QUADRO DE ACÇÃO NACIONAL PARA O REFORÇO DE CAPACIDADES PARA REDUÇÃO DOS RISCOS DE CATÁSTROFES EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
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1 QUADRO DE ACÇÃO NACIONAL PARA O REFORÇO DE CAPACIDADES PARA REDUÇÃO DOS RISCOS DE CATÁSTROFES EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - Junho
2 Nota introdutória Contxto O Govrno d São Tomé Príncip, com o apoio dos sus parciros d dsnvolvimnto, lva a cabo divrsas actividads para rforçar as suas capacidads com o objctivo d intgrar as mdidas prvntivas d rdução d riscos d catástrofs no planamnto do dsnvolvimnto nacional sctorial do país, bm como, d star mlhor prparados para rspondr às catástrofs quando las ocorrm. A apropriação nacional plo Govrno d São Tomé Príncip, a st rspito, xig qu as capacidads humanas técnicas sjam assguradas, qu um sistma jurídico da boa govrnação sja funcional, qu os rcursos stjam disponívis para rduzir os riscos xistnts, d modo a vitar a criação d novos riscos rforçar a prparação para uma rsposta ficaz às catástrofs. D Fvriro a Maio d 15, um procsso d avaliação das capacidads nacionais multissctorial foi ralizado sob a lidrança do Govrno através do Conslho Nacional para a Prparação Rsposta a Catástrofs (), apoiados plo sistma das Naçõs Unidas através da sua Equipa do País as agências mmbros da iniciativa para o rforço das capacidads no domínio da rdução d riscos d catástrofs (CADRI). Essa avaliação prmitiu a articulação d um conjunto d rcomndaçõs sobr as acçõs prioritárias para srm ralizadas, d modo a mlhorar as capacidads xistnts as capacidads ncssárias para prnchr as lacunas. O rlatório final d avaliação foi aprovado plas autoridads sus parciros m Maio d 15 [Vja "RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SOBRE AS CAPACIDADES NACIONAIS PARA A REDUÇÃO DE RISCOS EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE"]. Quadro d Acção Nacional para o rforço das capacidads para a rdução do risco d catástrofs A avaliação das capacidads nacionais du squência à laboração do Quadro d Acção Nacional d Capacitação para a Rdução do Risco d Catástrofs (-). O Quadro d Acção srv como um quadro para a implmntação das disposiçõs do Quadro Intrnacional para a Rdução d Riscos d Catástrofs d Sndai (15-30), cujo govrno é signatário qu sgu o Quadro d Ação d Hyogo (05-15) [Vr: O dsafio d capacitação a todos os nívis (stratégico, técnico - matrial, humano financiro) no domínio da rdução d riscos d catástrofs é ainda xistnt. É nssa óptica, qu o Quadro d Acção Nacional s propõ o objctivo principal: "Através da implmntação d acçõs prioritárias no âmbito do Quadro d Acção Nacional, São Tomé Príncip prtnd consguir uma rdução substancial d prdas riscos rlacionados a catástrofs m trmos d vidas humanas, danos aos mios d subsistência saúd das pssoas, às violaçõs dos bns conómicos, diritos físicos, sociais, culturais ambintais d particulars, mprsas comunidads. " Para atingir st objctivo, o Govrno d São Tomé Príncip compromt-s m rforçar as suas capacidads d implmntação das acçõs agrupadas m quatro prioridads d acordo ao sguimnto do Quadro d Sndai: Prioridad 1: Comprnsão sobr os riscos d catástrofs Rsultado sprado: As políticas práticas para a rdução gstão dos riscos d catástrofs m São Tomé Príncip são basados numa comprnsão do risco d catástrof m todas as suas dimnsõs (a vulnrabilidad, a capacidad a xposição d pssoas bns, riscos mio ambint). Prioridad 2: Rforçar a govrnação as instituiçõs para grir os riscos d catástrofs Rsultado sprado: São Tomé Príncip tm adoptado um sistma d govrnação d gstão d riscos d catástrofs para a prvnção, prparação, rsposta rcupração qu s basia na colaboração parcria ntr as instituiçõs para facilitar a aplicação fctiva das mdidas rlvants aos riscos d catástrofs. Prioridad 3: Invstir na rsiliência conómica, social, cultural ambintal Rsultado sprado: O invstimnto público privado na prvnção d catástrofs rdução d riscos m São Tomé Príncip é fito através d uma abordagm intgrada d mdidas struturais não-struturais para o dsnvolvimnto 2
3 m todos os sctors prioritários, a fim d rforçar a rsiliência conómica, social, cultural das pssoas, das comunidads, sus activos. Prioridad 4: Rforçar o stado da prparação para rspondr às catástrofs d forma ficaz para "rconstruir mlhor" durant a fas d rcupração, d rabilitação rconstrução Rsultado sprado: São Tomé Príncip stablcu as capacidads adquadas para fortalcr a condição d prparação para rspondr às catástrofs d forma ficaz para "mlhor rconstruir" durant a fas d rcupração, d rabilitação d rconstrução. Orçamnto do Quadro d Acção Nacional Orçamnto do Quadro d Acção Nacional para o rforço das capacidads na rdução do risco d catástrofs m São Tomé Príncip ncssários a Orçamnto total para a Prioridad (45%) Orçamnto total para a Prioridad (53%) Orçamnto total para a Prioridad (%) --- I. Mdidas struturais d mitigação adaptação às mudanças climáticas --- II. Sctor da agricultura, pscas, sgurança alimntar. --- III. Mdidas d prvnção no sctor do planamnto do uso da trra, planamnto urbano --- IV. Mdidas d prvnção no sctor da agua, sanamnto higin --- V. Mdidas d prvnção no sctor da saúd VI. Mdidas d prvnção no sctor do turismo VII. Mdidas para mpodramnto da Mulhr a igualdad d génro --- VIII. Protção consrvação ambintal Orçamnto total para a Prioridad (99.4%) Orçamnto total Quadro d Acção Nacional
