Santa Casa da Misericórdia de Sintra

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Transcrição:

Santa Casa da Misericórdia de Sintra Regulament Intern das Creches an letiv 2018-2019

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbit de aplicaçã 1. O presente Regulament Intern aplica-se as equipaments de infância da Santa Casa da Misericórdia de Sintra, designads pr Creche da Prtela de Sintra e Creche das Maçãs, cm acrd de cperaçã para a respsta scial de creche, celebrad cm Institut da Segurança Scial e regese pelas nmas que se seguem. NORMA II Legislaçã aplicável 1. As creches regem-se igualmente pel estipulad n Despach Nrmativ n.º 99/89, de 11 de setembr; Guiã Técnic nº 4, Creche, editad pela D.G.A.S., aprvad em 29/11/1996; Orientaçã Técnica Circular nº 7 de 14/08/1997 (D.G.A.S.); Orientaçã Técnica nº 5 de 1998 (D.G.A.S.); Orientaçã Técnica, Circular nº 11, de 24/06/2004; Prtaria nº 262/2011 de 31 de agst, Prtaria nº 411/2012 de 14 de dezembr; Decret-Lei nº 33/2014 de 4 de març e Circular Nº 4/2014 de 16 de dezembr (D.G.S.S.); DL nº 99/2011 de 28 de setembr; DL nº 33/2014 de 4 de març. NORMA III Administraçã e crdenaçã 1. A administraçã é da cmpetência d prvedr, d mesári d pelur e da diretra, devend prém s aspets técnics d serviç serem tratads pel Cnselh Pedagógic, que distribuirá as tarefas e prcederá à avaliaçã de desempenh ds clabradres e das cndições de funcinament ds equipaments de infância. 2. A crdenaçã ds equipaments de infância da Santa Casa da Misericórdia de Sintra cmpreende a supervisã e cntrl d pessal e serviçs prestads. 3. O Cnselh Pedagógic depende diretamente da diretra, devend prmver cndições de funcinament viáveis em cada equipament de infância e zelar pr um bm ambiente e pel desenvlviment integral e harmnis ds utentes. 4. Em cada equipament de infância existe uma educadra respnsável que assegura funcinament diári d equipament. 5. O rgangrama de cada equipament é afixad em lcal visível, cntend a infrmaçã relacinada cm s recurss humans afets a equipament. 2 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

NORMA IV Objetivs d Regulament Intern 1. O presente Regulament Intern de funcinament visa: Prmver respeit pels direits ds utentes e demais interessads; Assegurar a divulgaçã e cumpriment das regras de funcinament d equipament de infância. NORMA V Serviçs prestads e atividades desenvlvidas 1. As creches sã estabeleciments de api sóci educativ que têm s seguintes bjetivs: 1.1. Assegurar s cuidads pessais a nível da alimentaçã (após a criança cmpletar s 12 meses de idade), cuidads de higiene e assistência medicamentsa; 1.2. Prmver rtinas securizantes; 1.3. Desenvlver a autnmia das crianças; 1.4. Respeitar ritm de cada criança; 1.5. Prmver desenvlviment pessal, scial e físic da criança; 1.6. Avaliar desenvlviment da criança a nível psicmtr, cgnitiv e emcinal, despistand eventuais desvis a desenvlviment nrmal, prmvend a melhr rientaçã e encaminhament necessáris; 1.7. Incentivar a participaçã das famílias n prcess educativ das crianças, estabelecend relações cm s encarregads de educaçã u seus representantes legais. 2. Para além ds serviçs anterirmente mencinads, s equipaments de infância da Santa Casa da Misericórdia de Sintra pderã ainda prestar atividades extracurriculares, de inscriçã facultativa, cuj pagament acrescerá à mensalidade atribuída pela frequência da criança; 2.1. As atividades extracurriculares decrrem, durante s meses de utubr a junh, sempre que se reúnam as cndições necessárias e númer de inscrições mínim; 2.2. As atividades extracurriculares previstas para a creche sã: Expressã Musical, Mtricidade e Jg; 2.3. As inscrições nas atividades extracurriculares serã efetuadas n mês de setembr, em data a fixar, send cmunicad antecipadamente respetiv valr; 2.4. Nã há lugar a descnts n pagament das atividades sempre que se verifiquem faltas às aulas; PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 3

2.5. A inscriçã u desistência nas atividades é permitida, durante td an letiv, devend n entant essa infrmaçã ser enviada pr escrit, diretamente para s serviçs administrativs, cm a antecedência mínima de 30 dias havend a brigaçã de pagament d mês imediatamente a seguir; 2.6. A inscriçã u desistência só será cnsiderada válida após a receçã, pels serviçs administrativs, da infrmaçã pr escrit cm referid n pnt 2.5.; 2.7. A frequência da atividade pderá ser impedida unilateralmente pela Santa Casa da Misericórdia de Sintra, sempre que se verifiquem dis meses de atras n seu pagament e/u n pagament da mensalidade; 3. Na Creche das Maçãs pderá ainda ser assegurad serviç de transprte; 3.1. Este serviç apenas será assegurad se reunidas as cndições necessárias e mediante númer de inscrições mínim; 3.2. O serviç de transprte funcina ns meses de setembr a julh; 3.3. O pedid de serviç de transprte deverá ser feit n at da matrícula; 3.4. A aceitaçã d pedid de transprte, se efetuad após iníci d an letiv, ficará sujeita à existência de vagas na carrinha; 3.5. O serviç de transprte só é realizad a crianças a partir ds 12 meses; 3.6. O valr d transprte é acrescid à mensalidade, send cust de 45,00 pr mês para ida e vlta e 22,50 apenas para uma das viagens; 3.7. O valr d transprte pderá sfrer alterações a lng d an sempre que aument d preç ds cmbustíveis seja superir a 5%. CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES NORMA VI Candidatura 1. Entende-se pr candidatura a intençã de frequência u de renvaçã da frequência de crianças ns equipaments de infância da Santa Casa da Misericórdia de Sintra pr parte ds encarregads de educaçã u seus representantes legais. 2. A candidatura deverá ser frmalizada através d preenchiment da Ficha de Inscriçã / Renvaçã, d envi da mesma para crrei eletrónic dispnibilizad para efeit e da entrega ds dcuments slicitads em lcal, hrári e data a fixar anualmente. 4 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

