TRIBUTOS MUNICIPAIS URBANOS

Documentos relacionados
SOLICITANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES

Everton da Silva.

TUTORIAL WEBGIS ROSANA SP Versão 1

GESIG Gestão Estratégica com Sistema de Informação Geográfica

Aquisição de dados Geográficos. Soluções para Gestão do Território. Planeamento e Análise Espacial

MANUTENÇÃO CADASTRAL E. Roberto Freitas Soares da Silva Filho

Manual do Navegador Sig Cuiabá

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe

SysRecad. Cadastramento Seletivo de Imóveis Irregulares

CADASTRO AMBIENTAL RURAL USANDO FOTOS DE DRONE FOTOGRAMÉTRICO

LEI /01 E NBR /98

O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços:

Mapas e suas representações computacionais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

Acesse também os vídeos das palestras do dia 05/07 no canal Youtube do Sistema Labgis

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

1/27. Copyright LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP

Tipos de dados. Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação

USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG)

LAUDO DE AVALIAÇÃO

Laboratório 2. Cartografia e Integração de Dados

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

4.2. Considerações sobre a Obtenção de Dados. Base Legal

Geoprocessamento - Geomática

GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA

GEOPROCESSAMENTO. Bases conceituais e teóricas. Prof. Luiz Henrique S. Rotta

3 Sistema de Informação geográfica

MundoGEO#Connnect Latin America A GEOINFORMAÇÃO EM SÃO PAULO

LAUDO DE AVALIAÇÃO

Aplicações em Sistemas de Informações Geográficas e Atlas Eletrônicos

PREFEITURA DE UBERLÂNDIA. Sistema de Informação Geográfica SIG

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS COM CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO

Plano Diretor sem Gestão Territorial? Tradição Nacional! A Importância da Informação Territorial no plano diretor

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO

Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados.

Geoprocessamento. Aula - 01/08/2016. Professor: Diogenes Carvalho Viana

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ITATIBA/SP.

Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres

Descrever o lugar. Nesta aula, que inicia o segundo módulo do

LAUDO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL URBANO

O que é Fotogrametria?

Prefeitura Municipal de Vitória. Uso de Geotecnologias na. Prefeitura Municipal de Vitória

REDUÇÃO DOS IMPACTOS SÓCIO AMBIENTAIS NOS EMPREENDIMENTOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO DA FASE DO PROJETO À CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO

A importância de um Cadastro Territorial Multifinalitário(CTM) para a avaliação em massa de imóveis

Análise Multicritério e Modelagem de Dados Ambientais. Web Treinamento do Instituto GEOeduc Autor: Arthur Paiva

O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA NO CADASTRO MUNICIPAL DE POÇOS TUBULARES PROFUNDOS (CPT) DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE (RS, BRASIL)

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL DA PENHA

GEOPROCESSAMENTO SIAD,

Cartografia atual: mapa da aldeia Te ýikue

ÍNDICE 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES FL LEVANTAMENTO DE DADOS FL VISTORIA FL CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FL. 10

PROCESSO Nº 28967/2018 CONCORRÊNCIA Nº 003/2018 LAUDO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL ITEM 6

GEORREFERENCIAMENTO. Organização e Elaboração: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas

Av. Francisco Canhos / Travessa Luiz Padre Nosso Jaú/SP

CARTOGRAFIA CURSINHO TRIU- MARÇO 2016

MERCADO DE TRABALHO A CARREIRA. A Engenharia de Agrimensura e Cartográfica é uma carreira promissora? 08/03/16

Implantação do Cadastro Georreferenciado

A FASE INICIAL DA IMPLANTAÇÃO DA PLANTA GENÉRICA DE VALORES NO MUNICÍPIO DE JOSÉ DA PENHA/RN

Í ndices Mercadológicos Urban Systems Brasil

CAPE - Consultoria Avaliações e Perícias de Engenharia S/C Ltda.. LAUDO DE AVALIAÇÃO

Município de Caçapava

PMAT VITÓRIA - ES. Junho de Julho Gilson Fernando Cordeiro Silveira Gerente de Clientes e Negócios VIGOV\SUPUJ\GEPUB

Uso de imagens no planejamento, execução e monitoramento de empreendimentos e minimização das intervenções no meio ambiente

O IPTU NO BRASIL. CONABRASF Brasília 11 de dezembro de Erika Amorim Araujo Consultora em Finanças Públicas

Censo sem papel: A experiência do Brasil

Professora: Jordana Costa

Conceitos e Classificação da Fotogrametria. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

MODELO DE LAUDO DE AVALIAÇÃO ATENÇÃO!!!

