Regulamento Interno Centro de Recursos para a Inclusão. REGPO03 Edição: 02 Página 1 de 9

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2 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã ÍNDICE Ediçã: 02 Página 2 de 9 1 Serviç Enquadrament Objetivs Objetivs específics Destinatáris Equipa Reuniões/cmunicaçã cm a família/respnsável pel alun Apis Terapêutics 4 2 Acmpanhament e Avaliaçã Prcess de Acmpanhament Admissã Intervençã Terapêutica Avaliaçã Prcess de Avaliaçã Funcinament Prcess Individual Hrári Interrupções Faltas/Férias 6 4 Direits e Deveres Direits e Deveres d Aluns Direits e Deveres das famílias/respnsáveis ds aluns Direits e Deveres d CRI 7 5 Metdlgia de sugestões e Reclamações Alterações a Regulament Intern 8 7 Omissões 8 7 Autrizações/cnheciment 9

3 1- SERVIÇO Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã Ediçã: 02 Página 3 de ENQUADRAMENTO O Centr de Recurss para a Inclusã (acreditad desde 2009 pela DGE) está regulamentad pela alínea b) da prtaria nº1102/97 de 3 de Nvembr, send pr iss tutelad pel Ministéri da Educaçã. Trata-se de um serviç, sujeit a uma candidatura anual, através de um Plan de Açã realizad em parceria cm s agrupaments de Escla. 1.2 OBJETIVOS O Centr de Recurss para a Inclusã tem cm bjetiv: prprcinar as Agrupaments de Escla uma equipa pluridisciplinar para avaliar e apiar, crianças e jvens cm Necessidades Educativas Especiais (NEE) de caráter permanente, em diferentes áreas terapêuticas e sciais, ns cncelhs d Mntij, Alcchete, Palmela e Benavente, através da facilitaçã d acess a ensin, à frmaçã, a trabalh, a lazer, à participaçã scial e à vida autónma, prmvend máxim ptencial de cada alun, em parceria cm as estruturas da cmunidade Objetivs Específics Apiar a elabraçã, a implementaçã e mnitrizaçã de prgramas educativs individuais, pr referência à Classificaçã Internacinal de Funcinalidade (CIF); Criar e disseminar materiais de trabalh de api, ns dmínis da avaliaçã e da intervençã; Cnsciencializar a cmunidade educativa para a inclusã de pessas cm deficiências e incapacidades; Sensibilizar a família para a necessidade ds/as técnics estarem infrmads de tda a infrmaçã relativa a/à alun/a (ex. dads de anamnese, clínics, etc.); Prmver e mnitrizar prcesss de transiçã da escla para a vida pós esclar de jvens cm NEE, nmeadamente através de estágis de sensibilizaçã a mund d trabalh; Prmver ações de sensibilizaçã as diferentes serviçs da cmunidade e famílias; Prmver a participaçã scial e a vida autónma. 1.3 DESTINATÁRIOS Crianças/ jvens entre s 6 e s 18 ans cm NEE de caráter permanente a abrig d artig 30º DL 3/2008 ds Agrupaments de Esclas parceirs e/u respetivas famílias. 1.4 EQUIPA E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Sã anualmente definidas pels Plans de Açã e refletem a frma cm CRI e s Agrupaments de Escla definem s bjetivs que pretendem alcançar e tip de intervenções, incluind as estratégias, as metdlgias e as atividades a seguir, s prfissinais envlvids, a calendarizaçã e s recurss a mbilizar. A equipa técnica pde incluir Crdenadr/a, Psicólgs/as, Terapeutas da fala, e Psicmtricistas.

4 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã Ediçã: 02 Página 4 de REUNIÕES/COMUNICAÇÃO COM A FAMÍLIA/ RESPONSÁVEL PELO/A ALUNO/A A Crdenadra d CRI e s/as técnics/as reúnem cm respetiv agrupament de escla n inici d an letiv e lg após a aprvaçã d Plan de açã; A equipa d CRI reúne, uma vez pr mês, na CERCIMA; Sempre que pssível devem ser realizadas reuniões entre as famílias e s/as técnics/as, antes de se iniciar a intervençã; Sempre que as famílias desejem e slicitem pdem ser atendidas após marcaçã prévia cm pel mens 48h de antecedência. Os/As técnics/as pdem participar nutras reuniões sempre que cnvcads pels agrupaments de Escla; Sempre que desejarem as famílias pdem entrar em cntact telefónic cm serviç APOIOS TERAPÊUTICOS O CRI dispnibiliza as terapias slicitadas pels agrupaments de Escla em Plan de Açã e de acrd cm a aprvaçã d Ministéri da Educaçã. Estas terapias sã realizadas ns agrupaments de Escla, e excepcinalmente pdem ser utilizadas salas temáticas na CERCIMA. Os/As técnics/as integram uma equipa multidisciplinar que pde englbar áreas, cm: psiclgia, terapia da fala, terapia cupacinal e psicmtricidade. Os aluns/as cm api na mesma área terapêutica pr utra entidade, nã sã cnsiderads cass priritáris pel CRI. 2- ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 2.1- PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO Admissã Após a aprvaçã ds Plans de Açã pela DGESTE (Direçã Geral ds Estabeleciments Esclares), CRI reúne cm s agrupaments de Escla, distribuind as hras ds/as técnics/as pel agrupament e de acrd cm estas avalia númer de aluns/as a apiar. Sempre que nã é pssível apiar tds/as s/as aluns/as slicitads/as, prevalecem s cass priritáris discutids entre CRI e s agrupaments de Escla. Após a seleçã ds/as aluns/as será realizad hrári d/a técnic/a e entregue às famílias a autrizaçã de intervençã, sempre que pssível em cntext de reuniã inicial. Só após a assinatura desta autrizaçã pels/as encarregads/as de educaçã é que /a técnic/a pderá iniciar api terapêutic regular.