4 100% 90% 80% 70% 60% Orçamnto do Quadro d Acção Nacional (%) 50% 40% 30% % 10% 0% Orçamnto total Orçamnto total Orçamnto total Orçamnto total para a Prioridad para a Prioridad para a Prioridad para a Prioridad a Procsso d dsnvolvimnto do Quadro d Acção Nacional A laboração do Quadro d Acção Nacional foi basada m: Rcomndaçõs do rlatório d avaliação das capacidads nacionais na rdução d riscos aprovada plo Govrno d São Tomé Príncip através d um procsso d avaliação das capacidads multissctorial intragências (fvriromaio 15) um atlir nacional d validação (12 d maio d 15); Uma séri d runiõs com crca d 60 struturas govrnamntais não-govrnamntais ao nívl cntral local, dircta ou indirctamnt nvolvidas na Rdução d Riscos d Catástrofs para rcolhr dados documntos d planamnto, Quadros d acção, documntos d projctos, tc (a partir das duas missõs intragências d a 27 d fvriro d 11 a 22 maio d 15); Elaboração d um Quadro d Acção Nacional no sio d um grupo d trabalho nvolvndo os principais actors num atlir nacional d dois dias (-21 d maio d 15); A rvisão do Quadro d Acção por todas as instituiçõs nvolvidas a consolidação das contribuiçõs complmntars numa vrsão final submtida para validação. A validação do Quadro d Acção através d um atlir nacional d dois dias (7 8 d junho d ) nvolvndo todas as parts intrssadas na tmática da rdução d riscos d catástrofs. 4
5 Prioridad 1: Comprnsão dos riscos d catástrofs rsponsávl pla xcução sguimnto Prioridad 1: Comprnsão acrca dos riscos d catástrofs parciro (s) / ou outros parciros na implmntação ncssários montant total) total) a Potnciais parciros Rsultado sprado: As políticas práticas para a rdução gstão dos riscos d catástrofs (incluindo os riscos associados à variabilidad mudanças climáticas), m São Tomé Príncip são basadas n uma comprnsão do risco d catástrof m todas as suas dimnsõs (a vulnrabilidad, a capacidad a xposição d pssoas bns, riscos mio ambint). 1. Adoptar utilizar uma mtodologia unificada para a avaliação a monitoria do risco assgurar 1.1. Com bas m mtodologias xistnts m outros paíss, adoptar utilizar uma mtodologia unificada para a idntificação, mapamnto monitorização dos riscos m todo o país. INM DGRNE INIC X formação. X X X Comprar, instalar, mantr utilizar uma aplicação automatizada/ informática para a avaliação d riscos qu prmita a monitoria rgular do risco. INIC INM DGRNE Hidrologia Gologia Comprar instalar uma aplicação Projcto Alrta Prcoc/ 1.3. Organizar um programa d formação para lvar as comptências a todos os nívis das dircçõs das agências técnicas nacionais para a avaliação do risco. INM Hidrologia Gologia DGRNE Formação d dois técnicos para mantr a aplicação X X X Projcto Alrta Prcoc/ 0 2. Assgurar qu a proposta d li RRC inclua disposiçõs lgais para a avaliação monitorização do 2.1. Assgurar qu a proposta d li RRC inclua disposiçõs lgais para a avaliação monitorização do risco d catástrofs concrtação arranjos institucionais para a avaliação monitorização do risco com clara idntificação dos papéis, MAI Govrno, Assmblia Nacional, Ministério d Justiça (Gabint d Estudos) X X Consultor nacional Banco Mundial Cruz Vrmlha Intrnacional 5
6 rsponsávl pla xcução sguimnto risco d catástrofs. rsponsabilidads das várias instituiçõs técnicas Organização do um atlir parciro (s) / ou outros parciros na implmntação DGRNE/ INM/ DGA/ DSGC mmbros da plataforma. ncssários montant total) total) a Potnciais parciros 3. Um sistma d alrta prcoc funcional. 4. A mlhorar rforçar o prfil nacional do risco basado d numa avaliação clara 5. Tr uma bas d dados opracional stablcr um sistma d troca dissminação d informaçõs 3.1. Criação d um sistma d alrta prcoc 3.2. Criação d um manual d validação d riscos 3.3. Criação d um comité multisctorial 3.4. Criação d um sistma d dissminação das informaçõs 4.1. Actualizar o prfil d risco d catástrofs ao nívl nacional Armaznar actualizar os dados informaçõs do prfil 4.3. Rforçar as capacidads do Obsrvatório nacional d modo qu as informaçõs sjam do prfil nacional d risco acssívis 4.4. Elaboração d um documnto ond const difrnts studos ralizados, d modo a sr adotado plos órgãos dcisors Establcr uma bas d dados cntral ao nívl do, com um sistma d Backup Criação d um manual d normas procdimntos para a gstão d dados. DGA INM / DGRNE INIC DGA INM DGRNE DGA Todos mmbros da Plataforma Todos mmbros da plataforma X X Projcto Alrta Prcoc/ X Banco Mundial parciros X X X X X X X Projcto Alrta Prcoc/ Projcto Alrta Prcoc/ X X X Projto Alrta Prcoc/ 0 Banco Mundial parciros Banco Mundial parciros Banco Mundial parciros 0 6
7 rsponsávl pla xcução sguimnto 6. Dsnvolvr campanhas d conscincialização pública acçõs d snsibilização sobr os riscos d catástrofs 7. Rforçar o sistma d ducação formal 8. Establcr programas d dsnvolvimnto do pssoal técnico das instituiçõs Criação d um sistma d rd ntr as Instituiçõs afctas Criar protocolos d trocas sistmáticas obrigatórias d informaçõs ntr os gradors d dados sobr os prigos riscos 6.1. Ralizar programas, radiofónicos tlvisivos qu informam sobr a prvisão hidromtorológica (sistma d alrta prcoc) Programar campanhas d snsibilização através dos midias, ONGs, companhias d tlcomunicaçõs Criação d um dia nacional RRC Rforço d capacidads do Ministério d Educação para rinsrir no currículo scolar o tma dirccionado às catástrofs naturais Validação do manual d formação do comité local Criação d um programa d formação intrcâmbio com as univrsidads instituiçõs d nsino suprior 8.1. Formação capacitação dos quadros técnicos das Instituiçõs Traduzir a trminologia intrnacional no domínio da RRC m português, imprssão d folhtos divulgar às instituiçõs. / INIC DGA~ Min Educação Ministério d Educação parciro (s) / ou outros parciros na implmntação DGA / Comunicação Social ONG Comités locais d gstão d risco INM / DGRNE UNICEF UNESCO UN-Habitat INM DGRNE Dircção d Ambint Min Educ / ncssários montant total) total) a Potnciais parciros X X X X X X X Formaçõs Atlir Manual d formação X X parciros Projcto Alrta Prcoc/ X Projcto Alrta Prcoc/ Govrno UNICEF parciros 0 0 ncssários Orçamnto total para a Prioridad a 7
8 Prioridad 2: Rforçar a govrnação as instituiçõs para grir os riscos d catástrofs Rsultados sprados Actividads Instituição rsponsávl pla xcução sguimnto Prioridad 2: Rforçar a govrnação as instituiçõs para grir os riscos d catástrofs parcira (s) / ou outros parciros na implmntação ncssários montant total) total) a Potnciais parciros Rsultado sprado: São Tomé Príncip tm adotado um sistma d govrnação d gstão d riscos d catástrofs para a prvnção, prparação, rsposta rcupração qu s basia na colaboração parcria ntr as instituiçõs para facilitar a aplicação ftivadas mdidas rlvants aos riscos d catástrofs (incluindo os riscos associados à variabilidad mudanças climáticas) 1. Apropriação d Órgão d Sobrania, podr local rgional sobr as lis rgulamntos da RRC Organizar um atlir d snsibilização para Assmblia Nacional, Govrnos magistrados 1.2. Organizar um ncontro d trabalho com Orgão d Sobrania 1.3. Organizar um ncontro com o Podr Local Rgional Assmblia Nacional P. Rpública Govrno Podr Local Rgional X X X X Projcto Alrta Prcoc/ 0 2. Criação da Li Nacional m RRC 2.1. Dsnvolvr aplicar a lgislação nacional sobr a RRC qu contnha a rfrência a todos os lmntos do ciclo d gstão do risco d catástrofs (prvnção, mitigação, prparação, rsposta, rcupração, rconstrução) inclui a dfinição clara dos mandatos, comptência atribuiçõs das instituiçõs rsponsávis por cada ára d actividad para vitar duplicação d mandatos funçõs. Para sta actividad, é ncssário: i. Constituir uma Comissão ad-hoc multissctorial ii. iii. iv. Contratar um consultor Organizar sssõs d trabalho com a Comissão ad-hoc multissctorial Finalizar o projto d li RRC para a transmissão à Assmblia Nacional Comissão ad-hoc multisctorial composta por todas as instituiçõs Técnicos do X.000 Consultor nacional (Govrno) () 0 8
9 3. Dsnvolvr uma Política nacional RRC uma Estratégia nacional RRC 2.2. Validar/ Aprovar a Li pla Assmblia Nacional 3.1. Basada na nova lgislação, dsnvolvr uma Política nacional RRC uma Estratégia nacional RRC qu objctivamnt stablça comptências atribuiçõs, acçõs prioritárias, rcursos ncssários para a implmntação das mdidas d rdução do risco d catástrofs, incluindo ao nívl sctorial. Assgurar qu a Política a Estratégia rflctm o risco ligado a variabilidad climática às mudanças climáticas incluindo para portadors d dficiência os mais vulnrávis Assmblia Nacional X X X Grupo d trabalho multisctorial Técnicos da Associação portadors dficints físicos Govrno X X.000 Consultor nacional.000 Projcto Alrta Prcoc/ 0 4. Dsnvolvr um Quadro d Para sta actividad, é ncssário: i. Constituir um Grupo d trabalho multisctorial para dsnvolvr a Políitica a Estratégia ii. Contratar um consultor iii. Organizar sssõs d trabalho com Grupo d trabalho iv. Finalizar o projto d Politica Estratégia 3.2. Validar dissminar Política Estratégia d RRC X Para sta actividad, é ncssário: i. Organizar um atlir para discussão da Política a Estratégia d RRC ii. Dissminar a Política a Estratégia d RRC a todas as instituiçõs 3.3. Aprovar Política Estratégia d RRC Govrno X Actualizar struturar o NAPA nos programas do RRC 4.1. Criação aprovação d Plano d Acção Nacional para Rdução d Riscos d Catástrofs d a. Comissão para as Mudanças Climáticas Grupo d trabalho multissctorial os Ministérios d Tutla MAI X X Projcto Alrta Prcoc/ X
10 Acção Nacional para a RRC 5. Establcr uma Plataforma Nacional para a RRC 4.2. Formação capacitação dos mmbros da rd parlamntar 4.3. Avaliação das actividads prconizadas durant o ano conómico Establcr uma Plataforma Nacional para a RRC (m linha com as orintaçõs do ISDR (Estratégia Intrnacional para Rdução das Catástrofs as provisõs do Quadro Sndai) qu rúna todos os intrvnints no país: rprsntants das struturas nacionais do govrno, ministérios nvolvidos, ONG, sistma das NU, parciros d dsnvolvimnto sctor privado. - O papl da Plataforma Nacional para a RRC é fomntar o diálogo nacional sobr as prioridads da RRC, contribuir para mlhorar a consciência o conhcimnto sobr a RRC ao nívl dos sctors do govrno facilitar a intgração da RRC no dsnvolvimnto dos programas nacionais sctoriais Establcr um Scrtariado da Plataforma Nacional. - O Scrtariado da Plataforma Nacional dv sr o ponto focal para o sistma d rlatórios sobr a implmntação do Quadro Sndai - O Scrtariado da Plataforma Nacional dv sr mandatado para coordnar contribuiçõs d varias instituiçõs sobr a monitorização do Quadro d Acção Nacional para a RRC (vr actividad 4) Técnicos da Grupo d trabalho multissctorial Grupo d trabalho multissctorial Todos os mmbros da Plataforma - - Rprsntants das struturas nacionais - ONG - Parciros d dsnvolvimnto - Sctor privado - Socidad civil - Média Scrtariado da Plataforma Nacional Mmbros da Rd Parlamntar para RRC Projcto Alrta Prcoc/ X X X X Financiador / X X X parciros.000 Projcto Alrta Prcoc/ X X X X Govrno parciros X X X X parciros 10
11 6. Intgração da RRC nos programas d implmntação do ENRPII (sgunda Estratégia Nacional d Rdução da Pobrza) 7. Establcr um mcanismo d coordnação dos doadors 5.3. Assgurar a opração da Plataforma Nacional. Para sta actividad, é ncssário: i. Organizar runiõs anuais da Plataforma Nacional ii. Organizar rgularmnt runiõs d trabalho do Scrtariado da Plataforma Nacional (por xmplo, trimstralmnt) 6.1. Assgurar a intgração das considraçõs do risco d catástrofs (incluindo o risco das mudanças climáticas) nos programas d implmntação do ENRP II (sgunda Estratégia Nacional d Rdução da Pobrza). Para sta actividad, é ncssário: i. Contratar um consultor ii. Organizar sssõs d trabalho com o grupo d trabalho/ instituição rsponsávl plo dsnvolvimnto da Estratégia Nacional d Rdução da Pobrza 7.1. Establcr mcanismo d coordnação d parciros técnicos financiros para assgurar um mapamnto d programas d apoio (incluindo os rlacionados com a rdução d risco adaptação às mudanças climáticas) troca d informaçõs rgulars. Para sta actividad, é ncssário: i. Contratar um consultor para mapar: (1) os projctos xistnts para a RRC adaptação às mudanças climáticas; (2) os mcanismos d financiamnto disponívis para a RRC adaptação às mudanças climáticas Todos os mmbros da Plataforma - - Rprsntants das struturas nacionais - ONG - Parciros d dsnvolvimnto - Sctor privado - Socidad civil - Média Plataforma Nacional/ Técnicos do Govrno MAI X X X X X X X Consultor nacional Plataforma Nacional X X X X Consultor nacional Bas d dados.000 parciros parciros UE BM parciros 11
12 ii. (os procdimntos d aplicação d forma a idntificar novas opçõs potnciais d financiamnto tanto para a adaptação às mudanças climáticas como a RRC) Criar uma bas d dados comprndndo informaçõs sobr os projctos financiados actualizar rgularmnt. ncssários a Orçamnto total para a Prioridad
13 Prioridad 3: Invstir na rsiliência conómica, social, cultural ambintal rsponsávl pla xcução sguimnto parcira (s) / ou outros parciros na implmntação ncssário s (dscrição montant total) total) a Potnciais parciros I. Mdidas struturais d mitigação adaptação às mudanças climáticas 1. Mdidas d adaptação d mitigação adoptadas as populaçõs transladadas para zona sgura (rassntamnto). Sgunda fas - Projcto d Adaptação às Mudanças Climáticas para as Zonas Costiras (PAMCZC) - comçando m finais d --- Os lmntos básicos sriam os sguints: 1. Sgunda fas d protcção costira m Ribira Afonso, Santa Catarina, Malanza, Praia Burra: - Continuação d mdidas d adaptação - Suport à zona d xpansão comunitária - Assistência aos mais vulnrávis - Promoção d infrastruturas sociais (casas sociais, tc) - Cash for works - Apoio às Câmaras Municipais para planamnto rsilint PAMCZC UN-Habitat MARAPA X X X Sgunda fas - Projcto d Adaptação às Mudanças Climáticas para as Zonas Costiras (PAMCZC) 0 2. Primira fas d protcção costira m novas comunidads costiras (Praia Gamboa, Lochinga, Micolo, Pantufo, Mlão, Io grand, Abad ) - Planamnto spacial participativo - Mdidas d adaptação - Envolvimnto comunitário - Apoio aos comités d gstão d risco - Formação contínua do comité d gstão a população. ncssário s Orçamnto total para a Prioridad 3 I. Mdidas struturais d mitigação adaptação às mudanças climáticas a 13
14 rsponsávl pla xcução sguimnto II. Mdidas d prvnção no sctor da agricultura, pscas, sgurança alimntar parcira (s) / ou outros parciros na implmntação ncssário s (dscrição montant total) total) a Potnciais parciros 1. Rsiliência da população adoptada através das políticas d agricultura intgrada, promotoras d produção alimntar divrsificada, lidradas plas cooprativas, associaçõs d pqunos agricultors produtors familiars individuais, para garantir a disponibilidad d bns alimntars (mudar por sguranca alimntar) a toda a população incluindo às scolas, d forma contínua, inintrrupta d boa qualidad, tndo m atnção as mudanças climáticas Continuar a implmntação o sguimnto dos projctos m curso tais como: i. Cultura Alimntar ii. Horticultura Urbana Priurbana iii. Produção Industrial d Palmar iv. Rnovação d Cacauzal v. PDSA/ PDSA-II (Projcto Dscntralizado d Sgurança Alimntar) vi. Rforço das Capacidads Rurais aos Efitos das Mudanças Climáticas m STP nos Distritos d Cauê, Mé-Zóchi, RAP, Lmbá, Cantagalo Lobata MADR Dirção da Agricultura Dsnvolvimnto Rural DGA INM PRIASA PNASE DGRNE Associação dos Produtors ONG 1.1. Ralizar o rcnsamnto agrícola nacional. MADR DIRECÇAO PLANEAMENTO AGRICOLA 1.2. Concbr ralizar um programa d formação d rcursos humanos m todos os domínios do sctor primário (Agricultura, Psca, Florsta Pcuária) Elaborar um Plano d Acção Estratégico para o Forncimnto d Produtos Agropcuários Locais das pscas a srm forncidos às Escolas do nsino básico (Dfinição dos Produtos, Idntificação Snsibilização dos Produtors, Lvantamnto das Ncssidads dos Produtos Locais slcionados, assim como das pscas para as Escolas, rspitando a ração alimntar prvista na Li N ro. MADR MADR Ministério da Educação, cooprativa dos agricultors FAO BAD/AfDB INE, FAO Missão Técnica China Taiwan CATAP Dircção Planamnto Agrícola, Dircção d Pcuária, Dircção d Agricultura Dircção d Florstas. Ministério da Educação FAO Coopração Brasilira, ONGs X X X X Orçamnt os d projtos xistnts Orçamntos d projtos xistnts Orçamntos d projtos xistnts PAPAC Instalaçõs d CATAP PAPAC PFNL/ PAPAC/ FAO 14
15 rsponsávl pla xcução sguimnto 04/12 Li da criação do PNASE - Programa Nacional d Alimntação Saúd Escolar) Ralizar palstras campanhas d snsibilização no trrno sobr a consrvação dos produtos psquiros a forma d ralizar uma psca sgura. Ministério da Economia Coopração Intrnacional. parcira (s) / ou outros parciros na implmntação Dircção das Pscas, MARAPA ONGs, Associaçõs d Pscadors, Capitania dos Portos. Dircção d Indústria, Instituto do Mar. ncssário s (dscrição montant total) total) a Potnciais parciros PAPAC/ FAO/ PFNL 1.6: Promovr produçõs agrícolas não sazonais MADR; INM, CIAT, CADR X X Parciros d coopração 2. Carta d potncialidads agrícolas do país (CPAP) rvista, actualizada, aprovada nquadrada na lgislação do país 2.1. Rvr actualizar a carta d potncialidad agrícola MADR 2.2. Ralizar atlirs d rvisão, campanhas d divulgação, implmntação da Carta (CPAP) 2.3. Elaborar a Proposta d Li para rgularizar o uso ocupação das trras Procdr ao Sguimnto vrificação do cumprimnto das opçõs técnicas da Carta (CPAP). Dircção d Rforma Fundiária Dircção X Parciros d coopração MADR ordnamnto do Trritório, Dircção Gral do Ambint X MADR, MRNA MADR Dircção Rforma Fundiária, Dircção Ordnamnto Trritório Dircção d Agricultura, Dircção d X.000 Consultor nacional Parciros d coopração Parciros d coopração X X X
16 rsponsávl pla xcução sguimnto 3. Estudos para concpção do crédito agrícola laborado 2.5. Elaborar uma proposta técnica sobr a ncssidad d intgrar a CPAP no quadro jurídico nacional promovr uma discussão técnica com os parciros sociais ants d submtr a aprovação das autoridads comptnts Elaborar studos para concpção do crédito agrícola criar condiçõs para a sua implmntação. MADR MADR parcira (s) / ou outros parciros na implmntação Planamnto Agrícola, Dircção Rforma Fundiária. Dircção Rforma Fundiária Dircção d Apoio ao Dsnvolvimnto da Agricultura Dircção Planamnto Agrícola, Dircção d Agricultura Dircção A. C. Dsnvolvimnto Rural, Ministério das Finanças ncssário s (dscrição montant total) Mios rolants capacidad técnica X X Consultor nacional + Atlir X X Espcialist a m Crdito Agrícola total) a Potnciais parciros Parciros d coopração Parciros d coopração Parciros d coopração ncssário s Orçamnto total para a Prioridad 3 II. Sctor da agricultura, pscas, sgurança alimntar a III. Mdidas d prvnção no sctor do planamnto do uso da trra, planamnto urbano 1. Quadro lgal rgulador do uso da trra, planamnto urbano rural, assim como a poss da trra, actualizado aprovado, intgrando 1.1 Concbr, laborar, promovr a discussão técnica com os parciros sociais submtr a aprovação das autoridads comptnts d uma proposta técnica sobr o Quadro Lgal Rgulador para o Uso da Trra intgrando o concito d RRC. MIRNA Dircção Gral dos Naturais Enrgia, DOPU, DGSC, Dircção da Rforma Fundiária, X X Consultor Nacional Parciros d coopração
17 rsponsávl pla xcução sguimnto a carta gotécnica nacional os riscos d dsastr dcorrnts do clima do ambint 2. Mapamnto gológico nacional laborado aprovado incluindo studos d impacto ambintal 1.2. Concbr, laborar, promovr a discussão técnica com os parciros sociais submtr a aprovação das autoridads comptnts d uma proposta técnica sobr o Planamnto Urbano Rural intgrando o concito d RRC Intgrar aspctos gológicos na actualização da cartografia nacional Rvr actualizar o Rgulamnto d Edificaçõs da Habitação Urbana d STP, Rgulamnto d Actividads d Empritiros d Obras Públicas Particulars no sctor da construção civil intgrando o concito d RRC Rvr actualizar os rgulamntos, critérios, normas para concssão d trras para fins divrsos Criar uma quipa técnica para ralização d studos das fonts Ggológicas Vlar pla implmntação das rcomndaçõs dos studos ralizados aplicar as sançõs aos MADRP/MIRNA MRNA MRNA MIRNA MADR MIRNA MIRNA parcira (s) / ou outros parciros na implmntação Dircção das Florstas, Instituto Nacional d Estatística, INAE Dircção d rforma fundiária, DOPU DGSC Laboratório d Eng. Civil, DGRNE, DGSC DOPU, IH, Lab Nac. D Eng Civil DSGC Rforma Fundiária Dircção Gral dos Naturais Enrgia, Dircção das Florstas, DOPU, DGA, DGSC, Ministério das Finanças, Rforma Fundiária, Associação dos Gológos Dircção Gral dos ncssário s (dscrição montant total) total) a Potnciais parciros X Parciros d coopração X Parciros d coopração X Parciros d coopração X / FAO X X X X X Parciros d coopração
18 rsponsávl pla xcução sguimnto infractors com bas na vrificação dos studos d impacto ambintal Concbr laborar uma proposta técnica a sr intgrada na lgislação nacional qu torn obrigatório os studos d impacto ambintal o parcr da Protção Civil na aprovação d grands projctos. MIRNA MAI parcira (s) / ou outros parciros na implmntação Naturais Enrgia, Dirção das Florstas, DOPU, DGA, DGSC, Ministério das Finanças, Dirção das Florstas, REFORMA FUNDIÁRIA. Dirção Gral dos Naturais Enrgia, Dirção das Florstas, DOPU, DGA, DSGC, Ministério das Finanças, Dirção das Florstas, REFORMA FUNDIÁRIA. SNPCB ncssário s (dscrição montant total) total) a Potnciais parciros X X X Govrno ncssário s Orçamnto total para a Prioridad 3 III. Sctor do planamnto do uso da trra, planamnto urbano a IV. Mdidas d prvnção no sctor da agua, sanamnto higin 1. Sistmas d drnagm da água da chuva d microirrigação stablcidos Ralizar studos para criação dos dispositivos d rcolha, armaznagm drnagm das águas da chuva. DGA (MIRNA) IM, SAÚDE, AUTARQUIA,, D FLORESTA, DGRNE X X Parciros d coopração
19 rsponsávl pla xcução sguimnto Rd d sanamnto rforçado incluindo a sistmatização do tratamnto do lixo 1.2. Promovr ralizar campanhas d snsibilização da população m matéria d prsrvação manutnção dos dispositivos d drnagm da água d chuva 3.1. Ralizar studos para dtrminação das fonts hídricas rd d distribuição, assim como studos para o tratamnto da água poluída Ralizar studos sobr o tratamnto d águas rsiduais domésticas Ralizar Campanhas d snsibilização para a classificação dos rsíduos sólidos Assgurar a colocação d contntors adquados nas áras urbanas. DGA (MIRNA) Dircção dos Naturais Enrgia (MIRNA) DGA (MIRNA), DGRNE,, EMAE AUTARQUIAS DGA (MIRNA),, AUTARQUIAS, DGRNE DGA (MIRNA), DOPU, AUTARQUIAS parcira (s) / ou outros parciros na implmntação IM, SAÚDE, AUTARQUIA,, D FLORESTA, DGRNE EMAE, Dirção das Florstas,, DGA, DGSC, Ministério das Finanças, DGRNE. ncssário s (dscrição montant total) X X total) a Potnciais parciros Govrno Parciros d coopração SAÚDE, CIAT, X X SAÚDE, Comunicação Social (PP) ONGs SAÚDE X X X X Parciros d coopração Parciros d coopração Parciros d coopração ncssário s Orçamnto total para a Prioridad 3 IV. Sctor da água, sanamnto higin a V. Mdidas d prvnção no sctor da saúd 1. Avaliação das infrastrutura da saúd ralizada sgundo o índic da OMS 1.1. Establcr um cronograma d actividads conducnt a garantir a ralização da avaliação das infrastruturas da saúd sgundo o Índic da OMS: MINISTÉRIO DA SAÚDE OMS Comunicação Social ONG s X
20 rsponsávl pla xcução sguimnto Para sta atividad, é ncssário: parcira (s) / ou outros parciros na implmntação ncssário s (dscrição montant total) total) a Potnciais parciros i. Divulgar o Índic da OMS para avaliação das infrastruturas da saúd plos profissionais da saúd d forma a garantir a sua adsão por ocasião da ralização do Estudo. ii. iii. iv. Procdr ao rcrutamnto da quipa técnica para procdr a ssa avaliação. Mobilizar os rcursos financiros ncssários para a sua implmntação. Procdr a divulgação dos rsultados da avaliação plos profissionais d saúd. 2. Formação do pssoal da saúd na prvnção d donças d origm hídrica, imunização, nutrição campanhas d snsibilização sobr donças prvnívis por vacina ralizadas v. Criar condiçõs para a implmntação do Estudo ralizado. - Ralização d Inquéritos. - Invntários - Visitas 2.1. Elaborar implmntar um programa d Formação dos Técnicos 2.2. Procdr a ralização d Palstras Campanhas d Snsibilização no Trrno. MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE OMS ONG OMS/ Comunicação Social ONG X X X X X / OMS Brasil Tawan Portugal India / OMS Brasil Tawan Portugal India
21 rsponsávl pla xcução sguimnto parcira (s) / ou outros parciros na implmntação ncssário s (dscrição montant total) ncssário s total) Orçamnto total para a Prioridad 3 V. Sctor da saúd a Potnciais parciros a VI. Mdidas d prvnção no sctor do turismo 1. Estratégia Nacional para o Dsnvolvimnto do Sctor do Turismo (ENDT) intgrando a RRC 2. Construção do sistma d infrastruturas hotliras para prvnir casos d catástrofs naturais vacuação Rvisão da Estratégia Nacional para o Dsnvolvimnto do Sctor do Turismo (ENDT) Para sta atividad, é ncssário: i. Procdr ao rcrutamnto d uma quipa técnica nacional/ grupo d trabalho para apoiar o sctor do turismo na actualização da ENDT - intgrando a RRC ii. Elaborar Estudos, Planamnto, Inquéritos para o conhcimnto mais aprofundado dos principais dsafios do sctor d forma a ncontrar lmntos d rspostas para os msmos. iii. Finalizar, aprovar divulgar a ENDT 2.1. Assgurar a aprovação das normas d construção d instalaçõs hotliras Assgurar o rgisto d turistas m cada hotl stablcr os procdimntos opracionais standards com mbaixadas strangiras para vacuação m caso d catástrofs naturais Dircção Gral do Turismo Hotlaria (Ministério da Economia Coopração Intrnacional) / Plataforma Nacional RRC/ SNPCB Dircção Gral do Turismo Hotlaria (Ministério da Economia Coopração Intrnacional) SNPCB SMF Ministério das Finanças, Ministério da Saúd, MIRNA, Ministério do Administração Intrna, Dfsa do Mar, MADR, AUTARQUIAS, Coopração Bilatral ou Multilatral Ministério das Finanças, Ministério da Saúd, MIRNA, Ministério da Administração Intrna, Ministério da Dfsa do Mar, MADR, AUTARQUIAS, Coopração Bilatral ou Multilatral X Parciros d coopração Bilatral ou Multilatral X X X X Atlir nacional Parciros d coopração Parciros d coopração 21
22 rsponsávl pla xcução sguimnto parcira (s) / ou outros parciros na implmntação ncssário s (dscrição montant total) ncssário s total) Orçamnto total para a Prioridad 3 VI. Sctor do turismo a Potnciais parciros a VII. Mdidas para mpodramnto da Mulhr a igualdad d génro 1. Maior prcntagm d mulhrs no Quadro Nacional do RRC assgurado, incluindo uma particular atnção aos Portadors d Dficiência Idosos prant Catástrofs Naturais. 2. Planos d contingência d rsposta às mrgências qu salvaguardam mdidas spcíficas para o acolhimnto 1.1. Nomar um ponto focal do génro com a Plataforma Nacional DRR 1.2. Instituiçõs rsponsávis dvm fazr um aplo para o tma o génro sja intgrado nas políticas sctoriais com um foco nas mulhrs mais vulnrávis aos riscos 1.3. Ralizar um atlir nacional sobr o RRC o papl das mulhrs no âmbito da Plataforma Nacional 1.4. Ralizar sssõs d formação snsibilização ao nívl local (por xmplo, m comunidads vulnrávis) para qu as mulhrs conhçam a importância do mio ambint na sua vida possam contribuir para rdução do impacto d catástrofs Criar publicar uma brochura sobr as mulhrs RRC 1.6. Dissminar a publicação d instituiçõs statais 2.1. Incorporar o tma d génro nos Planos d contingência 2.2. Ralizar simulaçõs / xrcícios, tndo m conta as mulhrs, crianças pssoas com mobilidad rduzida INPG Ministério do Emprgo Assuntos Sociais Rd d Mulhrs m STP Plataforma Nacional RRC Ministério do Emprgo Assuntos Sociais INPG Dircção do Ensino Básico Suprior, Ministério da Saúd,, OMS, ONGs SNPCB, Ministério da Saúd FNUAP OMS ONGs X X X X X X X X X Parciros d coopração X X Parciros d coopração X X X / Alrta Prcoc Parciros d coopração BM FNUAP parciros 22
23 rsponsávl pla xcução sguimnto d Mulhrs, crianças pssoas com mobilidad rduzida Idosos, assgurados, prvndo instalaçõs spcíficas para o fito DGA parcira (s) / ou outros parciros na implmntação CLGR UNICEF Autarquias ncssário s (dscrição montant total) total) a Potnciais parciros ncssário s Orçamnto total para a Prioridad 3 VII. Empodramnto da Mulhr a igualdad d génro a VIII. Protção consrvação ambintal 1. Trciro Invntario florstal nacional ralizado, incluido a cartografia d utilização do solo,tipos d florsta com particular atnção para a rdução dos incêndios florstais 2. Plano d Dsnvolvimnto Florstal laborado aprovado Criação d uma quipa técnica para a ralização do trciro (3º) invntario florstal nacional ralização do Plano Cartográfico com a dfinição dos tipos usos das florstas com particular atnção para a rdução dos fogos florstais Criar uma quipa Técnica para a laboração do Plano d Dsnvolvimnto Florstal Assgurar a laboração aprovação do Plano d Dsnvolvimnto Florstal Intgrar as comunidads rurais na gstão dos rcursos florstais na implmntação d um programa d luta contra os fogos florstais no quadro da RRC Fazr advocacia junto aos dcisors políticos para a implmntação das rcomndaçõs MADR Dirção das Florstas MADR Dircçäo d Florstas PNOST, PNP Dircção Gral dos Naturais Enrgia, DGA, DSGC, Dir Rforma Fundiaria, INM Dircção Gral dos Naturais Enrgia, DGA, DSGC, Ministério das Finanças, INM, Dir d Rforma Fundiária, Podr Local, ONG X X X Programa d formaçäo para os técnicos Praciros d coopração GEF GEF 6 23
24 rsponsávl pla xcução sguimnto 3. Quadro Lgal/Rgulador, Unificado, Aplicado com a suprvisão garantindo a Avaliação do Impacto Ambintal d Todos Emprndimntos, Mantndo o Uso Dissminação das Informaçõs Contidas no Obsrvatório Ambintal Ligados a Bas d Dados /Plataforma d Risco d Catástrofs 4. Obsrvatório Ambintal funcional 3.1. Elaborar normas lgais qu possibilitm a avaliação obrigatória do impacto ambintal d riscos para todos os grands mprndimntos ralizados a ralizar no Pais Assgurar a rcolha o tratamnto d dados plo Obsrvatório Ambintal para garantir a divulgação rgular d informaçõs através d publicaçõs Ralizar campanhas d informação, snsibilização divulgação sobr o ambint os riscos d catástrofs. MADR MADR Plataforma Nacional RRC parcira (s) / ou outros parciros na implmntação Dircção Gral dos Naturais Enrgia, Dircção das Florstas, DGA, DSGC, Ministério das Finanças, INM, REFORMA FUNDIÁRIA. Dirção Gral dos Naturais Enrgia, Dirção das Florstas, DGA, DSGC, Ministério das Finanças, INM, REFORMA FUNDIÁRIA. ncssário s (dscrição montant total) total) X X X X / Alrta prcoc/ Adaptação X X X / Alrta prcoc/ Adaptação a Potnciais parciros ncssário s Orçamnto total para a Prioridad 3 VIII. Protção consrvação ambintal a Orçamnto total para a Prioridad
25 25
26 Prioridad 4: Mlhorar o stado da prparação para rspondr aos dsastrs d forma ficaz para "mlhor rconstruir " durant a fas d rcupração, d rabilitação rconstrução a rsponsávl pla parcira (s) / ou ncssários xcução outros parciros na (dscrição sguimnto implmntação montant total) total) Potnciais parciros Prioridad 4: Mlhorar o stado da prparação para rspondr aos dsastrs d forma ficaz para "mlhor rconstruir " durant a fas d rcupração, d rabilitação rconstrução Rsultado sprado: São Tomé Príncip tm implmntado o rforço d capacidads m todos os nívis para fortalcr o stado d prparação para a rsposta às mrgêncisa a rcupração, rabilitação rconstrução, intgrando a rdução d riscos d catástrofs nas acçõs (mdidas) d dsnvolvimnto. 4.1 Coordnação ficint para a prparação rsposta às mrgências stablcida m São Tomé Príncip Listagm d todas as Instituiçõs ( rspctivos projctos) nvolvidas m gstão d catástrofs (prparação, rsposta, prvnção, mitigação, tc.) rvisão das áras d rsponsabilidad funçõs das msmas para vitar duplicaçõs stablcr parcrias Rvisão do Dcrto-Li /11 para dfinir papl d coordnação do, do SNPCB, nívis d rsponsabilidad d prstação d contas das várias instituiçõs com papl na gstão d catástrofs. SNPCB MAI Todas as instituiçõs com rsponsabilidad d gstão d catástrofs, SNPCB Instituiçõs mmbros X X X parciros Runiõs d mmbros do Runiõs com outras instituiçõs qu dvrão fazr part do Atlir d validação Rvisão dos planos d contingência xistnts (nacionais sctoriais: Plano Nacional do, Plano Epidmias, tc.) stablcimnto d ligação ntr os msmos. MAI (, SNPCB) Todas as instituiçõs com rsponsabilidad d gstão d catástrofs X X Banco Mundial Actualização do Plano Nacional d Contingência multi-riscos. MAI (, SNPCB) Instituiçõs nacionais, agências das NU ONGs X X / Projcto 0 26
27 rsponsávl pla xcução sguimnto Runiõs d subcomité rsponsávl pla rdacção do Plano Atlir d validação do Plano Prparação d Planos d contingência rgional, distrital, m linha com o Plano Nacional d Contingência. 1 Atlir na Rgião Autónoma do Príncip 6 Atlirs distritais Organização d xrcícios d simulação anuais para tstar Planos d Contingência Dotação ao d rcursos financiros, rcursos humanos, formação, mios quipamntos adquados ao su funcionamnto para ralização das suas actividads., SNPCB MAI parcira (s) / ou outros parciros na implmntação MAI,, ONGs Instituiçõs mmbros do, MAI, Câmaras Distritais,, ONGs Instituiçõs mmbros do,, Parciros intrnacionais ncssários montant total) (dscrição total) Alrta Prcoc a Potnciais parciros X X X X X X ( m m cada um dos anos sguints) Banco Mundial parciros parciros X X X X parciros 4.2. Capacidads d rsposta (rcursos humanos, quipamnto, formação, spcialistas, tc.) stablcidas opracionais. Equipamnto Formação Fundo d manio Opracionalização do Srviço Nacional d Protcção Civil Bombiros com pssoal, formação quipamnto adquados. Equipamnto Formação Fundo d manio MAI SNPCB, Câmaras X X X Govrno/ / BM/ Coopraçã o Multilatral Bilatral/ Gminaçã 27
28 rsponsávl pla xcução sguimnto parcira (s) / ou outros parciros na implmntação ncssários montant total) (dscrição total) a Potnciais parciros o, parciros Opracionalização da Guarda Costira, como ntidad rsponsávl plas opraçõs d busca salvamnto no mar, com pssoal, quipamnto formação adquados. Equipamnto Formação Fundo d manio Criação opracionalização d corpos d bombiros na Rgião Autónoma do Príncip nos 6 distritos d ST. Equipamnto Formação Fundo d manio Constituição capacitação d mais comités comunitários d gstão d risco. Equipamnto Formação MAI, MDM SNPCB MAI, MS, IMAP,, SNPCB, INAC MAI, Câmaras RAP Câmaras RAP,, ONGs X X X X Govrno/ / BM/ Coopraçã o Multilatral Bilatral, parciros X X X X Govrno/ / BM/ Coopraçã o Multilatral Bilatral, parciros X X X X BM parciros 28
29 rsponsávl pla xcução sguimnto 4.3. Mcanismo d alrta prcoc stablcido funcional Divulgação snsibilização das lis normas m vigor qu rgulam a acção dos bombiros voluntários. Três facilitadors (SNPCB,, MAI). 7 Atlirs 1 RAP 6 Distritos Rforço das capacidads dos actors nacionais m gstão d catástrofs (comprnsão da GRC, RRC, laboração d projctos, coordnação civil-militar, métodos técnicas d avaliação d ncssidads d danos prdas pós-dsastr, tc.) Discussão dos documntos d políticas dos planos d prparação rsposta qu nvolva todos os intrvnints. Atlir a nívl nacional Apoio ao funcionamnto do sistma d alrta prcoc (SAP) nacional multi-risco, intgrando os outros SAP sctorais (saúd, agricultura, tc.) Harmonização d indicadors d modo a assgurar a intgração d todos os SAP sctoriais Divulgação da informação hidromtorológica disponívl através dos órgãos d comunicação social nacionais, comunitários, tc. MAI, SNPCB MAI,, SNPCB, MDM MAI,, SNPCB, DADA, SAUDE / INM/ DGRNE parcira (s) / ou outros parciros na implmntação, Câmaras distritais, RAP Instituiçõs mmbros do,, ONGs, tc. Todas as instituiçõs implicadas na gstão d catástrofs,, Câmaras, ONGs, MDM ncssários montant total) (dscrição total) a Potnciais parciros X X X X Govrno, BM, / Alrta Prcoc X X X X Govrno/ Parciros d Dsnvolvi mnto X X Govrno/ Parciros d Dsnvolvi mnto OMS, SAUDE X X X X , SAUDE, OMS Comunicação Social, RC, CRR, CLGR, DGA/ Autarquias/ RAP Govrno / Parciros d Dsnvolvi mnto X X Govrno/ Parciros d Dsnvolvi mnto X X X X Govrno/ / 29