Implantação do Turno Único nas escolas municipais do Rio de Janeiro. Leandro Gomes Souza Instituto Pereira Passos

SIG PROF. IVAIRTON M. SANTOS 2015/2 AULA 2 INTRODUÇÃO A SIG E CARTOGRAFIA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA

NT MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC

9º Encontro Técnico DER-PR

SOFTWARE DE CADASTRO MOBILIÁRIO, IMOBILIÁRIO E LOGRADOUROS

MÉTODO COMPARATIVO DE DADOS DE MERCADO APLICADO À ELABORAÇÃO DA PLANTA GENÉRICA DE VALORES - Caso de Porto Alegre -

Noções básicas de SIG com QGIS

PROCESSO Nº 28967/2018 CONCORRÊNCIA Nº 003/2018 LAUDO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL ITEM 5

Censo 2010: Construção da Base Territorial. Wolney Menezes Coordenador do Cadastro de Endereços

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ITATIBA/SP.

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

GEORREFERENCIAMENTO NO SETOR DE SANEAMENTO

Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres

FACULDADE DE CIÊNCIAS UNIVERSIDADE DO PORTO Mestrado em Engenharia Geográfica CADASTRO PREDIAL. Maria Augusta Silva

Banco de Dados Geográficos

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari

TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou

GASODUTOS DE TRANSMISSÃO UM ESTUDO DOS DESENHOS DE PLANTA E PERFIL DOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM 1. INTRODUÇÃO

LAUDO DE AVALIAÇÃO 2017

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ITATIBA/SP.

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

FOTO DA FACHADA DO IMÓVEL!!

SISTEMA CORPORATIVO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DA CPTM

Recife, 19 de julho de Armando Moutinho Perin Advogado

MAPA DIGITAL DE PRESSÕES ESTÁTICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS

Transcrição:

Sérgio Liporoni

TRIBUTOS MUNICIPAIS URBANOS SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPAL LEGISLAÇÃO BASE CARTOGRÁFICA ORGANIZAÇÃO E CADASTRO TÉCNICO GEOPROCESSAMENTO BANCO DE DADOS AVALIAÇÃO EM MASSA ORGANIZAÇÃO E PLANTA DE VALORES GEORREFERENCIADA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO EXEMPLOS DE APLICAÇÃO TRIBUTOS MUNICIPAIS

ESTRUTURA TRIBUTOS MUNICIPAIS URBANOS IPTU IMPOSTOS ITBI ISS TRIBUTOS MUNICIPAIS TAXAS REGULATÓRIAS OU DISCIPLINARES (DE POLÍCIA) REMUNATÓRIAS (DE SERVIÇO) CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA TRIBUTOS MUNICIPAIS

TRIBUTOS SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPAL: FATO GERADOR, BASE DE CÁLCULO E ATIVIDADE TÉCNICA IMPOSTOS TIPO DE TRIBUTO FATO GERADOR BASE DE CÁLCULO ATIVIDADE TÉCNICA IPTU Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Domínio e Posse da propriedade Valor venal Planta de Valores e Cadastro Imobiliário do Município ITBI Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis Transferência da propriedade do bem imóvel Valor venal Planta de Valores e Cadastro Imobiliário do Município ISS Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Prestação de serviços por empresas, profissionais autônomos, etc. Valor do serviço prestado Cadastro destes prestadores de serviços TRIBUTOS MUNICIPAIS

TRIBUTOS SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPAL: FATO GERADOR E BASE DE CÁLCULO E ATIVIDADE TÉCNICA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA TIPO DE TRIBUTO FATO GERADOR BASE DE CÁLCULO ATIVIDADE TÉCNICA Contribuição de Melhoria Valorização dos imóveis na região da execução das obras Valor da obra executada dividido pelos imóveis beneficiados direta ou indiretamente e proporcional à valorização inserida aos imóveis Cadastro de Infraestrutura Urbana, Planta de Valores e Cadastro Imobiliário TRIBUTOS MUNICIPAIS

TRIBUTOS A PROGRESSIVIDADE DO IPTU IPTU ITBI ISS AS TAXAS ASPECTOS INCONSTITUCIONAIS NA TRIBUTAÇÃO MUNICIPAL CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA LEGISLAÇÃO