3. A divulgaçã d períd de inscrições é realizada na Sede da Santa Casa da Misericórdia de Sintra, n site da Instituiçã e nas instalações ds equipaments de infância. Pderã ainda ser btidas infrmações através ds cntacts dispníveis n site da Instituiçã e dcuments infrmativs. 4. N at da inscriçã u de renvaçã da inscriçã, encarregad de educaçã deverá: Apresentar s seguintes dcuments: Dcument de identificaçã (Cartã de Cidadã u utr) da criança; Númer de identificaçã fiscal (NIF) da criança; Númer de identificaçã da segurança scial (NISS) da criança; Númer de utente (Centr de Saúde) da criança; Bletim de vacinas da criança; Dcument de identificaçã ds pais e d encarregad de educaçã (cas nã seja algum ds pais); Númer de identificaçã fiscal (NIF) ds pais e d encarregad de educaçã (cas nã seja algum ds pais). Entregar (ftcópias) ds seguintes dcuments: Três últims recibs de venciment ds pais e d encarregad de educaçã (cas nã seja algum ds pais); Cmprvativ da atribuiçã de subsídi de desempreg u da inscriçã n Centr de Empreg (cas se aplique); Cmprvativs de utrs rendiments (rendas prediais, RSI u utrs apis financeirs); Declaraçã de IRS d últim an fiscal; Cmprvativ de despesas de habitaçã (se aplicável); Cmprvativ de despesas cm utilizaçã de transprte cletiv (se aplicável); Cmprvativ de despesas cm dença crónica (se aplicável). 4.1. Perante a falta de entrega da prva de rendiments (declaraçã de IRS u recibs de venciment), será aplicada a cmparticipaçã máxima de mensalidade (in cláusula 9ª, pnt nº 5 d Prtcl de Cperaçã de 2010 celebrad entre M.T.S.S. e a Uniã das Misericórdias Prtuguesas). PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 5

NORMA VII Prcess de seleçã de utentes 1. Frmalizada a inscriçã (durante períd anual de abertura de inscrições), é preenchida a Flha de Cálcul da Mensalidade que inclui: Matriz de pnderaçã e pntuaçã ds critéris; Regist ds valres cnsiderads n cálcul da cmparticipaçã familiar; Fórmula de cálcul da cmparticipaçã; Percentagem definida pela instituiçã para cálcul da cmparticipaçã; Valr da mensalidade atribuída. 2. Psterirmente será feita a análise e a seleçã ds candidats para frequência ds equipaments de Infância, respnsabilidade d Cnselh Pedagógic, qual prcederá, n praz de cinc dias úteis, a preenchiment d Relatóri de Análise, Hierarquizaçã e Aprvaçã ds Candidats (PC01-IT03- IMP02), que será submetid à apreciaçã da Mesa Administrativa. 3. Para determinar a aprvaçã u nã aprvaçã de candidats serã cnsiderads s critéris de priridade que cnstam na nrma VIII, algumas regras internas definidas anualmente pela Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Sintra, sem prejuíz ns critéris de priridade, cm vista a assegurar equilíbri financeir da Instituiçã e as vagas existentes para cada sala d equipament de infância para respetiv an letiv. 4. Os resultads d prcess de seleçã serã cmunicads as encarregads de educaçã através de carta enviada pr crrei eletrónic u pr crrei cnvencinal (CTT), num praz máxim de 30 dias úteis, após términ d períd de inscrições/renvações, pdend resultar na aprvaçã u nã aprvaçã d candidat. NORMA VIII Critéris de seleçã de candidats 1. Durante prcess de seleçã de candidats têm entrada imediata s utentes que frequentaram s equipaments de infância n an letiv anterir. Assim, neste cas, nã é necessári atribuiçã de pntuaçã segund a matriz de pnderaçã e pntuaçã das inscrições. 2. Para s restantes candidats que frmalizaram a inscriçã, pela primeira vez, sã cnsiderads s seguintes critéris de priridade: 1º Criança tem irmã(ã) a frequentar equipament de Infância da Santa Casa da Misericórdia de Sintra; 2º Criança é filh(a) de funcinári(a) da Santa Casa da Misericórdia de Sintra; 6 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

