Análise Bovinocultura

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UTILIZAÇÃO EM BAIXA: A utilização da capacidade total de abate no Estado obteve queda em 2010 com relação a No

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Transcrição:

Abate total - Brasil (milhões de cabeças) jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 Receita (milhões US$) Câmbio (R$/US$) Análise Bovinocultura MATO GROSSO SEGURA O ABATE NO BRASIL: Segundo dados divulgados pela pesquisa trimestral de abate do IBGE, o número total de bovinos abatidos no 4º trimestre, 7,36 milhões de cabeças, registrou avanço de 2,3% se comparado ao mesmo período de 2010. No entanto, apesar desse aumento do volume abatido nos últimos três meses do ano passado, o rebanho abatido no acumulado em 2011 registrou recuo de 1,6%. Ainda que o volume tenha registrado queda, esse recuo do número de animais abatidos poderia ter sido maior se não fosse o aumento do abate de fêmeas no período. Outro fato que ajudou a amenizar a queda do abate no Brasil foi o desempenho dos abates em Mato Grosso. O estado detentor do maior rebanho do país, assim como do maior abate, destacou-se pelo fato de que, enquanto a média nacional recuou, ele apresentou um aumento de 9,6% no ano. Com isso, Mato Grosso reforçou ainda mais sua posição como líder nacional no abate de bovinos, ampliando sua participação no total abatido, passando de 13,9% para 15,5% em 2011. Câmbio, receita e valor da carne bovina exportada - MT 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 100 80 60 40 20 - Fonte: Secex Dólar Compra Receita (mi US$) Valor (US$/tec) 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 OFERTA E DEMANDA: Segundo dados do IBGE, a participação de Mato Grosso no total abatido pelo país em 2011, de 15,5%, se aproximou do melhor resultado obtido pelo Estado em 2006, quando representou 15,7%, mesmo diante de um recuo no total do Brasil. Enquanto isso, o Mato Grosso do Sul, mesmo com a ligeira queda de 0,7%, se tornou o estado com o segundo maior abate, com 11,4%. Valor muito próximo ao da participação de São Paulo, de 11,3%, que, devido à queda de 7,4% nos abates, passou para a terceira posição. O Estado de Goiás, assim como Mato Grosso, apresentou aumento nos abates, apesar de mais tímido, registrando alta de 3,4%, o que fez com que passasse a representar 9,4% do nacional. Já em Minas Gerais, em razão da queda no abate de 12,3%, recuou a participação de 8,2% para 7,3%. Estes recuos são reflexos da restrição da oferta de boi gordo no país, já que apenas Mato Grosso, onde se abateu um grande número de fêmeas, registrou crescimento acima dos 5%. - Valor (US$/tec) EXPORTAÇÕES: O volume de carne bovina exportada pelo Estado em fevereiro registrou queda de 8,8%, quando comparado ao mês anterior, ficando em 11,3 mil toneladas equivalente carcaça. Sendo assim, a receita gerada com essas exportações também acumulou queda, de 6,2%, alcançando um total arrecadado de 44,4 milhões de dólares. Mesmo com o movimento de queda do volume e da receita das exportações matogrossenses, o valor médio da tonelada exportada, que em janeiro estava registrando US$ 3.813/tec, passou em fevereiro para o preço médio de US$ 3.923/tec, acumulando aumento de 2,9% no período. Apesar do aumento do valor médio recebido, a diminuição no volume exportado, e consequentemente da baixa do total arrecadado, é apontada, em parte, como um dos reflexos da valorização da moeda nacional, que deixou menos competitivo o produto brasileiro no exterior, já que desde julho do ano passado o real valorizou-se 9,9%. 31 MT 30 SP 29 MS GO 28 MG PA RS 27 RO 26 Abate de bovinos no Brasil 25 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte: IBGE 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Participação do Estado (%) 1

Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA 85 84 83 82 81 80 Preço do boi gordo à vista (R$/@) Preço da vaca gorda à vista (R$/@) 79 Noroeste 78 Norte 77 76 Nordeste 75 Médio Norte 74 Oeste 73 72 Centro-Sul 71 Sudeste 70 Os mercados do boi e da vaca gorda continuam registrando queda em suas cotações no Estado. O boi gordo fechou a semana com baixa de 3,16%, negociado a R$ 82,53/@ e a vaca gorda ficou com a arroba precificada a R$ 74,19, acumulando forte desvalorização de 6,81% com relação à semana passada. Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea (R$/@) Noroeste: Com registro de queda de 4,14% com relação à semana passada o noroeste do Estado ficou com a arroba cotada a R$ 81,63. Essa baixa representa variação negativa de R$ 3,52/@. Noroeste Máx: 82,62 Mín: 81,08 Oeste Máx: 84,02 Mín: 82,83 Norte Máx: 82,60 Mín: 81,91 Médio-Norte Máx: 82,86 Mín: 82,61 Centro-Sul Máx: 84,33 Mín: 83,98 Sudeste Máx: 83,55 Mín: 83,10 Nordeste Máx: 80,87 Mín: 80,20 Norte: A desvalorização registrada no norte do Estado, nesta semana, foi de 4,59% e a variação foi de R$ 3,97/@ a menos que na semana anterior. A média encerrou com a arroba a R$ 82,37. Nordeste: A arroba na região nordeste seguiu cotada a R$ 80,50. Comparado ao preço da semana passada houve desvalorização de 3,18%, representando baixa de R$ 2,65/@. Médio-Norte: Houve queda no preço da arroba no médio-norte do Estado de 4,40% com relação à semana passada, com o preço médio cotado a R$ 82,24 à vista. Oeste: A arroba seguiu cotada a R$ 83,50 à vista. Quando comparado à semana anterior o preço apresenta queda de 1,94%, o que representa desvalorização de R$ 1,65/@. Na cidade de Pontes e Lacerda houve negociação com a arroba sendo negociada a R$ 84,00 à vista. Centro-Sul: Aqui o preço da arroba do boi gordo à vista ficou em R$ 84,16. Comparado à semana anterior a queda foi de 2,35% e a variação foi de R$ 2,03/@ a menos. Na cidade de Cuiabá foram registrados negócios com a arroba a R$ 84,00 à vista, na última quarta-feira. Sudeste: A variação da arroba no sudeste do Estado foi de R$ 2,05 a menos do que na média registrada na semana anterior, o que representa queda de 2,05%. O preço seguiu cotado a R$ 83,32/@. Houve negociação com a arroba a R$ 82,00 à vista na cidade de Pedra Preta, nesta última sexta-feira. 2

jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 Dextar (R$/frasco) Análise Bovinocultura COMPARATIVO DO PREÇO DO GADO DE REPOSIÇÃO mar/11 fev/12 mar/12 Var. mar/12- fev/12 Var. mar/12- mar/11 Boi Magro (12@) 1.085,5 1.084,8 1.056,9-2,6% -2,6% Garrote 18m (9,5@) 866,1 848,9 838,6-1,2% -3,2% Bezerro 12m (7@) 702,6 696,0 689,0-1,0% -1,9% Bezerro 8m (5,5@) 642,0 636,9 630,0-1,1% -1,9% Vaca Magra (10,5@) 835,3 841,8 822,3-2,3% -1,6% Novilha 18m (8,5@) 633,0 611,8 602,4-1,5% -4,8% Bezerra 12m (6@) 499,1 479,8 471,6-1,7% -5,5% Bezerra 8m (5@) 440,0 425,5 419,3-1,5% -4,7% Boi Gordo (R$/@) 92,5 84,5 82,9-1,8% -10,4% REPOSIÇÃO: O mercado do gado de reposição no fechamento do mês de março