Conselho Deliberativo. Diretoria Executiva. Conselho. Fiscal. Comitê de Investimentos. Conselho. Consultivo. Sumário. Conselheiros indicados

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2 Conselho Deliberativo Presidente Luiz Fernando Telles Rudge Conselheiros indicados Gilson Galvão Krause José Rodrigo Parreira Luiz Gonzaga Marinho Brandão Conselheiros eleitos Cláudio Pfiszter Mônica Maria Orsolini Raul Antonio Del Fiol Suplentes Adilson Augusto Peres Herbert José Azevedo Octavio Pieranti Filho (mandatos ) Conselho Fiscal Conselheiros indicados André Natali Schonert Cássio Ricardo de Moura Conselheiro eleito Rosana Bretzel Suplente Paulo Antônio Arouca Conselho Consultivo Luiz Ernesto Gemignani Paulo Accioly Fragelli Diretoria Executiva Diretor-presidente Wagner Tirolli Diretores Marcia Fernandes Kopelman Mário Sérgio de Pina Ribeiro Milton Lopes Antelo Filho Comitê de Investimentos Mário Sérgio de Pina Ribeiro (Coordenador) Felipe Alceu Amoroso Lima Luiz Ernesto Gemignani Luiz Fernando Telles Rudge Luiz Gonzaga Marinho Brandão Paulo Accioly Fragelli Wagner Tirolli Sumário A FPPS em Plano Promon MultiFlex 6 Plano Promon BásicoPlus 12 Plano de Gestão Administrativa 18 Atualizações da legislação 21 Relatório dos auditores independentes 22 Site Fundação Promon 24 A versão completa deste Relatório Anual está disponível na Área do Participante do site da FPPS

3 A FPPS em 2014 Mais antiga entidade fechada de previdência complementar patrocinada por uma empresa do setor privado no Brasil, a Fundação Promon de Previdência Social (FPPS) encerrou 2014 reafirmando-se como uma entidade fincada em raízes sólidas para seguir cumprindo o objetivo que inspirou sua criação em 1975: contribuir para que os profissionais do Grupo Promon usufruam os frutos de suas reservas e tenham um futuro financeiramente mais tranquilo na fase de aposentadoria. Em dezembro, os ativos totais dos dois planos previdenciários da FPPS somavam R$ 1,27 bilhão. No período, o número de participantes se manteve praticamente o mesmo do ano anterior, totalizando pessoas: 559 no plano Promon BásicoPlus, da modalidade benefício definido, que teve suas adesões encerradas em 2005; e no plano Promon MultiFlex, da modalidade contribuição definida. Considerados os dois planos, o número de assistidos soma 681 participantes, dos quais 73% vinculados ao BásicoPlus. Ao longo de 2014, a FPPS pagou a esses assistidos benefícios previdenciários da ordem de R$ 57,6 milhões e recebeu contribuições no valor total de R$ 26,8 milhões para seus participantes ativos e os 444 autopatrocinados. No ano, ambos os planos apresentaram resultados financeiros semelhantes, sendo o MultiFlex com rentabilidade de 10,6% e o BásicoPlus com rentabilidade de 10,7%. São resultados superiores à variação do INPC no mesmo período, de 6,2%, e ligeiramente inferiores ao CDI, que ficou em 10,8%. É um desempenho positivo, particularmente quando se considera o desafiador contexto econômico-financeiro de 2014, com inflação em alta, juros elevados e intensa volatilidade nos mercados financeiro e cambial. A boa performance dos papéis de renda fixa compensou o fraco desempenho das aplicações em bolsa. O plano MultiFlex encerrou o ano com ativos financeiros da ordem de R$ 525,6 milhões. Embora o quadro de alta volatilidade dos mercados registrado nos últimos anos tenha impactado os resultados do plano de forma diferente em cada período, a rentabilidade de 38,6% alcançada nos últimos 36 meses, superou com folga a inflação de 19,1% e também o CDI de 29,8% desse mesmo intervalo. Destaca-se, ainda, o volume de aportes voluntários dos participantes ativos, que somou cerca de R$ 9,3 milhões em 2014, 21% superior ao ano anterior. Esse crescimento, que totaliza quase 88% nos últimos três anos, expressa uma maior preocupação dos profissionais em planejar a formação de uma poupança para o futuro e, ao mesmo tempo, o entendimento de que a FPPS é uma aliada nesse processo. O plano BásicoPlus, com ativos totais de R$ 744,5 milhões, apresentou uma rentabilidade pouco abaixo de sua meta atuarial de 11,7%. Em 2014, foi realizado pela consultoria Aditus um novo estudo de asset liability management (ALM), que consiste em correlacionar os ativos constantes de sua carteira com o fluxo de pagamento dos compromissos futuros junto a seus participantes. O estudo demonstrou a continuidade da adequação com pequenos ajustes da atual estruturação das aplicações do plano. Nessa condição, a carteira de renda fixa em títulos do governo continua precificada pela curva desses papéis e gerou rentabilidade positiva de 1

4 13,. O maior destaque, entretanto, continua a ser a sólida capacidade do plano de atender aos seus compromissos futuros, além de registrar um confortável superávit. A relação entre o superávit técnico, que ficou em R$ 172 milhões, e o exigível atuarial, possibilitou uma expressiva reserva especial, pouco acima de R$ 33 milhões. Uma novidade no período foi o início dos investimentos realizados no exterior pelos dois planos da Fundação. A legislação determina que eles sejam realizados por meio de fundos constituídos no Brasil, e não diretamente em ativos no exterior. Assim, foram escolhidos dois fundos de ações compostos por papéis de empresas de mercados desenvolvidos, especialmente do mercado americano. Foi um movimento cauteloso, envolvendo cerca de 1,3% dos ativos de cada um dos dois planos, e sua rentabilidade considerados somente os últimos cinco meses do ano foi muito positiva, principalmente por conta da valorização do dólar no período. O objetivo da iniciativa é diversificar mercados e ter acesso a aplicações de renda variável não disponíveis no Brasil. No exercício, de forma a atender a dispositivos previstos pela legislação, a Towers Watson foi contratada pela Fundação para realizar dois estudos atuariais. O primeiro, de aderência da hipótese de crescimento real do salário dos participantes ativos, funcionários das empresas do Grupo Promon. O segundo visou verificar a aderência da taxa real de juros dos planos de benefícios da Fundação, com base na projeção de expectativa de retorno, alocação de ativos e compromissos atuariais. O resultado dessas análises, em conjunto com os estudos de aderência e adequação das hipóteses biométricas e demográficas realizadas no ano anterior (também pela Towers Watson), substanciou a aprovação pelo Conselho Deliberativo, em sua reunião de 9 de dezembro de 2014, das hipóteses e premissas atuariais relativas ao exercício daquele ano. O amadurecimento de iniciativas anteriores e o lançamento de novas marcaram a vida da entidade em Implantado no ano anterior, o novo sistema de gestão administrativa, que transferiu para a Itaú Soluções Previdenciárias a execução de várias atividades de processamento antes realizadas internamente, entrou em operação plena, inclusive com a incorporação de melhorias para facilitar a gestão. Com as mudanças nesse sistema, a Fundação pôde se dedicar a um trabalho de revisão de seus processos e implantou um novo sistema de controles internos e gestão de riscos. As duas avaliações de risco realizadas no ano não registraram nenhum risco significativo para a FPPS e seus planos. Destaca-se, também, o novo website da FPPS, com a inauguração do Portal do Participante, que vem cumprindo seu papel de facilitar o acesso do usuário a informações de seu interesse, como saldo, histórico de contribuições, rentabilidade de seu patrimônio, entre outras. Outra atividade à qual a FPPS tem dedicado atenção é o Programa de Educação Financeira e Previdenciária, aprovado pelo Conselho Deliberativo em Já foram lançadas algumas iniciativas direcionadas aos participantes ativos como os Encontros com a FPPS palestras presenciais promovidas nos vários escritórios do Grupo. Em 2015, as ações previstas no programa serão intensificadas. 2

