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V Edição 15 de janeiro de 2018

Transcrição:

Plano Promon MultiFlex O Conselho Deliberativo da Fundação Promon, em reunião ocorrida em 10 de dezembro de 2015, aprovou a revisão da Política de Investimentos do plano MultiFlex, válida para o período 2016-2020, obedecendo às disposições legais estabelecidas pela Resolução CGPC n. 7, de 04 de dezembro de 2003, que define que a vigência da política de investimentos das entidades fechadas de previdência complementar é de, no mínimo, cinco anos, com revisões anuais. Para subsidiar a deliberação, a exemplo dos anos anteriores, a Fundação Promon contou com o apoio de empresa especializada para realizar novo Estudo Tático de Fronteira Eficiente. Esse estudo verifica a relação entre as diversas classes de ativos que compõem o portfólio de investimentos do plano, permitindo a construção de carteiras que tendem a produzir o máximo de rentabilidade para o nível de risco considerado adequado ao plano. Adicionalmente, a construção do portfólio de investimentos da Fundação leva em conta as restrições de aplicação em classes de ativos impostas pela Legislação vigente (Resolução do Conselho Monetário Nacional n. 3.792, de 24 de setembro de 2009). Os números refletem, portanto, a alocação estratégica dos recursos, sujeita a movimentos táticos de acordo com as condições de mercado. Em 2016, a expectativa de manutenção da inflação em patamares elevados, dos juros altos e da volatilidade nos mercados de renda fixa e variável, continua a exigir cautela nos investimentos das entidades de previdência complementar. Para fazer frente a esse cenário, a FPPS promoveu alguns ajustes em sua Política de Investimentos para o próximo período. Com relação à Política vigente no ano anterior, as principais alterações foram: aumento de 61% para 68% da alocação-objetivo na renda fixa, com correspondente redução de 16% para 10% para a renda variável, reconhecendo as baixas expectativas de retorno nas aplicações em bolsa nesse momento do cenário econômico do país; aumento de 2% para 5% da alocação-objetivo nos investimentos no exterior, uma vez que essa classe de ativos deve continuar a oferecer boas oportunidades de retorno; alteração da composição do índice de referência da renda fixa, de (60% CDI + 40% IMAB) para (65% CDI + 35% IMAB), resultado das alterações realizadas nessa classe de ativos durante o período, que privilegiaram um maior volume de aplicações em fundos referenciados ao CDI; alteração dos índices de referência dos investimentos estruturados e dos investimentos no exterior, de (INPC + 5% aa) para, respectivamente, o CDI e o MSCI Global (ACWI), por serem mais compatíveis com as referidas classes de ativos.

Segmento/ Mandato Índice de referência Benchmark Limite legal Alocação- -Objetivo Limites Inferior Superior Renda fixa 65% CDI + 35% IMAB 100% 68% 22% 100% Renda variável IBrX 70% 10% 0% 30% Investimentos estruturados CDI 20% 13% 0% 20% Investimentos no exterior MSCI Global (ACWI) 10% 5% 0% 5% Imóveis INPC+5% ao ano 8% 0% 0% 8% Operações com participantes INPC+5% ao ano 15% 4% 0% 15% RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS MultiFlex SEGMENTOS 2015 Renda fixa 11,4% Renda variável (5,8%) Investimentos estruturados 14,7% Investimentos no exterior 52,3% Empréstimos 17,9% TOTAL 10,2% INDICADORES CDI 13,2% 50% CDI - 50% IMAB 11,0% Ibovespa (13,3%) IBrX (12,4%) INPC + 5% ao ano 16,5%

COMPARATIVO DE ALOCAÇÃO DOS INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ MultiFlex 31/12/2015 LIMITE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS LIMITE LEGAL (*) R$ mil % Inferior Superior Renda fixa 428.305 74,3 40% 100% 100% Títulos privados 5.841 1,0 Fundos exclusivos 307.782 53,4 Fundos abertos 114.682 19,9 Renda variável 48.474 8,4 0% 30% 70% Fundos exclusivos 14.228 2,5 Fundos abertos 34.246 5,9 Investimentos estruturados 68.075 11,8 0% 20% 20% Fundos exclusivos 40.582 7,0 Fundos abertos 27.493 4,8 Investimentos no exterior 12.672 2,2 0% 2% 10% Investimentos imobiliários - - 0% 8% 8% Empréstimos a participantes 18.567 3,2 0% 15% 15% Disponível 695 0,1 TOTAL 576.788 100,0 (*) Conforme Resolução CMN n. 3.792, de 24/09/2009, alterada pela Resolução CMN n. 4.275, de 31/10/2013.

