SESSÃO DE ESCLARECIMENTO. Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS

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1 SESSÃO DE ESCLARECIMENTO Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS S A L A d a A C A D E M I A A L M A D E N S E A L M A D A 8 d e A b r i l d e h 3 0 União Distrital das Instituições Particulares udipssdesetubal@gmail.com

2 CIRCULAR DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA n.º 4 REGULAMENTO DAS COMPARTICIPAÇÕES FAMILIARES DEVIDAS PELA UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CIRCULAR DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA n.º 5 IMPLICAÇÃO DA VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA DOS UTENTES NAS COMPARTICIPAÇÕES DA SEGURANÇA SOCIAL

3 CIRCULAR Nº4 Regulamento das comparticipações familiares devidas pela utilização dos serviços e equipamentos sociais das IPSS, com acordo de cooperação celebrado com o ISS, I.P.. Obrigatoriedade de rever regulamento interno de cada resposta social, até 25 de abril (Distrito de Setúbal?) Já disponibilizado pela CNIS propostas base de regulamentos

4 Conceito Agregado Familiar Rendimentos a considerar para cálculo do rendimento per capita Maior efetividade na determinação da totalidade dos rendimentos

5 AGREGADO FAMILIAR (Ponto3) 3.1 Quem integra? Quem não integra? - Pessoas que tenham entre si um vínculo contratual; - Pessoas que permaneçam na habitação por um curto período de tempo. 3.2 O agregado familiar da pessoa idosa em ERPI (Estabelecimento Residencial de Pessoas idosas) é constituído apenas pelo próprio utente. 3.3 Economia comum mantém-se: Se a deslocação é por período igual ou inferior a 30 dias do utente ou de qualquer membro do agregado Se a deslocação é por período superior a 30 dias (saúde, escolaridade, formação profissional ou relação de trabalho que revista caráter temporário.

6 RENDIMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR (Ponto 4) 4.1 Os rendimentos a considerar: a) Trabalho dependente; b) Trabalho independente - rendimentos empresariais e profissionais; (4.1.1) c) Pensões; (4.1.2) d) Prestações sociais (exceto as atribuídas por encargos familiares e por deficiência); e) Bolsas de estudo e formação (exceto as atribuídas para frequência e conclusão, até ao grau de licenciatura); f) Prediais; (4.1.3) g) Capitais; (4.1.4) h) Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretados para menores pelo Tribunal, no âmbito das medidas de promoção em meio natural de vida).

7 DESPESAS FIXAS DO AGREGADO FAMILIAR (Ponto 5) 5.1 Despesas fixas a) O valor taxas e impostos necessários à formação de rendimento líquido; b) Renda da casa ou prestação devida pela aquisição de habitação própria e permanente; c) Despesas com transportes, até ao valor máximo da tarifa de transporte da zona de residência; d) Despesas com saúde e a aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica. 5.2 Valores pagos como comparticipação dos descendentes e outros familiares, na resposta ERPI, é considerada, também, como despesa do respetivo agregado familiar (para cálculo da comparticipação familiar pela utilização de outras respostas sociais). 5.3 Ao somatório das despesas (habitação + transportes + saúde e medicamentos) podem as instituições estabelecer um limite máximo ao valor a considerar, salvaguardando que o mesmo não seja inferior à RMMG.

8 CÁLCULO DO RENDIMENTO PER CAPITA (Ponto 6) Clarificação: Integração na fórmula de cálculo do rendimento per capita mensal da anualização dos rendimentos do agregado familiar: RC = RAF/12 D n Sendo: RC = Rendimento per capita mensal RAF = Rendimento do agregado familiar (anual ou anualizado) D = Despesas mensais fixas n = Número de elementos do agregado familiar

9 PROVA DOS RENDIMENTOS E DESPESAS Documentos para prova (Ponto 7): - Declaração de IRS; - Nota de liquidação e - Outros documentos comprovativos da real situação do agregado. - Inserção: As dúvidas sobre a veracidade das declarações e / ou a falta de entrega dos documentos comprovativos, podem determinar a fixação de uma comparticipação familiar até a valor igual à comparticipação máxima.

