ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
|
|
- Lívia Barateiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENFERMAGEM Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos
2 Aspectos Cognitivos do Envelhecimento cognição pode ser afetada por muitas variáveis, inclusive o comprometimento sensorial, a saúde fisiológica, o ambiente e as influências psicossociais Inteligência: teste para idosos mostra declínio progressivo, começando na meia-idade. Aprendizado e Memória: diminuídos
3 A boa saúde e a motivação são influências importantes no aprendizado. Enfermeiras podem apoiar os processos de aprendizado dos idosos usando as seguintes estratégias: Fornecer processos mnemônicos para aumentar a lembrança dos dados correlatos. Incentivar o aprendizado continuado. Ligar novas informações com as informações familiares. Usar indícios visuais, auditivos e outros indícios sensoriais. Incentivar os educandos a usar os óculos e aparelhos auditivos prescritos. Fornecer a iluminação sem ofuscamento. Fornecer um ambiente tranquilo e sem distrações.
4 Estabelecer metas a curto prazo com o estímulo do educando. Manter períodos de ensino curtos. Compassar as tarefas de aprendizado de acordo com a resistência do educando. Incentivar a participação verbal pelos educandos. Reforçar o aprendizado bem-sucedido de uma maneira positiva.
5 Aspectos Farmacológicos do Envelhecimento patologias crônicas = POLIFARMÁCIA Medicamentos para dor Média: 5 a 8 medicações diariamente Farmacocinética Alterada As alterações na absorção, metabolismo, distribuição e excreção acontecem em consequência do envelhecimento normal, podendo também resultar de interações entre medicamento e alimento.
6 princípios de prescrição = começar por baixo e prosseguir lentamente e manter um regime medicamentoso o mais simples possível falta de adesão leva à morbidade e mortalidade significativas entre os idosos. Etapas podem ajudar a gerenciar seus medicamentos e a melhorar a adesão: Explicar finalidade, efeitos adversos e dosagem de cada medicamento. Fornecer o horário dos medicamentos por escrito.
7 Incentivar o uso de frascos comuns sem tampas de segurança (quando não houver crianças na residência). Sugerir o uso de um dispensador de múltiplas doses de medicamentos por vários dias para ajudar o paciente a aderir ao horário da medicação. Destruir/remover medicamentos antigos não utilizados. Incentivar o paciente a: informar ao médico uso de medicamentos de venda livre e agentes fitoterápicos, álcool e drogas ilícitas; manter lista de todos os medicamentos, inclusive de venda livre e fitoterápicos, em sua bolsa ou carteira para compartilhar com o médico a cada consulta e no caso de uma emergência.
8 Rever periodicamente o horário de medicação e atualizálo quando necessário. Recomendar o uso de um fornecedor para as prescrições; as farmácias frequentemente rastreiam os pacientes e são mais prováveis de notar um problema de prescrição, como a duplicação ou contraindicações, no regime medicamentoso. Quando a competência do paciente é duvidosa, identificar um familiar ou amigo confiável que possa monitorar o paciente para a adesão. RESPOSTAS MEDICAMENTOSAS ALTERADAS NO IDOSO
9
10
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisSEMINÁRIO: IDOSOS... UM OLHAR PARA O FUTURO! PAINEL 4: CUIDAR E PROTEGER - CUIDADOS DE SAÚDE DIÁRIOS - VANESSA MATEUS FAÍSCA
SEMINÁRIO: IDOSOS... UM OLHAR PARA O FUTURO! PAINEL 4: CUIDAR E PROTEGER - CUIDADOS DE SAÚDE DIÁRIOS - USO RACIONAL DO MEDICAMENTO VANESSA MATEUS FAÍSCA Área Científica de Farmácia ESTeSL vanessa.mateus@estesl.ipl.pt
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Síndromes Geriátricas problemas comuns nos idosos estão sendo reconhecidos como síndromes geriátricas. exemplos incluem fragilidade, delírio,
Leia maisACES Algarve II - Barlavento. Ana Cristina Costa Comissão de Qualidade e Segurança do Doente ACES Algarve II Barlavento
ACES Algarve II - Barlavento Ana Cristina Costa Comissão de Qualidade e Segurança do Doente ACES Algarve II Barlavento 19 Abril 2017 2 Esperança média de vida Envelhecimento populacional Prevalência das
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 14. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 14 Profª. Tatiane da Silva Campos Impacto Emocional Alterado Muitos idosos igualam a boa saúde com a ausência da velhice e acreditam que você é tão idoso quanto se sente. doença que requer
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1. Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1 Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira INTRODUÇÃO É uma das maiores responsabilidades atribuídas ao profissional de enfermagem. Qualquer erro,
Leia maisFarmácia Clínica Farmácia Clínica
Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações
Leia maisINTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA NA TERCEIRA IDADE: UMA VULNERABILIDADE?
INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA NA TERCEIRA IDADE: UMA VULNERABILIDADE? Tácila Thamires de Melo Santos 1, Gleycielle Alexandre Cavalcante 1, Cristiane Silva França 2, André dos Santos Silva 3 1 Discentes do
Leia maisTitulo do trabalho: INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM IDOSOS NA REGIÃO NORDESTE NO PERÍODO DE 2001 A 2010
Titulo do trabalho: INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM IDOSOS NA REGIÃO NORDESTE NO PERÍODO DE 2001 A 2010 Isabelle Carolline Veríssimo de Farias belleverissimo@hotmail.com Alyne Fernanda Tôrres de Lima
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS. Facilitadora: Daniella Honório
PREVENÇÃO DE QUEDAS Facilitadora: Daniella Honório CONCEITO DE QUEDA A Organização Mundial da Saúde (OMS) define queda como vir a inadvertidamente ficar no solo ou em outro nível inferior, excluindo mudanças
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Enfª Fabiana Chagas E-mail: Fabiana.chagas@hu.usp.br Administração de medicamentos em Pediatria - Etapas interpretação e transcrição da PM; requisição e checagem da medicação dispensada;
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Avaliação de Problemas Potenciais na Função ou Movimento Alerta para comportamentos: Segurar um corrimão para puxar o corpo enquanto
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tratamentos para DM: - Não medicamentoso Dieta Atividade física - Medicamentoso Oral Insulina Tratamentos
Leia maisTRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE São assim
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA DA CAMPANHA PELO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E ADESÃO DAS PESSOAS IDOSAS
RELATO DE EXPERIÊNCIA DA CAMPANHA PELO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E ADESÃO DAS PESSOAS IDOSAS Mayana Cristina Amaral Freire Souza 1 ; Maria Iracema da Silva Neta 2 1 Universidade Federal do Vale do São
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL Antônia Jamily Venâncio de Melo 3, Kelle de Lima Rodrigues 1, Gleyciane Leandro Silveira 1, Ruth Nobre de Brito 1, Saranádia Caeira Serafim
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisMikaelle Paiva dos Santos FAMED-UFC LAGG-CE
Mikaelle Paiva dos Santos FAMED-UFC LAGG-CE 2012.2 Introdução Aumento da frequência de doenças crônicas com a idade Idosos estão particularmente expostos aos efeitos colaterais de medicamentos A idade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO
Autorizada pelo Decreto Federal N o 77.496 de 7/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial N o 874/86 de 9//86 PLANO DE ENSINO Semestre: 0 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS SAU 966 Farmacologia
Leia maisConsulta Farmacêutica de doentes VIH Modelo CMO. Manuela Moreira de Sousa Farmacêutica, Centro Hospitalar do Algarve Unidade de Portimão
Consulta Farmacêutica de doentes VIH Modelo CMO Manuela Moreira de Sousa Farmacêutica, Centro Hospitalar do Algarve Unidade de Portimão Declaração de Interesses Nada a declarar Modelo CMO C custos M medicamentos
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento
Leia maisFarmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão
Leia maisENFERMAGEM DEPENDÊNCIA. ALCOOLISMO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DEPENDÊNCIA ALCOOLISMO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Síndrome da Abstinência do Álcool/Delirium Tremens ALCOOLISMO é um estado tóxico agudo que acontece em consequência da cessação súbita
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Medicamentos; Idosos; Adesão à Medicação; Conhecimento do Paciente sobre a Medicação
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem NA DOENÇA DE ALZHEIMER SAÚDE DO IDOSO reconhecimento da demência = idosos hospitalizados, ao avaliar os sinais (ex.,
Leia maisÁgua para irrigação Forma farmacêutica: Solução
Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:
Leia maisADESÃO MEDICAMENTOSA DOS IDOSOS E A IMPORTÂNCIA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
ADESÃO MEDICAMENTOSA DOS IDOSOS E A IMPORTÂNCIA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA Rafaela Andresa da Silva Santos 1 ; Wesley Lucas de Oliveira 2 ; Alluska Andrezza de Andrade Reges