3º Criança sinalizada a abrig ds prtcls cm a Autarquia, CPCJ u núcle d ISS em Sintra; 4º Criança cm necessidades educativas especiais; 5º Mensalidade cntribui para equilíbri financeir da Santa Casa da Misericórdia de Sintra; 6º Criança familiar de Irmã/Irmã da Santa Casa da Misericórdia de Sintra (pertencente à Irmandade). 3. A infrmaçã sbre estes critéris é reclhida nas Fichas de Inscriçã / Renvaçã. 4. Para uma melhr apreciaçã da candidatura e, sempre que necessári, sã realizads cntacts cm a família para btençã de esclareciments sbre s dads facultads aquand da inscriçã. 5. A Santa Casa da Misericórdia de Sintra reserva-se direit de avaliaçã de tdas as admissões. 6. A Santa Casa da Misericórdia de Sintra definiu uma pnderaçã a atribuir a cada um ds critéris de seleçã, de frma a estabelecer uma pririzaçã ds candidats selecinads a preencher as vagas e aqueles que nã serã selecinads e transitarã para a Lista de Candidats. 7. A matriz de pnderaçã e pntuaçã é a seguinte: Critéri Ordenaçã d critéri Ordenaçã da priridade a) Escala d critéri Pnderaçã atribuída b) Pntuaçã final c) Ter irmã/irmã a frequentar equipament de Infância da SCMS Ser filh(a) de funcinári(a) da SCMS Criança em risc scial, sinalizada a abrig ds prtcls cm a Autarquia, CPCJ u núcle d ISS em Sintra Criança cm necessidades educativas especiais A cmparticipaçã familiar cntribuir para equilíbri financeir da SCMS d) Ser familiar de Irmã/Irmã da SCMS (pertencente à Irmandade) 1º 6 0 a 1 2º 5 0 a 1 3º 4 0 a 1 4º 3 0 a 1 5º 2 0 a 5 6º 1 0 a 1 CLASSIFICAÇÃO FINAL e) a) A Ordenaçã da priridade é realizada desde 6 até 1; pr exempl, 1º critéri valerá 6 pnts e 6º critéri valerá 1 pnt; b) A Pnderaçã atribuída é a pntuaçã que é dada a cada critéri n interval da escala, cnsante s dads reclhids na Ficha de Inscriçã / Renvaçã (PC01-IT01-IMP01); PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 7

c) Pntuaçã final = Ordenaçã da priridade x Pnderaçã atribuída; d) Este critéri é avaliad cnsante cálcul da cmparticipaçã familiar realizad na Ficha de Cálcul de Mensalidade (PC01-IT03-IMP01); e) Classificaçã final = smatóri da cluna da pntuaçã final. NORMA IX Cálcul da Cmparticipaçã Familiar 1. A tabela de cmparticipações familiares é calculada de acrd cm a legislaçã em vigr (Circular nº 4/2014 de 16 de dezembr da Direçã Geral da Segurança Scial) e encntra-se afixada em lcal visível. 2. A cmparticipaçã familiar (mensalidade) é prprcinal a rendiment d agregad familiar, de acrd cm s escalões de rendiment per capita, indexads à remuneraçã mínima mensal (RMM): Escalã Percentagem definida em legislaçã Valr em eurs referente à RMM de 2018 (580 ) 1º Até 30% d RMM Até 174,00 2º De 30% a 50% d RMM 174,01 290,00 3º De 50% a 70% d RMM 290,01 406,00 4º De 70% a 100% d RMM 406,01 580,00 5º De 100% a 150% d RMM 580,01 870,00 6º A partir de 150% d RMM A partir 870,01 3. A cmparticipaçã familiar é determinada pela aplicaçã de uma percentagem sbre rendiment per capita d agregad familiar, cnfrme enquadrament d escalã em que se insere agregad familiar: Escalã Percentagem a aplicar sbre per capita a) Valr equivalente em eurs 1º 41% d per capita 0 71,34 2º 43% d per capita 74,82 124,70 3º 44% d per capita 127,60 178,64 4º 45% d per capita 182,70 261,00 5º 46% d per capita 266,80 400,20 6º 47% d per capita 408,90 410,00 Mensalidade máxima para an letiv 2018-2019 = 410,00 b) 8 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

a) Percentagem a aplicar sbre per capita: crrespnde à percentagem assumida pela Santa Casa da Misericórdia de Sintra, baseada na Circular nº 4/2014 de 16 de dezembr (DGSS), atualizada em funçã da inflaçã e da necessidade de equilíbri financeir da instituiçã. b) Mensalidade Máxima: determinada a partir d cust real unitári (pr utente) da valência de Infância. 4. O cálcul d rendiment per capita d agregad familiar é realizad de acrd cm a seguinte fórmula: RPC = (RAF 12 ) D n Send que: RPC = Rendiment per capita; RAF = Rendiment anual ilíquid d agregad familiar; D = Despesas fixas e n = Númer de elements d agregad familiar. 4.1. Entende-se pr agregad familiar cnjunt de pessas, incluind utente, ligadas entre si pr víncul de parentesc, afinidade u utras situações similares, desde que vivam em residência cmum. 4.2. O valr d rendiment mensal ilíquid d agregad familiar é que resulta da sma ds rendiments anualmente auferids, pr cada um ds seus membrs incluind: remuneraçã d trabalh dependente, trabalh independente, pensões, prestações sciais (excet as atribuídas pr encargs familiares e pr deficiência), blsas de estud e frmaçã de nível superir, rendiments prediais, rendiments de capitais, entre utrs. 4.3. Cnsideram-se despesas fixas anuais d agregad familiar: a) O valr das taxas e impsts necessáris à frmaçã d rendiment líquid, designadamente, d impst sbre rendiment e da taxa scial única; b) O valr da renda de casa u de prestaçã mensal devida pela aquisiçã de habitaçã própria permanente; c) Os encargs médis mensais cm transprtes públics; d) As despesas cm saúde e aquisiçã de medicaments de us cntinuad em cas de dença crónica. 4.4. As despesas fixas a que se referem as alíneas b), c) e d) d númer anterir serã deduzids n limite máxim, crrespndente a mntante da remuneraçã mínima (cnfrme estipulad Circular nº 4/2014 de 16 de dezembr da DGSS). 5. Cada prcess é analisad individualmente pdend justificar-se a isençã d pagament da mensalidade em cass extrems, pr decisã da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Sintra. 6. Sempre que haja fundadas dúvidas sbre a veracidade das declarações de rendiment, deverã ser feitas as diligências cmplementares que se cnsiderem mais adequadas a apurament das situações, PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 9