10 MONTANTE MÁXIMO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR (Ponto 8) A comparticipação familiar máxima, não pode exceder o custo médio real do utente verificado na resposta social, no ano anterior A ERPI não tem montante máximo de comparticipação familiar. Nota: - O limite das receitas da instituição (utente, segurança social e comparticipação dos descendentes e outros familiares) é determinado através do produto do valor de referencia pelo número de utentes em acordo, acrescida de 15%. - O valor de referência para 2015 é 970,00 utente/mês - Cláusula VII do Compromisso para

11 REDUÇÃO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR (Ponto 9) Alteração: Exclusivamente para os casos de ausência do utente na resposta social por período superior a 15 dias seguidos, sendo que a redução passou a ser de valor correspondente a 10%. Foi suprimida a redução à comparticipação familiar: - Para os casos de frequência de mais do que um elemento do agregado familiar. - Para os casos em que o serviço ou equipamento não forneça alimentação, ou o utente não usufrua das refeições pelo mesmo fornecidas.

12 APURAMENTO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR INFANCIA E JUVENTUDE (Creche, Creche Familiar e CATL) (Ponto 11) Escalões de rendimento per capita indexados à Remuneração Mínima Mensal Garantida.

13 APURAMENTO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR INFANCIA E JUVENTUDE O valor da comparticipação familiar mensal (Creche, Creche Familiar e CATL) determina-se pela aplicação de uma percentagem ao rendimento per capita mensal do agregado familiar, definida pela instituição no respetivo regulamento interno. Em caso de omissão aplicam-se as percentagens constantes da circular. - Nota: Foi suprimida a referencia ao Lar de Crianças e Jovens

14 APURAMENTO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR ESTRUTURA RESIDENCIAL PARA PESSOAS IDOSAS (ERPI) Da percentagem, a aplicar ao rendimento per capita para comparticipação familiar em ERPI, para intervalo entre 75% a 90%, de acordo com o grau de dependência do utente. Importação do Protocolo : Quando, no momento da admissão, o utente não esteja a receber o complemento por dependência de 1º grau, mas já tenha sido requerida a sua atribuição, a instituição pode decidir pela aplicação da percentagem máxima. Não havendo lugar à atribuição, a percentagem deve ser ajustada em conformidade.

15 COMPARTICIPAÇÃO DOS DESCENDENTES OU OUTROS FAMILIARES ERPI Comparticipação dos descendentes ou outros familiares. Mediante avaliação da capacidade económica do agregado familiar, pela aplicação dos critérios definidos em regulamento interno da ERPI. Valor da comparticipação acordado entre as partes, firmado em acordo escrito com emissão de recibo.

16 APURAMENTO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR OUTRAS RESPOSTAS SOCIAIS PESSOAS IDOSAS Alteração: Das percentagens, a aplicar ao rendimento per capita para comparticipação familiar das respostas sociais: - Serviço de Apoio Domiciliário, para valores entre 40% e 75%; - Centro de Dia, para valores entre 45% a 60% e o - Centro de Convívio, para comparticipação variável. - Das percentagens a aplicar ao rendimento per capita para comparticipação familiar da resposta social Centro de Noite, com valores entre 10% e 25%.

17 APURAMENTO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR OUTRAS RESPOSTAS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Das percentagens, a aplicar ao rendimento per capita para comparticipação familiar das respostas sociais para pessoas com deficiência: - Lar Residencial, entre 75% a 90% - sempre que o valor da Comp. Familiar apurada seja inferior a 90% dos rendimentos do utente a Comp. Familiar a aplicar é de 90% do rendimento do utente. - Centro de Actividades Ocupacionais, entre 40% a 65%; - Frequência simultânea do Lar Residencial e do Centro de Atividades Ocupacionais, mínimo de 75%, máximo de 100%; - Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas Adultas com Deficiência, comparticipação variável.

18 CIRCULAR Nº5 IMPLICAÇÃO DA VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA DOS UTENTES NAS COMPARTICIPAÇÕES DA SEGURANÇA SOCIAL Obrigatoriedade de até dia 5 de cada mês, relativamente à frequência registada no mês anterior, comunicar mensalmente aos serviços do ISS, IP, na aplicação informática existente no site da Segurança Social Direta.

19 Enquadramento Anterior Circular de Orientação Técnica n.º 6, de Estabeleceu que a variação anormal da frequência do n.º de utentes dá lugar a ajustamentos da comparticipação financeira da SS no âmbito dos acordos de cooperação celebrados com as IPSS ou equiparadas. Circular de Orientação Técnica n.º 2, de Determinou que o apuramento da variação de frequência dos utentes deve ser efetuado, mensalmente, por via informática, através do NISS. Circular de Orientação Técnica n.º 1, de Estipulou que no âmbito da variação de frequência de utentes, em equipamentos em início de atividade, com vagas por ocupar, ocorre uma redução de 50% na comparticipação da SS

20 Alterações Há lugar à dedução do valor da comparticipação correspondente a cada utente que deixe de frequentar o estabelecimento, sempre que: A saída do utente seja definitiva determinando a abertura de vaga. Não há lugar a essa dedução se a vaga for preenchida até final do mês seguinte ao da saída do utente. A dedução será de 50% quando o não preenchimento da vaga no mês seguinte se fica a dever a: Realização de obras para beneficiação do edifício (com comunicação prévia à SS); Inexistência de utentes para ocuparem a vaga.

21 Alterações Um equipamento em início de actividade, com acordo de cooperação, dispõe de 4 meses para ocupar as vagas (podendo prolongar-se até aos 12 meses, mediante avaliação), sendo estas vagas comparticipadas a 50%. Nota: Esta orientação não se aplica às respostas da área da infância e juventude durante os primeiros 3 anos de vigência do acordo de cooperação.

22 Alterações Quando a frequência real for inferior ao número de utentes abrangidos pelo acordo durante 4 meses consecutivos, o acordo é revisto para o valor mais elevado registado no quadrimestre, considerando a devida antecedência de articulação e comunicação entre as partes outorgantes dos acordos de cooperação. Notas: Lares de infância e juventude e casas de acolhimento temporário - Esta orientação não se aplica. Creches e centros de actividades de tempos livres Esta orientação tem efeitos ao mês de setembro de cada ano e tem por referência o valor mais elevado registado de janeiro a julho. Esta orientação não se aplica às respostas da área da infância e juventude nos primeiros 3 anos de vigência do acordo de cooperação, quando a sua celebração coincida como inicio da atividade.

23 Alterações Quando se verifique uma revisão em baixa dos acordos de cooperação, os montantes que deixam de estar afetos a esses acordos destinam-se à celebração/revisão dos acordos de cooperação da mesma instituição, desde que se verifique: Uma capacidade definida; Uma frequência superior ao número de utentes abrangidos por acordo de cooperação. Nota: Os termos da reafectação são definidos anualmente em instrumento bilateral de cooperação. A não comunicação das frequências, no prazo indicado, implica a partir do 2º mês da ocorrência a suspensão do pagamento da comparticipação a segurança social até à regularização da situação.

24 CAE das instituições Autoridade Tributária Deduções em sede IRS dos utentes educação pré-escolar atividades de cuidados para crianças sem alojamento atividades de apoio social para crianças e jovens com alojamento atividades de apoio à educação outras atividades educativas não específicas atividade apoio social para pessoas idosas sem alojamento atividade apoio social para pessoas idosas com alojamento atividade apoio social para pessoas com deficiência sem alojamento atividade apoio social para pessoas com deficiência com alojamento

25 Obrigado!

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