Conselho. Deliberativo. Conselho. Diretoria Executiva. Fiscal. Presidente Luiz Ernesto Gemignani. Conselheiros indicados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conselho. Deliberativo. Conselho. Diretoria Executiva. Fiscal. Presidente Luiz Ernesto Gemignani. Conselheiros indicados"

Transcrição

1

2 Conselho Deliberativo Presidente Luiz Ernesto Gemignani Conselheiros indicados Luiz Gonzaga Marinho Brandão Paulo Accioly Fragelli Tamas Makray Conselheiros eleitos Maria Cristina Varalla Mendes Monica Maria Orsolini Rosana Bretzel Suplentes Clarindo Corazza Mário Sérgio Martins Fialho Herbert José Azevedo Conselho Fiscal Conselheiros indicados Cássio Ricardo de Moura Luiz Claudio Campos Ribeiro Conselheiro eleito Claudio Pfiszter Suplente Paulo Antônio Arouca Diretoria Executiva Diretor-Presidente Wagner Tirolli Diretores Mário Sérgio de Pina Ribeiro Marcia Fernandes Kopelman

3 1 A FPPS em 2010 Durante o ano de 2010, a Fundação Promon de Previdência Social FPPS pagou benefícios previdenciários no valor total de R$36 milhões para os seus 617 participantes assistidos. O atendimento a esse seu objetivo central deu-se conjuntamente com a obtenção de resultados positivos na gestão de todas as classes de ativos nos quais a FPPS aplica seu patrimônio. A excepcional valorização dos investimentos imobiliários e o fraco desempenho da Bolsa constituíram-se nos extremos opostos desses índices de rentabilidade, com reflexos diferentes nos resultados de seus dois planos, uma vez que os ativos imobiliários estão concentrados no Plano BásicoPlus. O Plano BásicoPlus, consequentemente, apresentou ótimo desempenho financeiro, encerrando o ano com um patrimônio total de R$560 milhões e um superavit técnico acumulado de R$109 milhões, valores esses que traduzem sólida capacidade de atendimento aos compromissos estabelecidos com seus 571 participantes. O Plano MultiFlex incorpora ao valor da quota seus resultados financeiros, que são assim, automaticamente, repassados a seus participantes. Ao longo do ano, a quota do MultiFlex apresentou uma valorização nominal de 10,9%, que, descontada a inflação medida pelo INPC, corresponde a um rendimento real de 4,1%, abaixo da sua média histórica de 8, ao ano, obtida desde a implantação do plano. A portaria Previc nº 681, publicada em 13 de setembro de 2010, aprovou nova versão do Estatuto da FPPS, com alterações na forma de indicação do presidente do Conselho Deliberativo e dos membros do Conselho Fiscal, conferindo ao Conselho Deliberativo o papel de instância recursal e o poder de criar comissões ou comitês internos à FPPS, alterando a frequência de manifestação do Conselho Fiscal sobre a aderência dos recursos garantidores às normas cabíveis, além de ajustes de redação. O ano de 2010 marcou também a renovação da composição dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Fundação, assim como de sua Diretoria Executiva, com mandatos até De acordo com o Estatuto da FPPS, a Promon S.A. designou quatro membros do Conselho Deliberativo. Três deles, com os respectivos suplentes, foram escolhidos diretamente pelos participantes através de eleição. Luiz Ernesto Gemignani, Tamas Makray, Paulo Accioly Fragelli e Luiz Gonzaga Marinho Brandão foram designados pela Promon S.A. como conselheiros, cabendo a Luiz Ernesto Gemignani a função de Presidente do Conselho Deliberativo. Foram eleitas pelos participantes para comporem o Conselho Deliberativo as colegas Maria Cristina Varalla Mendes, Rosana Bretzel e Monica Maria Orsolini, que terão como suplentes, também eleitos, os colegas Mário Sérgio Martins Fialho, Clarindo Corazza e Herbert José Azevedo.

4 2 Ainda mediante atribuição estabelecida em Estatuto, a Promon S.A. designou Luiz Claudio Campos Ribeiro e Cássio Ricardo de Moura para compor o Conselho Fiscal da FPPS, que se completa com o concurso dos colegas eleitos pelos participantes: Claudio Pfiszter e Paulo Antônio Arouca, como seu suplente. O Conselho Deliberativo elegeu Wagner Tirolli para o cargo de Diretor-Presidente da FPPS, assim como Mário Sérgio de Pina Ribeiro e Marcia Fernandes Kopelman para comporem sua Diretoria Executiva nesse novo mandato. O cenário institucional foi marcado pela criação e início de atividades da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), autarquia de natureza especial que substituiu a antiga Secretaria de Previdência Complementar, e de dois outros órgãos na estrutura do Ministério da Previdência Social: o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e a Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC). Mantendo um reconhecimento que já vem se manifestando há algum tempo, a Fundação Promon foi designada através de portaria ministerial para representar as entidades patrocinadoras de planos de previdência na CRPC, tendo Luiz Gonzaga Marinho Brandão como seu representante. Visando à progressiva capacitação e especialização dos administradores de entidades de previdência complementar, a Resolução nº do Conselho Monetário Nacional fixou um cronograma para a certificação dos profissionais envolvidos na gestão financeira dos fundos de pensão. Em atendimento a essa exigência formal e reafirmando sua reconhecida competência, Mário Sérgio de Pina Ribeiro, diretor executivo da Fundação e administrador responsável pela gestão de seus recursos, foi oficialmente certificado para o exercício dessa função estatutária pela Fipecafi Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. NÚMERO DE PARTICIPANTES DA FPPS Em 31 de dezembro de 2010 MultiFlex BásicoPlus Total Assistidos Funcionários Autopatrocinados Vinculados Total Os quadros a seguir correspondem à Demonstração Patrimonial e de Resultados dos Planos de Benefícios de natureza previdencial, conforme as normas vigentes. As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31/12/2010 foram auditadas pela KPMG Auditores Independentes, com parecer emitido em 21 de março de 2011, e o Parecer Atuarial foi emitido pela Towers, Perrin, Forster & Crosby, em 4 de março de Todos esses documentos foram aprovados pelos Conselhos Fiscal e Deliberativo da FPPS.

5 3 Os ativos da FPPS totalizam quase R$890 milhões. Aqui você encontra a situação econômica do seu plano. DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL Valores em milhares de R$ ao final de cada exercício MultiFlex ATIVO Ativo total Disponível Contas a receber 4 2 Aplicações total Renda fixa Fundos estruturados Renda variável Imóveis Empréstimos/Financiamentos Participação no PGA 149 Despesas diferidas BásicoPlus PASSIVO Passivo total Contas a pagar Valores em litígio Compromissos com participantes e assistidos Outros fundos Equilíbrio técnico Superavit técnico acumulado Aqui você encontra o valor de benefícios pagos por plano. Aqui você vê como os recursos foram obtidos e utilizados. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Valores em milhares de R$ MultiFlex DESCRIÇÃO (+) Contribuições (-) Benefícios (11.063) (15.424) (+/-) Rendimentos das aplicações (=) Recursos líquidos (-) Despesas com administração (2.207) (846) (-/+) Formação de valores em litígio (-/+) Formação (utilização) dos compromissos com participantes e assistidos (+/-) Formação (utilização) de fundos para riscos futuros 149 (=) Superavit técnico do exercício BásicoPlus (24.716) ( ) (93.625) (2.399) (1.473) ( ) 349 (291)

