Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL

Documentos relacionados
AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Caracterização da rede de plataformas logísticas e intermodais do SPC

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

PATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL

MAPA II DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOS

Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas (à excepção das freguesias de Alcáçova e de Assunção), Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre (com

CLAII: Alenquer RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Actividade Realizada Objectivos Medida PII Data Local Parceiros Participantes Avaliação

Oferta global de sistemas de carregamento de veículos eléctricos (SCVE)

- Grupo de Acção Local credenciado para a gestão do Sub-Programa 3 do PRODER em Terras de Santa Maria. - Investimento Total aprovado para a

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Atividades BE 2012/2013

O QUE É VULNERABILIDADE SOCIAL?

MISSÃO INOVAÇÃO DE TRIPLO IMPACTO

Visão de Implementação QLIKVIEW. Abordagem ADITI de valor

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

Pode contribuir para alterar a. lógica? Exemplos. Internacionais...

Existentes Parcerias Estratégicas Áreas de Cooperação Aspirações, Objectivos e Áreas Prioritárias durante o Plano Decenal da Agenda 2063 da UA

A ferramenta de planeamento multi

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Custos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009

Despacho n.º 01/PRES/2017

Instituto Português de Educação e Investigação Pedagógica ORÇAMENTO E PLANO DE ACÇÃO 1-11

Despacho n.º 01/PRES/2017

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ACÇÃO DIVERSIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA

Externalidades 1 Introdução

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

Prospecto Informativo Invest Acções Portugal (Ser. 11/2)

MÓDULO 3 PADRÕES DE VIDA

Ser uma referência nacional no âmbito da intervenção social, pela inovação das suas práticas e pela qualidade dos serviços prestados às comunidades.

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Abordagem ADITI de valor

Projeto aprovado para captação de recursos PROAC ICMS SP

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Considerando, ainda, a necessidade de reformulação do cronograma de Plano Municipal Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes,

Caderno Algébrico Medição Física

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO Nº 02/311/2013

CESEP Centro de Serviços educacionais do Pará Coordenação do Ensino Médio

EQUIPA EDUCATIVA DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES/ CENTROS DE RECURSOS

Fundos Europeus para a Digitalização do Turismo

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Relatório Social Nacional PORTUGAL 2012

A Dinamização das Zonas Rurais Oportunidades de Financiamento de projetos complementares EEC PROVERE MINHO IN"

PLANO ESTRATÉGICO e Plano Anual de Atividades e Orçamento 2016

PROTOCOLO DE PARCERIA LOCAL

Guia para colaboração USP + Empresas

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.

Avaliação do ajustamento de distribuições de probabilidade ao comportamento à flexão de Pinho bravo

Representação de Números no Computador e Erros

EXPLORAÇÕES LEITEIRAS

Despacho n.º 17/PRES/2016

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

CURSO: MARKETING e COMÉRCIO INTERNACIONAL (v1) (ECONOMIA I Época de Recurso 17 de Fevereiro de 2011 duração: 2h. Resolução NOME: Nº.

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO OPI. PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2013/2014 e 2014/2015 INGLÊS 1º E 2º ANO 1º ANO MÓDULO 1

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas

2010/2011 Ensino Nocturno

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Biblioteca Escolar Josefa de Óbidos (BEJO) Ano letivo 2017/2018

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA BE

SISTEMAS DE INCENTIVOS

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal.

Prospecto Informativo Invest Portugal (Ser. 10/1)

Robert Baden Powell, in última mensagem. O PROJECTO DA MISSÃO entremãos

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados

EDITAL Nº012/ Não serão aceitas inscrições de candidatos que já tenham cursado 02 (duas) disciplinas isoladas no Programa.

