CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE - RESUMO prof. Milton M. Ueta 2



Documentos relacionados
4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

Empréstimos a empregados Empréstimos a terceiros Tributos a Compensar IR Retido na Fonte a Compensar

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

Demonstrações Contábeis

Resumo de Contabilidade Geral

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE «

1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200

Segue a relação das contas do Ativo e do Passivo Exigível mais utilizadas pela ESAF, organizadas por grupo de contas.

Balanço Patrimonial e DRE

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP: Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras

CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial


MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

Introdução l Resumo Exercícios 15 Demonstrações Contábeis

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

PLANO DE CONTAS. - Plano FOLHA: INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR BALANÇO EM 31 DE MARÇO 2009 E 2008 (Em milhares de Reais)

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SERGIPE - CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES

Contabilidade Básica

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL

19. Patrimônio líquido 19.1 Capital 20. Balanço patrimonial de acordo com a Lei n.º 6.404/76 e alterações Questões de provas comentadas

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

Contabilidade Geral Correção da Prova APO 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL

Comentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Contabilidade Professor: Feliphe Araújo

Contabilidade Geral Correção da Prova 2 Analista Técnico Controle e Fiscalização - Susep 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL

ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / Autor - Manoel Moraes Jr

Os valores totais do Ativo e do Patrimônio Líquido são, respectivamente,

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1 - BALANÇO PATRIMONIAL CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 6º CCN

Balanço Patrimonial. Janeiro à Novembro de Anexo 14, da Lei 4.320/64. Exercício Anterior

Tabela de Fatos - DCA 2014

O que é Patrimônio? O PATRIMÔNIO: CONCEITOS E INTERPRETAÇÕES 14/08/2015 O PATRIMÔNIO

Tributos sobre o Lucro Seção 29

PROVA ESPECÍFICA Cargo 15

CONTABILIDADE E TURISMO

CONTABILIDADE E TURISMO NOÇÕES PRELIMINARES 25/10/2012. Informações iniciais. Definição de contabilidade. Grupos de interesse.

1. Noções Introdutórias. Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio em suas variações quantitativas e qualitativas.

Prof. Carlos Barretto

5 Análise do Balanço Patrimonial

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos

Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA. Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL. Profª. Cristiane Yoshimura

Balanço Patrimonial. Art O Balanço Patrimonial demonstrará: I o Ativo Financeiro

FAPAS Contabilidade Geral Tema I - Patrimônio Candidato: Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.

Plano de Contas - Modelo

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro

Documento gerado em 28/04/ :31:35 Página 1 de 42

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações:

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

MÓDULO 2 PASSIVO EXIGÍVEL (PE) E RECEITAS DIFERIDAS (ANTIGO RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS (REF))

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

TCE-TCE Auditoria Governamental

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido

Conta Descrição (em R$ mil) 31/03/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante

mhtml:file://c:\documents and Settings\6009\Meus documentos\glossário DE T...

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

0001 CNPJ: Código T Classificação Nome

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL)

Banrisul Armazéns Gerais S.A.

Prezado(a) Concurseiro(a),

Notas Explicativas. Armando Madureira Borely

PLANO DE CONTAS REFERENCIAL ECD-ECF EMPRESAS EM GERAL (L100A)- CONTAS PATRIMONIAS (Dt.Inicio: 01/01/14) Número Conta Descrição (Nome da Conta) Ord

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS DIRETORIA ACADÊMICA PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32

Relatório do Plano de Contas

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial

Fornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa

Transcrição:

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE - RESUMO prof. Milton M. Ueta 1 I - Assembléia Geral (art. 121 a 137) Principais Órgãos de uma S.A. II - Conselho de Administração (art. 138 a 142) staff IV - Conselho Fiscal (art. 161 a 165) III - Diretoria (art. 143 a 160) PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE Resolução CFC n o 750/93 Princípios Fundamentais de Contabilidade: I. da Entidade - reconhece o patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial. O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. II. da Continuidade - a continuidade ou não da entidade, bem como sua vida estabelecida ou provável, deve ser considerada quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, qualitativas e quantitativas. Influencia no valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos III. passivos, especialmente quando a extinção da entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível. da Oportunidade - refere-se, simultaneamente, à tempestividade e integridade do registro das mutações patrimoniais, determinando que este seja feito no tempo certo e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram: desde que, tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência; o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e monetários; o registro deve ensejar o conhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da entidade, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo decisório da gestão. IV. do Registro pelo Valor Original - os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos em valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da entidade. V. do Princípio da Atualização Monetária - os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. VI. da Competência - as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. VII. da Prudência - determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior valor para os do passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alteram o patrimônio líquido. PATRIMÔNIO Patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a uma pessoa física ou jurídica. Gráfico Patrimonial ATIVO PASSIVO Patrimônio Bruto { } } Bens Obrigações Capital de Terceiros (Cte) e + Direitos Patrimônio Líquido Capital Próprio (CP) Equação Patrimonial: A = P + PL Sinônimos utilizados em provas Ativo = Patrimônio Bruto = Capital Aplicado = Capital Investido Passivo Exigível = Passivo = Capital de Terceiros = Capital Alheio Patrimônio Líquido = Capital Próprio Capital Total à disposição da Empresa (CTo)

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE - RESUMO prof. Milton M. Ueta 2 Estados Patrimoniais Situação líquida patrimonial: SL = A P a) SL > 0 situação líquida positiva, ativa ou superavitária Caso particular: P = 0 (Situação Plena) b) SL = 0 situação líquida nula ou compensada c) SL < 0 situação líquida negativa, passiva, deficitária ou de Passivo a Descoberto Caso particular: A = 0 (Inexistência de Ativos) CONTA Elementos essenciais de uma conta: título, data, histórico, valor debitado, valor creditado e saldo. Conta resumida (Razonete) ou Conta T Título valor debitado saldo valor creditado Teorias das contas Quadro Comparativo Contas Personalista Materialista Patrimonialista Bens Ag. Consignatários Ativo Direitos Integrais Ag. Correspondentes Patrimoniais Passivo Obrigações Patrimônio Líquido Proprietários Diferenciais Receitas/Despesas De Resultado Plano de contas Segundo a legislação comercial, um plano de contas é dividido em 4 (quatro) Grandes Grupos, de acordo com a codificação: X X XX XX Grande Grupo Grupo Subgrupo Conta { } { De acordo com o nível de detalhamento de seu conteúdo, uma conta pode ser: sintética o título traz informações genéricas de seu conteúdo. Ex.: Banco conta Movimento. analítica o título traz informação mais detalhada (específica) de seu conteúdo. Ex.: Banco do Brasil S.A. Classificação das contas de acordo com a Lei das S.A. CONTAS PATRIMONIAIS ATIVO Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Estoques Desp. Antecipadas Ativo Não-Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível BALANÇO PATRIMONIAL CONTAS DE RESULTADO: Receitas, Despesas e Custos PASSIVO Passivo Circulante Obrigações (Exerc. Seguinte) Passivo Não-Circulante Obrigações (Longo Prazo) Patrimônio Líquido Capital Social ( ) Capital a Integralizar Reserva de Capital (+/ )Ajustes de Avaliação Patrimonial Reserva de Lucros ( ) Ações em Tesouraria ( ) Prejuízos Acumulados