5 No plano da governança, a Trópico solicitou, devido à venda da participação acionária que a Promon detinha na empresa, a retirada de seu patrocínio nos dois planos da FPPS. Os primeiros documentos que suportam essa solicitação, devidamente aprovados pelo Conselho Deliberativo da FPPS, estão em processo de análise junto ao órgão fiscalizador (Previc). Depois de concedida a autorização pela Previc, os participantes vinculados à Trópico exercerão seu direito de opção, individualmente, em relação ao montante dos recursos que lhes couber, conforme determinado pela legislação pertinente. O processo não traz nenhuma consequência para os demais participantes dos dois planos da Fundação. A Fundação Cultural Promon aproveitou a oportunidade para também solicitar a retirada de seu patrocínio dos dois planos da FPPS, já que não há participantes vinculados a si. A FPPS segue engajada em organizações que contribuem para o desenvolvimento do setor, mantendo representantes em alguns fóruns da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) e contando com a participação de um de seus executivos na presidência da Associação dos Fundos de Pensão de Empresas Privadas (Apep). O ano de 2015 chega trazendo desafios muito semelhantes aos do período anterior, associados ao turbulento ambiente econômico-financeiro. A expectativa de continuação da temporada de inflação alta, juros crescentes e volatilidade no mercado de renda variável exigirá, mais uma vez, direcionar uma parte maior dos investimentos a aplicações mais conservadoras e acompanhar com redobrada atenção os riscos e as flutuações do mercado. Além disso, a FPPS planeja ampliar a parcela de aplicações de renda variável no exterior. PARTICIPANTES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 MultiFlex BásicoPlus TOTAL Assistidos Funcionários Autopatrocinados Vinculados Total As tabelas a seguir apresentam, para os exercícios findos em 2014 e 2013: o balanço patrimonial da Fundação; a demonstração da mutação do patrimônio social da Fundação; a demonstração da mutação do ativo líquido dos planos Promon MultiFlex e Promon BásicoPlus. 3

6 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 Valores em milhares de R$ ATIVO PASSIVO Disponível Realizável Gestão previdencial Gestão administrativa Investimentos Títulos públicos Créditos privados e depósitos Fundos de investimento Investimentos imobiliários Empréstimos Outros realizáveis Permanente Diferido Exigível operacional Gestão previdencial Gestão administrativa Investimentos Exigível contingencial Gestão previdencial Patrimônio social Patrimônio de cobertura do plano Provisões matemáticas Benefícios concedidos Benefícios a conceder Equilíbrio técnico Resultados realizados Superávit técnico acumulado Fundos Fundos previdenciais Fundos administrativos Fundos dos investimentos Total do ativo Total do passivo DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL CONSOLIDADO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Valores em milhares de R$ DESCRIÇÃO VARIAÇÃO (%) A) Patrimônio social - Início do exercício (+) (+) (+) (+) (+) (+) 1. Adições Contribuições previdenciais Resultado positivo dos investimentos Gestão previdencial Reversão de contingências Gestão previdencial Receitas administrativas Resultado positivo dos investimentos Gestão administrativa Constituição de Fundos de Investimento (20) () () 2. Destinações Benefícios Despesas administrativas (63.991) (57.635) (6.356) (56.778) (51.150) (5.628) (+/) (+/) (+/) (+/) (+/) 3. Acréscimo no patrimônio social (1+2) Provisões matemáticas Superávit (Déficit) técnico do exercício Fundos previdenciais Fundos administrativos Fundos dos investimentos B) Patrimônio social - Fim do exercício (A+3) (87) 100 (18) (20) 7 4

7 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Valores em milhares de R$ MultiFlex VARIAÇÃO (%) A) Ativo líquido - Início do exercício (2) (+) (+) 1. Adições Contribuições previdenciais Resultado positivo dos investimentos Gestão previdencial () (+) () 2. Destinações Benefícios Resultado negativo dos investimentos Gestão previdencial Custeio administrativo (22.589) (21.136) (1.453) (37.381) (19.457) (16.475) (1.449) (40) 9 (100) (+/) (+/) (+/) 3. Acréscimo/decréscimo no ativo líquido (1+2) Provisões matemáticas Fundos previdenciais Superávit (Déficit) técnico do exercício (377) (10.321) (9.268) (1.053) (612) (655) 100 (64) (+/) B) Ativo líquido - Fim do exercício (A+3) C ) Fundos não previdenciais Fundos administrativos ((3) ((3) BásicoPlus VARIAÇÃO (%) A) Ativo líquido - Início do exercício (+) (+) (+) 1. Adições Contribuições previdenciais Resultado positivo dos investimentos Gestão previdencial Reversão de contingências Gestão previdencial (35) (1) (35) 100 () () 2. Destinações Benefícios Custeio administrativo (37.016) (36.499) (517) (32.287) (31.693) (594) (13) (+/) (+/) 3. Acréscimo/decréscimo no ativo líquido (1+2) Provisões matemáticas Superávit (Déficit) técnico do exercício (55) (7) (87) B) Ativo líquido - Fim do exercício (A+3) (+/) (+/) C ) Fundos não previdenciais Fundos administrativos Fundos dos investimentos