5 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã Ediçã: 02 Página 5 de Intervençã Terapêutica A intervençã é realizada em espaç cedid pel agrupament de esclas; A peridicidade da intervençã é definida pels/as técnics/as cnsante s dads btids na avaliaçã, tend cm referência a rigem e características ds/as aluns/as apiads/as e pderá scilar de acrd cm grau de estabilidade/instabilidade emcinal e cmprtamental e de saúde física evidenciad pels/as mesms/as; A duraçã da intervençã scila entre s 30 minuts e s 60 minuts, de acrd cm tip de api e as características d/a alun/a; Para cada alun/a é realizad um plan de intervençã, enviad pr u entregue ns agrupaments que slicitam; Serã cedidas sínteses infrmativas n final de cada períd esclar, sempre que slicitadas pel agrupament; Avaliaçã N final d an letiv, será entregue a agrupament, que se encarregará de dar cnheciment a/à encarregad/a de educaçã, um relatóri de acmpanhament, que tem cm base a avaliaçã d Plan de Intervençã; Estes relatóris também pderã ser entregues directamente pel técnic a encarregad de educaçã na reuniã de avaliaçã; Semestralmente, é avaliada a taxa de execuçã d plan de intervençã em equipa CRI; Trimestralmente é realizada a avaliaçã d Plan de Açã d CRI PROCESSO DE AVALIAÇÃO O CRI pderá realizar avaliações sempre que slicitadas pels Agrupaments de Escla e de acrd cm as hras definidas para tal entre agrupament e CRI. As avaliações sã sinalizadas através de fichas de pedid de avaliaçã ds agrupaments, devidamente assinadas pel/a Encarregad/a de Educaçã, entregues à data definida na reuniã inicial cm s agrupaments Cas nã exista n agrupament ficha de pedid de avaliaçã, a família assina a autrizaçã de intervençã. Após efetuada a avaliaçã d/a alun/a, será entregue a agrupament, que se encarregará de entregar à família, um relatóri de avaliaçã. 3- FUNCIONAMENTO 3.1- PROCESSO INDIVIDUAL Para cada agrupament é elabrad um prcess individual, cm carácter cnfidencial, nde cnstará tda a infrmaçã relativa a prcess de acmpanhament. Os dcuments cnstantes neste prcess, sã s seguintes:

6 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã Lista de Observações e apis; Ediçã: 02 Página 6 de 9 Hrári d técnic; Autrizações de Intervençã; Fichas de Identificaçã d Alun; Fichas Individuais de Regists; Plans de Intervençã; Sínteses Infrmativas; Relatóris de Avaliaçã; Relatóris de Acmpanhament. 3.2 HORÁRIO O Hrári ds/a técnics/a é elabrad juntamente cm s agrupaments de Escla, tend em cnta hrári de funcinament destas e sempre que pssível hrári de permanência ds/as aluns/as na escla. 3.3 INTERRUPÇÕES O acmpanhament é realizad de acrd cm calendári esclar, pel que nã haverá sessões ns períds de interrupçã letiva. Nesses perids há sempre lugar a trabalh ns Agrupaments seja avaliações, reuniões u análise de prcesss. 3.4 FALTAS/FÉRIAS As famílias deverã infrmar s/as técnics(as)/escla sempre que um/a alun(a)/família falte para que estes pssam rerganizar s apis; Em cas de falta prlngada a api sem justificaçã (3 sessões), /a alun/a pderá ser substituíd; Os/As técnics/as sempre que faltarem deverã infrmar a escla e/u família; 4- DIREITOS E DEVERES 4.1 DIREITOS E DEVERES DO ALUNO Cnstituem Direits ds/as aluns/as: Beneficiar das atividades e serviçs prestads pel Centr de Recurss para a Inclusã; Ver respeitada a sua identidade pessal, intimidade e privacidade; Expressar livremente as suas cnvicções religisas, plíticas e culturais; Apresentar sugestões u críticas/reclamações relativas a funcinament; Participar, de acrd cm as suas capacidades, na prgramaçã e cncretizaçã das atividades d Centr de Recurss para a Inclusã;

7 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã Cnsultar seu Prcess Individual. Ediçã: 02 Página 7 de 9 Cnstituem Deveres ds/as aluns/as: Respeitar s hráris ds apis; Executar as tarefas, tend em cnta as suas capacidades, para as quais sejam slicitads pels/as terapeutas; Cumprir as regras de utilizaçã em cas de cedência de materiais u equipaments; Respeitar s/as clegas em cas de dinâmicas de grup; Trazer material adequad em cas de atividades que exijam (ex: nataçã, snezelen, SPA, Hipterapia, ); Seguir as rientações d/a Terapeuta; Nã utilizar s telemóveis e rádis n períd das sessões. 4.2 DIREITOS E DEVERES DAS FAMÍLIAS/RESPONSÁVEIS DOS ALUNOS Cnstituem Direits das famílias/respnsáveis pels/as aluns/as: Participar nas reuniões iniciais cm s/as técnics/as prmvidas pel Centr de Recurss para a Inclusã; Participar em reuniões sempre que slicitads pel/a técnic/a; Ser infrmads de pssíveis crrências que envlvam s/as aluns/as e cperar cm a Equipa Técnica na resluçã das mesmas; Cnsultar prcess individual d/a alun/a (cm cnsentiment deste, desde que aplicável); Acess às sínteses infrmativas e relatóris de avaliaçã e/u acmpanhament. Cnstituem Deveres das famílias/respnsáveis pels/as aluns/as: Dar cnheciment de tds s aspets cnsiderads relevantes para uma crreta integraçã e acmpanhament d/a alun/a; Cperar cm a Equipa Técnica em atividades para as quais a sua presença seja necessária; Assumir s deveres ds/as aluns/as pels quais sã respnsáveis; Cmunicar alterações significativas ns hábits qutidians d/a alun/a, sempre que estas implicarem mudança na prestaçã de serviçs; Cmunicar/justificar a/à técnic/a situações de falta ds/as aluns/as; 4.3 DIREITOS E DEVERES DO CENTRO DE RECURSOS PARA A INCLUSÃO Cnstituem Direits d CRI: Receber tdas as infrmações acerca d/a alun/a; Ver assegurad cumpriment das nrmas de funcinament pels/as aluns(as)/famílias. Cnstituem Deveres d CRI:

8 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã Ediçã: 02 Página 8 de 9 Zelar pel cumpriment d Regulament Intern d Serviç, assegurand assim bm funcinament; Prestar as atividades e serviçs estabelecids n âmbit d serviç, respeitand as capacidades individuais ds/as aluns/as; Assegurar respeit pela dignidade e privacidade d/a alun/a, mantend a cnfidencialidade ds dads; 5- METODOLOGIA DE SUGESTÕES E RECLAMAÇÔES Os/As aluns/as d Centr de Recurss para a Inclusã e/u s seus familiares/respnsáveis legais pderã apresentar sugestões, existind uma caixa própria para efeit junt à Secretaria da CERCIMA. Os/As aluns/as e/u seus familiares/respnsáveis pdem apresentar reclamações, as quais devem ser dirigidas à Crdenaçã d Serviç, pr escrit, para a mrada Rua Nun Alvares Pereira nº 141, Mntij, mencinand mtiv da reclamaçã. A reclamaçã deverá ter uma respsta, pr escrit, pr parte da crdenaçã n praz de 15 dias úteis a cntar da data de receçã. A CERCIMA dispõe de livr de reclamações e de livr de elgis, pdend ambs serem slicitads na Secretaria. 6- ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO INTERNO O Centr de Recurss para a Inclusã deve infrmar e cntratualizar cm s/as aluns/as e familiares/respnsáveis sbre quaisquer alterações a presente regulament num praz máxim de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigr. 7- OMISSÕES Os cass misss neste regulament serã reslvids pela Direçã.

9 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã Ediçã: 02 Página 9 de 9 8- AUTORIZAÇÕES/CONHECIMENTO Autriz a divulgaçã de dads pessais Identificaçã e cntacts Autriz a publicaçã de Imagens Pessais Declar que tmei cnheciment d Regulament Intern d Centr de Recurss para a Inclusã, ediçã 02, send infrmad(a) ds lcais (site da CERCIMA: placard de infrmaçã junt à secretaria da CERCIMA e gabinete da Direçã e/u secretaria d agrupament de esclas crrespndente) nde mesm pde ser cnsultad. Alun/a Encarregad/a de Educaçã Mntij, de de

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