pdend a Santa Casa da Misericórdia de Sintra determinar a cmparticipaçã familiar de acrd cm s rendiments presumids. 7. Perante a falta da entrega da prva de rendiments (declaraçã de IRS u recibs de venciment), será aplicada a cmparticipaçã máxima de mensalidade (in cláusula 9ª, pnt nº 5 d Prtcl de Cperaçã de 2010 celebrad entre M.T.S.S. e a Uniã das Misericórdias Prtuguesas). 8. Em funçã da necessidade de estrita cbertura ds custs ds serviçs prestads e n limite d valr da cmparticipaçã familiar máxima, pderã ser estabelecids s necessáris ajustaments nas cmparticipações familiares, para que seja assegurada a desejável slidariedade entre s agregads ecnmicamente mais desfavrecids e aqueles que dispõem de maires recurss. 9. Quand a situaçã ecnómica d agregad familiar se alterar significativamente, nmeadamente em resultad de desempreg, dença, mrte u desagregaçã da família, a revisã da cmparticipaçã deverá ser requerida, devend ser apresentads s dcuments necessáris à cmprvaçã da situaçã e slicitad acmpanhament scial prestad pela instituiçã. 9.1. Após a revisã da cmparticipaçã pels mtivs expsts, sempre que a situaçã se inverter, pr exempl, em resultad de empreg, deverá ser cmunicad à Santa Casa da Misericórdia de Sintra para repsiçã d valr de mensalidade. 10. As cmparticipações familiares acrdadas brigam à realizaçã de uma reuniã presencial para assinatura d acrd entre as partes, através d preenchiment da Declaraçã de Acrd na Atribuiçã da Mensalidade. 11. Sã atribuíds s seguintes descnts n valr da mensalidade: 11.1. Descnt de utentes irmãs: quand se verifique a frequência ns equipaments de infância de mais de um element d agregad familiar, haverá uma reduçã de 20% na cmparticipaçã da criança mais velha. O irmã mais nv nã beneficia de descnt. 11.2. Descnt para filhs de funcináris: s filhs ds funcináris da Santa Casa da Misericórdia de Sintra que frequentem s equipaments de infância da Instituiçã têm direit a uma reduçã de 20% na cmparticipaçã familiar de tds s filhs. Descnt nã acumulável cm utrs. 11.3. Descnt de reservas de vaga: para as crianças que ingressam n equipament de infância após cmeç d an letiv, será cbrad valr de 75% da mensalidade, até iniciarem a frequência n equipament. 11.4. Descnt de ausência: haverá lugar a uma reduçã de 10% n valr da cmparticipaçã familiar mensal, quand períd de ausência da criança, devidamente fundamentad, exceder s 15 dias seguids. 10 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

NORMA X Listas de Candidats 1. Será cnstituída uma Lista de Candidats, sempre que as inscrições sejam superires a númer de vagas existentes, tend a validade de um an letiv. 2. A Lista de Candidats encntra-se rdenada pela priridade atribuída em funçã ds critéris de admissã. 3. Em cas de inexistência de vagas para aprvaçã de tds s candidats, mesm será cmunicad as encarregads de educaçã cnfrme estipulad na nrma VII, pnt 4. NORMA XI Matrícula 1. N at da frmalizaçã da matrícula encarregad de educaçã deverá apresentar, entregar, preencher e assinar s dcuments a seguir discriminads: 1.1. Apresentar Cartã de Identificaçã (Cartã de Cidadã u utr) da criança; Cartã de identificaçã ds pais e d encarregad de educaçã (cas nã seja algum ds pais). 1.2. Entregar Declaraçã médica a atestar que a criança nã pssui dença infetcntagisa e que pde frequentar estabeleciment esclar. Esta declaraçã pderá ser entregue na reuniã de iníci d an à educadra da sala em que a criança estiver inserida; Certidã da sentença judicial que regule pder paternal u determine a tutela da criança (cas se aplique). 2. Preencher e assinar Cntrat de Prestaçã de Serviçs; Autrizações e Declarações; Encmenda de Fardament Esclar; Pedid de Serviç de Transprte (se aplicável); Ficha de Adesã a Cartã de Amig da Misericórdia (facultativ). 3. N at de frmalizaçã de matrícula encarregad de educaçã deverá, ainda, prceder a pagament d valr da matrícula de acrd cm a infrmaçã enviada na carta de Aprvaçã. 4. Após a frmalizaçã da matrícula, em cas de desistência nã será devlvid valr pag. PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 11

5. Em cas de admissã a partir d mês de març, será feit um descnt n valr d preç da matrícula de 50%. NORMA XII Cndições de ingress e validade da aprvaçã de candidats 1. Sã cndições de ingress nas Creches da Santa Casa da Misericórdia de Sintra: 1.1. A criança candidata ter idade cmpreendida entre s quatr meses e s dis ans; 1.2. A frmalizaçã da matrícula ter sid efetuada n praz estipulad; 1.3. Ter sid efetuad pagament das despesas previstas n at da matrícula; 1.4. Nã existirem dívidas para cm a Instituiçã. 2. Validade da aprvaçã de candidats 2.1. A aprvaçã de candidats tem validade de um an letiv, pel que será necessári fazer renvaçã da inscriçã anualmente; 2.2. A aprvaçã de candidats só é cnsiderada válida após pagament/frmalizaçã da matrícula. CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XIII Instalações 1. A Santa Casa da Misericórdia de Sintra está sedeada na Avenida Almirante Gag Cutinh, Centr Empresarial Sintra Nascente, edifíci 9, na Prtela de Sintra, Uniã de Freguesias de Sintra, n Cncelh de Sintra. 2. Este Regulament Intern é aplicável às duas Creches que atualmente a Santa Casa da Misericórdia de Sintra pssui: a) Creche e Jardim de Infância da Misericórdia Mrada - Rua Vergíli Ferreira, nº8 2710-717 SINTRA Telefne: 219231967 Telemóvel: 964703047 Crrei eletrónic: jip@misericrdiadesintra.pt 12 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