FUNDAMENTOS DE BASE CARTOGRÁFICA E GEOPROCESSAMENTO APLICADOS EM GESTÃO TRIBUTÁRIA DE CIDADES

AVANÇO TECNOLÓGICO CARTOGRAFIA INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO PROCESSO AVALIATÓRIO INTRODUÇÃO

BASE CARTOGRÁFICA BASE CARTOGRÁFICA

DEFINIÇÃO Representação gráfica dos elementos geográficos de uma área de estudo, georreferenciados, ou seja, localizados em suas determinadas coordenadas geográficas. Atualmente, de maneira a acompanhar as evoluções tecnológicas e empregar os recursos de que dispomos, o ideal é que tenhamos estes elementos mapeados em meio digital. A BASE CARTOGRÁFICA DIGITAL, além de fornecer a possibilidade de que se façam atualizações constantes, permite trabalhar com os diversos tipos de elementos gráficos dispostos em planos ou níveis temáticos diferentes, conhecidos também como layers. Quando falamos em Base Cartográfica, em primeiro plano deve-se relacionar o trabalho à precisão exigida, a qual vai depender das atividades que nela se apóiam. BASE CARTOGRÁFICA

ESCALA E ELEMENTOS REPRESENTADOS A escala da Base Cartográfica vai variar de acordo com a precisão exigida, a qual vai depender das atividades que nela se apóiam, por exemplo: Saúde: determinação dos locais onde surgiram epidemias, a base cartográfica será utilizada apenas para situar o tema, portanto sem grandes precisões; Educação: estudo do deslocamento de alunos para as escolas, a base cartográfica deve representar, com razoável precisão as ruas do bairro e as escolas para que distâncias e rotas possam ser bem identificadas; Concessionária de luz, água ou telefone: planejamento da distribuição de seus equipamentos (postes, dutos, postes telefônicos) na malha urbana, a base cartográfica, para representar cada item, deve ter uma precisão compatível para a locação; Cadastro Imobiliário: para fins de IPTU e/ou ITBI, a base cartográfica deve ter alta definição e, ainda que possibilite medições diretas com precisão razoável, porém não dispensam verificações em campo. BASE CARTOGRÁFICA

CARTA CADASTRAL ESCALA 1:2000 Mais adequada para representação de áreas urbanas, é elaborada em escala grande, entre 1:500 e 1:5.000 por meio de levantamento aerofotogramétrico, mostrando os limites físicos das propriedades e suas construções. BASE CARTOGRÁFICA

ORTOFOTOCARTA ESCALA 1:2000 Executadas em escalas grandes, são composições de imagens corrigidas sobrepostas por plantas de sistemas viários, hidrografia, toponímia, constituindo-se em uma carta que possui a imagem aérea como plano de fundo. BASE CARTOGRÁFICA

SENSORIAMENTO REMOTO Formas de obtenção de banco de dados, sobre um objeto, terreno, etc., sem que haja contato físico com o mesmo, como exemplos, podemos citar as fotografias aéreas e imagens de satélite. DADOS GEOGRÁFICOS

FOTOGRAFIAS AÉREAS OU AEROFOTOGRAMETRIA Consiste no sobrevôo de uma região de interesse, afim de capturar imagens por meio de máquinas fotográficas, para mapear um território desconhecido ou que sofreu transformações. DADOS GEOGRÁFICOS

SATÉLITES ORBITAIS Satélite QuickBird ll resolução 0,60 cm Satélite Ikonos resolução 1 m Satélite Landsat 7 resolução 25 m Os Satélites Orbitais são instrumentos para captação de imagens, que ficam em órbita a centenas de quilômetros da superfície da Terra. Os mesmos podem ser de alta resolução, quando obtêm imagens em grande escala, podendo ser visualizadas até escala mínima de 1:2.000, e de baixa resolução, com imagens em pequena escala, abrangendo grandes áreas que podem ser visualizadas na escala máxima de 1:25.000. DADOS GEOGRÁFICOS

IMAGENS Imagem de baixa resolução Landsat 7 Imagem de alta resolução QuickBird Imagem obtida por Aerofotogrametria DADOS GEOGRÁFICOS

ORTORRETIFICAÇÃO IMAGEM ORTORRETIFICADA IMAGEM BRUTA Processo de transformação da projeção cônica da aerofoto para projeção ortogonal e retificação altimétrica. Podem ser realizada também em imagens de satélites (imagens Orbitais), cuja qualidade de resolução vem aumentando, na razão inversa a seu custo, cada vez menor. DADOS GEOGRÁFICOS