Plano Promon BásicoPlus O Conselho Deliberativo da Fundação Promon, nas reuniões ocorridas em 10 de dezembro de 2015 e 24 de março de 2016, aprovou a revisão da Política de Investimentos do plano BásicoPlus, válida para o período 2016-2020, obedecendo às disposições legais estabelecidas pela Resolução CGPC n. 7, de 04 de dezembro de 2003, que define que a vigência da política de investimentos das entidades fechadas de previdência complementar é de, no mínimo, cinco anos, com revisões anuais. A maturidade alcançada pelo plano permitiu a aprovação da manutenção da distribuição da carteira pelo Conselho Deliberativo da entidade, com ajustes pontuais no portfólio. A alocaçãoobjetivo foi definida considerando o cenário macroeconômico e as expectativas de mercado vigentes quando da elaboração dessa Política. Adicionalmente, a construção do portfólio de investimentos da Fundação leva em conta as restrições de aplicação em classes de ativos impostas pela legislação vigente. Os números refletem, portanto, a alocação estratégica dos recursos, sujeita a movimentos táticos de acordo com as condições de mercado. Em 2016, a expectativa de manutenção da inflação em patamares elevados, juros altos e volatilidade nos mercados de renda fixa e variável continua a exigir cautela nos investimentos das entidades de previdência complementar. Para fazer frente a esse cenário, a FPPS promoveu alguns ajustes em sua Política de Investimentos para o próximo período. Com relação à Política vigente no ano anterior, as principais alterações foram: aumento de 70% para 72% da alocação-objetivo na renda fixa, com correspondente redução de 8% para 6% na renda variável, reconhecendo as baixas expectativas de retorno nas aplicações em bolsa nesse momento do cenário econômico do país; alteração do índice de referência dos investimentos no exterior, de (INPC + 5% aa) para o MSCI Global (ACWI), por ser mais compatível com a referida classe de ativos. O desenquadramento passivo dos valores dos imóveis, que levou essa classe de investimentos a compor 13% da carteira total do plano no fim de 2014, foi reduzido para cerca de 8,6% em dezembro de 2015, por conta da nova avaliação realizada no período, como detalhado anteriormente. Esse valor, ainda acima do limite legal de 8%, permanece sendo monitorado pelos órgãos diretivos da Fundação e não exige providências imediatas de desinvestimento, por representar um valor inferior ao do superávit do plano.

Segmento/ Mandato Índice de referência Benchmark Limite legal Alocação- -Objetivo Limites Inferior Superior Renda fixa INPC+5% ao ano 100% 72% 48% 100% Renda variável IBrX 70% 6% 0% 20% Investimentos estruturados INPC+5% ao ano 20% 11% 0% 20% Investimentos no exterior MSCI Global (ACWI) 10% 2% 0% 3% Imóveis INPC+5% ao ano 8% 8% 0% 8% Operações com participantes INPC+5% ao ano 15% 1% 0% 2% RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS BásicoPlus SEGMENTOS 2015 Renda fixa 17,2% Renda variável (8,1%) Investimentos estruturados 19,8% Investimentos no exterior 52,3% Imóveis (26,2%) Empréstimos 17,1% TOTAL 10,3% INDICADORES CDI 13,2% Ibovespa (13,3%) IBrX (12,4%) INPC+5% a.a. (meta atuarial) 16,5%

COMPARATIVO DE ALOCAÇÃO DOS INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ BásicoPlus 31/12/2015 R$ mil % Inferior Superior Renda fixa 582.976 75,3 50% 100% 100% Títulos públicos 571.919 73,9 Títulos privados 8.558 1,1 Fundos exclusivos 1.621 0,2 Fundos abertos 878 0,1 Renda variável 47.745 6,2 0% 20% 70% Fundos exclusivos 34.155 4,4 Fundos abertos 12.235 1,6 Outros ativos 1.355 0,2 Investimentos estruturados 57.971 7,5 0% 20% 20% Fundos exclusivos 24.409 3,2 Fundos abertos 33.562 4,3 Investimentos no exterior 17.669 2,3 0% 2% 10% Investimentos imobiliários 66.437 8,6 0% 8% 8% Empréstimos a participantes 906 0,1 0% 2% 15% Disponível 86 0,0 TOTAL 773.789 100,0 LIMITE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS LIMITE LEGAL (*) (*) Conforme Resolução CMN n. 3.792, de 24/09/2009, alterada pela Resolução CMN n. 4.275, de 31/10/2013.

Plano de Gestão Administrativa O Conselho Deliberativo da Fundação Promon, nas reuniões ocorridas em 10 de dezembro de 2015 e 24 de março de 2016, aprovou a revisão da Política de Investimentos do plano Gestão Administrativa (PGA), válida para o período 2016-2020, obedecendo às disposições legais estabelecidas pela Resolução CGPC n. 7, de 04 de dezembro de 2003, que define que a vigência da política de investimentos das entidades fechadas de previdência complementar é de, no mínimo, cinco anos, com revisões anuais. Com relação à Política vigente no ano anterior, as principais alterações aprovadas pelo Conselho Deliberativo em sua reunião de 10 de dezembro de 2015 foram: aumento de 90% para 92% da alocação-objetivo na renda fixa, com correspondente redução de 10% para 8% na classe de investimentos estruturados; alteração dos índices de referência dos investimentos em renda fixa, de 98% para 97,5% do CDI, e dos investimentos estruturados, do IFM para o CDI, por serem mais compatíveis com as referidas classes de ativos. Segmento/ Mandato Índice de referência Benchmark Limite legal Alocação- -Objetivo Limites Inferior Superior Renda fixa 97,5% CDI 100% 92% 90% 100% Renda variável - 70% - - - Investimentos estruturados CDI 20% 8% 0% 10% Investimentos no exterior - 10% - - - Imóveis - 8% - - - Operações com participantes - 15% - - -

RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS PGA SEGMENTOS 2015 Renda fixa 13,0% Renda variável - Investimentos estruturados - Imóveis - Empréstimos - TOTAL 13,0% INDICADORES CDI 13,2% DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DOS INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ PGA 31/12/2015 R$ mil % Recursos garantidores das reservas técnicas 6.774 100,0 GESTÃO PRÓPRIA 107 1,6 Disponível 107 1,6 GESTÃO TERCEIRIZADA 6.666 98,4 Investimentos de renda fixa 6.666 98,4 Santander Soberano DI 6.666 98,4