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: /

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 11º ANO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Vagas para ampla concorrência

Objectivo 1 - Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE INFORMÁTICA

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO/ ESTÁGIO. Critérios de Avaliação

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA

Perfil de Aprendizagens da disciplina de Geografia 7º ano

Circular Normativa. Assunto: Síndroma Respiratória Aguda - Plano de Contingência. Referenciação Hospitalar

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros

Employer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

Exercícios de equilíbrio geral

QUADRO DE ACÇÃO NACIONAL PARA O REFORÇO DE CAPACIDADES PARA REDUÇÃO DOS RISCOS DE CATÁSTROFES EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

PLANO ESTRATÉGICO e PLANO ANUAL DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2019

Transcrição:

Cooprativa d Formação, Educação Dsnvolvimnto do Baixo Tâmga, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL PROGRAMA: PRODER Subprograma 3 (Abordagm Ladr) Documnto d trabalho: CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DE CANDIDATURAS 1. ENQUADRAMENTO: Na Portaria nº 392-A/2008 d 4 d Junho, artigo 7º, são dfinidas as comptências do Órgão d Gstão. Entr las ncontra-s a dfinição dos critérios d slcção a aplicar, no âmbito das mdidas 3.1 3.2 (Divrsificação da Economia Criação d Emprgo; Mlhoria da Qualidad d Vida, rspctivamnt). Para facilitar o trabalho do Órgão d Gstão, laborou-s o prsnt documnto qu podrá sr (ou não) utilizado como bas d trabalho do rfrido órgão. 2. CONDICIONANTES: Rgulamnto d aplicação das mdidas 3.1 3.2 (Portarias 520 521/2009 d 14 d Maio). A Valia Global da Opração (VGO) srá dtrminada pla fórmula: VGO = a VTE + b VE + c VB VGO Valia Global da Opração VTE Valia técnica da opração qu valoriza a qualidad patrimonial a qualidad técnica da intrvnção contribui, plo mnos, m 50% para a "valia global da opração" adiant dsignada por VGO; VE Valia Estratégica qu valoriza a contribuição das opraçõs para os objctivos da ELD, bm como bnfícios culturais grados; VB Valia do bnficiário qu valoriza o mprnddorismo; a, b c coficints d pondração. Nota: A pontuação a atribuir a cada um dos vctors srá um númro racional comprndido ntr 0 20, afctado plos rspctivos coficints d pondração. A VGO srá o númro racional aproximado às cntésimas, obtido a partir da aplicação da fórmula aprovada para a rspctiva acção. Dolmn, Crl 1/7

CRITÉRIOS DE SELECÇÃO CRITÉRIO GERAL As candidaturas srão hirarquizados por ordm dcrscnt da pontuação obtida m função do cálculo da Valia Global da Opração, sndo as difrnts parclas pontuadas numa scala d 0 a 20 afctadas plo rspctivo coficint d pondração. As candidaturas com VGO infrior a 10 não srão aprovadas. MEDIDA 3.1 Divrsificação da Economia Criação d Emprgo A - Acção 3.1.1 Divrsificação d Actividads nas Exploraçõs Agrícolas VTE A valia técnica da opração (VTE), qu valoriza a capacidad das opraçõs para grar riquza, contribui, plo mnos, m 50% para a "valia global da opração" adiant dsignada por VGO; VE A valia stratégica qu valoriza a contribuição das opraçõs para os objctivos da ELD, VB Valia do bnficiário qu valoriza o mprnddorismo. VGO = 0,55 VTE + 0,35 VE + 0,10 VB VTE = 0,2 VTE 1 + 0,25 VTE 2 + 0,10 VTE 3 + 0,3 VTE 4 + 0,15 VTE 5 VTE 1 Autonomia Financira VTE 2 Contribuição para a viabilidad conómica da xploração agrícola VTE 3 Crdibilidad razoabilidad da strutura d custos da opração VTE 4 Criação d Postos d Trabalho VTE 5 Qualidad Patrimonial da Intrvnção VE = 0,2 VE 1 + 0,2 VE 2 + 0,2 VE 3 + 0,2 VE 4 + 0,2 VE 5 VE 1 Grau d Inovação dmonstrabilidad da opração VE 2 Contribuição para divrsificação/concntração da ofrta VE 3 Projcto rconhcido no âmbito da Estratégia d Eficiência Colctiva "Paisagns Milnars" Dolmn, Crl 2/7