DIAGNÓSTICO DA BASE CARTOGRÁFICA De suma importância para realização dos serviços é diagnosticar a qualidade e a validade das informações cartográficas existentes, isto quando existentes. O início dos serviços de geoprocessamento dependem fundamentalmente do diagnóstico da base cartográfica municipal e, quanto a este aspecto, encontramse as seguintes situações: A Municipalidade não possui base cartográfica A municipalidade possui apenas algumas cartas em formato analógico A municipalidade possui material cartográfico digital BASE CARTOGRÁFICA

ATUALIZAÇÃO / ADAPTAÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA GEOCODIFICAÇÃO Esta fase, é que vai integrar a base cartográfica ao banco de dados tabulares da área ou município em questão, processo este fundamental para transformar a base cartográfica em um SIG. BASE CARTOGRÁFICA

DADOS CADASTRAIS São bens geográficos que possuem atributos e podem estar associados a várias representações gráficas, por exemplo, lotes. BASE CARTOGRÁFICA

GEOPROCESSAMENTO GEOPROCESSAMENTO

DEFINIÇÃO Processamento informatizado de dados georreferenciados por meio de programas específicos, permitindo o uso de informações gerais associadas às coordenadas dos mapas. Conforme pesquisa do BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Brasileiro, essas informações representam entre 70 e 80% das utilizadas pelas prefeituras. GEOPROCESSAMENTO

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS - SIG No momento que deixamos de ter informações puramente gráficas e passamos a ter estas informações geocodificadas temos o que chamamos de SIG ou GIS (Geographic Information System). SOFTWARES PARA GEOPROCESSAMENTO BANCO DE DADOS PESQUISAS IMOBILIÁRIAS OU CADASTRO TÉCNICO MUNICIPAL BASE CARTOGRÁFICA DIGITALIZADA OU VETORIZADA SIG SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS GEOPROCESSAMENTO

PROCESSAMENTO DE IMAGENS Obtidas por satélites ou fotografias aéreas, representam forma de captura indireta do dado espacial (SENSORIAMENTO REMOTO), é necessário recorrer às técnicas de fotointerpretação e classificação para identificar os bens geográficos. GEOPROCESSAMENTO

QUANDO A MUNICIPALIDADE JÁ POSSUI UM SISTEMA DE GEOPROCESSAMENTO 1. Analisar as feições espaciais nele contidas. 2. Reconhecimento do tipo de geocodificação 3. Verificação de todas as feições contidas na base cartográfica para a elaboração da planta de valores. 4. Análise dos formatos do arquivos para evitar a incompatibilidade (ex.:.dwg;.dxf,.dgn,.shp,.txt) GEOPROCESSAMENTO

CADASTRO TÉCNICO CADASTRO

TIPOS DE CADASTRO TÉCNICO IMOBILIÁRIO Trata-se do levantamento in loco da situação de desmembramento das quadras fiscais, em sub-unidades territoriais (lotes), retratando-se a configuração do conjunto, e também, das características físicas, atributos e outros dados de cada lote, de suas eventuais construções e de seu uso e ocupação. MOBILIÁRIO Levantamento das atividades econômicas e de seus principais indicadores, de estabelecimentos comerciais, indústrias e empresas ou autônomos. DE LOGRADOUROS Consiste no levantamento dos equipamentos públicos de infra-estrutura urbana, locados em cada face de quadra, por logradouro. MULTIFINALITÁRIO Este cadastro compreende a identificação dos equipamentos e serviços urbanos e sociais, melhoramentos públicos e todos os elementos de infra-estrutura implantada que definem as feições físicas do Município. CADASTRO