Leia mais16º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Auditório 12
Fóruns 26 de setembro de 2014 16º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Auditório 12 11h00 12h00 - Mesa Redonda: Fisioterapia nas Cardiopatias Congênitas 11h00 11h20 - Cardiopatias Congênitas 11h20 11h40
Leia maisColaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9
Sumário Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9 PARTE I Introdução à profissão de enfermagem 1 Enfermagem uma profissão em evolução...21 Visão geral...22 Revisão histórica...22
Leia maisÁlcool e Drogas na Terceira Idade. UNIAD/UNIFESP Elton Pereira Rezende GERP.13
Álcool e Drogas na Terceira Idade UNIAD/UNIFESP Elton Pereira Rezende GERP.13 Dados epidemiológicos Terceira condição psiquiátrica, além da! depressão e da demência Prevalência do abuso de drogas e álcool
Leia maisAprendizagem baseada na Resolução de Problemas Complexos -ARPC
Aprendizagem baseada na Resolução de Problemas Complexos -ARPC Prof. Marcos Kubrusly Profa. Cláudia Mendes Profa. Claudia Oliveira APRENDIZAGEM ADVINDA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMPLEXOS Aprendizagem
Leia maisPreparando seu hospital para a certificação HIMSS. Iomani Engelmann
Preparando seu hospital para a certificação HIMSS. Iomani Engelmann COMO NOS TORNAMOS UMA DAS LÍDERES DE MERCADO? Surge a Pixeon com o espírito empreendedor e a robustez das soluções RIS + LIS + PACS Especialista
Leia maisMEDICAMENTOS INAPROPRIADOS PARA IDOSOS: UMA REVISÃO
MEDICAMENTOS INAPROPRIADOS PARA IDOSOS: UMA REVISÃO Allana Brunna Sucupira Duarte 1 ; Isabelly da Silva Venâncio de Macêdo 1 ; Karoll Moangella Andrade de Assis 1 ; Adriana Emanuelly da Silva Barros 1.
Leia maisCUIDADO FARMACÊUTICO A IDOSOS HIPERTENSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE (UAMA)
CUIDADO FARMACÊUTICO A IDOSOS HIPERTENSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE (UAMA) Janiely Brenda de Souza Almeida¹, Ellicy Micaely de Lima Guedes², Mariana Michella Neves de Lucena 3, Brunna Ellen Santos
Leia maisPromover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais.
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial. CESC, LAS. 1 Objetivo Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais;
Leia maisINTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM APLICADAS A IDOSOS HIPERTENSOS COM MEMÓRIA PREJUDICADA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM APLICADAS A IDOSOS HIPERTENSOS COM MEMÓRIA PREJUDICADA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA Andressa Ellen Barroso Teixeira 1 Sarah Lídia Fonteles Lucena 2 Lucélia Malaquias Cordeiro 3 Profª
Leia maisALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR
ALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR Luciane Ponte Neuropsicóloga COGNIÇÃO Cognição é a capacidade de processar informações e transformá-las em
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2 Profª. Tatiane as Silva Campos - Em 2011, o ministério da saúde lançou o PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
Leia maisDelirium em idosos. Dra. Vanessa Morais
Delirium em idosos Dra. Vanessa Morais DEFINIÇÃO Síndrome clínica caracterizada déficit de cognição e atenção, de início súbito e curso flutuante. EPIDEMIOLOGIA 15 20% dos pacientes de hospitais gerais
Leia maisESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA
ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA Especialização Lato Sensu em Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica 1.1 Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Grande área: Farmácia
Leia mais; Assunto:
Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: domingo, 31 de Janeiro de 2010 19:34 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisde Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: FARMACOLOGIA BÁSICA Código: ENF-109 Pré-requisito: ENF-103 Bioquímica Período
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO E GERONTOLOGIA
PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO E GERONTOLOGIA O curso de Pós-graduação em Enfermagem em Saúde do Idoso e Gerontologia tem como escopo capacitar enfermeiros que atuam ou pretendem atuar em