30 rsponsávl pla xcução sguimnto 4.4. Sistma intgrado d gstão da informação stablcido funcional. Assinatura d protocolos d coopração com Comunicação Social Formação do pssoal da rádio (incluindo rádios comunitárias), TV, imprnsa scrita cntros d oportunidads digitais, para adquada difusão d alrtas intrvnçõs rcomndadas. Atlir a nívl nacional Atlir(s) a nívl rgional Formação d mmbros do na utilização d SIG Constituição d quipa d gstão da informação a nívl do (pontos focais dos vários sctors), incluindo anális das tndências Prparação disponibilização d dados d bas sctoriais para facilitar planamnto d intrvnçõs Dfinição d quadro d anális do instrumnto d avaliação rápida inicial d ncssidads comparação com dados d bas para facilitar comprnsão comum da situação Dsnvolvimnto d mtodologia instrumnto comum para avaliação inicial rápida d ncssidads (multi-sctorial) Em curso 30 parcira (s) / ou outros parciros na implmntação Mios d comunicação social /INM, Câmaras Municipais Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a mrgências, incluindo agências das NU, ONGs comunidads MAI todos os srviços sctoriais MAI, Câmaras distritais todos os srviços sctoriais MAI todos os srviços sctoriais Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a ncssários montant total) (dscrição total) a Potnciais parciros BM/ Parciros d Dsnvolvi mnto X X X X Banco Mundial parciros X X X X X X X X X X X X Consultor Banco Mundial parciros Govrno X Govrno BM
31 rsponsávl pla xcução sguimnto 4.5. oprativos (matrial, quipamnto) disponívis Formação para utilização da mtodologia/instrumnto Constituição formação d quipas para avaliação d ncssidads Mlhoria do fluxo d informação ntr o nívl cntral, distritos os comités locais Dfinição aplicação d mtodologia instrumntos para monitoria avaliação das actividads m curso Constituição formação d quipas para monitoria avaliação Invntário das capacidads xistnts a nívl d todas as Instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a mrgências Estimativa das ncssidads sctoriais para rsposta d mrgência aos riscos idntificados., SNPCB 31 parcira (s) / ou outros parciros na implmntação mrgências, incluindo agências das NU Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a mrgências, incluindo agências das NU Instituiçõs nacionais, agências das NU ONGs Câmaras Distritais, Comités locais,, ONGs Instituiçõs nacionais, agências das NU ONGs Instituiçõs nacionais, agências das NU ONGs Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a mrgências Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a ncssários montant total) (dscrição total) a Potnciais parciros X X X X Govrno BM X X Govrno BM X X BM X X BM X X BM X X X X X X X X 0 0 0
32 rsponsávl pla xcução sguimnto Invntário das capacidads disponívis por sctor localização das msmas (mapamnto) Idntificação d struturas adquadas a nívl nacional distrital RAP (+ mapamnto da localização) para préposicionamnto d stocks d contingência Pré-posicionamnto d stocks d contingência na RAP m áras d difícil acsso Listagm (contactos) d todos os potnciais forncdors d artigos para rsposta d mrgência prstadors d srviços país xtrior Dfinição d Procdimntos Opracionais Padronizados (POP) d modo a idntificar uma abordagm adquada d, SNPCB, parcira (s) / ou outros parciros na implmntação mrgências, incluindo agências das NU ONGs Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a mrgências, incluindo agências das NU ONGs Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a mrgências, incluindo agências das NU ONGs Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a mrgências, incluindo agências das NU ONGs Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a mrgências, incluindo agências das NU ONGs MAI, Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação ncssários montant total) (dscrição total) X X X X X X X X a Potnciais parciros X X X X X X X X Govrno BM parciros X X X X Govrno 32
33 rsponsávl pla xcução sguimnto 4.7. Mcanismo d financiamnto d urgência funcional. rsposta às mrgências a coordnação ntr instituiçõs Dfinição d protocolos claros para activação, rcpção coordnação d assistência intrnacional, incluindo vistos, bns para assistência apoio m tlcomunicaçõs, procdimntos alfandgários arranjos d coordnação civilmilitar Li d RRC inclui disposiçõs para a coopração intrnacional nas rspostas às catástrofs bm como nas fass d rcupração d rconstrução Acçõs d snsibilização a nívl nacional, distrital rgional para qu todos os planos incluam actividads d mitigação, prvnção prparação, d forma a contribuir a um dsnvolvimnto sustntávl Os Planos/Quadros d Acção Sctoriais para a Rabilitação inclum mdidas claras d prvnção, mitigação Formação sobr mtodologia orintaçõs para Avaliação d Ncssidads Pós-Catástrofs, ou assgurar qu sja ofrcida aos rprsntants do govrno a possibilidad d participar m formaçõs rgionais Advogar junto ao Govrno para dsbloquamnto atmpado d fundos para rsposta às mrgências Idntificação d um modlo para quipa d pritagm para dsbloquamnto mais rápido do Fundo d Rsposta d Emrgência (FRE) parcira (s) / ou outros parciros na implmntação rsposta a mrgências, incluindo agências das NU ONGs Todas as instituiçõs nvolvidas na prparação rsposta a mrgências, incluindo agências das NU ONGs ncssários montant total) (dscrição total) a Potnciais parciros X X X X MAI Govrno MAI X X X X MAI X X X X Govrno X X X Govrno X MTAS Govrno X X Constituição da quipa d pritagm. MTAS Govrno X X BM 33
34 rsponsávl pla xcução sguimnto parcira (s) / ou outros parciros na implmntação ncssários montant total) (dscrição total) a Potnciais parciros 4.8. Capacidads do Ministério da Saúd m trmos d prparação rsposta às mrgências rforçadas Rvisão do quadro institucional da Saúd do para vitar duplicaçõs Formação d pssoal nívl local sobr: 1ºs socorros, triagm stabilização d pacints MS Govrno X X MS, SNPCB, CV Govrno X Formação d tripulação d ambulância. MS, SNPCB, CV Govrno X parciros Formação d técnicos dos Cntros d Saúd Hospitais m saúd m mrgência Criar mcanismos opracionais a nívl dos hospitais cntros d saúd Criação gstão d stocks (Saúd) d mrgência Dfinição divulgação d procdimntos d vacuação rápida. parciros MS,SNPCB, CV Govrno X parciros MS Govrno X X parciros MS Govrno X X X X BM MS Govrno X X Govrno Actualização do plano nacional d mrgência da Saúd alinhamnto com o Plano Nacional d Contingência Multi-riscos. MS, SNPCB, CV X X ncssários a Orçamnto total para a Prioridad
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