O NOVO GEOAVALIAR ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR DESKTOP ATUALIZAÇÃO DO GEOAVALAR ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR PESQUISAS GEOAVALAR PESQUISAS ONLINE ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR PESQUISAS COMO FUNCIONA BANCO DE DADOS COMPARTILHADO O Geoavaliar Pesquisas trata-se de um banco de dados geográfico compartilhado, ou seja, trata-se de um ambiente multiusuário cujo conjunto de dados, nesse caso, pesquisas imobiliárias, serão organizadas, georreferenciadas, compartilhadas e integradas, de forma centralizada. Todas as pesquisas estarão armazenadas em apenas um local e serão atualizadas, acessadas, adquiridas e qualificadas por diversos usuários. ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR PESQUISAS COMO FUNCIONA REDUÇÃO DE CUSTO E TEMPO COM GARANTIA DE SEGURANÇA Ao centralizar as pesquisas em um único banco de dados, garantirá economia de custo e tempo para os profissionais de avaliações. Além disso, para garantir a inserção de informações seguras e fidedignas, os usuários serão devidamente cadastrados e constantemente qualificados. ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR PESQUISAS COMO FUNCIONA AQUISIÇÃO DE PESQUISAS Os usuários poderão adquirir pesquisas através de três critérios: MAPA: o usuário poderá localizar pesquisas a partir de sua localização geográfica, ao definir uma área no mapa. DATA: o usuário poderá definir a data de interesse para obtenção de pesquisas. TIPO: o usuário poderá informar as Tipologias construtivas constantes nas pesquisas imobiliárias. ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR PESQUISAS COMO FUNCIONA AQUISIÇÃO DE PESQUISAS ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR PESQUISAS COMO FUNCIONA BUSCA POR PESQUISAS ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR PESQUISAS COMO FUNCIONA QUALIFICAÇÃO DAS PESQUISAS São definidos três tipos de filtros para garantir a qualidade das pesquisas: FILTRO GEOGRÁFICO: garantirá que uma pesquisa seja inserida corretamente no mapa. FILTRO DE DUPLICIDADE: garantirá que não sejam inseridas pesquisas com o mesmo endereço. FILTRO DE DADOS: impedirá que sejam inseridas pesquisas com informações inconsistentes ou repetidas. ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR PESQUISAS COMO FUNCIONA APROVAÇÃO DAS PESQUISAS ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR PESQUISAS VÍDEOS Compra: Exportação: http://unidesk.com.br/videosgeoavaliarpesquisas/compra/compra.html http://unidesk.com.br/videosgeoavaliarpesquisas/exportacao/exportacao.html ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

GEOAVALIAR PESQUISAS COMO FUNCIONA PUBLICAÇÃO DAS PESQUISAS E AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS Além de consultar e adquirir as pesquisas de seu interesse, os usuários poderão publicar suas próprias pesquisas. Ao serem publicadas e, após passarem por todos os filtros para garantia de sua qualidade, as pesquisas incluídas se tornarão créditos. Os créditos acumulados poderão ser utilizados para aquisição de novas pesquisas. QUANTIDADE DE PESQUISAS A busca/planilha a seguir informa a quantidade de pesquisas existentes por Estado, Município e organizados por tipologia. FORMA DE PAGAMENTO As pesquisas poderão ser adquiridas individualmente ou por pacotes. Os pagamentos serão realizados através de PagSeguro. ASPECTOS GEOAVALIAR GERAIS

SIG E AVALIAÇÃO TRIBUTÁRIA AVALIAÇÃO

PLANTA DE VALORES GEORREFENCIADOS PVG s A Planta de Valores Georreferenciados é uma avaliação em massa que une a clássica Planta de Valores Genéricos e a moderna tecnologia de geoprocessamento. Isto garante à antiga Planta de Valores, o dinamismo e a praticidade de um sistema de geoprocessamento, permitindo a constante atualização e correções no comportamento do mercado durante o tempo. Assim, a tributação dos impostos e taxas relacionados ao patrimônio imobiliário podem ser feitas com mais exatidão, corrigindo distorções e caminhando no rumo da JUSTIÇA FISCAL. AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTISCO DA PVG ANTERIOR Para o início dos serviços e desenvolvimento de toda a metodologia e logística do projeto de uma Planta de Valores Georreferenciados, faz-se necessário o conhecimento das formas de tributação e de toda a estrutura da Planta de Valores Genéricos do município estudado. Aspectos que devem ser analisados: Estruturação da Planta de Valores anterior, isto é, verificar onde estão aplicados os valores unitários de terreno, se nos logradouros, em trechos de logradouros, faces de quadra, bairros, setores fiscais, etc. Variáveis utilizadas para formação dos valores unitários do exercício anterior. Verificar na legislação a existência de possíveis fatores aplicados ao Valor Unitário de Terreno, como fatores de testada, profundidade, glebas, topografia, etc. AVALIAÇÃO

MÉTODOS AVALIATÓRIOS Independentemente do método empregado, a base de todas as avaliações, seja ela em massa ou não, é a COMPARAÇÃO. Os métodos de avaliação são divididos em dois grupos: - Métodos Diretos: métodos básicos, definem o valor de forma imediata através da comparação direta com dados de elementos assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas desse bem. - Métodos Indiretos: que o fazem através de processos de cálculo com emprego de sub-métodos auxiliares como o método do custo, da renda, involutivo, residual, entre outros. Conforme a NBR 14.653-1 Avaliação de Bens Procedimentos Gerais; em seu item 8.2.1.: Método Comparativo Direto de Dados de Mercado: identifica o valor de mercado do bem por meio de tratamento técnico dos atributos comparativos, constituintes da amostra. AVALIAÇÃO