6 4 Plano BásicoPlus Situação Patrimonial e Parecer Atuarial Hipóteses e métodos atuariais A avaliação atuarial calcula as provisões necessárias, refletidas nos resultados anuais e define os custos do Plano de Previdência. A avaliação atuarial relativa à situação do Plano BásicoPlus em 31 de dezembro de 2010 foi feita mediante a adoção das mesmas premissas utilizadas em 2009 e, como de praxe, com a utilização de critérios conservadores como demonstrado na tabela abaixo. 1 Método de financiamento Crédito unitário projetado 2 Taxa de desconto INPC+5% ao ano 3 Taxa biométrica AT-2000 (desagravada em 2) 4 Crescimento salarial 3% ao ano para funcionários, salário de participação constante para autopatrocinados 5 Rotatividade de pessoal Nula 6 Entrada em benefício Imediata para os participantes elegíveis e nas condições de aposentadoria normal para os ainda não elegíveis 7 Taxa de inflação 4% ao ano 1 O método de financiamento reflete o ritmo em que recursos serão aportados ao plano ao longo do tempo. No método escolhido, esse aporte dar-se-á uniformemente ao longo do tempo, levando em conta uma projeção de crescimento salarial. 2 A taxa de desconto é utilizada para calcular o valor presente dos compromissos futuros. Ela está associada à expectativa, no presente, da rentabilidade que se espera obter na gestão dos recursos ao longo da vida do plano. Quanto menor o valor adotado, tanto maior será a estimativa do valor presente dos passivos. 3 A taxa biométrica reflete a longevidade estimada para os participantes e, portanto, o prazo de pagamento dos compromissos de caráter vitalício. Simplificadamente, a tábua adotada corresponde a uma expectativa de mais de vinte anos de pagamento de benefícios, em média, para o conjunto atual de nossos aposentados. 4 A taxa de crescimento salarial é usada para estimar o valor do salário no momento da aposentadoria e, consequentemente, o valor desse benefício segundo as regras estabelecidas no regulamento. 5 Com a introdução do Benefício Proporcional Diferido, a possibilidade de opção por esse instituto deve prevalecer sobre o simples desligamento do plano, com o que é razoável supor que não haverá mais rotatividade. 6 A estimativa do valor presente dos compromissos futuros é afetada pela escolha hipotética do momento em que os benefícios serão solicitados. Adotamos a hipótese de que esses compromissos sejam imediatamente requeridos por todos aqueles que já estejam habilitados a recebê-los. Para os que ainda não reúnem as condições de elegibilidade, supôs-se que o benefício será solicitado quando as condições para a aposentadoria normal forem atendidas. 7 A taxa de inflação futura afetará o valor real dos benefícios de forma tão mais aguda quanto maior for o seu valor e quanto menor for a frequência de reajuste nos benefícios. Ou seja, a hipótese de uma inflação mais elevada ou de reajustes menos frequentes resultaria em um passivo atual de valor menor. Em nossas hipóteses, os reajustes de benefícios continuam sendo semestrais e a taxa de inflação corresponde ao mínimo que parece razoável no momento.

7 5 Ativos, rentabilidade e exigível atuarial Os ativos do Plano BásicoPlus obtiveram em 2010 a expressiva rentabilidade de 16,4%, superando a meta atuarial do plano em 4,5 pontos percentuais. O grande destaque foi a carteira de imóveis que valorizou 89,4%, decorrente, em grande parte, da reavaliação realizada em nossos imóveis para ajustar seus preços a valores atuais do mercado imobiliário. Apesar da carteira de renda variável bem como a classificada como de investimentos estruturados não terem atingido a meta atuarial, as demais classes de ativos tiveram desempenho suficiente para que o conjunto das aplicações superasse a meta atuarial de 11,4%, permitindo a obtenção de um expressivo superavit acumulado de aproximadamente 108,7 milhões. A importante relação entre esse superavit e o passivo atuarial passou de 20,, ao final de 2009, para 24,2% ao final de 2010, apontando para a existência de confortável margem de contingência na preservação do equilíbrio de nosso Plano de Benefício Definido, ambas as avaliações tendo sido conduzidas a partir das mesmas hipóteses e métodos atuariais. A carteira de renda fixa do Plano BásicoPlus cujos R$388,3 milhões correspondiam, ao final de 2010, a 69,4% dos investimentos do plano encerrou o ano com uma excelente rentabilidade de 13,9%, superando amplamente seu marco de referência, a taxa do CDI, que ficou em 9,7% no período. Dessa carteira, 72,3% (R$280,9 milhões) referem-se a títulos públicos de prazos variáveis, a serem mantidos até seu vencimento e contratados com taxas superiores à meta atuarial. Outros R$107,4 milhões estão investidos em fundos, administrados por gestores selecionados pela FPPS, além de títulos privados. Em atendimento a alterações na legislação (Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.792, publicada em 24/09/2009), passamos a reconhecer em 2010 na carteira de investimentos de nossos planos uma nova classe de ativos, denominada investimentos estruturados. Esses ativos são compostos de aplicações em fundos multimercado abertos, anteriormente classificados na carteira de renda variável, e da participação num fundo de investimento imobiliário. O total aplicado nessa classe de ativo ao final do ano era de R$17,3 milhões e sua rentabilidade no ano foi de apenas 5,1%, inferior ao índice de referência dessas aplicações CDI, por se tratar de investimentos em estágio inicial e com retorno de longo prazo. A carteira de renda variável do Plano BásicoPlus encerrou o ano com R$94,3 milhões, não repetindo a vigorosa rentabilidade de 72,1% exibida em Neste ano, o retorno nessa classe de ativos foi de somente 2,3%, ligeiramente inferior a seu benchmark, o IBrX, que evoluiu 2,6% no ano. Apesar do baixo rendimento em 2010, a rentabilidade das ações tem se apresentado a longo prazo (considerando os últimos cinco anos) bem superior à meta atuarial do plano. A carteira contém cerca de R$89,2 milhões investidos em fundos exclusivos, administrados por dois gestores escolhidos pela FPPS, além de aplicações em fundos abertos e outros ativos de renda variável.

8 6 A carteira imobiliária do Plano BásicoPlus, composta por dez unidades e outras pequenas áreas no Condomínio São Luiz, foi a principal responsável pela boa rentabilidade global do plano. Em razão da reavaliação dos seus imóveis, que é obrigatoriamente realizada a cada três anos por empresa independente, o valor patrimonial da carteira saltou dos R$34,3 milhões no final de 2009 para R$56,9 milhões ao final de 2010, reflexo da enorme valorização imobiliária que se verificou no período. Essa expressiva valorização patrimonial resultou, por outro lado, em um pequeno desenquadramento da carteira por superar os limites máximos estabelecidos pela legislação. Em função do baixo montante relativo desse desenquadramento e de sua natureza passiva, a Fundação não está obrigada a nenhuma ação imediata para sua readequação. O Plano BásicoPlus mantém uma pequena carteira de empréstimos a participantes, que encerrou o ano com um saldo de R$2,4 milhões. Os empréstimos são remunerados através da cobrança da taxa do INPC+ 6% ao ano, o que garante a superação da meta atuarial. A constituição de uma provisão para devedores duvidosos reduziu, excepcionalmente, sua rentabilidade para 7,5% em ATIVOS E PASSIVOS DO PLANO BásicoPLUS em 31/12/2010 Ativos passivos Renda variável 94,3 Benefícios a conceder 110,7 Fundos estruturados Imóveis 17,3 56,9 Empréstimos 2,4 Outros 1,3 388,3 Renda fixa 108,7 Superavit 3,2 Outros 337,8 Benefícios concedidos Total R$ 560,4 milhões Total R$ 560,4 milhões

9 7 Aqui você pode comparar a rentabilidade dos investimentos da FPPS com os índices de mercado. Aqui você pode ver como os recursos garantidores estão investidos e sua aderência a Política de Investimentos. Renda fixa Títulos públicos Títulos privados Fundos exclusivos Fundos abertos FIDC Investimentos estruturados Fundos exclusivos Fundos abertos Renda variável Fundos exclusivos Fundos abertos Outros ativos Investimentos imobiliários Empréstimos a participantes Disponível Total Rentabilidade por segmento de aplicação Segmentos Renda fixa Renda variável Investimentos estruturados Imóveis Empréstimos Total Indicadores CDI Ibovespa IBrX Meta atuarial ,9% 2,3% 5,1% 89,4% 7,5% 16,4% 9,7% 1, 2,6% 11,4% ,2% 72,1% 43, 13,3% 10,9% 17,9% 9,9% 82,6% 72,8% 9,4% ,5% (42,1%) 11,9% 14,6% 2,8% 12,4% (41,2%) (41,8%) 12,6% Comparativo de alocação dos investimentos Valores em milhares de R$ 31/12/ /12/2009 Limite da Política BásicoPlus BásicoPlus de Investimentos R$ mil % R$ mil % inferior superior , ,1 55% , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 35% , , , , , , , ,8 8% , ,5 5% 513 0, , , ,0 Note que a rentabilidade da renda fixa superou seu principal indicador, o CDI, e que a renda variável precisa ser avaliada a longo prazo. A carteira de investimentos estruturados ainda está em fase inicial e precisa também ser analisada no longo prazo. Os rendimentos em 2009 foram atípicos. Res. nº de 24/09/ % 15%

10 8 DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DOS INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ Recursos garantidores das reservas técnicas Gestão própria Investimentos de renda fixa Títulos públicos Títulos privados Investimentos de renda variável Ouro Investimentos imobiliários Edificações locadas à(s) patrocinadora(s) Edificações locadas a terceiros Empréstimos a participantes Disponível Gestão terceirizada Gestores de renda fixa HSBC Investment Bank Brasil FIC FI Jequitibá Santander Asset Management FI Angelim BNP Paribas Brasil FI Guarantãs HSBC Investment Bank Brasil FI Figueira Itaú Unibanco FI Paineira Votorantim Asset Management FI Angico Valores a receber / pagar Banco Cruzeiro do Sul MaxCred FIDC 3 HSBC Investment Bank Brasil Multifundos Lacan Investimentos Equilíbrio Multim BNP Paribas Castanheira Gestores de renda variável Schroder Invest. Manag. do Brasil DVTM Schroders FIA Promon BRAM Bradesco Asset Management Bradesco FIA Promon Rio Bravo Investimentos RB Fundamental Banco Fator Sinergia IV Investimentos estruturados Credit Suisse Hedging-Griffo CSHG IV FICFIM Credit Suisse Hedging-Griffo CSHG IX FICFIM Pátria Investimentos S.A. Pátria Real Estate II Citibank Aroeira MM FIC 31/12/2010 BásicoPlus R$ mil % , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5 1 0, , , , , , , , , , , , , ,8 31/12/2009 BásicoPlus R$ mil % , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1