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE - RESUMO prof. Milton M. Ueta 3 ESCRITURAÇÃO Livros Obrigatórios Lei 6.404/76 (Lei das S.A.): LIVROS SOCIAIS - Art. 100 I - Registro de Ações Nominativas II - "Transferência de Ações Nominativas" III - "Registro de Partes Beneficiárias Nominativas" e "Transferência de Partes Beneficiárias Nominativas" IV - Atas das Assembléias Gerais; V - Presença dos Acionistas; VI - Atas das Reuniões do Conselho de Administração, se houver, e Atas das Reuniões de Diretoria; VII - Atas e Pareceres do Conselho Fiscal. Regimes de Escrituração Regime de Escrituração corresponde ao processo de reconhecimento das contas de resultado na escrituração da empresa. a) Regime de Caixa b) Regime de Competência c) Regime Misto (usado em Contabilidade Pública) Fatos Contábeis Classificação dos Fatos Contábeis: a) Fatos Permutativos b) Fatos Modificativos c) Fatos Mistos ou Compostos Métodos de Escrituração Método das Partidas Dobradas: a cada débito corresponde um crédito de igual valor e vice-versa. ATIVO PASSIVO { Bens Obrigações } Aplicação dos e Origens dos Recursos Direitos Patrimônio Líquido Recursos MECANISMO DO DÉBITO E DO CRÉDITO Contas Saldo Natureza aumenta diminui do saldo Ativo D C devedor Patrimoniais Passivo C D credor PL C D credor Receita C D credor De Resultado Despesa D C devedor Custo D C devedor Lançamento contábil Elementos essenciais de um lançamento: local e data, conta debitada, conta creditada, histórico e valor. Regra prática para efetuar um lançamento: 1 o ) identificar as contas envolvidas e respectivos valores; 2 o ) classificá-las (Ativo, Passivo, PL, Receita, Despesa ou Custo); 3 o ) verificar o saldo (se aumenta ou diminui); 4 o ) aplicar o mecanismo do débito e do crédito. Apuração do Resultado do Exercício (ARE) Fato Contábil Diário Razão Balancete ARE Demonstrações OPERAÇÕES COM MERCADORIAS: RCM = V CMV e CMV = Ei + C Ef

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE prof. Milton M. Ueta 4 Inventário Periódico a) conta Mista (ou Única) Merc E i V C como conta Patrimonial (o saldo final corresponde ao Ef) como conta De Resultado (o saldo final corresponde ao RCM) b) com Função Desdobrada neste caso, o Estoque, as Compras e as Vendas são contabilizadas em contas específicas; o mesmo acontecendo para o CMV e o RCM. Inventário Permanente O custo de cada venda pode ser determinado por um dos métodos a seguir: a) PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai) ou FIFO (First In, First Out) b) UEPS (Último que Entra, Primeiro que Sai) ou LIFO (Last In, First Out) c) PMP (Preço Médio Ponderado), MPM (Média Ponderada Móvel) ou CMP (Custo Médio ponderado), também denominado de Preço Médio ou Custo Médio FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE SISTEMA: Ano: ENTRADAS SAÍDAS SALDO Data Q P.unit. P.Total Q P.unit. P.Total Q P.unit. P.Total ESTOQUE INICIAL (Ei)... CMV CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS Notas: 1 a ) O método UEPS não é aceito pela Legislação do Imposto de Renda. 2 a ) Consumo de Mercadorias (ou Mercadorias Consumidas) representa o CMV. 3 a ) Mercadorias disponíveis para venda representa o Estoque Inicial mais o valor das Compras. 4 a ) Seja qual for o inventário utilizado, periódico ou permanente, o valor correspondente ao estoque existente no final do período-base deverá ser registrado em Livro Fiscal denominado Registro de Inventário. Tópicos adicionais: outros critérios de avaliação de estoques PMF (Preço Médio Fixo) ou MPF (Média Ponderada Fixa) Preço Específico: Venda = Custo + Despesas + Impostos + Lucro FATOS QUE ALTERAM COMPRAS E VENDAS RCM = Vl CMV Vl = Vb Desc. Incond./Abat. Dev./Canc. Impostos s/ Vendas CMV = Ei + Cl Ef Cl = Cb Desc. Incond./Abat. Dev./Canc. + Fretes/Seguros Vb... Vendas Brutas (Receita Operacional Bruta), sem o IPI. Cb... Compras Brutas, já excluídos os impostos Recuperáveis. Tributos incidentes sobre vendas: ICMS, PIS. COFINS. ISS. Etc. Lei n o 9.718/98 PIS/COFINS LEI N o 10.637, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002 PIS NÃO-CUMULATIVO Lei n o 10.833/03: COFINS NÃO-CUMULATIVO Impostos recuperáveis ICMS. PIS e COFINS recuperáveis Base de cálculo: V B Desc. Incond. Conc. Devol. Cancel.