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA ORGANIZAÇÃO

INSTALAÇÕES E MONTAGEM DA EQUIPE Primeiramente devem ser dimensionados os recursos humanos e materiais necessários à elaboração dos trabalhos. GERENTE GERAL DO PROJETO SUPERVISOR DE SUPERVISOR DE CAMPO GABINETE Em seguida, a realização de treinamento para capacitação da equipe. PESQUISADORES AUXILIARES PESQUISADORES EQUIPE DE CONTROLE DE QUALIDADE PROCESSAMENTO DOS DADOS GEOPROCESSAMENTO ORGANIZAÇÃO

INSTALAÇÕES E MONTAGEM DA EQUIPE ATIVIDADES PRELIMINARES Reconhecimento de Campo Rec. e Planejamento dos Trabalhos Material obtido junto à Prefeitura Atualização Base Cartográfica Pesquisa de Valores Metodologia Coleta e Análise dos Dados Definição da Minuta do Projeto de Lei Valor Unitário por face de quadra Valor Unitário das Construções Análise, simulação e fixação dos valores PVG Atividades Complementares ORGANIZAÇÃO

PESQUISA NO MERCADO IMOBILIÁRIO Definição das características a serem observadas. Elaboração das fichas de pesquisa. Logística: coleta dos dados em campo. METODOLOGIA

PRINCIPAIS VARIÁVEIS INFLUENTES NA FORMAÇÃO DE VALOR UNITÁRIO DE TERRENO EM AVALIAÇÕES EM MASSA AT (ÁREA) Variável quantitativa que corresponde à área superficial do terreno. Infere-se que quanto maior a área do imóvel menor o seu valor unitário. FP (FRENTE PROJETADA) Variável quantitativa correspondente à metragem frontal do imóvel para a via pública, geralmente, a testada influencia positivamente no valor dos imóveis. Em contrapartida, podem ocorrer casos em que no mercado imobiliário local constata-se a influência da testada no valor unitário é quase nula. PE (PROFUNDIDADE EQUIVALENTE) Variável quantitativa que representa a profundidade dos terrenos da amostra, isto é, a relação área do terreno / testada. Contudo dentre as três variáveis, AT, FP e PE apenas duas podem ser utilizadas em conjunto devido a correlação entre elas. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

PRINCIPAIS VARIÁVEIS INFLUENTES NA FORMAÇÃO DE VALOR UNITÁRIO DE TERRENO EM AVALIAÇÕES EM MASSA DC (DISTÂNCIA AO CENTRO) Variável quantitativa correspondente à distância em metros ou quilômetros da face de quadra ao centro da cidade. X COORD Y COORD Variáveis quantitativas que representam eixos imaginários para ordenar a valorização a partir do centro. Substitui a variável DC, devendo-se tomar o cuidado para que a região avaliada esteja no mesmo quadrante para que os resultados sejam sempre positivos. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

PRINCIPAIS VARIÁVEIS INFLUENTES NA FORMAÇÃO DE VALOR UNITÁRIO DE TERRENO EM AVALIAÇÕES EM MASSA VP (VIA PRINCIPAL) Variável dicotômica. Proveniente de dados coletados em campo, traduz a importância do logradouro ao Município, economicamente, assume-se que vias principais devam ser mais valorizadas do que os demais tipos de vias. VS (VIA SECUNDÁRIA) Variável dicotômica. Traduz a importância da via para a região / bairro, isto é, são vias principais dentro dos bairros, geralmente onda há itinerários de ônibus e comércio setorial. Contudo, a associação das variáveis VP e OV, normalmente descarta-se o uso desta variável. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

PRINCIPAIS VARIÁVEIS INFLUENTES NA FORMAÇÃO DE VALOR UNITÁRIO DE TERRENO EM AVALIAÇÕES EM MASSA OV (OUTRAS VIAS) Variável dicotômica. Representa as vias locais residenciais ou não do Município. PAV (PAVIMENTAÇÃO) Variável dicotômica. Representa a importância da pavimentação de vias na composição do valor unitário de terreno. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