sinalizou com preços médios praticados abaixo dos registrados no mesmo mês do ano anterior. Isto sendo, em parte, contribuição da "puxada" para baixo no preço do boi gordo neste ano. O preço pago pela arroba do boi gordo no Estado recuou 1,8% em março e ficou com a cotação média no mês de R$ 82,9. Com o esfriamento do mercado, as categorias que absorvem a oscilação de preços mais rapidamente, como o boi e a vaca magra, que sofreram recuo de 2,6% e 2,3%, respectivamente. Neste cenário, os valores pagos pelas fêmeas jovens vêm apresentando quedas mais significativas do que as dos machos, demonstrando uma oferta mais restrita pelos machos em relação às fêmeas. RELAÇÃO DE TROCA: O medicamento Dextar (frasco 10ml), anti-inflamatório comumente utilizado na pecuária de corte, no mês de fevereiro estava cotado a R$ 8,67/frasco em Mato Grosso, obtendo valorização de 1,78% em relação ao mês anterior. Nesse período o preço médio da arroba do boi apresentou desvalorização de 2,73%, encerrando o mês cotado a R$ 84,50. Com isso, a relação de troca entre o produto e a arroba terminou o mês registrando queda de 4% em relação a janeiro, com a troca calculada em 9,75 frascos/@. Na análise a partir de janeiro do ano passado, o patamar mais favorável foi encontrado no mês de novembro, quando a relação foi de 11,56 frascos/@. Essa queda na relação de troca, assim como em grande parte dos insumos, ocorreu devido à desvalorização registrada pela arroba do boi gordo, bem como pela valorização do produto. 9,00 8,50 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 Preço do Dextar (10 ml) e a sua relação de troca com a arroba em MT Dextar (10 ml) Rel. Troca (frascos/@) 13,5 12,0 10,5 9,0 Relação de troca (frascos/@) 97 96 95 94 93 92 91 Mercado físico - São Paulo Fonte: Agência Estado/BM&F; Cepea Boi gordo futuro - maio/12 (R$/@) MERCADO FUTURO: O contrato futuro do boi gordo com vencimento para maio registrou a terceira semana consecutiva de alta. O papel, que iniciou suas atividades na segunda-feira negociado a R$ 95,20/@, encerrou o dia com alta de R$ 0,80. O contrato registrou baixa no fechamento de terça-feira, no entanto, passou a acumular alta a partir do pregão de quarta-feira. Com isso, o contrato para maio terminou a semana negociado a R$ 96,58/@, alta de R$ 1,38 em relação ao fechamento da semana anterior. Enquanto isso, o mercado físico em São Paulo também obteve recuperação, saindo de R$ 92,44/@ na sexta-feira passada para R$ 93,82/@ no fechamento desta semana, registrando igualmente alta de R$ 1,38 no período. 3

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA (R$/@) de 26 a 30 de março Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação mensal Noroeste 81,66 82,08 82,16 81,18 81,08-0,72% -3,69% Norte 82,25 82,59 82,60 82,48 81,91-0,42% -4,04% Nordeste 80,87 80,20 80,61 80,53 80,30-0,70% -3,06% Médio-Norte 82,35 82,86 82,74 81,61 81,63-0,88% -4,01% Oeste 83,82 82,83 82,91 83,95 84,02 0,24% -1,20% Centro-Sul 83,98 84,00 84,19 84,33 84,29 0,37% -1,55% Sudeste 83,55 83,10 83,16 83,34 83,46-0,11% -1,20% PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) de 26 a 30 de março Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação mensal Noroeste 73,89 74,22 74,17 73,25 73,45-0,60% -6,70% Norte 75,98 74,33 75,09 73,43 73,23-3,62% -7,70% Nordeste 72,05 71,58 71,62 70,66 70,65-1,94% -7,58% Médio-Norte 75,24 75,26 74,99 73,30 