8 Plano Promon MultiFlex Rentabilidade O Promon MultiFlex é um plano de previdência complementar na modalidade de contribuição definida. O valor dos benefícios é calculado em função do montante acumulado até o momento da solicitação da aposentadoria, como resultado das contribuições feitas pelas patrocinadoras (e opcionalmente pelos participantes) somadas aos rendimentos financeiros resultantes de sua aplicação, pagos na forma de renda por prazo certo. No fim de 2014 o ativo total do plano alcançou R$ 525,6 milhões, valor 11,2% superior ao de O valor da cota do plano MultiFlex apresentou uma rentabilidade nominal de 10,6% no ano, ligeiramente inferior ao CDI do período, mas correspondendo a um rendimento real de 3,8%, em face de uma variação do INPC de 6,2% no mesmo intervalo. Nos últimos 36 meses o rendimento nominal do plano foi de 38,6%, superando a inflação de 19,1%, bem como o CDI, que atingiu 29,8%, ambos no mesmo período. O quadro a seguir ilustra as rentabilidades reais obtidas desde a implantação do plano MultiFlex em 1º de julho de 2005, destacando que nesses nove anos e meio o plano teve desempenho equivalente a 6% ao ano, superior à variação do INPC. PERÍODO VARIAÇÃO DA COTA MultiFlex (%) CDI (%) VARIAÇÃO DO INPC (%) RENDIMENTO REAL (%) 2º semestre de ,9 9,2 1,7 7, ,8 15,0 2,8 12, ,2 11,8 5,2 12, ,7 12,4 6,5 (2,6) ,6 9,9 4, ,9 9,7 6,5 4, ,1 3 11,6 8,4 6,1 6,2 1,9 22, (3,4) 8,1 5,6 (8,5) ,6 10,8 6,2 3,8 Acumulado 197,9 175,7 64,1 81,1 A carteira de renda fixa do plano MultiFlex encerrou o ano com um volume da ordem de R$ 364,2 milhões, correspondentes a 7 dos recursos garantidores do plano. Essa carteira, que havia registrado uma rentabilidade negativa no período anterior, encerrou o ano de 2014 com uma rentabilidade de 12,6%, superando a variação do CDI, seu marco de referência, que ficou em 10,8%. Compõem essa carteira cerca de R$ 204,1 milhões em títulos públicos, além de R$ 154,8 milhões investidos em fundos administrados por gestores selecionados pela FPPS e R$ 5,2 milhões em títulos privados. 6

9 O ano de 2014, assim como o período anterior, foi muito difícil para os mercados de risco, tendo sido marcado pela combinação de inflação no teto da banda definida pelo Banco Central, forte elevação da taxa de juros, alta volatilidade da taxa de câmbio, paralização de investimentos na indústria e crescimento zero da economia brasileira. No cenário global, a expectativa de aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, por conta do crescimento da economia americana, tornou-se o maior propulsor da volatilidade mundial. Acrescentem-se a isso os ajustes no crescimento chinês, a continuidade dos problemas da economia europeia e as quedas significativas dos preços das commodities, em especial do petróleo. São todos fatores que trouxeram incertezas para as operações e para os investimentos das empresas brasileiras, com impacto direto no preço de suas ações e nos principais índices do mercado financeiro. A carteira de renda variável do MultiFlex, responsável por 13,6% dos ativos garantidores do plano, registrou no ano um desempenho negativo de 0,4%, embora ainda superior ao seu benchmark, o índice IBrX, que ficou negativo em 2,8%. No fim do período, a carteira era composta por cerca de R$ 71,1 milhões, dos quais R$ 37,4 milhões investidos em dois fundos exclusivos, administrados por dois gestores escolhidos pela FPPS, e R$ 33,7 milhões referentes a aplicações em onze fundos abertos. A classe de ativos denominada Investimentos Estruturados é composta de aplicações em fundos multimercados abertos com perfil de risco mais agressivo e da participação em um fundo de investimento imobiliário. São investimentos que apresentam maior volatilidade e que também foram impactados pelo ambiente atípico do mercado financeiro em 2014, como comentado anteriormente, motivo pelo qual devem ser analisados pelo seu retorno de longo prazo. O total aplicado nessa carteira no fim do ano atingiu R$ 58,5 milhões, correspondentes a 11,2% dos recursos garantidores do plano. Sua rentabilidade foi de 8,5%, valor inferior ao índice de referência dessas aplicações, o CDI. O mês de julho de 2014 marcou os primeiros investimentos realizados no exterior pela FPPS. A legislação determina que eles sejam realizados por meio de fundos constituídos no Brasil, e não diretamente em ativos no exterior. Foram, assim, escolhidos dois fundos de ações compostos por papéis de empresas de mercados desenvolvidos, especialmente do mercado americano. O total investido nessa carteira, no fim do período, era de R$ 6,6 milhões, equivalentes a 1,3% dos recursos do plano. Sua rentabilidade, considerados somente os últimos cinco meses do ano, foi de 18,4%, valor positivamente impactado pela valorização do dólar no período. O plano MultiFlex administra, ainda, uma carteira de empréstimos a participantes, que encerrou o ano com um saldo de R$ 22,9 milhões, cerca de 4,4% do total dos ativos, e rentabilidade de 12,7%. Essa carteira corresponde a um volume de 924 contratos, que atendem a mais de 695 participantes. 7

10 Política de investimentos O Conselho Deliberativo da Fundação Promon, em reunião ocorrida em 9 de dezembro de 2014, aprovou a revisão da Política de Investimentos do plano MultiFlex, válida para o período , obedecendo às disposições legais estabelecidas pela Resolução CGPC n. 7, de 4 de dezembro de 2003, que define que a vigência da política de investimentos das entidades fechadas de previdência complementar seja de, no mínimo, cinco anos, com revisões anuais. A exemplo dos anos anteriores, a Fundação Promon contou com o apoio de empresa especializada para realizar um novo Estudo tático de fronteira eficiente 1, válido para as classes de ativos que compõem a carteira de investimentos do plano. A partir de um cenário econômico básico, definido pela Fundação conjuntamente com a empresa contratada, o estudo sugere uma série de carteiras com alta probabilidade de permitir, nos próximos cinco anos, a obtenção do melhor retorno para um determinado nível de risco. Adicionalmente, a construção do portfólio de investimentos da Fundação leva em conta as restrições de aplicação em classes de ativos impostas pela legislação vigente. Com relação à política vigente no ano anterior, foi aprovada uma alteração no índice de referência na classe de renda fixa, que passa a contar com uma contribuição do CDI de 6, ante 5 da política do ano anterior, um movimento que busca uma melhor adequação ao atual momento econômico pelo qual passa o país. SEGMENTO / MANDATO ÍNDICE DE REFERÊNCIA BENCHMARK LIMITE LEGAL ALOCAÇÃO- -OBJETIVO LIMITES Inferior Superior Renda fixa Renda variável Investimentos estruturados Investimentos no exterior Imóveis Operações com participantes 6 CDI - 4 IMAB IBrX INPC+5% ao ano INPC+5% ao ano INPC+5% ao ano INPC+5% ao ano % 15% 61% 16% 13% 2% 8% % 8% 15% APREÇAMENTO Desde 31 de dezembro de 2012, a Fundação Promon pratica a marcação a mercado para todos os ativos que compõem o portfólio de aplicações do plano Promon MultiFlex, de acordo com os critérios recomendados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). Esse método consiste em registrar todos os ativos, para efeito de valorização e cálculo de quotas dos fundos de investimento, pelo preço transacionado no mercado na data de cálculo ou, quando esse preço não é observável, pela melhor estimativa de preço que o ativo teria em uma eventual transação feita no mercado financeiro naquela data. Tal preço de mercado para os diferentes ativos é estabelecido por um agente custodiante independente no caso da Fundação Promon, o Banco Itaú Unibanco S.A. 1 O Estudo tático de fronteira eficiente advém dos trabalhos de Harry Markowitz, economista norte-americano pai da moderna teoria dos portfólios, e caracteriza-se por apresentar uma visão estratégica que busca soluções de investimentos baseadas nas características do passivo atuarial, observadas as limitações e restrições de investimento, bem como a tolerância desejada ao risco. O estudo, elaborado periodicamente para o MultiFlex, verifica a relação entre as diversas classes de ativos da carteira, demonstrando a fronteira eficiente entre volatilidade e retorno esperado para os ativos e sugerindo alternativas de investimento. Permite, dessa forma, a construção de carteiras que tendem a produzir o máximo de rentabilidade para o nível de risco considerado. 8

11 DERIVATIVOS Os mandatos outorgados pela Fundação Promon aos gestores de seus fundos exclusivos permitem que eles utilizem derivativos tão somente para fins de hedge, vetando-lhes a prática de operações a descoberto ou alavancadas. Essas restrições não existem na carteira de fundos multimercados não institucionais que integra o segmento de Investimentos Estruturados. O controle da aderência a essas disposições é feito pela custódia e, adicionalmente, por relatórios semanais gerados pelos consultores especializados em gestão de risco. REGULAMENTO Como comunicado aos participantes na ocasião, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) aprovou, por meio da Portaria n. 262, de 28 de maio de 2014, alterações no texto do Regulamento do plano MultiFlex. Essas alterações, entre outras, visaram dar mais clareza aos recursos remanescentes provenientes das contribuições das patrocinadoras, ao registro do débito dos pagamentos de benefícios efetuados na conta dos participantes assistidos e ao pagamento do saldo de conta remanescente aos herdeiros legais dos pensionistas (beneficiários dos participantes ativos). Não foram alteradas as regras de governança, elegibilidade, forma de cálculo de benefícios, contribuições, custeio, custos e/ou a situação atuarial do plano. Plano anual de custeio para 2015 O plano anual de custeio para o período compreendido entre abril de 2015 e março de 2016 mantém as contribuições mensais efetuadas pelas patrocinadoras para os participantes ativos. A contribuição básica é definida no regulamento do plano como sendo de 5% do salário nominal do participante ativo, e continua sendo aplicada da mesma forma. As patrocinadoras deverão, ainda, realizar contribuições normais de valor equivalente a um terço da contribuição normal feita pelo participante ativo, limitado a 3% do salário nominal de participação. As patrocinadoras não realizarão contribuição para custeio dos benefícios de risco do plano (morte e invalidez de participante ativo) durante esse período, visto que o valor presente dos benefícios está coberto pelo patrimônio do plano. Os participantes autopatrocinados devem, necessariamente, realizar a contribuição básica mensal de 5% do salário nominal. A contribuição destinada à cobertura dos benefícios de risco também não precisará ser paga por tais participantes durante o período. O custeio administrativo terá como fontes a contribuição individual feita por todos os participantes e uma destinação dos rendimentos dos investimentos. O valor mensal da contribuição individual será mantido em R$ 50,00 por participante (ativo, autopatrocinado, vinculado ou assistido). A complementação necessária continuará sendo feita mediante a destinação, no ano, do correspondente a 0,35% dos investimentos dos recursos garantidores do plano, conforme decisão do Conselho Deliberativo tomada na reunião de 27 de março de

12 As tabelas a seguir apresentam: a rentabilidade dos investimentos do plano para cada segmento de aplicação nos últimos três exercícios; o comparativo de alocação em cada classe de ativo; o demonstrativo analítico detalhado dos recursos sob gestão própria e gestão de terceiros. RENTABILIDADE POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO MultiFlex SEGMENTOS Renda fixa Renda variável Investimentos estruturados Investimentos no exterior Empréstimos Total INDICADORES 12,6% (0,4%) 8,5% 18,4% 12,7% 10,6% (5,5%) (1,4%) 7,9% 12,8% (3,4%) 36,5% 13,4% 17,6% 12,2% 30,7% CDI 5 CDI - 5 IMAB Ibovespa IBrX INPC+5% ao ano 10,8% 12,6% (2,9%) (2,8%) 11,7% 8,1% (1,3%) (15,5%) (3,1%) 10,9% 8,4% 17,2% 7,4% 11,5% 11,3% COMPARATIVO DE ALOCAÇÃO DOS INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ MultiFlex 31/12/ /12/2013 LIMITE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS LIMITE LEGAL (*) R$ mil % R$ mil % Inferior Superior Renda fixa , , Títulos públicos Títulos privados Fundos exclusivos , ,2 Fundos abertos , ,1 Investimentos estruturados , Fundos exclusivos , ,8 Fundos abertos , ,2 Renda variável , ,4 3 7 Fundos exclusivos , ,5 Fundos abertos , Investimentos no exterior ,3 2% 1 Investimentos imobiliários 8% 8% Empréstimos a participantes , ,0 15% 15% Disponível ,4 Total (*) Conforme Resolução CMN n , de 24/09/2009, alterada pela Resolução CMN n , de 31/10/

13 DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DOS INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ MultiFlex 31/12/ /12/2013 R$ mil % R$ mil % Recursos garantidores das reservas técnicas GESTÃO PRÓPRIA , ,3 Investimentos de renda fixa Títulos públicos Títulos privados Empréstimos a participantes , ,0 Disponível ,4 GESTÃO TERCEIRIZADA , ,7 Investimentos de renda fixa , HSBC FIC Jequitibá BTG Sucupira Santander FI Angelim Votorantim FI Angico Itaú FI Paineira BNP Paribas FI Guarantãs Bradesco Mogno ,9 8,2 5,2 4,8 3,9 3,7 23, ,2 5,5 4,7 4,0 4,0 4,0 22,9 BTG Sucupira II , ,0 BNP Paribas Castanheira Institucional , ,0 BRZ Multi Recebíveis II , ,7 Lacan Equil FIM , ,3 Investimentos de renda variável , ,4 HSBC FIC FIA Pau Brasil , ,3 Bradesco FIA Promon , ,1 M Square FIC FIA , ,2 BTG Dividendos FIA BTG Absoluto FIA , ,7 Vinci Valor Dividendos , ,6 Vinci Dividendos , ,4 Vinci Valor FIC FIA Pátria Pipe Feeder I FIC FIA (*) ,7 Jardim Botânico FIC FIA , ,6 Kondor Equity FIA , ,5 Rio Bravo Fundamental FIA , ,4 Fator Sinergia FIA Investimentos estruturados , Citibank Aroeira Multimercado FIC FI , ,8 Pátria Real Estate III FIP , ,2 Pátria Real Estate II FIP , ,6 Credit Suisse Hedging-Griffo IV FIC FIM , ,3 Credit Suisse Hedging-Griffo IX FIC FIM Stratus SCP Brasil FIP (**) Investimentos no exterior ,3 M Square Global Equity Managers Institute FIC FIM IE (***) ,6 BB Multimercado BlackRock IE FI (***) ,6 (*) Início em outubro de 2014 (**) Início em janeiro de 2014 (***) Início em julho de

14 Plano Promon BásicoPlus Rentabilidade Os ativos do plano Promon BásicoPlus totalizaram R$ 744,5 milhões no fim de 2014, representando uma rentabilidade bruta de 10,7% no período, valor ligeiramente abaixo da meta atuarial do plano, que ficou em 11,7%. Com exceção das carteiras de ativos em renda variável e em investimentos estruturados, as demais classes de ativos que fazem parte do portfólio do plano tiveram um bom desempenho no ano. O superávit acumulado do plano atingiu R$ 172,0 milhões no período, valor que reflete o efeito excepcional e não recorrente da valorização verificada nos imóveis no ano de A importante relação entre esse superávit e o passivo atuarial excedeu ao patamar de 25% determinado pela legislação vigente para a reserva de contingência (Resolução CGPC n. 26 de 29 de setembro de 2008). Com isso, pelo segundo ano consecutivo o plano passou a apresentar uma reserva especial, da ordem de R$ 33,4 milhões. O ano de 2014, um período difícil para os mercados de risco, continuou a sinalizar uma clara diferenciação entre as Bolsas de Valores de países desenvolvidos e emergentes. A performance positiva de 11,4% do índice americano S&P500 (performance de 44,4% em dois anos) contrapôs-se ao Ibovespa, que fechou o ano com queda de 2,9% (18, em dois anos), resultado do cenário doméstico marcado por um quadro de inflação alta, baixo nível de investimentos, alta volatilidade da taxa de câmbio e crescimento zero da economia brasileira. A carteira de renda variável do BásicoPlus, responsável por 7,7% dos ativos garantidores do plano, registrou no ano um desempenho negativo de 2,5%, ligeiramente melhor do que seu benchmark, o índice IBrX, que ficou negativo em 2,8%. No fim do período, a carteira era composta por cerca de R$ 56,9 milhões, dos quais R$ 37,7 milhões investidos em dois fundos exclusivos, administrados por dois gestores escolhidos pela FPPS, e R$ 19,2 milhões relativos a aplicações em nove fundos abertos. Por sua vez, a classe de renda fixa, com ativos de R$ 527,0 milhões, representando cerca de 71,2% dos ativos garantidores do plano, obteve um bom desempenho e atingiu a meta atuarial do plano, alcançando 12,8% ao ano, valor superior à taxa do CDI, que ficou em 10,8%. Dessa carteira, R$ 506,4 milhões estão alocados em títulos públicos de prazos variáveis, a serem mantidos até seu vencimento e contratados com taxas superiores à meta atuarial, o que continua deixando o plano imune às decisões relativas à taxa Selic. Outros R$ 20,6 milhões estão investidos em fundos exclusivos e abertos, administrados por gestores selecionados pela FPPS, e em títulos privados. As aplicações na classe denominada Investimentos Estruturados, cujos ativos são compostos de aplicações em fundos multimercados abertos somadas à participação em um fundo de investimento imobiliário, representam 6,5% do patrimônio total do plano. São investimentos que apresentam maior volatilidade e que também foram impactados pelo ambiente atípico do mercado financeiro em 2014, como comentado anteriormente, motivo pelo qual devem ser analisados pelo seu retorno de longo prazo. 12

15 Os recursos aplicados nessa carteira atingiram, no fim do ano, R$ 47,8 milhões, e sua rentabilidade foi de 8,4%, inferior à meta atuarial do plano. O mês de julho de 2014 marcou os primeiros investimentos realizados no exterior pela FPPS. A legislação determina que eles sejam realizados por meio de fundos constituídos no Brasil, e não diretamente em ativos no exterior. Assim, foram escolhidos dois fundos de ações compostos por papéis de empresas de mercados desenvolvidos, especialmente do mercado americano. O total investido nessa carteira, no fim do período, era de R$ 9,9 milhões, equivalentes a 1,3% dos recursos do plano. Sua rentabilidade, considerados somente os últimos cinco meses do ano, foi de 18,4%, valor positivamente impactado pela valorização do dólar no período. A carteira imobiliária do plano BásicoPlus é composta por dez unidades e outras pequenas áreas no Condomínio São Luiz, na cidade de São Paulo, e corresponde a ativos no valor de R$ 97,1 milhões no fim de Apesar da vacância observada em uma das unidades desde setembro de 2014, a carteira obteve, no ano, uma rentabilidade de cerca de 7,4%. O plano BásicoPlus mantém uma pequena carteira de empréstimos a participantes, que encerrou o ano com um saldo de R$ 1,3 milhão. Os empréstimos são remunerados por meio da cobrança de INPC mais 6% ao ano. Hipóteses e métodos atuariais A avaliação atuarial foi elaborada a partir da adoção de um conjunto de hipóteses e métodos atuariais resultante de um processo de interação entre a Towers Watson, atuário contratado para realizar esse estudo, e a Fundação Promon, contando com o aval das patrocinadoras. O modelo utilizado pelo atuário para a realização do cálculo de aderência da taxa de desconto considerou os fluxos futuros de pagamento de benefícios líquido das receitas de contribuições do plano BásicoPlus e a projeção de retorno real composto anualizado dos recursos garantidores do plano. A partir do resultado dessas análises, a Fundação, adotando o princípio do conservadorismo, optou pela manutenção da taxa real de juros já utilizada nos exercícios anteriores, de 5, ao ano, tendo sido essa proposta aprovada na reunião do Conselho Deliberativo da FPPS em 9 de dezembro de Para a apuração das provisões matemáticas e custos do plano em 31 de dezembro de 2014 foram mantidas as principais hipóteses e os principais métodos atuariais utilizados no período anterior: 1 Método de financiamento Crédito unitário projetado 2 Taxa de desconto INPC+5% ao ano 3 Tábua biométrica AT-2000 (desagravada em 2) 4 Crescimento salarial 3% ao ano para funcionários, salário de participação constante para autopatrocinados 5 Rotatividade de pessoal Nula 6 Entrada em benefício Experiência de aposentadoria antecipada BásicoPlus 13

16 Política de investimentos O Conselho Deliberativo da Fundação Promon, em reunião ocorrida em 9 de dezembro de 2014, aprovou a revisão da Política de Investimentos do plano BásicoPlus, válida para o período , obedecendo às disposições legais estabelecidas pela Resolução CGPC n. 7, de 4 de dezembro de 2003, que define que a vigência da política de investimentos das entidades fechadas de previdência complementar seja de, no mínimo, cinco anos, com revisões anuais. Em face da maturidade do plano, e dando continuidade ao trabalho que vem sendo realizado periodicamente, a Fundação contratou, no primeiro semestre de 2014, a realização de um estudo de asset liability management (ALM) 2. O referido estudo, a cargo de uma empresa especializada, constatou não ser necessário ajustar a carteira de ativos às necessidades de pagamento de benefícios do plano. Esse resultado permitiu a aprovação da manutenção da distribuição da carteira pelo Conselho Deliberativo da entidade, com ajustes pontuais no portfólio. O desenquadramento passivo dos valores dos imóveis, registrado desde o último período, permanece sendo monitorado pelos órgãos diretivos da Fundação e não exige providências imediatas de desinvestimento, por representar um valor inferior ao do superávit do plano. Como reportado no ano anterior, ele é resultado do estudo de reavaliação dos valores dos imóveis detidos pelo plano realizado por empresa independente em 2013, que apontou uma valorização expressiva das unidades naquele momento. O fato levou essa classe de investimentos a compor 13% da carteira total do plano, valor acima do limite legal de 8%. SEGMENTO / MANDATO ÍNDICE DE REFERÊNCIA BENCHMARK LIMITE LEGAL ALOCAÇÃO- -OBJETIVO LIMITES Inferior Superior Renda fixa Renda variável Investimentos estruturados Investimentos no exterior Imóveis Operações com participantes INPC+5% ao ano IBrX INPC+5% ao ano INPC+5% ao ano INPC+5% ao ano INPC+5% ao ano % 15% 7 8% 11% 2% 8% 1% % 8% 2% APREÇAMENTO Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras e dos fundos de investimentos (exclusivos ou não) nos quais o plano aplica recursos devem ser marcados a valor de mercado, de acordo com os critérios recomendados pela CVM e pela Anbima. Esse método consiste em registrar todos os ativos, para efeito de valorização e cálculo de quotas dos fundos de investimento, pelo preço transacionado no mercado ou quando este preço não é observável pela melhor estimativa de preço que o ativo teria em uma eventual transação feita no mercado financeiro. 2 O asset liability management (ALM), realizado periodicamente para o BásicoPlus, é um estudo especialmente importante para planos da modalidade benefício definido. Seu principal objetivo é a determinação da alocação estratégica ótima dos investimentos, a fim de que o plano cumpra suas obrigações de pagamento de benefícios. A metodologia empregada estima o risco atuarial e financeiro por meio da simulação estocástica dos ativos que compõem a carteira do BásicoPlus. O processo é composto pela construção de cenários e pela avaliação do fluxo do passivo atuarial do plano. Como resultado, ele sugere movimentos de otimização da carteira de ativos. 14

17 Isso não exclui, porém, a possibilidade de o plano contabilizar os títulos que pretende carregar até o vencimento pela taxa do papel, método chamado de marcação na curva, o que é feito, por exemplo, nos títulos públicos que não estão sob gestão direta de terceiros. A decisão de aquisição desses títulos e sua manutenção na carteira até o vencimento foi a estratégia adotada para proteger o plano de eventuais volatilidades nas taxas de juros de longo prazo, o que efetivamente vem se verificando. A adoção desse critério, respaldada por nossa capacidade financeira de manter os títulos até o seu vencimento, e confirmada pelo estudo de ALM feito em 2014, foi submetida e formalmente aprovada pelos órgãos reguladores. O cálculo do valor dos papéis na curva é realizado pelo agente custodiante independente no caso da Fundação Promon, o Banco Itaú Unibanco S.A. DERIVATIVOS Os mandatos outorgados pela Fundação Promon aos gestores de seus fundos exclusivos permitem que eles utilizem derivativos tão somente para fins de hedge, vetando-lhes a prática de operações a descoberto ou alavancadas. Essas restrições não existem na carteira de fundos multimercados não institucionais que integra o segmento de Investimentos Estruturados. O controle da aderência a essas disposições é feito pela custódia e, adicionalmente, por consultores especializados em gestão de risco. Plano anual de custeio para 2015 A utilização da rentabilidade projetada para os excedentes patrimoniais como fonte de custeio do plano permitirá manter apenas as contribuições, tanto das patrocinadoras quanto dos participantes autopatrocinados, necessárias à cobertura das despesas administrativas. Essa contribuição será de 2,48% dos salários de participação no período compreendido entre abril de 2015 e março de O Conselho Deliberativo aprovou, ainda, a destinação de 0,35% ao ano dos investimentos dos recursos garantidores para complemento da fonte de custeio do plano e a progressiva constituição de um fundo administrativo mais robusto. Por motivos de caráter técnico e visando preservar a isonomia no tratamento da relação entre valor do benefício e tempo de participação no plano, as contribuições associadas à cobertura do serviço passado (a joia do plano de 1976) continuarão a ser cobradas de acordo com o estabelecido no regulamento do plano. 15

18 As tabelas a seguir apresentam: a rentabilidade dos investimentos do plano para cada segmento de aplicação nos últimos três exercícios; o comparativo de alocação em cada classe de ativo; o demonstrativo analítico detalhado dos recursos sob gestão própria e gestão de terceiros. RENTABILIDADE POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO BásicoPlus SEGMENTOS Renda fixa 12,8% 12,2% 14,2% Renda variável (2,5%) (1,9%) 13,4% Investimentos estruturados 8,4% 11,8% 24,3% Investimentos no exterior 18,4% Imóveis 7,4% 99,4% 11,7% Empréstimos 12,4% 13,7% 13,3% Total 10,7% 17,9% 14,7% INDICADORES CDI 10,8% 8,1% 8,4% Ibovespa (2,9%) (15,5%) 7,4% IBrX (2,8%) (3,1%) 11,5% INPC+5% ao ano (meta atuarial) 11,7% 10,9% 11,3% COMPARATIVO DE ALOCAÇÃO DOS INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ BásicoPlus 31/12/ /12/2013 LIMITE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS LIMITE LEGAL (*) R$ mil % R$ mil % Inferior Superior Renda fixa , , Títulos públicos , ,5 Títulos privados Fundos exclusivos , ,8 Fundos abertos Investimentos estruturados , ,1 2 2 Fundos exclusivos , ,9 Fundos abertos , ,2 Renda variável , ,3 3 7 Fundos exclusivos , ,5 Fundos abertos , ,6 Outros ativos Investimentos no exterior ,3 2% 1 Investimentos imobiliários , ,0 8% 8% Empréstimos a participantes % 15% Disponível 84 0,0 357 Total (*) Conforme Resolução CMN n de 24/09/2009, alterada pela Resolução CMN n , de 31/10/

19 DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DOS INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ BásicoPlus 31/12/ /12/2013 R$ mil % R$ mil % Recursos garantidores das reservas técnicas GESTÃO PRÓPRIA , ,8 Investimentos de renda fixa , ,5 Títulos públicos , ,5 Títulos privados Investimentos de renda variável Ouro Investimentos imobiliários , ,0 Edificações locadas à(s) patrocinadora(s) , ,0 Edificações para renda Empréstimos a participantes Disponível 84 0,0 358 GESTÃO TERCEIRIZADA , ,2 Investimentos de renda fixa , ,9 BNP Paribas Castanheira Institucional , ,9 HSBC FIC Jequitibá BTG Sucupira Santander FI Angelim Votorantim FI Angico Itaú FI Paineira BNP Paribas FI Guarantãs Lacan Equil FIM , ,9 0,7 0,6 0,5 0,5 0,5 Investimentos de renda variável , ,2 HSBC FIC FIA Pau Brasil , ,9 Bradesco FIA Promon , ,6 BTG Dividendos FIA , ,3 BTG Absoluto FIA Rio Bravo Fundamental FIA , ,5 M Square FIC FIA , ,4 Kondor Equity FIA , ,5 Vinci Valor FIC FIA Vinci Valor Dividendos Jardim Botânico FIC FIA ,3 Fator Sinergia FIA Investimentos estruturados , ,1 Citibank Aroeira Multimercado FIC FI , ,9 Pátria Real Estate II FIP , ,6 Pátria Real Estate III FIP , ,3 Credit Suisse Hedging-Griffo IV FICFIM Credit Suisse Hedging-Griffo IX FICFIM Lacan Florestal FIP , Investimentos no exterior ,3 M Square Global Equity Managers Institute FICFIM IE (*) ,7 BB Multimercado BlackRock IE FI (*) ,6 (*) Início em julho de

20 Plano de Gestão Administrativa O Plano de Gestão Administrativa (PGA) registra as receitas e despesas administrativas da Fundação referentes aos seus gastos com a gestão previdencial e de investimentos. Possui balanço próprio, tem seus recursos financeiros aplicados conforme sua política de investimentos, e suas regras de funcionamento estão estabelecidas em seu regulamento, aprovado pelo Conselho Deliberativo. As despesas administrativas são contabilizadas no PGA, considerando-se o plano previdenciário correspondente, ou seja, as despesas específicas de cada plano de benefícios são alocadas diretamente a eles, e as despesas comuns aos planos são segregadas de acordo com um critério de rateio elaborado por consultores externos especializados. Em 2014 as despesas totalizaram R$ 6,4 milhões, sendo R$ 3,5 milhões referentes ao plano MultiFlex e R$ 2,9 milhões, ao plano BásicoPlus. As despesas administrativas previdenciárias comuns foram rateadas na proporção do número de participantes de cada plano, ponderado segundo sua situação (ativo, autopatrocinado ou assistido), de maneira a refletir, da melhor forma possível, o esforço administrativo associado ao plano. Já as despesas administrativas comuns de investimentos foram rateadas na proporção do valor do patrimônio de cada plano de benefícios. As receitas administrativas representam as contribuições dos participantes e das patrocinadoras e a parcela dos rendimentos dos investimentos, de acordo com o plano anual de custeio aprovado pelo Conselho Deliberativo. As contribuições em 2014 foram de R$ 7,0 milhões, sendo R$ 3,5 milhões correspondentes ao plano MultiFlex e R$ 3,5 milhões, ao plano BásicoPlus. O patrimônio do PGA é constituído pela acumulação da diferença entre receitas e despesas administrativas de cada plano de benefícios, cuja sobra ou insuficiência no exercício é alocada ou revertida ao respectivo fundo administrativo. O saldo em 31 de dezembro de 2014 era de R$ 6,1 milhões, sendo R$ 1,7 milhões do plano MultiFlex e R$ 4,4 milhões do plano BásicoPlus. POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SEGMENTO / MANDATO ÍNDICE DE REFERÊNCIA BENCHMARK LIMITE LEGAL ALOCAÇÃO- -OBJETIVO LIMITES Inferior Superior Renda fixa Renda variável Investimentos estruturados Investimentos no exterior Imóveis Operações com participantes 98% CDI IFM % 15%

21 Os quadros a seguir apresentam a rentabilidade alcançada pelos investimentos, a demonstração de resultados, e as despesas administrativas referentes aos exercícios de 2014 e RENTABILIDADE POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO SEGMENTOS Renda fixa 10,6% 7,9% 8,4% Total 10,6% 7,9% 8,4% INDICADORES CDI 10,8% 8,1% 8,4% DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DOS INVESTIMENTOS Valores em milhares de R$ PGA Recursos garantidores das reservas técnicas GESTÃO PRÓPRIA Investimentos de renda fixa Santander Soberano DI 31/12/ /12/2013 R$ mil % R$ mil % DESPESAS ADMINISTRATIVAS Valores em milhares de R$ Salários e encargos Consultoria atuarial Consultoria contábil Consultoria jurídica Auditoria contábil Sistemas Gestão / Planejamento estratégico Custódia Impostos e taxas Outras despesas Total MultiFlex BásicoPlus Consolidado

22 DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CONSOLIDADO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Valores em milhares de R$ PGA VARIAÇÃO (%) A) Fundo administrativo do exercício anterior Custeio da gestão administrativa Receitas Custeio administrativo da gestão previdencial (4) Custeio administrativo dos investimentos Taxa de administração de empréstimos e financiamentos Resultado positivo dos investimentos Outras receitas Despesas administrativas (6.356) (5.628) Administração previdencial (3.179) (2.990) 6 Pessoal e encargos (1.795) (1.467) 22 Treinamentos, congressos e seminários (15) (16) (6) Viagens e estadias (2) (8) (75) Serviços de terceiros (874) (1.144) (24) Despesas gerais (333) (287) 16 Depreciações e amortizações (160) (68) Administração dos investimentos (3.175) (2.638) 20 Pessoal e encargos (1.401) (1.178) 19 Treinamentos, congressos e seminários (12) (13) (8) Viagens e estadias (2) (6) (67) Serviços de terceiros (499) (436) 14 Despesas gerais (1.193) (812) 47 Outras despesas (68) (193) (65) 2.3. Outras despesas (2) Resultado negativo dos investimentos 4. Sobra da gestão administrativa (1+2+3) (18) 5. Constituição do fundo administrativo (4) (18) B) Fundo administrativo do exercício atual (A+5)

23 Atualizações da legislação Em 2014 a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), órgão fiscalizador e supervisor das entidades privadas de previdência complementar (EFPC), publicou importantes instruções, que visaram disciplinar e, em muitos casos, simplificar alguns procedimentos e obrigações dessas entidades. Um sumário das principais alterações está indicado a seguir: Instruções Previc n. 8, de 17/04/2014, n. 11, de 10/09/2014, e n. 13, de 12/11/2014 Instrução Previc n. 12, de 13/10/2014 Instrução Previc n. 14, de 12/11/2014 Dispõem sobre procedimentos para divulgação e envio de informações aos participantes de planos de benefícios. Dispõe sobre as demonstrações atuariais dos planos de benefícios. Dispõe sobre procedimentos relacionados à retirada de patrocínio em planos de previdência complementar. Instrução Previc n. 15, de 12/11/2014 Instrução Previc n. 16, de 12/11/2014 Instrução Previc n. 17, de 12/11/2014 Instrução Conjunta Susep/ Previc n. 1, de 14/11/2014 Instrução Previc n. 18, de 24/12/2014 Dispõe sobre periodicidade de envio de informações à Previc. Disciplina procedimentos de análise e define prazos para atendimento de requerimentos por parte da Previc. Estabelece as condições para licenciamento automático de regulamentos de planos de benefícios e Convênios de Adesão, e de suas alterações. Dispõe sobre regras de portabilidade de recursos entre entidades abertas e fechadas de previdência complementar. Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados na prevenção de crimes de lavagem de bens, direitos e valores, bem como no acompanhamento das operações realizadas por pessoas politicamente expostas. Adicionalmente, o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), órgão regulador do regime de previdência complementar operado pelas EFPCs, aprovou em 19 de novembro 2014 a Resolução n. 15, que estabelece parâmetros técnico-atuariais para definição da taxa real de juros a ser utilizada na precificação do passivo dos planos de benefícios. Com isso, as entidades ganharam uma maior liberdade para definir a referida taxa de forma mais ajustada às características de seus ativos e passivos. No mesmo dia o CNPC aprovou também a Resolução n. 16, dispondo sobre condições e procedimentos a serem utilizados pelas entidades na apuração dos resultados, na destinação de superávits e no equacionamentos de déficits nos planos que administram. 21

24 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Aos administradores, conselheiros, participantes e patrocinadoras da Fundação Promon de Previdência Social São Paulo SP Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Promon de Previdência Social ( Entidade ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado (representado pelo somatório de todos os planos de benefícios administrados pela Fundação Promon de Previdência Social, aqui denominado de consolidado, por definição da Resolução CNPC n. 8) em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações consolidadas da mutação do patrimônio social e do plano de gestão administrativa, e as demonstrações individuais por plano de benefício que correspondem à demonstração do ativo líquido, da mutação do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das provisões técnicas do plano para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis consolidadas e individuais por plano de benefício. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados 22

25 nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis anteriormente referidas apresentam de forma adequada, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Fundação Promon de Previdência Social e individual por plano de benefício em 31 de dezembro de 2014, assim como o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC). São Paulo, 23 de março de KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Zenko Nakassato Contador CRC 1SP160769/O-0 23

26 Site Fundação Promon Um espaço com dois ambientes público e restrito - que contém diversas informações sobre a Fundação e os planos por ela administrados. O site institucional, de acesso público, traz para todos: um pouco da história da FPPS a relação de patrocinadoras os resumos financeiros dos últimos cinco anos a entrada para acessar o Portal do Participante Se for o seu primeiro acesso, informe CPF, data de nascimento e, na sequência, cadastre sua senha de acesso utilizando o link que receberá em seu cadastrado na FPPS PORTAL DO PARTICIPANTE O Portal do Participante, de acesso restrito, traz para você, participante da Fundação: a página inicial com atalhos e menu personalizados conforme o seu plano de previdência seu cadastro com dados pessoais, beneficiários e plano, entre outras informações o saldo da sua conta individual, bem como as movimentações e históricos de contribuição a rentabilidade do seu plano detalhes de seu benefício como proventos, descontos e respectivos históricos a simulação da evolução do saldo acumulado de suas reservas ou de seu resgate, bem como o recebimento, ao longo do tempo, de suas reservas projetadas simulação/solicitação de empréstimos e amortizações, além dos seus contratos para acompanhamento Além destas facilidades, você pode acessar, na área Sobre a entidade, documentos que permitem o acompanhamento da dinâmica da Fundação Promon e dos planos de previdência por ela administrados. Secretaria: (11) Benefício: (11) Empréstimo/Autopatrocínio: (11)

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