PRINCIPAIS VARIÁVEIS INFLUENTES NA FORMAÇÃO DE VALOR UNITÁRIO DE TERRENO EM AVALIAÇÕES EM MASSA ZH (ZONAS HOMOGÊNEAS) Variáveis Dicotômicas. Após a realização da pesquisa de mercado, faz-se necessário o agrupamento das pesquisas em grupos homogêneos, isto é, em mesma região geoeconômica, visto que o Setor Fiscal em questão pode não apresentar uma valorização sistêmica. Assim, podemos dividir homogeneamente a região em A, B, C etc. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

PRINCIPAIS VARIÁVEIS INFLUENTES NA FORMAÇÃO DE VALOR UNITÁRIO DE TERRENO EM AVALIAÇÕES EM MASSA OT (OFERTA / TRANSAÇÃO) Variável dicotômica. Tem por objetivo retirar do valor unitário de terreno a especulação imobiliária que compõe o valor do imóvel. Assim, um imóvel transacionado habitualmente tem o valor inferior aqueles dispostos em oferta. Também, dependendo-se da região analisada, podem-se utilizar outras variáveis, como por exemplo: INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

PRINCIPAIS VARIÁVEIS INFLUENTES NA FORMAÇÃO DE VALOR UNITÁRIO DE TERRENO EM AVALIAÇÕES EM MASSA ABA (ABASTECIMENTO DE ÁGUA) Variável Dicotômica. Esta variável corresponde a existência ou não de abastecimento de água potável. ITO (ITINERÁRIO DE ÔNIBUS) Variável Dicotômica. Representa os logradouros públicos onde existe linhas de ônibus operantes, infere-se que as quadras com face para estes logradouros possuem valor mais alto do que as demais. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

PRINCIPAIS VARIÁVEIS INFLUENTES NA FORMAÇÃO DE VALOR UNITÁRIO DE TERRENO EM AVALIAÇÕES EM MASSA TOCUP (TAXA DE OCUPAÇÃO) Variável quantitativa. Indica à parcela do terreno ocupada pela projeção horizontal da benfeitoria. CAPRON (COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO) Variável qualitativa. Indica o resultado da divisão da área construída pela área de terreno, que caracteriza casos de sub ou super aproveitamento de terreno. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

PRINCIPAIS VARIÁVEIS INFLUENTES NA FORMAÇÃO DE VALOR UNITÁRIO DE TERRENO EM AVALIAÇÕES EM MASSA CM CLASSE DE MANANCIAL Variáveis Dicotômicas que representam classes de mananciais, utilizadas em Municípios dentro da Área de Proteção aos Mananciais. ZON ZONEAMENTO MUNICIPAL Variável qualitativa ou séries de dicotômicas que representam o Zoneamento Municipal, sugere-se a utilização desta variável quando o Município estudado possuir um zoneamento atualizado. INFERÊNCIA ESTATÍTICA

PRINCIPAIS VARIÁVEIS INFLUENTES NA FORMAÇÃO DE VALOR UNITÁRIO DE TERRENO EM AVALIAÇÕES EM MASSA ENCHENTES Variável dicotômica que representa, em municípios com problemas de inundações, se o imóvel analisado está ou não situado em área sujeita a inundações, depreciando os imóveis em caso afirmativo. Assim, escolhidas as variáveis, passa-se à análise estatística da equação, determinando-se uma função matemática entre os dados observados, definindo se o modelo estatístico elaborado realmente representa o mercado imobiliário analisado como um todo, idealizando, por fim, a essência da planta de valores. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

FICHAS DE PESQUISAS METODOLOGIA

VISTORIA E LEVANTAMENTO DE DADOS COMPLEMENTARES EM CAMPO Complemento dos atributos de cada pesquisa (topografia, superfície, etc.). Conferência e complemento das plantas e equipamentos urbanos e públicos fornecida pela Municipalidade. Definição dos pólos de valorização e variáveis influenciantes. Definição das situações paradigmas a serem adotadas. Definição das zonas homogêneas. Definição dos valores básico das edificações das ofertas pesquisadas. METODOLOGIA

DIGITALIZAÇÃO São digitalizados todos os elementos de pesquisa, além de todos as variáveis coletadas em campo. METODOLOGIA

LANÇAMENTO DE DADOS Dados sobre tipos de vias. METODOLOGIA

LANÇAMENTO DE DADOS Dados sobre pólos valorizantes e desvalorizantes. METODOLOGIA