72,92-3,08% -7,97% Oeste 74,72 74,93 75,38 75,36 75,44 0,97% -4,48% Centro-Sul 75,53 76,44 76,27 76,73 75,62 0,12% -5,23% Sudeste 75,35 75,18 74,46 74,54 74,32-1,36% -6,08% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) de 26 a 30 de março Variação Absoluta Variação Absoluta Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira semanal (dias) mensal (dias) Noroeste 5,98 6,08 6,47 5,31 6,87 0,89 0,73 Norte 5,93 5,44 5,77 5,37 6,62 0,69 0,74 Nordeste 5,52 5,43 7,19 6,50 7,61 2,09 1,48 Médio-Norte 6,01 5,62 5,95 5,37 6,76 0,75 0,68 Oeste 8,06 8,84 6,19 7,04 8,77 0,70 1,87 Centro-Sul 7,30 7,54 5,96 6,48 8,34 1,04 1,12 Sudeste 5,63 5,17 5,96 5,67 7,08 1,45 0,75 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em 2011 Média jan/12 Noroeste 2,00% 2,47% Norte 2,18% 2,43% Nordeste 2,11% 2,45% Médio-Norte 2,03% 2,39% Oeste 2,10% 2,47% Centro-Sul 2,04% 2,28% Sudeste 2,07% 1,92% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO À VISTA ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Regiões Diferença média de 2011 Diferença média de jan/12 R$ % R$ % Noroeste 12,42-12,3% 10,98-11,8% Norte 11,70-11,6% 10,12-10,9% Nordeste 13,54-13,4% 12,12-13,0% Médio-Norte 11,51-11,4% 10,19-11,0% Oeste 11,41-11,3% 8,97-9,7% Centro-Sul 10,44-10,4% 8,51-9,2% Sudeste 11,46-11,4% 9,44-10,2%, Cepea 4

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) de 26 a 30 de março Boi Magro Nelore com 360kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.045,25 1.200,00 900,00 832,00 1.000,00 730,00 684,15 780,00 620,00 624,85 700,00 560,00 Noroeste 1.013,33 1.040,00 1.000,00 866,67 900,00 850,00 695,00 700,00 680,00 615,00 650,00 580,00 Norte 1.011,43 1.080,00 950,00 797,14 850,00 730,00 652,86 700,00 620,00 601,43 650,00 580,00 Nordeste 1.100,00 1.100,00 1.100,00 827,50 850,00 800,00 655,00 670,00 650,00 610,00 620,00 600,00 Médio-Norte 1.000,00 1.000,00 1.000,00 825,00 850,00 800,00 725,00 750,00 700,00 615,00 650,00 580,00 Oeste 1.012,00 1.050,00 980,00 828,00 900,00 790,00 686,00 700,00 650,00 642,00 650,00 610,00 Centro-Sul 1.054,17 1.200,00 900,00 858,33 1.000,00 750,00 700,00 780,00 650,00 643,33 700,00 560,00 Sudeste 1.082,86 1.200,00 1.000,00 814,29 850,00 750,00 685,71 730,00 620,00 621,29 650,00 580,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) de 26 a 30 de março Novilha Nelore de 18 meses Bezerra Nelore de 12 meses Vaca Nelore de 315kg (10,5@) com 255kg (8,5@) com 180kg (6@) Bezerra Nelore de 8 meses com 150kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 813,50 1.000,00 690,00 597,05 750,00 500,00 466,50 600,00 400,00 415,25 490,00 380,00 Noroeste 937,50 1.000,00 900,00 600,00 650,00 550,00 465,00 500,00 450,00 402,50 430,00 380,00 Norte 817,14 850,00 750,00 562,86 600,00 500,00 435,71 480,00 400,00 391,43 400,00 380,00 Nordeste 750,00 800,00 700,00 582,50 630,00 530,00 432,50 450,00 420,00 400,00 420,00 380,00 Médio-Norte 850,00 900,00 800,00 600,00 600,00 600,00 450,00 450,00 450,00 405,00 410,00 400,00 Oeste 764,00 850,00 690,00 598,00 650,00 550,00 462,00 500,00 430,00 424,00 450,00 400,00 Centro-Sul 816,67 1.000,00 700,00 610,83 750,00 500,00 505,00 600,00 450,00 432,50 490,00 400,00 Sudeste 791,67 900,00 700,00 615,33 700,00 520,00 458,33 480,00 430,00 423,33 450,00 390,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2011 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fev12/ Mar12 Mar11 / Mar12 Traseiro com osso 7,75 8,43 7,83 7,68-1,9% -7,3% 2,9% Dianteiro com osso 4,88 4,53 4,58 4,55-0,5% -2,2% -6,8% Ponta de agulha 4,97 4,73 4,54 4,47-1,5% -11,6% -7,9% Carcaça casada 6,24 6,23 6,08 5,95-2,1% -6,1% -2,4% *acumulado até mar/12 2011 / * 5