Tem capacidade para 71 crianças, distribuídas pr cinc salas de creche, cm idades cmpreendidas entre s quatr meses e s dis ans, riundas mairitariamente da Uniã de Freguesias de Sintra e Freguesia de Algueirã Mem-Martins. b) Creche das Maçãs Mrada - Rua da Escla, Praia das Maçãs 2705-303 COLARES Telefne: 219290330 Telemóvel: 961488736 Crrei eletrónic: creche.macas@misericrdiadesintra.pt Tem capacidade para 44 crianças, em três salas de creche, cm idades cmpreendidas entre s quatr meses e s dis ans, riundas mairitariamente das Freguesias de Clares e Uniã de Freguesias de Sintra. NORMA XIV Períd e hrári de funcinament 1. Os equipaments de infância funcinam n períd cmpreendid entre primeir dia útil de setembr e últim dia útil de julh, de 2ª a 6ª feira, excet ns dias assinalads em crngrama a entregar as encarregads de educaçã n iníci d an letiv. 2. O encerrament crre n mês de agst, as fins de semana, ns feriads nacinais e municipais, ns dias definids em crngrama e em cas de frça mair. 3. A entrada das crianças nas creches será efetuada entre as 7h30m e as 9h30m. 4. A entrada e saída da criança deverá ser registada pel encarregad de educaçã u seu representante legal em frmulári própri dispnível n equipament de infância. Este dcument deverá ser preenchid tds s dias, pels familiares e funcinária presentes n mment de chegada e partida da criança, devend ser antada a hra de cada mment e rubricada pels adults intervenientes. 5. A entrada das crianças para além da hra estipulada deverá ser cmunicada até às 9h30, de frma a permitir a rganizaçã ds almçs. 6. O hrári de funcinament da creche é das 7h30 às 19h00. 7. A saída das crianças será entre as 16h30 e as 19h00. 7.1. Sempre que se verifique a circunstância de, pel mens, um ds pais u seus substituts se encntre desempregad, hrári máxim de permanência da criança será entre as 9h00 e as 17h00, salv em situações devidamente fundamentas e aprvadas previamente. PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 13

8. A permanência da criança para além das 19h00 será penalizada cm multa: a) A 1ª meia hra 6,00 b) Depis da primeira meia hra 15,00 c) Cada hra a mais 20,00 8.1. O valr da multa será cmunicad pela funcinária de serviç n mment d atras, send cbrad junt cm a mensalidade d mês seguinte. 9. A criança será entregue as pais u a alguém devidamente autrizad pr estes. Esta autrizaçã é dada n iníci d an letiv, em impress própri da Instituiçã (Ficha de Inscriçã / Renvaçã), send verificada a identificaçã da pessa que vem buscar a criança, antes da sua saída d equipament de infância. NORMA XV Pagament da mensalidade 1. O pagament da mensalidade/cmparticipaçã familiar é efetuad da seguinte frma: n mês de setembr entre s dias 1 e 8 d crrente mês; de utubr a julh entre dia 25 d mês anterir e dia 5 d crrente mês. 2. Qualquer alteraçã a períd de pagament deverá ser slicitada pr escrit à direçã, n iníci d an letiv. 3. A reserva de vaga da sala de Berçári, em funçã de a idade mínima nã ter sid atingida n iníci d an letiv, implica a liquidaçã de 75% d valr da mensalidade. 4. O pagament da mensalidade é brigatóri independentemente da frequência d utente, inclusive ns meses de julh e agst. 5. O mês de encerrament ds equipaments (agst) deverá ser pag em 75% d valr de mensalidade ds restantes meses; este valr será dividid em 11 parcelas, pagas de setembr a julh anterires. 6. O incumpriment d praz de pagament implicará a cbrança extra de multas: após a data definida e até a dia 10 d mês seguinte acresce 10% d valr da mensalidade; d dia 11 a dia 15 acresce 20% d valr da mensalidade; d dia 16 a dia 30 acresce 30% d seu valr. 7. Quand pagament fr efetuad fra d praz e huver lugar à aplicaçã de multa será entregue um dcument cmprvativ d respetiv valr a acrescer à mensalidade d mês seguinte. 14 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

8. O nã pagament da mensalidade n final d mês seguinte a seu venciment, sem justificaçã autrizada, implica a suspensã imediata da frequência da criança n equipament de infância. 9. Haverá lugar a uma reduçã de 10% n valr da cmparticipaçã familiar quand a ausência da criança, devidamente fundamentada, exceder s 15 dias cnsecutivs. 10. A liquidaçã da cmparticipaçã familiar deverá ser efetuada pr uma das seguintes mdalidades: a. Transferência bancária para IBAN: PT50 0033 0000 0000 7472 2020 5. Neste cas, deverá ser enviad respetiv cmprvativ cm númer de utente para crrei eletrónic: infancia@misericrdiadesintra.pt b. Depósit bancári para a cnta n.º 7472202 (Millennium BCP) c. Cheque endssad à rdem de Santa Casa da Misericórdia de Sintra d. Em numerári 11. A entrega d cmprvativ d pagament é brigatória para emissã d respetiv recib. 12. O pagament em numerári apenas pderá ser feit, pessalmente, ns serviçs centrais (Sede da Instituiçã), em dias e hrári a definir n iníci d an letiv. 13. Os cmprvativs de pagament (transferência u depósit bancári) e s pagaments através de cheque clcads na caixa de crrei intern, só serã aceites se guardads em envelpe fechad e devidamente identificad cm nme da criança e d encarregad de educaçã. 14. Para efeits de deduçã d impst sbre rendiment das pessas singulares, as despesas de educaçã serã cmunicadas pela Instituiçã à Autridade Tributária, até a final d mês de janeir d an seguinte àquele em que crreu respetiv pagament. 15. O recib de pagament será emitid cm númer de identificaçã fiscal (NIF) da criança. NORMA XVI Prcess Individual d Utente 1. A Instituiçã rganiza Prcess Individual d Utente, d qual cnsta: Dcuments entregues n at de inscriçã / renvaçã e matrícula; Cntrat de prestaçã de serviçs; Listagem geral ds cntacts telefónics d encarregad de educaçã, pais e/u utras pessas autrizadas pr estes a cntactar em cas de emergência; Listagem geral das pessas a quem a criança pde ser entregue (para além d encarregad de educaçã); PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 15

