SEGURANÇA DO PACIENTE
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- Laís de Escobar Madureira
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1 SEGURANÇA DO PACIENTE Segurança do paciente Parte 3 ProfªPoly Aparecida
2 Protocolo de cirurgia segura Prática de higiene das mãos Protocolo de Úlcera por pressão Identificação do paciente Segurança da prescrição, uso e administração de medicamentos Prevenção de quedas
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4 Antes da indução anestésica Revisar verbalmente com o próprio paciente, sempre que possível, que sua identificação tenha sido confirmada. Confirmar que o procedimento e o local da cirurgia estão corretos. Confirmar o consentimento para cirurgia e a anestesia. Segurança do paciente Confirmar visualmente o sítio cirúrgico correto e sua demarcação Confirmar a conexão de um monitor multiparâmetro ao paciente e seu funcionamento. Revisar verbalmente com o anestesiologista, o risco de perda sanguínea do paciente, dificuldades nas vias aéreas, histórico de reação alérgica e se a verificação completa de segurança anestésica foi concluída.
5 Antes da incisão cirúrgica (Pausa Cirúrgica) Segurança do paciente A apresentação de cada membro da equipe pelo nome e função. A confirmação da realização da cirurgia correta no paciente correto, no sítio cirúrgico correto. A revisão verbal, uns com os outros, dos elementos críticos de seus planos para a cirurgia, usando as questões da Lista de Verificação como guia. A confirmação da administração de antimicrobianos profiláticos nos últimos 60 minutos da incisão cirúrgica. A confirmação da acessibilidade dos exames de imagens necessários.
6 Antes do paciente sair da sala de cirurgia A conclusão da contagem de compressas e instrumentais. A identificação de qualquer amostra cirúrgica obtida. A revisão de qualquer funcionamento inadequado de equipamentos ou questões que necessitem ser solucionadas A revisão do plano de cuidado e as providencias quanto à abordagem pósoperatória e da recuperação pós-anestésica antes da remoção do paciente da sala de cirurgia.
7 Protocolo de cirurgia segura Prática de higiene das mãos Protocolo de Úlcera por pressão Identificação do paciente Segurança da prescrição, uso e administração de medicamentos Prevenção de quedas
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9 Higiene com sabonete líquido e água Quando estiverem visivelmente sujas ou manchadas de sangue ou outros fluidos corporais ou após uso do banheiro; Quando a exposição a potenciais patógenos formadores de esporos for fortemente suspeita ou comprovada, inclusive surtos de C. difficile.; Em todas as outras situações, nas quais houver impossibilidade de obter preparação alcoólica. Higiene das mãos com preparação alcoólica Quando as mãos não estiverem visivelmente sujas e antes e depois de tocar o paciente e após remover luvas; Antes do manuseio de medicação ou preparação de alimentos
10 Sabonete líquido e preparação alcoólica para a higiene das mãos não devem ser utilizados concomitantemente A higienização simples das mãos deve ter duração mínima de 40 a 60 segundos. A higienização antisséptica das mãos deve ter duração mínima de 40 a 60 segundos A fricção das mãos com preparação alcoólica antisséptica deve ter duração de no mínimo 20 a 30 segundos
11 Protocolo de cirurgia segura Prática de higiene das mãos Protocolo de Úlcera por pressão Identificação do paciente Segurança da prescrição, uso e administração de medicamentos Prevenção de quedas
12 Prescrição Médica Prescrições legíveis Completas (paciente, data, medicamento, dose, forma farmacêutica, instruções de uso correto e CRM do prescritor) O prescritor deve considerar: drogas... Nome genérico Evitar abreviaturas Evitar decimais (0,5g escrever 500mg) idade, peso, alergias...uso de outras
13 Prescrição Médica Expressar peso, volume e unidades Enfatizar diferenças ( Dopamina x DOBUtamina) Evitar prescrição verbal Avaliar a possibilidade de prescrição eletrônica Proporcionar informações sobre o tratamento aos pacientes
14 Dispensação Armazenar em locais diferentes medicamentos que possam causar erros Organizado Conferência de estoque periódica Manter prescrição junta ao processo Rótulos com lembretes Avaliar a informatização na conferência final
15 Preparo e Administração (última barreira de prevenção) Principais erros desta etapa Medicamento incorretamente formulado (reconstituição ou diluição incorreta, associação de medicações incompatíveis) Armazenamento inadequado Falha na Técnica asséptica Identificação Incorreta Escolha inapropriada de dispositivos de infusão Via diferente da prescrita Local errado Velocidade de infusão incorreta... Segurança do paciente
16 Preparo e Administração Normas padronizadas 9 certos Adotar dupla checagem Treinamento Local adequado para preparo (sem fatores de distração) Armazenar adequadamente e rotular adequadamente Realizar o preparo imediatamente antes da infusão
17 Preparo e Administração Disponibilizar aos profissionais informações farmacológicas Ter habilidade na mensuração de cálculos Padronizar bombas de infusão Levar a medicação em bandejas evitando misturar drogas de diferentes pacientes Fazer identificação positiva do paciente Realizar o registro de Enfermagem imediatamente após a administração do medicamento
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19 Protocolo de cirurgia segura Prática de higiene das mãos Protocolo de Úlcera por pressão Identificação do paciente Segurança da prescrição, uso e administração de medicamentos Prevenção de quedas
20 Queda Deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial, provocado por circunstâncias multifatoriais, resultando ou não em dano. Considera-se queda quando o paciente é encontrado no chão ou quando, durante o deslocamento, necessita de amparo, ainda que não chegue ao chão. A queda pode ocorrer da própria altura, da maca/cama ou de assentos (cadeira de rodas, 3 poltronas, cadeiras, cadeira higiênica, banheira, trocador de fraldas, bebê conforto, berço etc.), incluindo vaso sanitário
21 Avaliação do risco de queda A avaliação do risco de queda deve ser feita no momento da admissão do paciente com o emprego de uma escala adequada ao perfil de pacientes da instituição. Esta avaliação deve ser repetida diariamente até a alta do paciente.
22 Fatores predisponentes específicos que aumentam o risco de queda a) Demográfico: crianças < 5anos e idosos > 65 anos. b) Psico-cognitivos: declínio cognitivo, depressão, ansiedade. c) Condições de saúde e presença de doenças crônicas: acidente vascular cerebral prévio, hipotensão postural, tonteira, baixo índice de massa corpórea, anemias, insônia, incontinência ou urgência miccional, artrite, osteoporose, alterações metabólicas (como, por exemplo, hipoglicemia).
23 d) Funcionalidade: dificuldade no desenvolvimento das atividades da vida diária (AVD), necessidade de dispositivo de auxílio à marcha, fraqueza muscular, problemas articulares e deformidades nos membros inferiores. e) Comprometimento sensorial: comprometimento da visão, audição ou tato. f) Equilíbrio corporal: marcha alterada. g) Uso de medicamentos: benzodiazepínicos, antiarrítmicos, antihistamínicos, antipsicóticos, antidepressivos, h) Obesidade mórbida. i) História prévia de quedas.
24 As escalas utilizadas com mais frequência nacional e internacionalmente Morse (REF) e St Thomas Risk Assessment Tool in the Falling Elderly (STRATIFY) (REF)
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26 Protocolo elaborado pela equipe técnica do PROQUALIS Ministério da Saúde/ Anvisa/ Fiocruz 03/05/2013
27 Protocolo elaborado pela equipe técnica do PROQUALIS Ministério da Saúde/ Anvisa/ Fiocruz 03/05/2013
28 Protocolo elaborado pela equipe técnica do PROQUALIS Ministério da Saúde/ Anvisa/ Fiocruz 03/05/2013
29 Protocolo elaborado pela equipe técnica do PROQUALIS Ministério da Saúde/ Anvisa/ Fiocruz 03/05/2013
30 MANTENHA FOCO NO OBJETIVO! Página Face Profª Poly Aparecida
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