Leia maisPRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO E DA CIDADANIA EM USUÁRIOS HIPERTENSOS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO E DA CIDADANIA EM USUÁRIOS HIPERTENSOS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Jéssica Ribeiro Dal Vesco 1 ; Rogério Dias Renovato 2 1 Acadêmico do Curso
Leia maisANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS DISCIPLINA: FARMACOLOGIA I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS CRÉDITOS: 03 CÓDIGO: SCF00019 PROFESSOR: PRÉ-REQUISITOS: FISIOLOGIA
Leia maisA segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino
A segurança do paciente na Farmacovigilância Zenith Rosa Silvino NOTIVISA - VIGIPÓS O NOTIVISA é o sistema de informação que visa fortalecer a vigilância pós-uso/ póscomercialização, hoje conhecida como
Leia mais2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues 2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Colégio Americano de Cardiologia Associação Americana do Coração
Leia maisPOLIFARMÁCIA NO IDOSO: O PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DAS IATROGENIAS
POLIFARMÁCIA NO IDOSO: O PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DAS IATROGENIAS Samara Maria de Jesus Veras (1); Maria Aparecida de Souza Silva (2); Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves (3); Cynthia Roberta Dias
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS: UMA REFLEXÃO PARA AS AÇÕES EDUCATIVAS EM SAÚDE
UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS: UMA REFLEXÃO PARA AS AÇÕES EDUCATIVAS EM SAÚDE Edilson Muniz Venceslau (1); Jardely Karoliny dos Santos Silva (2); Isolda Maria Barros Torquato (3) Universidade Federal
Leia maisREGULAMENTO DESCONTOS EM MEDICAMENTOS
REGULAMENTO DESCONTOS EM MEDICAMENTOS 0800 666 0606 WWW.ACUIDAR.COM.BR APRESENTAÇÃO Este programa tem como objetivo, facilitar o acesso aos medicamentos prescritos pelo médico, incentivar a adesão ao tratamento
Leia maisESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA
ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA Especialização Lato Sensu em Farmácia Clínica 1.1 Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Grande área: Farmácia Subárea: Farmácia Clínica 1.2 Unidade Responsável:
Leia maisÉ a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Vacinação de Dupla Adulto e Tríplice Bacteriana Acelular em Gestantes Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 75 Área de Aplicação:
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Diego Bruno Macedo ENFERMEIRO / PROFESSOR João Pessoa PB 2017 ASPECTOS GERAIS FARMACOLOGIA: Estudo dos efeitos das substâncias químicas sobre a função dos sistemas
Leia maisJudicialização. Solicitação de Medicamento e Insumo indeferido pelo Estado
* Fora da lista; * Não para o CID; Judicialização Solicitação de Medicamento e Insumo indeferido pelo Estado * Outras situações similares (ex.: Dosagem maior que a especificada; Não esgotou medicamento
Leia maisCOMPLEX(IDADE) DA PSICOFARMACOLOGIA NOS ADULTOS DE IDADE AVANÇADA
COMPLEX(IDADE) DA PSICOFARMACOLOGIA NOS ADULTOS DE IDADE AVANÇADA Trabalho de Curso Ano lectivo 2008/09 Catarina Mendes Portela Vera Martins Estudantes do Mestrado Integrado em Psicogerontologia Clínica
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos A nutrição parenteral (NP) é o método de fornecer nutrientes ao corpo através de
Leia maisTópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso
Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Aula 6 - Consulta de Enfermagem: identificando o processo de fragilização Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Relembrando conceitos...
Leia maisAlterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso
Alterações na e Farmacodinâmica do Idoso Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor Técnico do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira Definição de São
Leia maisPrefeitura Municipal de Dumont
PORTARIA N.º 2.539 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para prescrição e dispensação de medicamentos no âmbito das unidades integrantes do Sistema Único de Saúde sob gestão municipal.
Leia maisBULA PROFISSIONAL DE SAÚDE
BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril
Leia maisterapêutica e da prescrição em Pediatria
da terapêutica e da prescrição em Pediatria Universidade de Itaúna Faculdade de Medicina Saúde da Criança e do Adolescente III Prof. Roberto Gomes Chaves A prescrição para as crianças as é muito mais complicada
Leia maisCOMPREENSÃO DA UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DA PÓS- DISPENSAÇÃO EM USUÁRIOS DA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE MARINGÁ-PR
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 COMPREENSÃO DA UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DA PÓS- DISPENSAÇÃO EM USUÁRIOS DA REDE PÚBLICA
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisCOMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO Gabriela B. G. Mosegui Adaptado de Fernanda d Athayde Rodrigues, James Fitzgerald (OPAS,
Leia mais** Profa. Adjunta do Colegiado de Enfermagem da UNIOESTE * Acadêmica do 3o ano do curso de graduação em Enfermagem da UNIOESTE- Bolsista PIBIC
** Profa. Adjunta do Colegiado de Enfermagem da UNIOESTE * Acadêmica do 3o ano do curso de graduação em Enfermagem da UNIOESTE- Bolsista PIBIC 1. Em primeiro lugar devemos realizar a conferência da prescrição.
Leia maisPolítica de Identificação do Paciente
Política de Identificação do Paciente A identificação correta do paciente é imprescindível para garantia da segurança do processo assistencial. Em qualquer situação, mesmo naquelas em que o paciente não
Leia maisSanta Casa da Misericórdia Vila Velha de Ródão. Projeto INCOGNUS. Inclusão, Cognição, Saúde INCOGNUS. Inclusão, Cognição, Saúde
Santa Casa da Misericórdia Vila Velha de Ródão Projeto 2 : Inclusão, Saúde, Cognição : INCLUSÃO, SAÚDE, COGNIÇÃO O presente projeto surgiu da parceria entre a Fundação EDP e a Santa Casa da Misericórdia
Leia maisMOATT. MASSC Ferramenta de ensino para pacientes em tratamento oncológico oral
MOATT V1.2 2/3/17 MOATT MASSC Ferramenta de ensino para pacientes em tratamento oncológico oral Esta ferramenta de ensino foi preparada de forma a assistir os profissionais de saúde na educação e avaliação
Leia maisPortaria nº 529, de 1º de abril de 2013
Cuidados gerais para o preparo de medicamentos Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013 Programa Nacional de Segurança do Paciente - qualificação o cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde
Leia maisCH Teórica: 60 CH Prática: 20 CH Total: 80 Créditos: 04 Pré-requisito(s): - Período: III Ano:
. PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Farmacologia Código: SAU14 Professor: Ana Lucila dos Santos Costa E-mail: ana.costa@fasete.edu.br CH Teórica:
Leia maisFragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007
Fragilidade Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Introdução Idoso Frágil: aquele que sofreu declínio funcional em conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade O idoso frágil é extremamente
Leia maisOsteoporose. Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida
Osteoporose Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida Farmacêutico Clínico Consulta com o farmacêutico Rondas com a equipe e revisão das prescrições Revisão de prescrições em urgência e emergência
Leia maisPROVA FARMÁCIA. Nome: Data: 12/07/2016
Nome: Data: 12/07/2016 1 - (Imbituva, 2012) Os medicamentos fotossensíveis são aqueles que quando estocados devem ser mantidos em: a) Geladeira onde a temperatura é controlada entre 2 C a 8ºC para não
Leia maisCONTRAINDICAÇÕES: Medicações que não possuem formulação para via endovenosa. Impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Administração de Medicamentos por Via Endovenosa Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 38 Área de Aplicação: Terapia
Leia maisNotícias do Medscape Medical. Diretrizes de avaliação pré-operatória geriátrica emitidas por ACS/AGS Laurie Barclay, MD
Notícias do Medscape Medical Diretrizes de avaliação pré-operatória geriátrica emitidas por ACS/AGS Laurie Barclay, MD Em 2 de outubro de 2012, o Colégio Americano de Cirurgiões (ACS) e a Sociedade Americana
Leia maisENFERMAGEM DEPENDÊNCIA. DROGAS ILÍCITAS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DEPENDÊNCIA DROGAS ILÍCITAS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Uso de Drogas Injetáveis O uso compartilhado de equipamentos utilizados na autoadministração de drogas injetáveis com o predomínio
Leia maisPanotil sulfato de polimixina B - sulfato de neomicina acetato de fludrocortisona - cloridrato de lidocaína
Panotil sulfato de polimixina B - sulfato de neomicina acetato de fludrocortisona - cloridrato de lidocaína SOLUÇÃO OTOLÓGICA Forma farmacêutica e apresentação Solução otológica: frasco contendo 8 ml com
Leia maisÁgua para irrigação Forma farmacêutica: Solução
Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:
Leia maisINCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde
INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência 2 O QUE É A DEMÊNCIA? A Demência é uma
Leia maisTópico 10 Segurança do paciente e procedimento invasivo
Tópico 10 Segurança do paciente e procedimento invasivo 1 1 Objetivos pedagógicos Compreender: As principais causas dos eventos adversos em procedimentos invasivos e cirúrgicos Como o uso de orientações,
Leia maisALTERAÇÕES FARMACOCINÉTICAS, FARMACODINÂMICAS E O USO DE MEDICAMENTOS INAPROPRIADOS POR IDOSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
ALTERAÇÕES FARMACOCINÉTICAS, FARMACODINÂMICAS E O USO DE MEDICAMENTOS INAPROPRIADOS POR IDOSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA MELO, D. S 1 ; OLIVEIRA, J. M. S. F 2 ; SÁ, M. L. F 1 ; SOUSA, O. R. B 3 ; SANTOS,
Leia maisVigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis
Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Março 2019 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Farmacologia I Código: FAR 103 CH Total: 60h Pré-requisito: Fisiologia Período Letivo: 2016.1
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição
Leia maisEDUCANDO NO ENVELHECER: UMA AÇÃO DA RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL
EDUCANDO NO ENVELHECER: UMA AÇÃO DA RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL Autores: Leticia Estevam Engel 1 Marina Aparecida Molina Gomes 2 ; Bruna Diniz Bordan3; Luara Fazion Coelho 4. 1 Universidade do Oeste Paulista
Leia maisO idoso polimedicado estratégias para melhorar a prescrição
O idoso polimedicado estratégias para melhorar a prescrição CRISTINA GALVÃO* RESUMO Cuidar de idosos com doenças crónicas constitui um desafio diário na prática clínica do médico de família. Face ao progressivo
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE Segurança do paciente Parte 3 ProfªPoly Aparecida Protocolo de cirurgia segura Prática de higiene das mãos Protocolo de Úlcera por pressão Identificação do paciente Segurança da prescrição,
Leia maisANEXO II PROGRAMAS DE ESTUDO DAS PROVAS OBJETIVAS 2017 CONHECIMENTOS GERAIS DE SAÚDE PÚBLICA/ SAÚDE COLETIVA
ANEXO II PROGRAMAS DE ESTUDO DAS PROVAS OBJETIVAS 2017 CONHECIMENTOS GERAIS DE SAÚDE PÚBLICA/ SAÚDE COLETIVA N PROFISSÃO/PROGRAMA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 01 Para todas as categorias profissionais e Programas
Leia maisSegurança do Paciente Profa Fernanda Barboza
Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza Legislação Segurança do Paciente Portaria nº 529, de 1 de abril de 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP; RDC nº36 Institui ações
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Itens de verificação para a prescrição segura de medicamentos a) Identificação do paciente:
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisBASES PARA ABORDAGEM DO FUMANTE
BASES PARA ABORDAGEM DO FUMANTE Ministério da Saúde - MS Instituto Nacional de Câncer - INCA Coordenação de Prevenção e Vigilância - Conprev Divisão de Programas de Controle do Tabagismo e outros Fatores
Leia maisSumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114
Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem
Leia maisMichele Sandri 2, Daiana Meggiolaro Gewehr 3, Adriane Huth 4, Angélica Cristiane Moreira 5.
POTENCIAIS INTERAÇÕES DO USO DE MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SITEMA NERVOSO COM ALIMENTOS/NUTRIENTES EM IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA. 1 Michele Sandri 2, Daiana Meggiolaro Gewehr 3,
Leia maisVII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER VII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA 16 A 19 DE OUTUBRO DE 2019 CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP TEMAS DO CONGRESSO OTIMIZANDO O
Leia mais