Regists sbre necessidades específicas d utente; Infrmaçã médica (dieta, medicaçã e alergias); Regists da articulaçã cm s diverss serviçs de api à criança; Regists de avaliaçã d desenvlviment da criança; Instruments inerentes a prcess educativ; Lista de pertences. 2. A Santa Casa da Misericórdia de Sintra cumpre a legislaçã em vigr n que respeita à cnfidencialidade das infrmações e a tratament ds dads pessais reclhids, nmeadamente, n que se refere à dcumentaçã que cnsta n Prcess Individual d Utente. 3. O encarregad de educaçã tem direit de cnsultar Prcess Individual d Utente, sempre que slicitar. NORMA XVII Aclhiment ds nvs utentes 1. Antes d ingress ds nvs utentes na Instituiçã, s encarregads de educaçã cmparecem numa reuniã cm a educadra de infância para preencherem, em cnjunt, uma Ficha de Anamnese. Esta ficha permite tmar cnheciment d desenvlviment geral e das necessidades da criança. A cnversa estabelecida cm s encarregads de educaçã, facilita esclareciment de eventuais dúvidas e questões que estes pssam ter sbre funcinament da creche. 2. Em cnjunt cm a educadra, s pais devem cmbinar a melhr frma para períd de adaptaçã, cm intuit de melhr adaptar a criança. Nesta fase s encarregads de educaçã pdem permanecer na sala, assim cm na esclha de um hrári de permanência na creche. A criança é sempre recebida pr um adult da sala, que tenta minimizar a angústia da separaçã em fase de adaptaçã. 3. Cada criança tem um cabide individual, devidamente identificad, nde se guardam s seus pertences. A Santa Casa da Misericórdia de Sintra nã se respnsabiliza pel desapareciment ds pertences que a criança diariamente traz de casa. 4. O regist da fase de adaptaçã ( primeir mês de frequência da criança na creche) é parte integrante d Prcess Individual d Utente. NORMA XVIII Refeições 1. Até as 12 meses de idade é da respnsabilidade d encarregad de educaçã a entrega diária de tdas as refeições que a criança necessite de cnsumir na Instituiçã. 16 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

2. A partir ds 12 meses valr da mensalidade inclui almç e lanche, bem cm s refrçs alimentares d mei da manhã e final de tarde. 3. As ementas sã afixadas tdas as segundas feiras em lcal visível. 4. Sempre que a criança, pr mtiv de saúde, necessite de fazer dieta, encarregad de educaçã u equivalente deverá cmunicar a infrmaçã a equipament de infância até às 09:00. Cas a necessidade de dieta se prlngue pr um lng períd de temp, terá que ser apresentada prescriçã médica e efetuad preenchiment de impress própri dispnível ns equipaments. Em situações de dietas cntínuas que impliquem grandes restrições alimentares, a alimentaçã da criança passará a ser da respnsabilidade ds pais e/u encarregads de educaçã. 5. A cnfeçã das refeições ds três equipaments de infância está centralizada na czinha da Creche e Jardim de Infância da Misericórdia Prtela de Sintra, send estas cnfecinadas e distribuídas de acrd cm as nrmas de cntrl de qualidade regulamentadas. NORMA XIX Materiais necessáris a entregar pels encarregads de educaçã 1. Após a frmalizaçã de matrícula será enviada as encarregads de educaçã, pr crrei eletrónic, a Lista de Pertences da Criança nde se encntra discriminad material necessári. Este material deve ser entregue à educadra da sala na reuniã de iníci d an letiv e tem de estar devidamente identificad. NORMA XX Saúde, higiene e segurança ds utentes 1. Sempre que uma criança apresente sintmas de dença e febre superir a 38º C, a educadra administrará paracetaml de md a evitar que a febre cntinue a subir e cmunicará a encarregad de educaçã essa crrência. Este deverá vir buscar a criança assim que pssível. 2. Quand seja imprescindível a administraçã de medicaments durante períd de permanência da criança n equipament de infância, estes só serã aceites desde que devidamente identificads (nme da criança, hra e dse a administrar) cm a respetiva prescriçã médica u autrizaçã escrita ds pais em impress própri dispnível em cada sala. 3. Sempre que a criança tenha cntraíd dença infetcntagisa, só pderá regressar a equipament de infância após entrega de declaraçã médica e/u term de respnsabilidade. 4. Em cas de acidente, serã prestads s primeirs scrrs necessáris de imediat e/u a criança será acmpanhada a um estabeleciment de saúde, avisand-se de imediat encarregad de educaçã sbre sucedid. PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 17

5. Quand detetads parasitas nas crianças, será cmunicad a tds s pais da sala nde tal tenha crrid, para efeits de prevençã. Será ainda slicitad as pais das crianças atingidas que as venham buscar, apeland a que prcedam à sua desparasitaçã. 6. Tdas as crianças pssuem Segur de Acidentes Pessais. NORMA XXI Passeis e deslcações 1. A equipa pedagógica prmverá visitas de estud e de recrei que pderã ser pedestres u em autcarr (sempre que reunidas as cndições necessárias para efeit, cm avis prévi e devidamente autrizadas pel encarregad de educaçã, u pr quem este delegar essa respnsabilidade, e mediante assinatura de impress própri). 2. Os passeis e eventual atividade de praia, em creche, só se realizam para crianças de Parque 2 e têm iníci n mês de març. 3. As despesas relativas à atividade de visita de estud e de recrei serã suprtadas pel encarregad de educaçã, send prcessad valr crrespndente em recib. 4. Ns dias de passei a criança terá de chegar brigatriamente n hrári pré-estabelecid, prém, cas nã chegue a temp de acmpanhar grup n passei, a criança pderá frequentar equipament de infância ficand nutra sala. 5. Na eventualidade de ser realizada a atividade de praia, prevê-se que decrra durante duas semanas n mês de julh, send valr desta atividade pag n mesm mês. As crianças que nã participem nesta atividade (cas a mesma se realize) pderã frequentar equipament de infância, ficand nutra sala. 6. O nã cumpriment d hrári pré-estabelecid de chegada a equipament de infância impede a participaçã nas atividades de exterir. NORMA XXII Quadr de pessal 1. O quadr de pessal ds equipaments de infância encntra-se afixad em lcal visível. NORMA XXIII Direçã técnica 1. A direçã técnica ds equipaments de infância da Santa Casa da Misericórdia de Sintra cmpete a Cnselh Pedagógic, cujs nmes e cntacts se encntram afixads em lugar visível. Existe ainda 18 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

uma educadra respnsável em cada creche (membrs d Cnselh Pedagógic) que assegura bm funcinament diári d equipament. CAPÍTULO IV DIREITOS E DEVERES NORMA XXIV Direits ds encarregads de educaçã 1. O encarregad de educaçã, perante a Santa Casa da Misericórdia de Sintra, é aquele que send pai, mãe, seu representante legal, u utr prpst pela família d utente, será brigatriamente identificad n at de requerer a respetiva inscriçã, assinand Cntrat de Prestaçã de Serviçs, respnsabilizand-se pel pagament da cmparticipaçã familiar e assumind a incumbência de acmpanhar prcess sóci - educativ d(a) seu(sua) educand(a). 2. Sem prejuíz de utrs direits dispsts neste Regulament Intern u na legislaçã em vigr, sã direits d encarregad de educaçã: 2.1. Receber cntinuamente tda a infrmaçã sbre a integraçã e evluçã d(a) seu(sua) educand(a) n equipament de infância; 2.2. Ter acess a Prjet Educativ, Prjet Pedagógic da sala e Crngrama em vigr; 2.3. Ter acess a presente Regulament Intern; 2.4. Ter acess a Prtefóli d(a) seu(sua) educand(a) e respetivs trabalhs desenvlvids a lng d an; 2.5. Reclamar pr escrit e justificadamente, decisões u ats que vilem estipulad neste Regulament Intern; 2.6. Frequentar e participar ativamente nas reuniões prmvidas pel equipament de infância; 2.7. Slicitar reuniões individuais cm a educadra de infância da sala em que (a) seu(sua) educand(a) está inserid(a) para bter infrmações que necessite sbre desenvlviment d(a) mesm(a); 2.8. Participar nas festas e acnteciments d equipament de infância em prl da criança; 2.9. Que sejam cumprids s direits e nrmas que cnstam neste Regulament Intern na prestaçã de serviçs a(à) seu(sua) educand(a); 2.10. Ter acess a esclareciment de dúvidas sbre este Regulament Intern, pdend cntactar para tal, Cnselh Pedagógic; PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 19

2.11. Ser eleit e eleger representante ds pais e encarregads de educaçã da sala em que seu(sua) educand(a) está inserid(a). NORMA XXV Deveres ds encarregads de educaçã 1. Sem prejuíz de utrs deveres dispsts neste Regulament Intern u de utrs prevists na lei, sã deveres d encarregad de educaçã: 1.1. Cumprir as nrmas definidas para s encarregads de educaçã mencinadas neste Regulament Intern; 1.2. Zelar pela higiene e saúde da criança; 1.3. Acmpanhar cntinuamente a integraçã e evluçã d(da) seu(sua) educand(a) n equipament de infância; 1.4. Aceitar mdel pedagógic implementad e atividades subjacentes que visam desenvlviment físic, intelectual e mral d(a) seu(sua) educand(a); 1.5. Cumprir s hráris de funcinament; 1.6. Infrmar a educadra sbre qualquer prblema que esteja a afetar a criança; 1.7. Respeitar e tratar cm decr e educaçã s funcináris da Santa Casa da Misericórdia de Sintra; 1.8. Cumprir s prazs de pagament estipulads; 1.9. Prestar infrmaçã de tda e qualquer alteraçã substancial ds rendiments d agregad familiar; 1.10. Infrmar a educadra de infância da sala em que (a) seu(sua) educand(a) está inserid de tdas e quaisquer alterações que tenham crrid na vida da criança (mudanças de residência, separaçã ds pais, dença u mrte de familiares, entre utras) que pssam afetar/alterar de alguma frma seu cmprtament e desenvlviment. NORMA XXVI Direits da entidade gestra d equipament de infância 1. Sã direits da Santa Casa da Misericórdia de Sintra: 1.1. Admitir u nã, para matrícula e frequência destes equipaments de infância, s candidats a utente; 20 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