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE prof. Milton M. Ueta 5 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço Patrimonial Ativo Exerc. Atual Exerc. Anterior Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Estoques Despesas Antecipadas Ativo Não-Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Estoques Despesas Antecipadas Investimentos Participações Permanentes Demais Investimentos Imobilizado Bens de Uso Recursos Naturais Intangível Direitos de Propriedade Fundo de Comércio Adquirido Passivo Exerc. Atual Exerc. Anterior Passivo Circulante Obrigações (Curto Prazo) Passivo Não-Circulante Obrigações (Longo Prazo) Patrimônio Líquido Capital Social ( ) Capital a Integralizar Reserva de Capital (+/ ) Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros ( ) Ações em Tesouraria ( )Prejuízos Acumulados Demonstração do Resultado do Exercício Exerc. Atual 1. Receita Operacional Bruta 2. ( ) Deduções 3. (=) Receita Operacional Líquida 4. ( ) Custos 5. (=) Resultado Operacional Bruto 6. ( ) Despesas Operacionais Despesas de Vendas Despesas Administrativas Despesas Gerais Despesas Financeiras Líquidas 7. (+) Outras Receitas Operacionais 8. ( ) Outras Despesas Operacionais 9. (=) Resultado Operacional Líquido 10. (+/ ) Outras Receitas/Despesas 11. (=) Resultado do Exercício antes do IR 12. ( ) Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL) 13. ( ) Provisão para o Imposto de Renda (PIR) 14. (=) Resultado do Exercício depois do IR 15. ( ) Participações 16. (=) Resultado Líquido do Exercício (LLE) Lucro (ou Prejuízo) por Ação Exerc. Anterior

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE prof. Milton M. Ueta 6 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados Exerc. Atual 1. Saldo Inicial do Período 2. (+) Ajustes de Exercícios Anteriores 3. (+) Correção Monetária do Saldo Inicial 4. (+) Reversão de Reservas 5. (+) Resultado Líquido do Exercício 6. ( ) Destinação de Lucros Acumulados a) Reserva Legal b) Reserva Estatutária c) Reserva para Contingências d) Retenção de Lucros e) Reservas de Lucros a Realizar f) Dividendos Propostos 7. ( ) Lucros Incorporados ao Capital 8. (=) Saldo Final Dividendo por ação Elementos Saldo no Início do Período (+) (+) Ajustes de Períodos Anterior (+) Correção Monetária Saldo Inicial Ajustado e Corrigido Reversão de Reservas de Lucros Integralização do Cap. a Realizar Resultado Líquido do Exercício Formação de Reservas de: Lucros Capital Reavaliação Capitalização de: Reservas Lucros Dividendos ou Lucros Creditados Aumento do Cap. Soc. Efetuado pelos Sócios/Acionistas (+) Outras Mutações Saldo Final do Período (+) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Dividendo por Ação do Cap. Soc. = Capital Reservas Social Capital Reavaliação Lucros Dividendos Creditados NA (n o de Ações) Exerc. Anterior Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA Total Demonstração do Valor Adicionado Valor Adicionado 1. Receitas (REC) 2. ( ) Insumos (Custos e Despesas) 3. (=) Valor Adicionado Bruto (VAB) 4. ( ) Retenções (D/A/E) 5. (=) Valor Adicionado Líquido (VAL) 6. (+) Valor Recebido em Transferência (VRT) 7. (=) Valor Adicionado Total a Distribuir (VAT) Distribuição do Valor Adicionado (DVA) 1. Colaboradores 2. Governo 3. Agentes Financiadores 4. Acionistas 5. Retenção de Lucro / Prejuízo do Exercício Total

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE prof. Milton M. Ueta 7 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA a) Método Direto 1. Ingressos (entradas de recursos) a) das Operações Recebimento de clientes (+) Recebimentos de empréstimos de curto prazo (+) Dividendos recebidos de investimentos avaliados pelo custo (+) Ingresso de outros recursos (=) Recursos derivados das operações b) dos Financiamentos Integralização de capital (+) Ingresso de novos empréstimos obtidos (+) Ingresso de outros recursos (=) Recursos derivados dos Financiamentos c) dos Investimentos Recebimentos por venda de bens permanentes (+) Resgate de aplicações temporárias (+) Recebimento de empréstimos concedidos (+) Ingresso de outros recursos (=) Recursos derivados dos Investimentos 2. Saída de recursos a) das Operações Pagamentos a fornecedores (+) Pagamento de despesas operacionais, inclusive despesas antecipadas (+) Impostos e contribuições pagos (+) Outros pagamentos (=) Saídas referentes às operações b) dos Financiamentos Pagamento de dividendos (+) Pagamento de empréstimos a longo prazo (+) Outros pagamentos (=) Saídas referentes a financiamentos b) Método Indireto 1. Origens dos Recursos a) Das Operações (±) Resultado Líquido do Exercício (+) Depreciação, Amortização e Exaustão (±) Resultado da Equivalência Patrimonial (±) Variação Monetária (LP) (+) Despesas c/ Provisões (LP) (±) Realização de Resultados de Exercícios Futuros (=) Resultado Líquido Ajustado ( ) Aumentos Líquidos nas contas do AC (exceto Disponível) (+) Aumentos Líquido nas contas do PC b) Dos Proprietários Integralização de Capital Ganhos efetivos de Reservas de Capital c) De Terceiros (Não Circulante) Empréstimos Obtidos Financiamentos Obtidos 2. ( ) Aplicações de Recursos Pagamento de dividendos Aquisição de participações societárias Aplicações no AP (imobilizado e diferido) Pagamento de empréstimos a longo prazo Outros pagamentos 3. (=) Variação Líquida do Disponível 4. (+) Saldo Inicial do Disponível 5. (=) Saldo Final do Disponível c) dos Investimentos Aquisição de participações societárias (+) Aquisições de outros investimentos (+) Aquisições de imobilizados (+) Aquisições de intangíveis (+) Outros gastos (=) Saídas referentes a investimentos 3. (=) Variação líquida do disponível (1 2) 4. (+) Saldo inicial do disponível 5. (=) Saldo final do disponível

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE prof. Milton M. Ueta 8 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a) Índices de Liquidez Liquidez Imediata (Li) = Liquidez Seca (Ls) = Liquidez Corrente (Lc) = Liquidez Geral (Lg) Disponível Passivo Circulante Ativo - Estoques Passivo Circulante Ativo Circulante Passivo Circulante = AC + ARLP PC + PELP b) Índices de endividamento (ou de estrutura) Solvência Geral (Sg) = Ativo Total Passivo Exigível Passivo Exigíve Grau de Endividamento (Ge) = Ativo Total Participaç ão do Cap. de Terc. = Margem de Garantia = Patrimônio Líquido Passivo Exigível c) Prazos médios de rotação Prazo Médio de Rotação = 360 (dias) Giro Passivo Exigível Patrimônio Líquido Rotação dos Estoques Giro do Estoque = CMV (vezes) Estoque Médio E i + E f E médio = 2 Rotação de Duplicatas a Receber Giro das Duplicatas a Receber = Vendas a Prazo DRmédio DR médio é a média aritmética entre o saldo inicial e o saldo final das Duplicatas a Receber. Rotação de Duplicatas a Pagar Giro das Duplicatas a Pagar = Compras a Prazo DPmédio Rotação do Ativo Operacional Giro do Ativo Operac. = Vendas Líquidas Ativo Operacional Rotação do Patrimônio Líquido Giro do Patrimônio Líquido = Vendas Patrimônio Líquido d) Índices de Lucratividade Margem Bruta = Margem Operacional = Lucro Bruto Vendas Líquidas Lucro Operacional Líquido Vendas Líquidas Margem Não-Operac. = Resultado Não-Operacional Vendas Líquidas Margem Líquida = e) Índices de Rentabilidade LLE Vendas Líquidas Retorno Sobre o Investim. Op. = Mop x Gaop Mop... Margem Operacional Gaop... Giro do Ativo Operacional Retorno sobre o Ativo Total Médio = LLE AtivoTotal Médio Retorno sobre o Capital Realizado = LLE Capital Realizado Retorno sobre o PL = LLE PL (Médio ou Inicial) M líq x Gatm = LLE Ativo Total Médio Mlíq... Margem Líquida Gatm... Giro do Ativo Total Médio f) Valor das Ações Ações sem Valor Nominal Valor Capitalizado da Ação = Capital Realizado No. de Ações do Cap. Realiz. Ações com Valor Nominal Valor Nominal da Ação = Capital Subscrito No. de Ações Emitidas Lucro por Ação = Lucro Líquido No. de Ações Integralizadas Ativo Operacional = AC + Imobilizado Rotação do Ativo Total Médio Giro do Ativo Total Médio = Vendas Líquidas Ativo Total Médio Preço Relação preço/lucro = de mercado das Ações Lucro por Ação

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE prof. Milton M. Ueta 9 DICAS DE CONTABILIDADE Sociedades por Ações são as sociedades que têm o capital dividido em ações. É o caso das Sociedades Anônimas (ou Companhias) e das Sociedades em Comanditas por Ações (em desuso). As demais sociedades têm o capital dividido em cotas. TERMINOLOGIA: Capital Autorizado o estatuto pode conter autorização para aumento de capital social independente de reforma estatutária. Portanto, não deverá aparecer no Balanço Patrimonial, por se tratar apenas de um limite previsto no estatuto. Logo, o valor do Capital Autorizado não faz parte do Patrimônio Líquido, e nem de qualquer outro grupo do Balanço Patrimonial. Capital Social é o capital da sociedade fixado no estatuto, que é dividida em ações. Capital Subscrito representa o compromisso assumido pelos acionistas em contribuir para a formação do capital social, que pode ser em dinheiro (no mínimo 10% do capital social, depositado em qualquer banco comercial) ou qualquer espécie de bens suscetíveis de avaliação em dinheiro. Como a companhia só poderá ser constituída pela subscrição, pelo menos por duas pessoas (acionistas), de todas as ações (100%) em que se divide o capital social, conclui-se que: Capital Subscrito = Capital Social. Capital a Integralizar (ou Capital a Realizar) parte do capital que os acionistas subscreveram, mas ainda não colocaram à disposição da sociedade. Capital Integralizado (ou Capital Realizado) parte do capital que os acionistas subscreveram e já colocaram à disposição da sociedade. É a diferença entre os valores absolutos do Capital Subscrito e do Capital a Integralizar. Capital de Giro = Ativo Circulante (AC). Capital Circulante Líquido (CCL) também denominado Capital de Giro Líquido (CGL), é a diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante. Capital de Giro Próprio é o valor do Capital Circulante Líquido, quando o mesmo for positivo. Capital de Giro de Terceiros é o valor do Capital Circulante Líquido, quando o mesmo for negativo. Capital Próprio (ou Recursos Próprios) = Patrimônio Líquido (PL). Capital de Terceiros (Capital Alheio ou Recursos de Terceiros) = Passivo Exigível (PE). Capital de Total à Disposição da Empresa = PE + PL. Patrimônio Bruto (ou Capital Investido) = Ativo (Total). DIREITOS (Ativo) Aluguéis a Vencer = Aluguéis Passivos a Vencer (a Apropiar) = Aluguéis Pagos Antecipadamente Seguros a Vencer = Prêmio de Seguros a Vencer (a Apropiar) = Seguros Pagos Antecipadamente Salários a Vencer = Salários Passivos a Vencer (a Apropiar) = Salários Pagos Antecipadamente Juros a Vencer = Juros Passivos a Vencer (a Apropiar ) = Juros Pagos Antecipadamente Despesas Antecipadas em Geral Adiantamento a Empregados Adiantamento a Fornecedores Créditos de Funcionamento Créditos de Financiamento Empréstimos Concedidos Financiamentos Concedidos Duplicatas Emitidas Notas Promissórias Aceitas Notas Promissórias Emitidas por Terceiros Débitos de Controladas Débitos de Coligadas OBRIGAÇÕES (Passivo) Aluguéis a Pagar Aluguéis Ativos a Vencer (a Apropiar) = Receita de Aluguéis a Vencer (a Apropiar) Receitas Antecipadas em Geral Seguros a Pagar Salários a Pagar Dividendos a Pagar Debêntures a Pagar = Debêntures Emitidas Provisão para Férias Provisão para 13 o Salário Provisão para o Imposto de Renda Contribuições Sociais a Recolher Impostos a Recolher Encargos Sociais a Recolher Adiantamento de Clientes

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE prof. Milton M. Ueta 10 Débitos de Funcionamento Débitos de Financiamento Empréstimos Obtidos Financiamentos Obtidos Duplicatas Aceitas Duplicatas Emitidas por Terceiros Notas Promissórias Emitidas Impostos Atrasados Créditos de Coligadas Créditos de Controladas DESPESAS Aluguéis = Aluguéis Passivos = Despesa de Aluguéis = Aluguéis Pagos Seguros = Prêmio de Seguros = Seguros Passivos = Seguros Contratados = Seguros Pagos Salários = Salários Passivos = Despesa com Salários = Salários Pagos Impostos e Taxas Encargos de Depreciação = Depreciação = Despesas de Depreciação Encargos de Amortização = Amortização = Despesas de Amortização Encargos de Exaustão = Exaustão = Despesas de Exaustão Descontos Concedidos = Descontos Condicionais Concedidos (Despesas Financeiras) Perda por Equivalência Patrimonial (Outras Despesas Operacionais) Perda com Variação Percentual de Participações (Despesa Não-Operacional) Variações Monetárias (ou Cambiais) Passivas (Outras Despesas Operacionais) Despesas com Provisões em Geral RECEITAS Aluguéis Ativos = Receita de Aluguéis = Aluguéis Recebidos (Outras Receitas Operacionais) Juros Ativos = Receita de Juros Descontos Obtidos =Descontos Condicionais Obtidos (Receitas Financeiras) Subvenções para Custeio Ganho por Equivalência Patrimonial (Outras Receitas Operacionais) Ganho com Variação Percentual de Participações (Receita Não-Operacional) Variações Monetárias (ou Cambiais) Ativas (Outras Receitas Operacionais) Reversão de Provisões em Geral Reversão da Reserva de Reavaliação SITES PARA CONSULTAS Conselho Federal de Contabilidade (CFC): www.cfc.org.br Comissão de Valores Mobiliários (CVM): www.cvm.gov.br BIBLIOGRAFIA 1. IUDÍCIBUS, S de, MARTINS, E. & GELBCKE, E. R., (FIPECAFI) Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo, Atlas. 2. NEVES, S. das, VICECONTI, P. E. V., Contabilidade Básica. São Paulo, Frase. 3. NEVES, S. das, VICECONTI, P. E. V., Contabilidade Avançada. São Paulo, Frase.

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE prof. Milton M. Ueta 11 CONTAS PATRIMONIAIS BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Ativo Circulante Caixa Bancos c/ Movimento Aplicações de Liquidez Imediata Duplicatas a Receber (Clientes) ( ) Duplicatas Descontadas ( ) Provisões p/ Devedores Duvidosos Adiantamentos a Fornecedores Adiantamentos a Empregados Impostos a Recuperar Contas a Receber Estoques ( ) Prov. p/ Aj. do Estoque ao Valor de Mercado Aluguéis a Vencer Seguros a Vencer Juros a Vencer Ativo Não-Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Duplicatas a Receber (Clientes) ( ) Provisões p/ Devedores Duvidosos Adiantamento a Diretores Empréstimos a Coligadas Contas a Receber Estoques ( ) Prov. p/ Aj. do Estoque ao Valor de Mercado Seguros a Vencer Encargos Financeiros a Vencer Investimentos Participações Societárias ( ) Prov. p/ Perdas Prováveis em Investimentos Imóveis p/ Renda Imobilizado Terrenos Imóveis de Uso Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios Veículos Instalações ( ) Depreciação Acumulada Recursos Naturais ( ) Exaustão Acumulada PASSIVO Passivo Circulante Duplicatas a Pagar (Fornecedores) Contas a Pagar Impostos a Pagar (a Recolher) Salários a Pagar Títulos a Pagar Dividendos a Pagar Empréstimos a Pagar ( ) Juros a Transcorrer Encargos Sociais a Pagar Provisão para Férias Provisão para 13 o Salário Provisão p/ Imposto de Renda Passivo Não-Circulante Financiamentos a Pagar Títulos a Pagar Encargos sociais a Pagar Debêntures a Resgatar ( ) Deságio na Emissão de Debêntures Receitas de Exercícios Futuros ( ) Custos ou Despesas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social ( ) Capital a Integralizar (a Realizar) Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Alienação das Partes Beneficiárias Alienação de Bônus de Subscrição Reserva da CM do Cap. Realizado (+/ ) Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Reserva para Contingências Reserva de Incentivos Fiscais Retenção de Lucros Reservas de Lucros a Realizar ( ) Ações em Tesouraria ( ) Prejuízos Acumulados Intangível Marcas e Patentes Fundo de Comércio ( ) Amortização Acumulada

CURSO APROVAÇÃO CONTABILIDADE prof. Milton M. Ueta 12 CONTAS DE RESULTADO RECEITAS Receitas Operacionais Vendas de Mercadorias Vendas de Produtos Receitas de Serviços Prestados Outras Receitas Operacionais Juros Ativos Descontos Condicionais Obtidos Rendimentos de Aplicações Financeiras Aluguéis Ativos Receitas Financeiras Dividendos Recebidos Ganhos por Equivalência Patrimonial Reversão da Prov. p/ Dev. Duvidosos Variações Monetárias Ativas Outras Receitas Vendas do Ativo Permanente Rev. da Prov. p/ Perdas Prov. em Invest. Ganhos c/ Var. Percentual de Part. Soc. CUSTOS Custo das Mercadorias Vendidas Custo dos Produtos Vendidos Custo de Serviços Prestados Outros Custos DESPESAS Despesas Operacionais Despesas de Vendas Salários Encargos Sociais Fretes e/ou Seguros sobre Vendas Propaganda e Publicidade Comissões sobre Vendas Fretes e/ou Seguros sobre Vendas Despesas com Créditos Incobráveis Depreciação, Amortização e Exaustão Arrendamento Mercantil (Leasing) Água, Luz e Telefone Devolução de Períodos Anteriores Viagens e Estadias Impressos e Materiais de Escritório Despesas Administrativas Salários Passivos Encargos Sociais Honorários de Diretoria Aluguéis Depreciação, Amortização e Exaustão Água, Luz e Telefone Impostos e Taxas Despesas com Seguros Despesas Gerais Água, Luz e Telefone Aluguéis Despesas Financeiras Juros Passivos Despesas de Títulos de Crédito Descontos Condicionais Concedidos Outras Despesas Operacionais Perdas com Participação Societária Variações Monetárias Passivas Obs.: a perfeita subdivisão das despesas operacionais pelos respectivos subgrupos depende do grau de organização da empresa. Por exemplo: se a empresa estabelecer um minuncioso critério de rateio, a depreciação dos bens utilizados pelo departamento de vendas e pelo setor administrativo são classificadas, respectivamente, como despesas de vendas e despesas administrativas. Mesmo na falta de um critério, toda a depreciação deverá compor as despesas operacionais, porém como integrante do subgrupo denominado despesas administrativas ou despesas gerais. Outra Despesas Custo do Ativo Permanente Vendido Despesa com Provisão p/ Perdas Prováveis na Realiz. de Investimentos Perdas c/ Var. Percentual de Part. Soc.