11 9 Política de Investimentos A Política de Investimentos formaliza os objetivos, os procedimentos e as regras gerais na aplicação e gestão dos recursos do plano. O Conselho Deliberativo, em sua reunião de 16 de dezembro de 2010, aprovou a Política de Investimentos para o Plano BásicoPlus para o período de Lembramos que, de acordo com a Resolução CGPC n 7, de 4 de dezembro de 2003, a vigência da Política de Investimentos é de, no mínimo, cinco anos, com revisões anuais. A carteira do plano está sendo moldada visando atingir os parâmetros estabelecidos em estudo de ALM (asset liability management), realizado por consultoria externa e que foi finalizado em agosto de Resumidamente, as principais movimentações previstas para o ano de 2011 na carteira de investimentos do Plano BásicoPlus deverão ser: Compra de títulos públicos de longo prazo (NTN-B) R$26,4 milhões. Aportes de capital no Fundo de Investimento Imobiliário R$19,7 milhões. Pagamento de benefícios ao longo de 2010: os recursos serão providos através de resgates dos fundos de Renda Fixa aproximadamente R$25,0 milhões. Aplicações de recursos em novas oportunidades de investimentos, como, por exemplo, fundos no exterior e fundo de participações em empresas. Veja os limites e índices de referência (benchmarks) que se enquadram nos segmentos estabelecidos pela Resolução CMN nº A alocação- -objetivo foi definida considerando o cenário macroeconômico e as expectativas de mercado vigentes. Os números refletem, portanto, a alocação estratégica dos recursos, sujeita a movimentos táticos, de acordo com as condições de mercado. Segmento / Índice de referência Limite Alocação- Limites Mandato Benchmark legal -objetivo Inferior Superior Renda fixa INPC+5% ao ano 10 66% 46% 84% Carteira ALM hedge INPC+6% ao ano N/A 56% 46% 66% Fundos multimercado institucionais IFMI N/A 1 18% Renda variável IBrX 7 15% 5% 25% Investimentos estruturados INPC+1 ao ano 2 9% 19% Fundos multimercado IMM 1 4% 1 Fundos imobiliários IPCA+18% ao ano 1 4% 1 Fundos de participações 2 1% 5% Investimentos no exterior 1 1% 2% Imóveis INPC+5% ao ano 8% 8% 1 Operações com participantes INPC+5% ao ano 15% 9% 2%

12 10 Apreçamento A CVM é a Comissão de Valores Mobiliários e a Anbima, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais. Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras e fundos de investimentos, exclusivos ou não, nos quais o plano aplica recursos estão marcados a valor de mercado, de acordo com os critérios recomendados pela CVM e pela Anbima. Entretanto, o plano contabiliza os títulos que pretende carregar até o vencimento pela taxa do papel, método chamado de marcação na curva. Esse critério, formalmente aprovado pelos órgãos reguladores, é utilizado no apreçamento dos títulos públicos que estão sob gestão direta da Fundação. O método e as fontes de referência utilizados para apreçamento dos ativos e adotados pela entidade continuam sendo os mesmos estabelecidos por seus custodiantes e estão disponíveis no Manual de Apreçamento do Custodiante. O controle da marcação dos papéis é feito por meio de relatórios gerados semanalmente por consultores contratados. Derivativos Os mandatos outorgados pela Fundação Promon aos gestores de seus fundos exclusivos permitem que eles utilizem derivativos exclusivamente para fins de hedge, vedando-lhes a prática de operações a descoberto ou alavancadas. Essas restrições não existem na carteira de fundos multimercado não institucionais, que integra o segmento de investimentos estruturados. O controle da aderência a essas disposições é feito pela custódia e, adicionalmente, por consultores especializados em gestão de risco. Plano Anual de Custeio para 2011 A utilização da rentabilidade projetada para os excedentes patrimoniais como fonte de custeio do plano continuará permitindo reduzir as contribuições tanto das patrocinadoras quanto dos participantes autopatrocinados apenas àquelas necessárias à cobertura das despesas administrativas. Essa contribuição será de 3,13% dos salários de participação no período compreendido entre abril de 2011 e março de O Conselho Deliberativo aprovou ainda a destinação de 0,4% ao ano dos investimentos dos recursos garantidores para complemento da fonte de custeio do plano e a progressiva constituição de um fundo administrativo mais robusto. Por motivos de caráter técnico e visando preservar a isonomia no tratamento da relação entre valor do benefício e tempo de participação no plano, as contribuições associadas à cobertura do serviço passado (a joia do plano de 1976) continuarão a ser cobradas de acordo com o estabelecido no regulamento do plano.

13 11 Plano MultiFlex Situação Patrimonial e Parecer Atuarial Rentabilidade O Plano MultiFlex, como se sabe, é um plano de previdência complementar na modalidade de contribuição definida. O valor dos benefícios é calculado em função do montante acumulado até o momento da solicitação da aposentadoria, como resultado das contribuições feitas pelas patrocinadoras (e opcionalmente pelos participantes) e dos rendimentos financeiros resultantes de sua aplicação. Os benefícios são pagos na forma de renda por prazo certo em quotas. Ao final de 2010, os recursos garantidores do plano alcançaram R$328 milhões, 11,7% superiores aos de O valor da quota do Plano Multiflex apresentou, no ano, uma evolução de 10,9% em termos nominais. Considerando-se que a variação do INPC no mesmo período foi de 6,5%, resulta para o plano em 2010 um rendimento real de 4,1%. O quadro abaixo ilustra as rentabilidades reais obtidas desde a implantação do Plano MultiFlex em 1º de julho de Considerando-se esse período de cinco anos e meio, o rendimento real médio observado foi de 8, ao ano, superando aquele correspondente ao do CDI. Período Variação da CDI Variação Rendimento quota MultiFlex do INPC real 2º sem ,9% 9,2% 1,7% 7,1% ,8% 15, 2,8% 12,6% ,2% 11,8% 5,2% 12,4% ,7% 12,4% 6,5% (2,6%) ,6% 9,9% 4,1% 11, ,9% 9,7% 6,5% 4,1% Acumulado 98,1% 90,3% 29,8% 52,7% A carteira de renda fixa do Plano Multiflex encerrou o ano com um volume da ordem de R$242,3 milhões, correspondentes a 73,9% dos recursos garantidores do plano. Essa carteira encerrou o ano com uma excelente rentabilidade de 13,3%, superando largamente a variação do CDI, que ficou em 9,7% no ano, seu marco de referência. Compõem essa carteira cerca de R$134,7 milhões em títulos públicos a serem mantidos até seu vencimento, além de R$107,6 milhões investidos, na sua quase totalidade, em fundos exclusivos, administrados por gestores selecionados

14 12 pela FPPS. A carteira completa-se com volumes menos expressivos de aplicações em fundos abertos e de direitos de crédito, além de títulos privados. Em atendimento a alterações na legislação (Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.792, publicada em 24/09/2009), passamos a reconhecer em 2010 na carteira de investimentos de nossos planos uma nova classe de ativos, denominada investimentos estruturados. Esses ativos são compostos de aplicações em fundos multimercado abertos, anteriormente classificados na carteira de renda variável, e da participação num fundo de investimento imobiliário. O total aplicado nessa carteira ao final do ano era de R$11,8 milhões e sua rentabilidade foi de 9,7%, valor idêntico ao índice de referência dessas aplicações, o CDI. A carteira de renda variável do Plano Multiflex encerrou o ano com papéis no valor de R$50,1 milhões, com um retorno de apenas 2,2%, ligeiramente inferior ao seu benchmark, o IBrX, que evoluiu 2,6% no ano. Apesar do baixo rendimento em 2010, a rentabilidade das ações tem-se apresentado boa ao longo dos últimos anos. Considerando os últimos cinco anos, a rentabilidade atingiu 98%, muito superior ao CDI do período. Essa carteira é composta quase que totalmente (R$47,4 milhões) por fundos exclusivos, administrados por dois gestores escolhidos pela FPPS, além de aplicações em fundos abertos. O Plano Multiflex administra uma expressiva carteira de empréstimos a participantes, que encerrou o ano com um saldo de R$22,7 milhões (cerca de 7% do total) e rentabilidade de 11,5%. Essa carteira corresponde a um volume de contratos, que atendem a participantes. ATIVOS E PASSIVOS DO PLANO MULTIFLEX em 31/12/2010 Ativos passivos Renda variável 50,1 Fundos estruturados 11,8 Empréstimos 22,7 Outros 1,6 242,3 Renda fixa 170,1 Benefícios a conceder 0,5 Outros 157,8 Benefícios concedidos Total R$ 328,5 milhões Total R$ 328,5 milhões