1.2. Cndicinar númer de inscrições em funçã d númer de vagas existentes em cada grup etári; 1.3. Atualizar valr de matrícula, de cmparticipaçã, das atividades extracurriculares e quaisquer utrs pagaments prevists em Regulament Intern, em cada an letiv, mediante cnheciment prévi ds encarregads de educaçã; 1.4. Cbrar, cm prévia autrizaçã escrita d encarregad de educaçã d utente, utras imprtâncias destinadas a custear atividades extracurriculares u de utras despesas nã incluídas na cmparticipaçã familiar; 1.5. Fazer cumprir s hráris e demais brigações cnstantes deste Regulament Intern. NORMA XXVII Deveres da entidade gestra d equipament de infância 1. Sã deveres da Santa Casa da Misericórdia de Sintra: 1.1. Cumprir as nrmas de higiene, saúde e segurança n equipament de infância; 1.2. Garantir a respnsabilidade pela segurança ds seus utentes, dentr das suas instalações e nas deslcações a exterir; 1.3. Prprcinar as utentes um ambiente de carinh, bem-estar e tranquilidade; 1.4. Melhrar sempre que pssível as instalações, criand melhres cndições de aclhiment, permanência e cnfrt as seus utentes; 1.5. Prvidenciar s cuidads necessáris para assegurar bm estad e funcinament d material de us crrente, ds equipaments, móveis e material lúdic-pedagógic; 1.6. Dispr de pessal especializad para s fins que se prpõe desenvlver; 1.7. Cumprir s princípis de igualdade perante s encarregads de educaçã e seus(suas) educands(as) independentemente d géner, etnia, psiçã scial, cnvicçã plítica, crença religisa, em cas de deficiência u qualquer utra frma passível de discriminaçã. NORMA XXVIII Interrupçã da prestaçã de cuidads pr iniciativa d encarregad de educaçã 1. A matrícula pderá ser cancelada em cas de desistência devend, para efeit, ser preenchid dcument Declaraçã de Desistência u Rejeiçã da Vaga n Equipament de Infância dispnibilizad pels serviçs administrativs. Neste dcument deverá ficar registad mtiv da desistência e ser entregue cm a antecedência mínima de 30 dias havend a brigaçã de pagament d mês imediatamente a seguir. PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 21

Este dcument pderá ser preenchid presencialmente u enviad pr crrei eletrónic send depis arquivad junt a prcess crrespndente. N cas d preenchiment presencial dcument será assinad pela família e pel respnsável pela receçã send entregue uma cópia d dcument assinad a encarregad de educaçã. N envi pr crrei eletrónic mail será arquivad. A desistência só será cnsiderada definitiva após a receçã pels serviçs administrativs da Declaraçã de Desistência u Rejeiçã da Vaga n Equipament de Infância. A nã frmalizaçã da desistência pderá dar lugar à cbrança de mensalidade. 2. Cancelada a matrícula, a criança perde a priridade de admissã, pel que, para efeits de nva admissã, ficará sujeita à Lista de Candidats. 3. A matrícula pderá ficar suspensa até efetiva entrada da criança n equipament de infância. 3.1. A suspensã da matrícula terá que ser requerida e fundamentada cm a indicaçã d mês em que é previst regress d utente. 3.2. O regress da criança após a suspensã da matrícula, só é autrizad se fr assegurad mensalmente pagament da reserva de vaga, crrespndente a 75% d valr da mensalidade. NORMA XXIX Cntrat 1. Ns terms da legislaçã em vigr, entre encarregad de educaçã u seu representante legal e a entidade gestra d equipament Santa Casa da Misericórdia de Sintra deve ser celebrad, pr escrit, um Cntrat de Prestaçã de Serviçs. NORMA XXX Cessaçã da prestaçã de serviçs pr fact nã imputável a encarregad de educaçã u seu representante legal 1. Esta nrma aplica-se em cas de falta de cumpriment ds deveres da entidade gestra Santa Casa da Misericórdia de Sintra. NORMA XXXI Livr de reclamações 1. Ns terms da legislaçã em vigr, s equipaments pssuem livr de reclamações, que pderá ser slicitad junt da educadra respnsável sempre que necessári. 22 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02

NORMA XXXII Caixa de sugestões 1. Os equipaments pssuem uma caixa de sugestões, para utilizaçã ds pais e encarregads de educaçã sempre que desejad. CAPÍTULO V ATENDIMENTO AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO NORMA XXXIII Atendiment das educadras 1. Sempre que s encarregads de educaçã slicitem, as educadras dispnibilizam-se para atendiment, em dia e hra a cnciliar. 2. Serã agendadas regularmente reuniões entre as educadras e s encarregads de educaçã, em datas a fixar. NORMA XXXIV Atendiment d Cnselh Pedagógic 1. Sempre que s encarregads de educaçã slicitem, Cnselh Pedagógic dispnibiliza-se para atendiment, em dia e hra a cnciliar. NORMA XXXV Atendiment da diretra e da Mesa Administrativa 1. Sempre que s encarregads de educaçã slicitem, a diretra dispnibiliza-se para atendiment, em dia e hra a cnciliar. 2. Pr slicitaçã ds encarregads de educaçã, a Mesa Administrativa dispnibiliza-se para atendiment, em dia e hra a cnciliar. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS NORMA XXXVI Alterações a Regulament Intern 1. Ns terms da legislaçã em vigr, a Santa Casa da Misericórdia de Sintra deverá infrmar e cntratualizar cm s encarregads de educaçã u seus representantes legais sbre quaisquer alterações a presente Regulament Intern cm a antecedência mínima de 30 dias relativamente à PC01-IT01-RCR02 Ediçã nº 3 23

data da sua entrada em vigr, sem prejuíz d direit à resluçã d cntrat a que a estes assiste. Estas alterações deverã ser cmunicadas à entidade cmpetente para licenciament e acmpanhament técnic da respsta scial. NORMA XXXVII Integraçã de lacunas 1. Em cas de eventuais lacunas, as mesmas serã supridas pela Santa Casa da Misericórdia de Sintra, tend em cnta a legislaçã/nrmativs em vigr sbre a matéria. NORMA XXXVIII Vigência 1. O presente Regulament Intern é suscetível de revisã n final de cada an letiv. NORMA XXXIX Entrada em vigr 1. O presente Regulament Intern entra em vigr a partir de 1 de setembr de 2018. 24 Ediçã nº 3 PC01-IT01-RCR02