VE 4 Contribuição para o combat à dsrtificação humana VE 5 Contribuição para a fixação d jovns na agricultura. VB = 0,5 VB 1 + 0,5 VB 2 VB 1 Capacidad técnica do promotor para xcução do projcto VB 2 Capacidad do promotor para a dinamização do projcto B - Acção 3.1.2 Apoio à Criação Dsnvolvimnto d Micro-Emprsas VTE A valia técnica da opração, qu valoriza a capacidad das opraçõs para grar riquza, contribui, plo mnos, m 50% para a "valia global da opração" adiant dsignada por VGO; VE A valia stratégica qu valoriza a contribuição das opraçõs para os objctivos da ELD, VB Valia do bnficiário qu valoriza o mprnddorismo. VGO = 0,52 VTE + 0,40 VE + 0,08 VB VTE = 0,15 VTE 1 + 0,3 VTE 2 + 0,1 VTE 3 + 0,3 VTE 4 + 0,15 VTE 5 VTE 1 Autonomia Financira VTE 2 Viabilidad Económica VTE 3 Crdibilidad razoabilidad da strutura d custos da opração VTE 4 Criação d Postos d Trabalho VTE 5 Qualidad Patrimonial da Intrvnção VE = 0,35 VE 1 + 0,20 VE 2 + 0,15VE 3 + 0,10VE 4 + 0,10 VE 5 + 0,10VE 6 VE 1 Grau d Inovação dmonstrabilidad da opração VE 2 Contribuição para a dinamização da conomia local VE 3 Projcto rconhcido no âmbito da Estratégia d Eficiência Colctiva "Paisagns Milnars" VE 4 Contribuição para rforço da idntidad trritorial Dolmn, Crl 3/7

VE 5 Contribuição para a mlhoria do ambint VE 6 Divrsificação d oportunidads d insrção social profissional d grupos dsfavorcidos. VB = 0,5 VB 1 + 0,5 VB 2 VB 1 Capacidad técnica do promotor para xcução do projcto VB 2 Capacidad do promotor para a dinamização do projcto C - Acção 3.1.3 Dsnvolvimnto d Actividads Turísticas d Lazr VTE A valia técnica da opração, qu valoriza a capacidad das opraçõs para grar riquza, contribui, plo mnos, m 50% para a "valia global da opração" adiant dsignada por VGO; VE A valia stratégica qu valoriza a contribuição das opraçõs para os objctivos da ELD, VB Valia do bnficiário qu valoriza o mprnddorismo. VGO = 0,60 VTE + 0,25 VE + 0,15 VB VTE = 0,10 VTE 1 + 0,30 VTE 2 + 0,15 VTE 3 + 0,35 VTE 4 + 0,10 VTE 5 VTE 1 Autonomia Financira VTE 2 Viabilidad Económica VTE 3 Crdibilidad razoabilidad da strutura d custos da opração VTE 4 Criação d Postos d Trabalho VTE 5 Qualidad Patrimonial da Intrvnção VE = 0,20VE 1 + 0,20VE 2 + 0,20E 3 + 0,10 VE 4 + 0,15 VE 5 + 0,15E 6 VE 1 Grau d Inovação dmonstrabilidad da opração VE 2 Contribuição para a divrsificação/concntração da ofrta VE 3 Projcto rconhcido no âmbito da Estratégia d Eficiência Colctiva "Paisagns Milnars" Dolmn, Crl 4/7

