CANTINA SOCIAL. Regulamento Interno de Funcionamento CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 CANTINA SOCIAL Regulamento Interno de Funcionamento CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Identificação) 1. A Fundação CSSV Centro de Solidariedade Social de Valdozende, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social IPSS, com sede no Lugar do Assento Rua 5 Nº 12, VALDOZENDE, Concelho Terras de Bouro e distrito de Braga, adiante designada por Instituição. 2. A Cantina Social constitui uma resposta social, resultado do acordo celebrado entre a Fundação CSSV e o Centro Distrital de Braga do ISS, IP, localizada no Lugar do Assento Rua 5 Nº 12, VALDOZENDE. Artigo 2º (Objetivos da Instituição) A Instituição tem por principais objetivos os seguintes: a) Atividades de apoio às crianças e jovens em idade escolar. b) Centros de animação cultural e recreativo para jovens em férias e intercâmbios nacionais e internacionais. c) Apoio aos idosos nas casas através do apoio ao domicílio, animação, saúde, alimentação, higiene, bem-estar e outros. d) Lar e Centro de dia para idosos com várias atividades diurnas e noturnas de lazer, higiene pessoal, saúde, desporto e outras. e) Serviços à comunidade. f) Combate ao desemprego, à desertificação, ao meio ambiente, etc. g) Incentivar a natalidade. h) Participar na resolução das questões sociais, educativas, de saúde, especialmente das crianças, dos deficientes, dos jovens e idosos; i) Apoiar as famílias, mediante a promoção de ações de natureza sociocultural, especialmente as mais jovens e as de menores recursos; j) Artigo 3º (Âmbito e Denominação) O presente regulamento contém as normas orientadoras que dizem respeito à organização, gestão e direitos e deveres das pessoas e/ou famílias beneficiárias da Cantina Social da Fundação CSSV em parceria com outras IPSS do Concelho de Terras de Bouro, conforme acordo em reunião entre os parceiros da rede solidária e a Vereadora do Município de Terras de Bouro, devendo cada IPSS fazer a interligação com o CSSV, fornecendo todos os dados para preenchimento das fichas a enviar mensalmente ao CDSSSBRAGA. Estando isentos de qualquer tipo de protocolo de vinculação. 1

2 Artigo 4º (Fins e Objetivos) A Cantina Social insere-se na Rede Solidária das Cantinas Sociais e constitui-se como uma resposta de intervenção no âmbito do Programa de Emergência Social, que tem como objetivo suprir as necessidades alimentares de indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade socioeconómica, através da disponibilidade de refeições no Concelho de Terras de Bouro e outros. A Cantina Social pressupõe uma estrutura já existente e em funcionamento para outra(s) resposta(s) social(is), de forma a maximizar os recursos já existentes. Artigo 5º (Serviços prestados) 1. A Cantina Social assegura aos beneficiários refeições diárias (almoço e/ou jantar). 2. Todas as refeições são compostas por sopa, pão, refeição de peixe/carne e fruta, devidamente embaladas e acondicionadas conforme as normas da instituição. 3. As refeições são fornecidas em serviço tipo take-away, para consumo no domicílio. Artigo 6º (Deveres da Instituição) 1. Garantir o bom funcionamento da Cantina Social, assegurar o bem-estar, segurança e confidencialidade dos beneficiários e o respeito pela sua individualidade. 2. Disponibilizar refeições nos termos do presente regulamento. 3. Fornecer mensalmente ao ISS, IP informações sobre a Cantina Social. 4. Transferir para as IPSS da rede solidária, mediante dados, NIB e recibo, o valor monetário correspondente ao serviço de cada mês das refeições fornecidas, após recebimento do ISS, IP. Artigo 7º (Horário de funcionamento) A entrega das refeições ocorrerá, diariamente, na instituição CSSV e na Rede das IPSS do Concelho de Terras de Bouro/outros, nos seguintes horários: a) Almoço - das 11h00m às 13h00m; Artigo 8º (Capacidade instalada) A Cantina Social pode fornecer até um máximo de 100 refeições diárias, conforme protocolo 2013 e capacidade da rede das IPSS em Terras de Bouro. CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO Artigo 9º (Critérios de admissão) 1. Podem ser beneficiários da Cantina Social os indivíduos e/ou famílias em situação de carência económica, devendo ser priorizadas: a) Situações já sob apoio social, desde que o apoio atribuído não seja no âmbito alimentar; 2

3 b) Situações recentes de desemprego múltiplo e com despesas fixas com filhos; c) Famílias/indivíduos, com baixos salários e encargos habitacionais fixos; d) Famílias/indivíduos, com doença crónica, baixo rendimento e encargos habitacionais fixos; e) Idosos com baixos rendimentos que não podem usufruir dos serviços de outras respostas sociais; f) Famílias/indivíduos, com reformas/pensões ou outro tipo de subsídios sociais baixos; g) Famílias monoparentais, com salários reduzidos, encargos habitacionais fixos e despesas fixas com filhos; h) Situações de emergência temporária, tais como incêndio, despejo ou doença, entre outras. 2. Na aplicação destes critérios, caso exista uma lista de candidatos à Cantina Social superior ao limite máximo de refeições diárias a confecionar, deve ter-se em conta que se procurará dar resposta prioritária aos casos mais graves. 3. Não podem beneficiar da Cantina Social utentes da Instituição que já beneficiem de alimentação, por via da frequência de qualquer resposta social. Artigo 10º (Processo de inscrição) 1. O pedido de fornecimento de refeições no âmbito da Cantina Social pode ser feito diretamente pelo próprio, por identificação da Instituição ou por encaminhamento por parte de outras instituições do Concelho, Município, Assistentes sociais, serviços da comunidade, etc. 2. Os potenciais beneficiários deverão preencher uma ficha individual/familiar (anexo 1), disponibilizada pela Instituição, à qual serão anexados os documentos de identificação e outros que lhe forem solicitados (anexo 2) e que constituirão parte integrante do processo individual. 3. A situação socioeconómica e familiar do titular do pedido é analisada, sendo este posteriormente informado e esclarecido sobre o conteúdo do Regulamento Interno da Cantina Social. 4. O início do fornecimento das refeições será concretizado após a avaliação. CAPÍTULO III COMPARTICIPAÇÕES DOS BENEFICÁRIOS Artigo 11º (Determinação da comparticipação) 1. De acordo com as condições socioeconómicas dos beneficiários, estes poderão comparticipar até 1 por refeição. 2. São elegíveis as situações em que o rendimento mensal per capita não exceda o valor da Pensão Social referente ao ano civil em vigor. 3. O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: R = RF D N Sendo que: R = Rendimento per capita N = Número de elementos do agregado familiar 3

4 RF = Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar D = Despesas fixas 4. Para cálculo da comparticipação são consideradas elegíveis as despesas mensais fixas, considerando-se para o efeito: a) O valor da renda de casa ou de prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria; b) Eletricidade; c) Água; d) Gás; e) Educação (Creche/Pré-Escola/ATL); f) Equipamentos sociais (Lar/Centro de Dia); g) Saúde: despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica; h) Outras despesas devidamente comprovadas, consideradas pertinentes na avaliação socioeconómica. 5. Consoante os rendimentos do agregado, a Instituição poderá cobrar até 1 euro por refeição, de acordo com o seguinte: Rendimento Mensal Per Capita Valor a pagar por refeição 0-39, ,52-79,02 0,25 79,03-118,53 0,50 118,54-153,04 0,75 153,05-197,55 1 Artigo 12º (Contratualização) 1. O acesso à Cantina Social implica a existência de um processo individual e de um contrato, que estabelece os direitos e deveres do beneficiário (anexo 3). 2. A avaliação do processo individual será efetuada sempre que houver conhecimento de alterações de rendimentos e/ou despesas. Artigo 13º (Cessação do benefício da Cantina Social) O processo pode cessar sempre que se verifique alteração da situação socioeconómica do agregado familiar, por prestação de falsas declarações e por incumprimento ao estabelecido no artigo 14º. Artigo 14º (Prazo e Local de pagamento) 1. A comparticipação deve ser paga nos serviços da IPSS que suporta o serviço, no próprio dia, no ato de entrega das refeições. 4

5 2. Se o utente não efetuar o pagamento e/ou a receção da refeição em dois atos de entrega seguidos, sem justificação tida por conveniente, pode a Administração deliberar no sentido da cessação da prestação do serviço. 3. Relativamente a todas as quantias entregues à IPSS será emitido um recibo mensal, que será entregue ao beneficiário. CAPÍTULO IV DIREITOS E DEVERES DOS BENEFICIÁRIOS Artigo 15º (Direitos dos beneficiários) O beneficiário tem direito a: a) A utilizar os serviços de acordo com as condições definidas neste Regulamento; b) A ser tratado em boas condições de higiene, segurança, alimentação e respeito; c) A receber um exemplar do regulamento. Artigo 16º (Deveres dos beneficiários) O beneficiário deve: a) Prestar todas as informações com verdade e lealdade à IPSS, nomeadamente as respeitantes aos seus rendimentos para efeitos do cálculo da respetiva comparticipação; b) Pagar a comparticipação a que está obrigado; c) Respeitar os trabalhadores e dirigentes da IPSS; d) Respeitar os horários da Instituição, de forma a não prejudicar o bom funcionamento do serviço; e) Não danificar os bens e equipamentos existentes da Instituição; f) Cumprir este regulamento e demais normas vigentes. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 17º (Casos Omissos) A resolução de qualquer situação omissa no presente Regulamento será da competência da Administração do CSSV. Artigo 18º (Entrada em vigor) O presente Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação. Valdozende, 1 de Fevereiro de 2013 O Presidente do Conselho de Administração, (Emanuel de Carvalho Gonçalves Dinis) 5

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