LANÇAMENTO DE DADOS Dados sobre Plano Diretor Urbano Uso do Solo. METODOLOGIA

LANÇAMENTO DE DADOS Dados sobre delimitação de bairros. METODOLOGIA

LANÇAMENTO DE DADOS Dados sobre delimitação de setores fiscais. METODOLOGIA

LANÇAMENTO DE DADOS Dados sobre elementos de pesquisa. METODOLOGIA

LANÇAMENTO DE DADOS Dados sobre pavimentação. METODOLOGIA

LANÇAMENTO DE DADOS Dados sobre redes de abastecimento de água. METODOLOGIA

LANÇAMENTO DE DADOS Dados sobre rede de energia elétrica domiciliar. METODOLOGIA

LANÇAMENTO DE DADOS Dados sobre distância à praia. METODOLOGIA

PRODUTOS FINAIS PRODUTOS ASPECTOS GERAIS FINAIS

PRODUTO FINAL DE UMA PVG Planta do Município em escala compatível (1:5.000 1:10.000) com lançamento de todos os valores unitários médios de terreno, por face de quadra, nas condições paradigma estabelecidas. Listagem de Valores por Logradouro (LVL) ou Listagem de Valores por Face de Quadra(LVFQ) definidos por Setores e Quadras Fiscais, lançando os valores de face de quadra de forma tabular, codificados. Implantação no sistema de Informática. PRODUTOS ASPECTOS GERAIS FINAIS

MAPA DE VALORES PRODUTOS ASPECTOS GERAIS FINAIS

MAPAS TEMÁTICOS DE VALORES PRODUTOS ASPECTOS GERAIS FINAIS

MAPA DE ISOLONHAS DE VALORES PRODUTOS ASPECTOS GERAIS FINAIS

LISTAGEM DE VALORES PRODUTOS ASPECTOS GERAIS FINAIS

SIT SISTEMA DE INFORMAÇÕES TRIBUTÁRIAS SÃO BERNARDO DO CAMPO Assim, como dito anteriormente, ao clicar em um dos elementos de pesquisa, você terá acesso a todas as informações do imóvel. PRODUTOS ASPECTOS GERAIS FINAIS

TRATAMENTO ESTATÍSTICO ESCOLHA DAS VARIÁVEIS Após diversas simulações envolvendo todas as variáveis seleciondas em campo, as variáveis que se destacaram no modelo matemático representativo do mercado imobiliário do Munícípio de Vitória, foram: VARIÁVEIS QUANTITATIVAS ST ÁREA FP FRENTE PROJETADA DP DISTÂNCIA À PRAIA VARIÁVEIS QUALITATIVAS TOPOGRAFIA PDU PLANO DIRETOR URBANO VARIÁVEIS DICOTÔMICAS (DUMMY) VS VIA PRINCIPAL ZE4 ZONA ECONÔMICA 4 VS VIA SECUNDÁRIA ZE5 ZONA ECONÔMICA 5 OV OUTRAS VIAS ZE6 ZONA ECONÔMICA 6 ZE1 ZONA ECONÔMICA 1 ZE7 ZONA ECONÔMICA 7 ZE2 ZONA ECONÔMICA 2 ZE8 ZONA ECONÔMICA 8 ZE3 ZONA ECONÔMICA 3 OT OFERTA / TRANSAÇÃO EXEMPLOS DE APLICAÇÃO

TRATAMENTO ESTATÍSTICO MODELO PARA A VARIÁVEL DEPENDENTE [VU] = (-30,208-3,1809 x 10-4 x [DP] + 0,18289 x [VP] - 0,3406 x [OV] + 4,8933 x 10-3 x [PDU] 3 + 0,5990 x [OT] + 37,632 x [ZE1] + 37,201 x [ZE2] + 36,767 x [ZE3] + 36,009 x [ZE4] + 35,981 x [ZE5] + 35,500 x [ZE6] + 35,066 x [ZE7] + 34,648 x [ZE8]) 3 É importante ressaltar que todas as variáveis se mostraram coerentes com o mercado imobiliário local, resultando numa explicação lógica de 92,94 %. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA MÓDULO PVM PESQUISA DE VALORES DE MERCADO Este módulo apresenta os elementos comparativos que deram subsídios a elaboração da Planta de Valores Georreferenciados. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA MÓDULO PVM IMPRESSÃO DAS FICHAS DE PESQUISA Selecionando o elemento comparativo na tela de pesquisa, o aplicativo gera um relatório com os dados e foto da pesquisa selecionada. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO