ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos
Síndromes Geriátricas problemas comuns nos idosos estão sendo reconhecidos como síndromes geriátricas. exemplos incluem fragilidade, delírio, quedas, incontinência urinária e úlceras por pressão idoso pode apresenta confusão e doença subjacente como infecção do trato urinário, desidratação ou infarto do miocárdio.
Termo frágil = descrever pessoas idosas que estão em risco máximo para resultados de saúde adversos. pesquisas sugerem = idosos frágeis > risco quedas, hospitalização, incapacidade e mortalidade. Critérios mais usados: perda de peso, fraqueza, exaustão ou resistência deficiente, lentidão e atividade reduzida Para todas síndromes geriátricas, idade avançada, comprometimento funcional e cognitivo e mobilidade prejudicada = fatores de risco.
Mobilidade Comprometida causas = muitas e variadas; Comuns: AVC, Parkinson, neuropatia diabética, comprometimento cardiovascular, osteoartrite, osteoporose e déficits sensoriais. pessoas idosas = incentivadas mais ativas possível. repouso no leito = mínimo = breves períodos levam rapidamente ao descondicionamento = complicações exercícios amplitude movimento passivos dos membros afetados; mudanças de posição = equipe de saúde e família.
Quedas e Cair lesões = nona causa de morte para idosos; queda = principal causa de lesão no idoso 35 e 40% dos idosos residentes na comunidade e 60% dos residentes em clínicas de repouso caem a cada ano, e aproximadamente metade cai várias vezes. A incidência de quedas aumenta com o avançar da idade tende a ser mais elevada nas pessoas >85 anos Algumas causas são tratáveis.
5 e 10% = lesões graves. A fratura mais comum = fratura de quadril (resulta da osteoporose e situação que provocou a queda). Muitos idosos que caem e sofrem uma fratura de quadril são incapazes de recuperar sua capacidade pré-fratura. No geral, as mulheres idosas que caem apresentam um grau maior de lesão que os homens idosos. As causas de quedas são multifatoriais
fatores extrínsecos (mudança no ambiente ou má iluminação); fatores intrínsecos (doença física, alterações neurológicas ou comprometimento sensorial) dificuldades de mobilidade, efeitos de medicamentos, problemas nos pés ou calçados inseguros, hipotensão postural, problemas visuais e perigos da deambulação são causas tratáveis comuns. polifarmácia, interações medicamentosas e uso de álcool precipitam quedas ao provocarem sonolência, diminuição da coordenação e hipotensão postural.
consequências psicológicas e sociais graves; pessoa idosa que sofre queda fique temerosa e perca a autoconfiança. enfermeiras = incentivar mudanças no estilo de vida e ambientais = evitar as quedas. iluminação adequada com ofuscamento e sombreamento mínimos; cores nitidamente contrastantes; Barras de segurança; Roupas frouxas, calçados com adaptação inadequada, tapetes espalhados, pequenos objetos e animais de estimação = perigos e aumentam o risco para quedas.
idosos institucionalizados = contenções físicas (cintos abdominais, cadeiras geriátricas, contenções em veste, de cintura e de colete) e contenções químicas (medicamentos) precipitam muitas das lesões e mortes (estrangulamento, lesão vascular e neurológica, úlceras por pressão, lacerações cutâneas, fraturas, confusão aumentada e trauma emocional significativo). Por causa das consequências negativas no uso das contenções, as agências de acreditação de clínicas/casas de repouso e de instituições de cuidados agudos mantêm atualmente diretrizes rigorosas em relação à sua utilização.