VE 4 Contribuição para rforço da idntidad trritorial VE 5 Contribuição para a dinamização da conomia local VE 6 Localização do projcto VB = 0,30 VB 1 + 0,70 VB 2 VB 1 Capacidad técnica do promotor para xcução do projcto VB 2 Capacidad do promotor para a dinamização do projcto MEDIDA 3.2 Mlhoria da Qualidad d Vida A - Acção 3.2.1 Consrvação Valorização do Património Rural VGO - Valia Global da Opração VTE - Valia técnico da opração qu valoriza a qualidad patrimonial a qualidad técnica da intrvnção contribui, plo mnos, m 50% para a "valia global da opração" adiant dsignada por VGO; VE Valia Estratégica, valoriza a contribuição das opraçõs para os objctivos da ELD, bm como bnfícios culturais grados; VB Valia do bnficiário qu valoriza o mprnddorismo: VGO = 0,50 VTE + 0,40 VE + 0,10 VB Dtrminação d parâmtros: a) VTE = 0,60 VTE 1 + 0,10 VTE 2 + 0,10 VTE 3 + 0,20 VTE 4 VTE 1 Rlvância do património objcto d intrvnção no contxto do trritório VTE 2 Qualidad da mmória dscritiva da opração VTE 3 Crdibilidad razoabilidad da strutura d custos da opração VTE 4 Consistência das propostas d dinamização/valorização do património objcto da intrvnção b) VE = 0,15 VE 1 + 0,25 VE 2 + 0,15 VE 3 + 0,15 VE 4 + 0,2 VE 5 + 0,10 VE 6 Dolmn, Crl 5/7

VE 1 Grau d Inovação dmonstrabilidad da opração VE 2 Rcupração do património numa óptica d intrss colctivo /ou rntabilidad conómica VE 3 Contribuição para rforço da idntidad patrimonial VE 4 Dinamização do funcionamnto m rd VE 5 Existência (ou intgração m) d plano intgrado d rcupração d património. VE 6 Projcto rconhcido no âmbito da Estratégia d Eficiência Colctiva "Paisagns Milnars" c) VB = 0,40 VB 1 + 0,60 VB 2 VB 1 Capacidad técnica do promotor para xcução do projcto VB 2 Capacidad do promotor para a dinamização do projcto B - Acção 3.2.2 Srviços Básicos para a População Rural VGO - Valia Global da Opração VTE - Valia técnico da opração valoriza a qualidad técnica da intrvnção a consistência da rsposta social objcto da opração, contribuindo, plo mnos, m 50% para a "valia global da opração" adiant dsignada por VGO; VE Valia Estratégica, valoriza a contribuição das opraçõs para os objctivos da ELD, bm como bnfícios sociais grados; VB Valia do bnficiário qu valoriza o mprnddorismo: VGO = 0,60 VTE + 0,30 VE + 0,10 VB Dtrminação d parâmtros: a) VTE = 0,10 VTE 1 + 0,50 VTE 2 + 0,30 VTE 3 + 0,10 VTE 4 VTE 1 Qualidad da mmória dscritiva da opração VTE 2 Auto sustntabilidad do projcto VTE 3 Rsposta do projcto a ncssidads das populaçõs no domínio d srviços básicos VTE 4 Crdibilidad razoabilidad da strutura d custos da opração Dolmn, Crl 6/7

b) VE = 0,30 VE 1 + 0,15 VE 2 + 0,15 VE 3 + 0,30 VE 4 + 0,10 VE 5 VE 1 Capacidad do projcto grar mprgo qualificado VE 2 Contribuição do projcto para a mlhoria da qualidad d vida das populaçõs rurais VE 3 Robustz da parcria aprsntada VE 4 Intgração do projcto m Cntro Multisrviços VE 5 Aprovitamnto d sinrgias c) VB = 0,50 VB 1 + 0,50 VB 2 VB 1 Capacidad técnica d gstão VB 2 Historial da ntidad promotora no sctor d actividad Dolmn, Crl 7/7