15 13 Aqui você pode comparar a rentabilidade dos investimentos da FPPS com os índices de mercado. Aqui você pode ver como os recursos garantidores estão investidos e sua aderência à Política de Investimentos Renda fixa Títulos públicos Títulos privados Fundos exclusivos Fundos abertos FIDC Investimentos estruturados Fundos exclusivos Fundos abertos Renda variável Fundos exclusivos Fundos abertos Outros ativos Investimentos imobiliários Empréstimos a participantes Disponível Total Rentabilidade por segmento de aplicação Segmentos Renda fixa Renda variável Investimentos estruturados Imóveis Empréstimos Total Indicadores CDI Ibovespa IBrX INPC+5% a.a ,3% 2,2% 9,7% 11,5% 11,3% 9,7% 1, 2,6% 11,4% ,2% 69,8% 43, 11,3% 16,6% 9,9% 82,6% 72,8% 9,4% ,5% (43,1%) 6,4% 14,4% 3,7% 12,4% (41,2%) (41,8%) 12,6% Comparativo de alocação dos INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ 31/12/ /12/2009 Limite da Política MultiFlex MultiFlex de Investimentos R$ mil % R$ mil % Inferior Superior , ,2 55% , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 15% 745 0, , , ,0 Note que a rentabilidade da renda fixa superou seu principal indicador, o CDI, e que a renda variável precisa ser avaliada a longo prazo. A carteira de investimentos estruturados ainda está em fase inicial e precisa também ser analisada no longo prazo. Os rendimentos em 2009 foram atípicos. Res. nº de 24/09/ % 15%

16 14 DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DOS INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ Recursos garantidores das reservas técnicas Gestão própria Investimentos de renda fixa Títulos públicos Títulos privados Empréstimos a participantes Disponível Gestão terceirizada Gestores de renda fixa HSBC Investment Bank Brasil FIC FI Jequitibá Santander Asset Management FI Angelim BNP Paribas Brasil FI Guarantãs HSBC Investment Bank Brasil FI Figueira Itaú Unibanco FI Paineira Votorantim Asset Management FI Angico Valores a receber / pagar Banco Cruzeiro do Sul MaxCred FIDC 3 HSBC Investment Bank Brasil Multifundos Lacan Investimentos Equilíbrio Multim BNP Paribas Castanheira Gestores de renda variável Schroder Invest. Manag. do Brasil DVTM Schroders FIA Promon BRAM Bradesco Asset Management Bradesco FIA Promon Rio Bravo Investimentos RB Fundamental Banco Fator Sinergia IV Investimentos estruturados Credit Suisse Hedging-Griffo CSHG IV FICFIM Credit Suisse Hedging-Griffo CSHG IX FICFIM Pátria Investimentos S.A. Pátria Real Estate II Citibank Aroeira MM FIC 31/12/2010 MultiFlex R$ mil % , , , , , , , , , , , , , , ,5 1 0, , , , , , , , , , , , , ,1 31/12/2009 MultiFlex R$ mil % , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2

17 15 Política de Investimentos A Política de Investimentos formaliza os objetivos, os procedimentos e as regras gerais na aplicação e gestão dos recursos do plano. Em reunião ocorrida em 16 dezembro de 2010, o Conselho Deliberativo da Fundação Promon aprovou a revisão da Política de Investimentos do Plano Multiflex, válida para o quinquênio Lembramos que, de acordo com a Resolução CGPC n 7, de 4 de dezembro de 2003, a vigência da Política de Investimentos é de, no mínimo, cinco anos, com revisões anuais. Para o desenvolvimento da Política de Investimentos, a Fundação Promon contratou empresa especializada para realizar o Estudo Tático de Carteiras Fronteira Eficiente, válido para as classes de ativos que compõem a carteira de investimento do plano. A partir de um cenário econômico básico, a ferramenta se propõe a sugerir uma série de carteiras que tenham alta probabilidade de permitir, nos próximos cinco anos, a obtenção do melhor retorno para um dado nível de risco. A ferramenta apresenta também as formas de adequação da carteira atual àquelas sugeridas no Fronteira Eficiente. Veja os limites e índices de referência (benchmarks) que se enquadram nos segmentos estabelecidos pela Resolução CMN nº A alocação- -objetivo foi definida considerando o cenário macroeconômico e as expectativas de mercado vigentes. Os números refletem, portanto, a alocação estratégica dos recursos, sujeita a movimentos táticos, de acordo com as condições de mercado. Segmento / Mandato Índice de referência Benchmark Limite legal Alocação- -objetivo Limites Inferior Superior Renda fixa INPC+5% ao ano % 74% Carteira ALM hedge INPC+6% ao ano N/A 42% 32% 52% Fundos multimercado institucionais IFMI N/A 18% 12% 32% Renda variável IBrX 7 16% 2% 22% Investimentos estruturados INPC+1 ao ano 2 14% 4% 2 Fundos multimercado IMM 1 9% 1 Fundos imobiliários IPCA+1 ao ano 1 5% 5% Fundos de participações 2 Investimentos no exterior INPC+5% ao ano 1 1% 2% Imóveis 8% Operações com participantes INPC+5% ao ano 15% 9% 15%

18 16 A CVM é a Comissão de Valores Mobiliários e a Anbima, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais. Apreçamento Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras e fundos de investimentos, exclusivos ou não, nos quais o plano aplica recursos estão marcados a valor de mercado, de acordo com os critérios recomendados pela CVM e pela Anbima. Entretanto, o plano contabiliza os títulos que pretende carregar até o vencimento pela taxa do papel, método chamado de marcação na curva. Esse critério, formalmente aprovado pelos órgãos reguladores, é utilizado no apreçamento dos títulos públicos que estão sob gestão direta da Fundação. O método e as fontes de referência utilizados para apreçamento dos ativos e adotados pela entidade continuam sendo os mesmos estabelecidos por seus custodiantes e estão disponíveis no Manual de Apreçamento do Custodiante. O controle da marcação dos papéis é feito por meio de relatórios gerados semanalmente por consultores contratados. Derivativos Os mandatos outorgados pela Fundação Promon aos gestores de seus fundos exclusivos permitem que eles utilizem derivativos exclusivamente para fins de hedge, vedando-lhes a prática de operações a descoberto ou alavancadas. Essas restrições não existem na carteira de fundos multimercado não institucionais que integra o segmento de investimentos estruturados. O controle da aderência a essas disposições é feito pela custódia e, adicionalmente, por consultores especializados em gestão de risco. Plano Anual de Custeio para 2011 O plano anual de custeio para o período compreendido entre abril de 2011 e março de 2012 não apresenta nenhuma novidade significativa. As contribuições mensais da patrocinadora, básica de 5% (conforme definido no regulamento) e a normal de 3% (conforme aprovado pelo Conselho Deliberativo em reunião de 22/03/2011), continuam sendo aplicadas da mesma forma e níveis das atuais. As patrocinadoras deverão fazer ainda as contribuições necessárias à cobertura dos benefícios de risco do plano (morte e invalidez de participante ativo). Essa contribuição, atuarialmente calculada, resultou em 0,41% do salário nominal. Os participantes autopatrocinados devem, necessariamente, fazer a contribuição básica mensal de 5% do salário nominal, além daquela destinada à cobertura dos benefícios de risco, que é estabelecida, individualmente, em função da faixa etária. O custeio administrativo previdenciário e de investimento terá como fontes a contribuição individual feita por todos os participantes e uma destinação dos rendimentos dos investimentos. A primeira continuará sendo cobrada no valor mensal de R$45,00 por participante (ativos, autopatrocinados, assistidos), e se mantém desde o início do plano. A complementação será feita mediante a destinação, no ano, de 0,45% dos investimentos dos recursos garantidores do plano, em obediência à decisão do Conselho Deliberativo, também tomada na reunião de 22 de março de 2011.

19 17 PGA Plano de Gestão Administrativa O Plano de Gestão Administrativa PGA é uma entidade contábil que centraliza os registros das receitas e despesas administrativas da Fundação, através de balanço próprio. Ele atende as exigências normativas das Resoluções CGPC nº 28 e nº 29 de 2009 para vigorar a partir de 01/01/2010 e suas regras de funcionamento estão estabelecidas em regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo, disponível no site da FPPS. As despesas administrativas são contabilizadas nos balanços do PGA. As despesas específicas de cada plano de benefícios são a eles diretamente alocadas e as despesas comuns aos planos são segregadas de acordo com critério de rateio elaborado por consultores externos especializados. As despesas administrativas previdenciárias comuns foram rateadas na proporção do número de participantes de cada plano, ponderado segundo sua situação (ativo, autopatrocinado, assistido), de forma a refletir, da melhor forma possível, o esforço administrativo associado ao plano. Já as despesas administrativas comuns de investimentos foram rateadas na proporção do valor do patrimônio de cada plano de benefícios. O patrimônio do PGA é constituído pela acumulação da diferença entre receitas e despesas administrativas de cada plano de benefícios, cuja sobra ou insuficiência no exercício é alocada ou revertida ao respectivo Fundo Administrativo. DESPESAS ADMINISTRATIVAS 2010 Valores em milhares de R$ PGA MultiFlex PGA BásicoPlus Total Salários e encargos Consultoria Aqui você encontra o detalhamento das despesas administrativas. Custódia/Controladoria Sistemas Honorários advocatícios Avaliação atuarial Outras despesas Total

20 18 DEmonstração patrimonial 2010 Valores em milhares de R$ PGA MultiFlex PGA BásicoPlus Consolidado O fundo administrativo pode ser utilizado para fazer frente às despesas administrativas futuras. ATIVO Disponível Contas a receber Aplicações Total Renda fixa PASSIVO Contas a pagar Patrimônio social Fundo administrativo Aqui você encontra as receitas, as despesas administrativas por plano e a destinação de seu resultado. DEmonstração DE RESULTADOS 2010 Valores em milhares de R$ DESCRIÇÃO (+) Receitas da Gestão Adm. (-) Despesas da Gestão Adm. (+) Rendimentos das aplicações (=) Constituição do Fundo Adm. PGA MultiFlex (2.207) PGA BásicoPlus (2.399) Consolidado (4.606) 3 498

21 19 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Aos Diretores, Participantes e Patrocinadores da Fundação Promon de Previdência Social São Paulo SP Examinamos as demonstrações contábeis consolidadas da Fundação Promon de Previdência Social (Fundação), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações consolidadas das mutações do ativo líquido e do plano de gestão administrativa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre demonstrações contábeis consolidadas A Administração da Fundação é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar Previc, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis consolidadas livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis consolidadas estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis consolidadas. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis consolidadas da Fundação para planejar os procedimentos da auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Fundação. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis consolidadas tomadas em conjunto.

22 20 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Fundação Promon de Previdência Social em 31 de dezembro de 2010, e o desempenho consolidado de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar Previc. Outros assuntos As demonstrações contábeis referidas no primeiro parágrafo representam os registros contábeis de todos os planos de benefícios sob a responsabilidade da Fundação. Os procedimentos de auditoria foram planejados e executados considerando a posição consolidada da Fundação, e não sobre as informações individuais por plano de benefício, que estão sendo apresentadas em atendimento ao tem 17 do Anexo C da Resolução CGPC nº 28, de 26 de janeiro de 2009, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar CGPC. Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentados para fins de comparação, são oriundos das demonstrações contábeis anteriormente auditados por outros auditores independentes, que emitiram parecer, sem ressalvas, datado 19 de março de 2010, que não conteve nenhuma modificação. São Paulo, 21 de março de 2011 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Zenko Nakassato Contador CRC 1SP160769/O-0

23 Os documentos que compõem na sua totalidade o Relatório Anual encontram-se disponíveis na área de participantes do site da FPPS. Eles estão organizados por ano e, quando cabível, por plano, cobrindo os cinco últimos exercícios, e estão acompanhados das atas das reuniões dos Conselhos Deliberativo e Fiscal em que tenham sido apreciados. Home Quem Somos Normativos Finanças Participantes Relatório Anual Comunicados Serviços Links Fale conosco Demonstrativos Projeto gráfico: Luciana Sion Revisão: Escrita Impresso em maio de 2011 na Laborgraf

24

Relatório Anual 2011

Relatório Anual 2011 Relatório Anual Conselho Deliberativo Conselho Fiscal Diretoria Executiva Presidente Luiz Ernesto Gemignani Conselheiros indicados Luiz Gonzaga Marinho Brandão Paulo Accioly Fragelli Tamas Makray Conselheiros

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL RESUMO

RELATÓRIO ANUAL RESUMO RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2015 ÍNDICE 03 INFORMAÇÕES SOBRE AS DESPESAS 03 RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO 03 INVESTIMENTOS 04 PARTICIPANTES AVONPREV 04 RESUMO DO PARECER ATUARIAL 06 DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Resumo das Políticas de Investimentos

Resumo das Políticas de Investimentos Plano Promon MultiFlex O Conselho Deliberativo da Fundação Promon, em reunião ocorrida em 14 de dezembro de 2016, aprovou a revisão da Política de Investimentos do plano MultiFlex, válida para o período

Leia mais

Conselho. Conselho Deliberativo. Diretoria Executiva. Fiscal. Comitê de Investimentos. Conselho. Consultivo. Sumário. Conselheiros indicados

Conselho. Conselho Deliberativo. Diretoria Executiva. Fiscal. Comitê de Investimentos. Conselho. Consultivo. Sumário. Conselheiros indicados relatório anual 2013 Conselho Deliberativo Presidente Luiz Fernando Telles Rudge Conselheiros indicados Gilson Galvão Krause José Rodrigo Parreira Luiz Gonzaga Marinho Brandão Conselheiros eleitos Cláudio

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2016

RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2016 RELATÓRIO ANUAL RESUMO Índice 03 INFORMAÇÕES SOBRE AS DESPESAS 03 RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO 03 PATRIMÔNIO DA ENTIDADE 04 PARTICIPANTES AVONPREV 04 RESUMO DO PARECER ATUARIAL 06 DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Demonstrações Contábeis 2015

Demonstrações Contábeis 2015 Demonstrações Contábeis 2015 Fundação Celg de Seguros e previdência (ELETRA) Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2015 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes 3 Balanço Patrimonial Consolidado

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL. Resumo. Acesse este relatório na versão tela cheia para aproveitar todos os recursos de visualização

RELATÓRIO ANUAL. Resumo. Acesse este relatório na versão tela cheia para aproveitar todos os recursos de visualização RELATÓRIO ANUAL 2014 Resumo Acesse este relatório na versão tela cheia para aproveitar todos os recursos de visualização 2 Mensagem DA DIRETORIA Prezado Participante, Mais um ano de parceria e confiança

Leia mais

Demonstrações Contábeis 2014

Demonstrações Contábeis 2014 Demonstrações Contábeis 2014 Fundação Celg de Seguros e previdência (ELETRA) Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2014 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes 3 Balanço Patrimonial Consolidado

Leia mais

Demonstrações Contábeis 2014

Demonstrações Contábeis 2014 Demonstrações Contábeis 2014 Fundação Celg de Seguros e previdência (ELETRA) Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2014 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes 3 Balanço Patrimonial Consolidado

Leia mais

ReckittPrev. Relatório Anual. Resumo

ReckittPrev. Relatório Anual. Resumo ReckittPrev Relatório Anual Resumo 2015 Relatório Anual 2015 ÍNDICE Mensagem da Diretoria 2015 3 Demonstrações Financeiras 4 Relatório dos Auditores Independentes 5 Investimentos 7 Resumo das Demonstrações

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Demonstrações contábeis consolidadas em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Relatório dos Auditores Independentes Notas explicativas às demonstrações contábeis KPMG Auditores Independentes

Leia mais

Relatório Anual Resumo

Relatório Anual Resumo Relatório Anual Resumo 2014 relatório Anual resumo 2014 ÍndICe Mensagem de Abertura... 04 Números de Participantes... 05 Relatório Resumo sobre o Demonstrativo de Investimentos... 05 Investimentos...

Leia mais

F U N D A Ç Ã O D E S E G U R I D A D E S O C I A L P O U P R E V. Relatório Anual de informações RESUMO

F U N D A Ç Ã O D E S E G U R I D A D E S O C I A L P O U P R E V. Relatório Anual de informações RESUMO 2016 F U N D A Ç Ã O D E S E G U R I D A D E S O C I A L P O U P R E V Relatório Anual de informações RESUMO RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES 2016 O presente resumo do Relatório Anual de Informações

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais

MENSAGEM AOS PARTICIPANTES

MENSAGEM AOS PARTICIPANTES MENSAGEM AOS PARTICIPANTES O Fundo de Pensão Multipatrocinado da Seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil e da CAASP Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo - OABPrev-SP apresenta

Leia mais

Relatório Anual. São Rafael Sociedade de Previdência Privada

Relatório Anual. São Rafael Sociedade de Previdência Privada 2011 Relatório Anual São Rafael Sociedade de Previdência Privada Prezados Participantes: O ano de 2011 foi mais um ano marcado por muitas incertezas nas economias mundiais acarretando uma instabilidade

Leia mais

INSTITUTO CRIAR DE TV E CINEMA. Relatório dos auditores independentes

INSTITUTO CRIAR DE TV E CINEMA. Relatório dos auditores independentes INSTITUTO CRIAR DE TV E CINEMA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 EO/LGPS/GGA 1895/12 INSTITUTO CRIAR DE TV

Leia mais

SUMÁRIO EXPEDIENTE. Consultoria de Marketing e Editorial: Arte da Criação (11)

SUMÁRIO EXPEDIENTE. Consultoria de Marketing e Editorial: Arte da Criação (11) SUMÁRIO 3 4 6 7 9 9 9 10 10 10 11 12 12 13 13 Mensagem da Diretoria Resumo do Demonstrativo de Investimentos Demonstrações Financeiras Relatório dos Auditores Independentes Investimentos Resumo da Demonstração

Leia mais

Práticas contábeis aplicáveis e apresentação das demonstrações contábeis

Práticas contábeis aplicáveis e apresentação das demonstrações contábeis NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE CTA Nº 008, DE 26.07.2013 Dá nova redação ao CTA 08 que dispõe sobre a emissão do relatório do auditor independente sobre demonstrações contábeis das Entidades Fechadas

Leia mais

Somos únicos. A previdência é um investimento

Somos únicos. A previdência é um investimento Somos únicos Ninguém é igual a ninguém. Por mais que existam algumas semelhanças entre um grupo de pessoas, sempre seremos diferentes uns dos outros, seja pelos anseios, sonhos, habilidades e objetivos

Leia mais

Relatório. Anual. Resumo 2015

Relatório. Anual. Resumo 2015 Relatório Anual Resumo 2015 2 Mensagem da Diretoria O ano de 2015 foi marcado por um cenário volátil e conturbado com inflação alta, PIB negativo, escândalos políticos, rebaixamento de grau de investimento

Leia mais

CSHG Verde AM Dividendos Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Ações (CNPJ: / ) (Administrado pela Credit Suisse

CSHG Verde AM Dividendos Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Ações (CNPJ: / ) (Administrado pela Credit Suisse CSHG Verde AM Dividendos Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Ações (Administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.) Demonstrações Financeiras Relatório

Leia mais

CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO

CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2016. DT-P 16-007. CONTÉM: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES

Leia mais

CSHG Juro Real Curto Renda Fixa Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento (CNPJ: / ) (Administrado pela Credit Suisse

CSHG Juro Real Curto Renda Fixa Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento (CNPJ: / ) (Administrado pela Credit Suisse CSHG Juro Real Curto Renda Fixa Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento (CNPJ: 13.703.754/0001-50) (Administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.) Demonstrações

Leia mais

Parecer Atuarial dos Planos de Benefícios Unisys Brasil Ltda. e Unisys Tecnologia Ltda. de 31/12/2013 Unisys-Previ - Entidade de Previdência

Parecer Atuarial dos Planos de Benefícios Unisys Brasil Ltda. e Unisys Tecnologia Ltda. de 31/12/2013 Unisys-Previ - Entidade de Previdência Parecer Atuarial dos Planos de Benefícios Unisys Brasil Ltda. e Unisys Tecnologia Ltda. de Unisys-Previ - Entidade de Previdência Complementar 21 de fevereiro de 2014 CONTEÚDO 1. Introdução... 1 2. Perfil

Leia mais

Plano de Benefícios 1 Plano de Benefícios PREVI Futuro Carteira de Pecúlios CAPEC

Plano de Benefícios 1 Plano de Benefícios PREVI Futuro Carteira de Pecúlios CAPEC Relatório PREVI 2013 Parecer Atuarial 2013 162 Plano de Benefícios 1 Plano de Benefícios PREVI Futuro Carteira de Pecúlios CAPEC 1 OBJETIVO 1.1 O presente Parecer Atuarial tem por objetivo informar sobre

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2014 VERSÃO RESUMIDA

RELATÓRIO ANUAL 2014 VERSÃO RESUMIDA RELATÓRIO ANUAL 2014 VERSÃO RESUMIDA O Fundo de Pensão Multipatrocinado da Seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil e da CAASP Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo - OABPrev-SP

Leia mais

FUNDAÇÃO LIBERTAS DE SEGURIDADE SOCIAL

FUNDAÇÃO LIBERTAS DE SEGURIDADE SOCIAL FUNDAÇÃO LIBERTAS DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 FUNDAÇÃO LIBERTAS DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 CONTEÚDO Relatório

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de março de 2014 e 30 de setembro de 2013

Demonstrações financeiras em 31 de março de 2014 e 30 de setembro de 2013 BRB - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce (CNPJ: 04.895.888/0001-29) Administrado pela BRB - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (CNPJ: 33.850.686/0001-69) KPDS 89057 !"

Leia mais

ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS

ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS DEMOSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA PETRÓPOLIS Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO EDIFÍCIO OURINVEST (Administrado pela Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO EDIFÍCIO OURINVEST (Administrado pela Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO EDIFÍCIO OURINVEST (Administrado pela Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Telest Celular

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Telest Celular Demonstrativos Financeiros Relatório Anual 2014 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Telest Celular Período: 2014 e 2013 dezembro R$ Mil Descrição 2014 2013 Variação (%)

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [01.689.795/0001-50] BRF PREVIDENCIA PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2009.0005-11] PLANO II ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2014 Atuário Responsável MONICA TEIXEIRA DE ANDRADE

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL AES SUL - EXERCÍCIO 2009

RELATÓRIO ANUAL AES SUL - EXERCÍCIO 2009 RELATÓRIO ANUAL - EXERCÍCIO 2009 A Fundação CEEE apresenta o parecer atuarial, demonstrações patrimoniais, de resultados, despesas com investimentos, despesas administrativas e demonstrativo de investimentos

Leia mais

Parecer Atuarial dos Planos de Benefícios Unisys Brasil Ltda. e Unisys Tecnologia Ltda. UNISYS-PREVI - Entidade de Previdência Complementar 17 de

Parecer Atuarial dos Planos de Benefícios Unisys Brasil Ltda. e Unisys Tecnologia Ltda. UNISYS-PREVI - Entidade de Previdência Complementar 17 de Parecer Atuarial dos Planos de Benefícios Unisys Brasil Ltda. e Unisys Tecnologia Ltda. UNISYS-PREVI - Entidade de Previdência Complementar 17 de fevereiro de 2012 CONTEÚDO 1. Introdução...1 2. Perfil

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE PARÁ DE MINAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE PARÁ DE MINAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE PARÁ DE MINAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013. CEP 30.140-150 / Savassi BH MG -BR Twitter @consultaudi ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS

Leia mais

VERSÃO RESUMIDA 1 RELATÓRIO ANUAL 2016

VERSÃO RESUMIDA 1 RELATÓRIO ANUAL 2016 VERSÃO RESUMIDA 1 MENSAGEM AOS PARTICIPANTES O Fundo de Pensão Multipatrocinado da Seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil e da CAASP Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo - OABPrev-SP

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2017

RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2017 RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2017 ÍNDICE MENSAGEM DA DIRETORIA............................... 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS............................. 5 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES.....................

Leia mais

PARECER ATUARIAL PLANO DE APOSENTADORIA ABBPREV ABBPREV - Sociedade de Previdência Privada 14 DE FEVEREIRO DE 2014

PARECER ATUARIAL PLANO DE APOSENTADORIA ABBPREV ABBPREV - Sociedade de Previdência Privada 14 DE FEVEREIRO DE 2014 PLANO DE APOSENTADORIA ABBPREV ABBPREV - Sociedade de Previdência Privada 14 DE FEVEREIRO DE 2014 CONTEÚDO 1. Introdução... 1 2. Perfil dos Participantes... 2 3. Hipóteses e Métodos Atuariais Utilizados...

Leia mais

Parecer Atuarial Plano de Aposentadoria ABBPREV. ABBPREV - Sociedade de Previdência Privada 8 DE MARÇO DE 2012

Parecer Atuarial Plano de Aposentadoria ABBPREV. ABBPREV - Sociedade de Previdência Privada 8 DE MARÇO DE 2012 Parecer Atuarial Plano de Aposentadoria ABBPREV ABBPREV - Sociedade de Previdência Privada 8 DE MARÇO DE 2012 CONTEÚDO 1. Introdução... 1 2. Perfil dos Participantes... 2 Participantes Ativos... 2 Participantes

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [61.155.248/0001-16] FUNDACAO ITAU UNIBANCO - PREVIDENCIA COMPLEMENTAR PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [1980.0015-29] PLANO BÁSICO ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2015 Atuário

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL RESUMO

RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2015 RELATÓRIO ANUAL RESUMO Índice 04 Demonstrações Contábeis Consolidadas 05 Resumo do Parecer dos Auditores Independentes 06 Rentabilidade dos Perfis de Investimento 06 Investimentos 07 Plano de Benefícios

Leia mais

PLANO DE BENEFÍCIOS I

PLANO DE BENEFÍCIOS I PLANO DE BENEFÍCIOS I Mensagem da Diretoria Transparência para um relacionamento positivo Quando falamos em administração de um plano de previdência é essencial a construção de um relacionamento duradouro

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [07.009.152/0001-02] FUNDACAO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2000.0004-11] CELPA - OP ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2015 Atuário Responsável GIANCARLO

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [01.689.795/0001-50] BRF PREVIDENCIA PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [1996.0047-19] PSPP ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2014 Atuário Responsável MONICA TEIXEIRA DE ANDRADE MIBA:

Leia mais

Relatório Anual São Rafael Sociedade de Previdência Privada

Relatório Anual São Rafael Sociedade de Previdência Privada 2013 Relatório Anual São Rafael Sociedade de Previdência Privada Prezados Participantes: O ano de 2013 foi um dos anos mais difíceis para as fundações de Previdencia Privada, refletido nas rentabilidades

Leia mais

Core III Fundo de Investimento em Ações Investimento no Exterior (CNPJ: / ) (Administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora

Core III Fundo de Investimento em Ações Investimento no Exterior (CNPJ: / ) (Administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora Core III Fundo de Investimento em Ações Investimento no Exterior (CNPJ: 13.356.268/0001-02) (Administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.) Demonstrações Financeiras Relatório

Leia mais

Relatório dos Auditores independentes sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial

Relatório dos Auditores independentes sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial 2 3 4 Ernst & Young Auditores Independentes S.S Praia de Botafogo, 370 8º andar Botafogo CEP 22250-040 Rio de Janeiro, RJ, Brasil Tel: +55 21 3263 7000 Fax: +55 21 3263 7004 ey.com.br Relatório dos Auditores

Leia mais

UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL

UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL RELATÓRIO SOBRE O EXAME DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e administradores Um Teto Para Meu

Leia mais

ENTENDA OS REFLEXOS DA TAXA DE JUROS E DA LEGISLAÇÃO SOBRE O PLANO DE BENEFÍCIOS. anos

ENTENDA OS REFLEXOS DA TAXA DE JUROS E DA LEGISLAÇÃO SOBRE O PLANO DE BENEFÍCIOS. anos ENTENDA OS REFLEXOS DA TAXA DE JUROS E DA LEGISLAÇÃO SOBRE O PLANO DE BENEFÍCIOS anos APRESENTAÇÃO NOVAS REGRAS CNPC 09 Esta cartilha tem como objetivo esclarecer, aos Participantes, os efeitos no Plano

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de março de 2014 e 30 de setembro de 2013

Demonstrações financeiras em 31 de março de 2014 e 30 de setembro de 2013 BRB - Fundo Mútuo de Privatização FGTS PETRO- BRAS (CNPJ: 03.911.561/0001-30) Administrado pela BRB - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (CNPJ: 33.850.686/0001-69) 31 de março de 2014

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2006

RELATÓRIO ANUAL 2006 RELATÓRIO ANUAL 2006 O Fundo de Pensão Multipatrocinado da Seccional de São Paulo da OAB e da CAASP Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo OABPrev-SP, objetivando a transparência da gestão e o

Leia mais

CSHG Palestra Fechado Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado Investimento no Exterior (CNPJ:

CSHG Palestra Fechado Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado Investimento no Exterior (CNPJ: CSHG Palestra Fechado Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado Investimento no Exterior (CNPJ: 13.000.841/0001-40) (Administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo

Leia mais

Mensagem da Diretoria

Mensagem da Diretoria Mensagem da Diretoria É cada vez mais evidente a importância que os planos de previdência privada têm no futuro das pessoas. E é isso que norteia os passos da Previ Novartis, que, em suas ações, procura

Leia mais

DADOS DOS PLANOS DATAS PLANOS APROVAÇÃO INÍCIO ÚLTIMA ALTERAÇÃO VALOR DE RESGATE NÚMERO DE EMPREGADOS

DADOS DOS PLANOS DATAS PLANOS APROVAÇÃO INÍCIO ÚLTIMA ALTERAÇÃO VALOR DE RESGATE NÚMERO DE EMPREGADOS SIGLA: FUNCEF 1 CÓDIGO: 01523 RAZÃO SOCIAL: FUNCEF-FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS NÚMERO DE PLANOS: 2 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - PBS Tele Centro Oeste Celular Exercício: 2013 e dezembro - R$ Mil

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - PBS Tele Centro Oeste Celular Exercício: 2013 e dezembro - R$ Mil Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios PBS Tele Centro Oeste Celular Exercício: 20 e 202 dezembro R$ Mil Descrição 20 202 Variação (%) Relatório Anual 20 Visão Prev. Ativos Recebível Investimento

Leia mais

PARECER ATUARIAL FUNDAÇÃO ENERSUL

PARECER ATUARIAL FUNDAÇÃO ENERSUL PARECER ATUARIAL Exercício de 2016 FUNDAÇÃO ENERSUL Plano de Benefícios I Janeiro de 2017 2 PARECER ATUARIAL Avaliamos atuarialmente o PLANO DE BENEFÍCIOS I da FUNDAÇÃO ENERSUL, que foi instituído em 18/07/1989

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR SÃO SEBASTIÃO

FUNDAÇÃO HOSPITALAR SÃO SEBASTIÃO FUNDAÇÃO HOSPITALAR SÃO SEBASTIÃO Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 (Em R$ 1) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Hospitalar São Sebastião é uma Entidade sem fins lucrativos,

Leia mais

Previndus - Plano Básico de Benefícios III - Sesc/ARRJ 1

Previndus - Plano Básico de Benefícios III - Sesc/ARRJ 1 Previndus - Plano Básico de Benefícios III - Sesc/ARRJ 1 Parecer Atuarial Para fins da avaliação atuarial referente ao exercício de 2015 do Plano Básico de Benefícios III da Previndus Associação de Previdência

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL RESUMO

RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2016 RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2 MENSAGEM DA DIRETORIA Há quem diga que 2016 ficará para a história. De fato, foi um ano marcado por reviravoltas nos âmbitos político e econômico no cenário nacional e internacional.

Leia mais

20 de fevereiro de Parecer Atuarial Sociedade Civil FGV de Previdência Privada - FGV-PREVI

20 de fevereiro de Parecer Atuarial Sociedade Civil FGV de Previdência Privada - FGV-PREVI 20 de fevereiro de 2004 Parecer Atuarial Sociedade Civil FGV de Previdência Privada - Conteúdo 1. Introdução...1 2. Posição do Exigível Atuarial e das Reservas e Fundos...2 3. Hipóteses e Métodos Atuariais

Leia mais

FUNDAÇÃO GAROTO DE PREVIDÊNCIA. Relatório Anual versão resumo

FUNDAÇÃO GAROTO DE PREVIDÊNCIA. Relatório Anual versão resumo FUNDAÇÃO GAROTO DE PREVIDÊNCIA Relatório Anual 2016 versão resumo Relatório Anual 2016 ÍNDICE Mensagem aos Participantes.... 4 Fatos Relevantes....5 Fundação Garoto em Números.... 6 Glossário....7 Investimentos....

Leia mais

Plano BANESPREV PRÉ-75

Plano BANESPREV PRÉ-75 E n c a r t e d o R e l a t ó r i o d e A t i v i d a d e s 2 Plano BANESPREV PRÉ75 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS BANESPREV PRÉ75 EM DE DEZEMBRO (EM MILHARES DE REAIS) DESCRIÇÃO

Leia mais

VERSÃO INTERATIVA RELATÓRIO ANUAL Ir para o Menu Principal

VERSÃO INTERATIVA RELATÓRIO ANUAL Ir para o Menu Principal VERSÃO INTERATIVA RELATÓRIO MENU PRINCIPAL APRESENTAÇÃO 03 DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS 08 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO 04 DESPESA ADMINISTRATIVA 10 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO 05 PARECER

Leia mais

Resumo. Relatório Anual

Resumo. Relatório Anual Resumo Relatório Anual 2015 MENSAGEM DA DIRET ORIA FACILITANDO O ENTENDIMENTO Comunicar nem sempre é fácil e quando falamos sobre finanças e previdência a situação ainda é mais delicada. São muitos termos

Leia mais

Demonstrações Contábeis SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RECIFE 31 de dezembro de 2014 e 2013 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RECIFE 31 de dezembro de 2014 e 2013 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RECIFE 31 de dezembro de 2014 e 2013 com Relatório dos Auditores Independentes 1 23/abril/2015 Aos conselheiros e administradores da SANTA CASA DE

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS 1- SIGLA: UNISYS-PREVI 2- CÓDIGO: 02071 3- RAZÃO SOCIAL: UNISYS-PREVI ENTIDADE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Leia mais

Principais Destaques Aumento do Patrimônio Redução das Despesas Administrativas

Principais Destaques Aumento do Patrimônio Redução das Despesas Administrativas Principais Destaques Aumento do Patrimônio Redução das Despesas Administrativas 1. Apresentação A Fundação CAGECE de Previdência Complementar CAGEPREV, criada através da Lei Estadual nº 13.313, de 30 de

Leia mais

Plano de Benefícios Escelsa

Plano de Benefícios Escelsa Plano de Benefícios Escelsa 1 Demonstração do ativo líquido - Plano de Benefícios Escelsa Em 31 de dezembro de 201 e de 2013 Demonstração da mutação do ativo líquido - Plano de Benefícios Escelsa 201 2013

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 7 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS 11- FOLHA SALÁRIO DA PATROCINADORA

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [07.009.152/0001-02] FUNDACAO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2005.0050-29] MISTO ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2015 Atuário Responsável GIANCARLO

Leia mais

PLANO SUPLEMENTAR ITAULAM

PLANO SUPLEMENTAR ITAULAM PLANO SUPLEMENTAR ITAULAM Mensagem da Diretoria Solidez na administração do seu plano de previdência Cuidamos dos recursos para aposentadoria de mais de 55 mil participantes e assistidos, distribuídos

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 1 2 3 4 Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I - 8º Andar - Itaim Bibi 04543-900 - São Paulo - SP - Brasil Tel: (5511) 2573-3000 ey.com.br Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios PBS Telemig Celular

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios PBS Telemig Celular Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios PBS Telemig Celular Exercício: 2013 e 2012 dezembro R$ Mil Descrição 2013 2012 Variação (%) Relatório Anual 2013 Visão Prev 1. Ativos Disponível Recebível

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [00.580.481/0001-51] FUNDACAO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADOS DA CESAN-FAECES PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2005.0051-11] PLANO II ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2017 Atuário

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário CR2-Jardim Botânico. Demonstrações financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes 1/13

Fundo de Investimento Imobiliário CR2-Jardim Botânico. Demonstrações financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes 1/13 Fundo de Investimento Imobiliário CR2-Jardim Botânico Demonstrações financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes 31 de março de 2011 1/13 Relatório dos auditores independentes Aos

Leia mais

COOPERATIVA ECM DOS SERVIDORES UNESP - COOPUNESP

COOPERATIVA ECM DOS SERVIDORES UNESP - COOPUNESP RELATÓRIO DA GESTÃO Exercício: 2013 "Cooperativismo: Você participa. Todos crescem!" CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Rio Claro 28 de janeiro de 2014 Prezados Senhores: Com referência ao seu

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [61.155.248/0001-16] FUNDACAO ITAU UNIBANCO - PREVIDENCIA COMPLEMENTAR PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2014.0020-29] PLANO ITAUCARD SUPLEMENTAR ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2015

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2014 VERSÃO RESUMIDA

RELATÓRIO ANUAL 2014 VERSÃO RESUMIDA RELATÓRIO ANUAL 2014 VERSÃO RESUMIDA A ACIPREV Fundo Multiinstituído de Previdência Complementar apresenta o relatório das principais atividades da Entidade durante o ano de 2014, resumidamente, como autoriza

Leia mais

Plano TelebrásPrev. Junho/15

Plano TelebrásPrev. Junho/15 Junho/15 Benefícios programados na modalidade de Contribuição Variável (CV); Benefício programado determinado de acordo com capitalização dos recursos vertidos pelos Participantes e Patrocinador, acumulados

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Inter Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - Período de 05 de setembro de 2011 (data de início das

Leia mais

PLANO DE APOSENTADORIA COMPLEMENTAR (PAC)

PLANO DE APOSENTADORIA COMPLEMENTAR (PAC) PLANO DE APOSENTADORIA COMPLEMENTAR (PAC) Mensagem da Diretoria Solidez na administração do seu plano de previdência Cuidamos dos recursos para aposentadoria de mais de 55 mil participantes e assistidos,

Leia mais

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 26 de maio de 2011 (data de constituição da Empresa) a 31 de dezembro de 2011 (em fase

Leia mais

SIGLA: FUNCEF 1 CÓDIGO: RAZÃO SOCIAL: FUNCEF-FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS DADOS DOS PLANOS NÚMERO DE PLANOS: 1

SIGLA: FUNCEF 1 CÓDIGO: RAZÃO SOCIAL: FUNCEF-FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS DADOS DOS PLANOS NÚMERO DE PLANOS: 1 SIGLA: FUNCEF 1 CÓDIGO: 01523 RAZÃO SOCIAL: FUNCEF-FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS NÚMERO DE PLANOS: 1 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES VERSÃO RESUMIDA

RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES VERSÃO RESUMIDA RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES 2017 VERSÃO RESUMIDA SUMÁRIO DADOS DOS PARTICIPANTES 1 EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS 2 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2 DISTRIBUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS 3 RENTABILIDADE 3 DESPESAS

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [16.619.488/0001-70] PREVIDENCIA USIMINAS PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2000.0075-38] PLANO MISTO ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2014 Atuário Responsável VALÉRIA AMADEU MONTEIRO

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [07.009.152/0001-02] FUNDACAO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [1986.0001-92] BD ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2015 Atuário Responsável GIANCARLO

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - PBS Tele Sudeste Celular

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - PBS Tele Sudeste Celular Relatório Anual 2014 Visão Prev Demonstrativos Financeiros Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios PBS Tele Sudeste Celular Período: 2014 e 2013 dezembro R$ Mil Descrição 2014 2013 Variação

Leia mais

RELaTóRIO anual 2017 DEMOnSTRAçõES FInAnCEIRAS - TCO Prev

RELaTóRIO anual 2017 DEMOnSTRAçõES FInAnCEIRAS - TCO Prev DEMONSTRaÇÃO DO atio LÍQUIDO POR PLaNO DE BENEFÍCIOS (Em R$ mil) DESCRIÇÃO 2017 2016 ariação (%) 1. ativos 58.913 54.543 8 Recebível 137 439 (69) Investimento 58.776 54.104 9 Créditos Privados e Depósitos

Leia mais

Política de Investimentos 2008/2012

Política de Investimentos 2008/2012 Política de Investimentos 28/212 Http:\\www.cbsprev.com.br Central de Atendimento: 8-268181 INFORMATIVO N.º 159 7-1-28 VOLTA REDONDA/RJ Plano de 35% da Média Salarial 1. EFPC : Caixa Beneficente dos Empregados

Leia mais

M Square Ações 60 CSHG Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Ações (CNPJ: / ) (Administrado pela Credit Suisse

M Square Ações 60 CSHG Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Ações (CNPJ: / ) (Administrado pela Credit Suisse M Square Ações 60 CSHG Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Ações (CNPJ: 12.904.745/0001-64) (Administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.) Demonstrações

Leia mais

Relatório Anual. São Rafael Sociedade de Previdência Privada

Relatório Anual. São Rafael Sociedade de Previdência Privada Relatório Anual São Rafael Sociedade de Previdência Privada 2015 O ano de 2015 foi muito importante para todos participantes, pois comemoramos juntos os 30 anos de existência da São Rafael. Foi também

Leia mais

Plano de Benefícios Enersul

Plano de Benefícios Enersul Plano de Benefícios Enersul ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -204 ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -204 ENERPREV - RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES -204 Demonstração do ativo líquido - Plano

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Cotistas BANRISUL PATRIMONIAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A) (1)

Leia mais

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015.

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015. Demonstrações financeiras em. 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio

Leia mais

RELaTóRIO anual 2017 DEMOnSTRAçõES FInAnCEIRAS - Visão Multi

RELaTóRIO anual 2017 DEMOnSTRAçõES FInAnCEIRAS - Visão Multi DEMOnSTRAçõES FInAnCEIRAS - isão Multi DEMONSTRaÇÃO DO atio LÍQUIDO POR PLaNO DE BENEFÍCIOS (Em R$ mil) DESCRIÇÃO 2017 2016 ariação (%) 1. ativos 126.702 94.300 34 Disponível 38 104 (63) Recebível 1.984

Leia mais

Relatório Anual. Resumo Plano de Benefícios II

Relatório Anual. Resumo Plano de Benefícios II Relatório Anual Resumo Plano de Benefícios II Mensagem da Diretoria Transparência é um princípio fundamental para a gestão de empresas, entidades, associações e demais organizações privadas ou públicas.

Leia mais