Estatísticas Bovinocultura CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@) Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda 2010 2011 Variação (10-11) 2010 2011 Variação (10-11) 2010 2011 Variação (10-11) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,24 2,46 9,83% 2,30 2,64 14,52% 1,04 1,12 7,65% Vacinas 0,87 1,04 19,97% 0,95 1,18 24,55% 0,39 0,46 18,66% Controle Parasitário 1,37 1,42 3,42% 1,36 1,46 7,54% 0,65 0,65 0,99% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 2. SUPLEMENTAÇÃO 9,42 9,88 4,91% 12,41 13,46 8,53% 2,26 2,32 2,43% Suplementação mineral 9,42 9,88 4,91% 12,41 13,46 8,53% 2,26 2,32 2,43% Concentrados 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 11,27 15,04 33,53% 15,91 21,70 36,45% 4,85 6,46 33,06% Fertilizantes/Corretivos 1,60 1,93 20,90% 5,30 6,86 29,55% 1,47 1,87 26,91% Defensivos 1,37 1,31-4,86% 1,07 1,06-0,90% 0,36 0,32-8,67% Plantio 5,36 8,86 65,43% 6,07 10,17 67,62% 1,91 3,14 64,97% Operação mecanizada 2,94 2,94 0,15% 3,47 3,61 4,01% 1,12 1,12 0,00% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 6,70 5,89-12,22% 5,55 5,22-5,85% 3,69 3,07-16,80% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% Defensivos 6,29 5,47-13,06% 5,15 4,81-6,58% 3,49 2,87-17,74% Operação mecanizada 0,42 0,42 0,43% 0,40 0,41 3,71% 0,20 0,20 0,00% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,00% 0,03 0,03-12,52% 0,08 0,09 12,59% Defensivos 0,00 0,00 0,00% 0,02 0,02-19,07% 0,05 0,06 18,41% Operação mecanizada 0,01 0,00-100,00% 0,02 0,01-34,16% 0,02 0,02 56,06% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,06 0,07 1,79% 0,05 0,06 3,96% 0,02 0,02 2,45% Defensivos 0,04 0,04 2,79% 0,03 0,03 4,02% 0,01 0,01 4,12% Operação mecanizada 0,03 0,03 0,28% 0,02 0,02 3,87% 0,01 0,01 0,00% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,81 2,82 0,08% 4,14 4,30 3,94% 38,93 41,24 5,95% Compra dos animais 2,52 2,52 0,06% 3,87 4,02 3,95% 36,63 38,88 6,13% Comissão 0,11 0,11 0,05% 0,16 0,17 3,83% 1,10 1,17 6,13% Transporte 0,18 0,18 0,36% 0,10 0,11 3,89% 1,20 1,20 0,00% 8. MÃO DE OBRA 10,43 10,46 0,22% 9,95 10,34 3,89% 4,62 4,62 0,00% Manejo do gado 6,97 6,98 0,17% 6,28 6,52 3,84% 2,61 2,61 0,00% Outros 3,47 3,48 0,34% 3,67 3,81 3,98% 2,01 2,01 0,00% 9. OUTROS CUSTOS 22,79 23,10 1,37% 15,80 16,57 4,86% 10,30 10,59 2,77% Assistência Técnica 0,07 0,09 14,17% 0,15 0,17 12,90% 0,08 0,09 15,34% Impostos 2,19 2,43 11,14% 1,86 2,09 12,38% 2,20 2,47 12,43% Seguros 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% Financiamentos 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% Custos Administrativos 20,53 20,59 0,29% 13,79 14,31 3,76% 8,02 8,02 0,00% COE (1 + 2 +...+ 9) 65,73 69,71 6,05% 66,14 74,32 12,37% 65,78 69,51 5,67% 10. CUSTOS FIXOS 20,93 18,07-13,67% 17,31 14,15-18,28% 9,80 8,81-10,14% Depreciação de máq. e equipam. 2,09 2,09 0,23% 2,09 2,17 3,88% 0,81 0,81 0,00% Custo da terra 18,84 15,98-15,21% 15,22 11,98-21,32% 8,99 8,00-11,05% COT (COE + 10) 86,66 87,78 1,29% 83,45 88,47 6,01% 75,59 78,32 3,62% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) Variação dos preços Corte PREÇO MÉDIO 13,79 13,12 FILÉ MIGNON 36,09 32,10 CONTRAFILÉ 21,65 21,56 REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 % por região Evolução 2004/2011(%) UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF construídas em Mato Grosso jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Evolução 2010/2011(%) Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 100,00% 16,46% 5,40% Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 14,91% 12,20% 1,42% Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 19,37% 20,02% 1,46% Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 19,19% 36,21% 0,82% Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 2,98% 22,05% 2,26% Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 14,87% 20,94% -3,60% Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 13,57% -1,05% 3,85% Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 15,10% -3,89% 0,81% Fonte: Indea. Elaboração: Imea Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. janeiro/2011- fevereiro PICANHA 38,32 40,97 6,94% ALCATRA 23,09 19,73 COXÃO MOLE 16,33 15,98 Média anual 2011 2010* Mato Grosso 36,13% 37,39% 32,31% 34,45% 37,65% 35,54% 36,59% 41,37% 40,99% 37,88% 41,73% 37,58% 37,6% 33,2% Noroeste 39,97% 58,09% 58,08% 66,49% 67,85% 71,59% 70,97% 80,11% 78,51% 73,68% 84,59% 70,04% 68,3% 39,6% Norte 33,29% 36,35% 36,39% 35,14% 36,23% 30,93% 35,23% 37,58% 34,30% 28,80% 36,95% 39,61% 35,1% 31,2% Nordeste 11,20% 11,58% 11,80% 11,19% 23,08% 25,53% 26,55% 26,75% 21,79% 19,30% 29,37% 26,32% 20,4% 17,1% Médio-Norte 63,51% 73,72% 73,10% 78,75% 74,90% 79,82% 81,65% 80,62% 88,06% 76,91% 85,98% 73,53% 77,5% 48,4% Oeste 39,80% 39,47% 35,55% 36,36% 37,45% 34,39% 41,15% 37,95% 38,80% 38,56% 39,09% 33,79% 37,7% 30,9% Centro-Sul 38,17% 37,39% 31,37% 32,72% 34,85% 33,46% 31,53% 38,69% 40,25% 37,33% 37,90% 34,58% 35,5% 36,3% Sudeste 43,31% 58,09% 36,80% 33,53% 38,21% 33,55% 31,45% 44,10% 44,84% 43,05% 43,19% 35,31% 39,4% 38,4% e Indea *Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise -4,80% -11,05% -0,43% -14,58% COXÃO DURO 14,21 14,40 1,30% PATINHO 15,61 14,79-5,27% ACÉM 8,56 8,73 2,01% MÚSCULO 9,74 9,41-3,36% COSTELA 8,93 7,69 FRALDINHA 18,08 16,06-2,13% -13,86% -11,15% LAGARTO 14,11 15,43 9,38% MAMINHA 25,89 23,07-10,91% 7

Estatísticas Bovinocultura ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total Média mensal 2011 Dif. % Mato Grosso 464,1 464,1 464,1 361,1 28,5% Noroeste 56,0 56,0 56,0 47,1 19,0% Norte 106,1 106,1 106,1 71,5 48,3% Nordeste 63,8 63,8 63,8 53,3 19,8% Médio-Norte 16,4 16,4 16,4 19,3-15,2% Oeste 98,5 98,5 98,5 66,9 47,4% Centro-Sul 49,1 49,1 49,1 41,4 18,6% Sudeste 74,1 74,1 74,1 61,5 20,3% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total Média mensal 2011 Dif.pp Mato Grosso 50,8% 50,8% 34,1% 16,7 pp Noroeste 61,6% 61,6% 41,6% 20,0 pp Norte 53,6% 53,6% 37,7% 15,8 pp Nordeste 58,2% 58,2% 36,9% 21,3 pp Médio-Norte 42,2% 42,2% 25,8% 16,3 pp Oeste 35,9% 35,9% 28,2% 7,7 pp Centro-Sul 56,8% 56,8% 35,9% 21,0 pp Sudeste 50,3% 50,3% 31,2% 19,2 pp Fonte: Indea. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal 2011 Dif. % Total 12.413 11.321 23.735 11.867 16.266-27,0% União Europeia 1.369 927 2.296 1.148 1.138 0,9% Oriente Médio 1.465 1.779 3.243 1.622 5.077-68,1% China 1.763 1.908 3.671 1.835 1.439 27,5% Rússia 0 0 0 0 2.279-100,0% Venezuela 3.138 2.335 5.473 2.737 2.986-8,4% Outros países 4.678 4.373 9.051 4.526 3.348 35,2% Fonte: Secex. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal 2011 Dif. % Total 47.344 44.414 91.758 45.879 65.876-30,4% União Europeia 8.580 5.613 14.193 7.097 8.275-14,2% Oriente Médio 5.214 7.021 12.235 6.117 20.857-70,7% China 5.968 6.499 12.468 6.234 4.841 28,8% Rússia 0 0 0 0 8.107-100,0% Venezuela 11.517 9.054 20.571 10.285 11.711-12,2% Outros países 16.065 16.227 32.292 16.146 12.084 33,6% Fonte: Secex. Elaboração: Imea 8

Estatísticas Bovinocultura EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado 2006 2007 2008 2009 2010 2011 * Market Share * 2011 2006-2010 Brasil 1.903.203 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 530.196 100,00% 100,00% 100,00% São Paulo 946.907 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 200.399 37,80% 39,65% 45,55% Mato Grosso 252.826 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 88.159 16,63% 15,93% 13,64% Goiás 277.474 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 63.503 11,98% 12,20% 13,73% Mato Grosso do Sul 27.114 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 49.567 9,35% 7,87% 5,99% Rondônia 64.722 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 18.042 3,40% 4,40% 5,14% Minas Gerais 112.900 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 38.011 7,17% 5,69% 5,95% Rio Grande do Sul 155.277 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 34.251 6,46% 5,99% 5,51% Outros Estados 65.983 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 38.264 7,22% 8,28% 4,48% *acumulado até fev/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE IN NATURA (mil US$ FOB) PORTO DE SAÍDA 2010 2011 * Participação de cada porto 2010 2011 * Total 669.429 785.630 167.614 100,00% 100,00% 100,00% Santos (SP) 425.073 431.555 110.503 63,50% 54,93% 65,93% Paranaguá (PR) 158.556 219.924 9.527 23,69% 27,99% 5,68% Itajaí (SC) 62.437 81.312 37.330 9,33% 10,35% 22,27% Outros Portos 23.362 52.839 10.254 3,49% 6,73% 6,12% *acumulado até fev/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea FOI NOTÍCIA Pecuarista deve confinar até 15% a mais de gado em, diz Assocon (G1 26/03/) Pecuaristas e técnicos discutem confinamento (Gazeta 26/03/) MPF convoca frigoríficos de Mato Grosso para pacto contra desmatamento (Agência Estado 28/03/) Exportações de carne bovina de Mato Grosso caem em volume no primeiro bimestre (Scot Consultoria 28/03/) Dificuldades de vendas no atacado impedem alta da arroba do boi gordo (Scot Consultoria 29/03/) Ministro Mendes Ribeiro busca mercados para as carnes (Valor Econômico 30/03/) Abates de vacas aumentam e podem afetar a evolução do rebanho do país (Folha 30/03/) Aumento dos abates dificulta escoamento da carne bovina no mercado atacadista (Scot Consultoria 30/03/) INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 12/11 IPCA 12 meses IGP-DI 12/11 IGP-DI 12 meses 9,75% 6,00% 0,45% 5,85% 0,07% 3,38% 10,50% 6,25% 0,56% 6,22% 0,30% 4,29% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado 6,25% Superintendente: Otávio L. M. Celidonio 0,78% Elaboração: Arthur Pinheiro, Carlos Ivam Garcia, Gabriela de Oliveira, João 4,73% Paulo Vilela. 1,09% Analistas: Carlos Ivam, Cleber Noronha, Daniel Ferreira, 0,78% Elisa Gomes, Felipe Argeu, Gemelli Lyra, João Buschin, Meuryn Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. 6,23% Estagiários: Arthur Pinheiro, Bruno Piva, 1,09% Gabriela de Oliveira, Inessa Alves, João Paulo Vilela,Laryana 11,67% Miranda. 0,36% 11,33% 13,00% 6,25% 0,26% 6,08% 9 0,36% 11,33%