rafael Barbosa, Rondiny Carneiro, Tainá Heinzmann e Yago Travagini. 9