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Transcrição:

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Lançamento: 29 de abril de 1968 (2h21min) Dirigido por Stanley Kubrick Com Keir Dullea, Gary Lockwood, William Sylvester mais Gênero: Ficção científica Nacionalidade: Reino Unido, EUA

O homem de Flores extinguiu-se há cerca de 15.000 anos por causas desconhecidas. As várias hipóteses sugeridas incluem competição com o homem moderno ou uma violenta erupção vulcânica ocorrida na ilha há 12 000 anos. Homo floresiensis - Etapas da reconstrução facial forense. A extinção do homem de Neandertal não está esclarecida, mas persistem várias hipóteses, todas elas baseando-se no pressuposto de que houve competição com o Homo sapiens, que se mostrou mais adaptado, tendo em vista a sobrevivência da espécie. Homo neanderthalensis - Etapas da reconstrução facial forense.

A partir do momento em que passou a fazer instrumentos, o homem se libertou da dependência exclusiva da natureza. A sobrevivência da espécie pasou a depender essencialmente dessa característica humana. O homem conseguiu sobreviver ao frio por intermédio da sua criatividade: caçou outras espécies de animais; criou instrumentos mais eficazes de caça e pesca; abrigou-se em cavernas; construiu habitações; fez roupas para proteger-se; dominou o uso do fogo; e aprendeu a acumular provisões. Os instrumentos feitos com a técnica de lascar a pedra (que começaram a ser confeccionados há cerca de 600 mil anos) foram substituídos (por volta de 15 mil anos atrás) pelos instrumentos feitos com o polimento da pedra. O uso de metais marca o fim a Idade da Pedra e já anuncia o surgimento das primeiras civilizações, o que ocorreu há cerca de 7.000 anos.

Durante milhares de anos o homem viveu da coleta, da caça e da pesca essas atividades são essencialmente predatórias. As sociedades que vivem dessas atividades são nômades. Foi durante o Neolítico que se deu a passagem do nomadismo para o sedentarismo. Isso foi possível por meio da agricultura e da criação de animais.

Por volta de 10.000 a.c., já existiam numerosas aldeias agrícolasna região conhecida por Crescente Fértil. A agricultura surgiu de forma independente e em áreas diferentes. A sedentarização proporcionou uma relação mais próxima entre os membros do grupo. As tarefas agrícolas e pastoris eram mais complexas, exigiam mais planejamento e cooperação. Isso trouxe maior comunicação entre os membros do grupo e regras fixas de convivência, com o desenvolvimento da sociabilidade. Essas aldeias eram verdadeiras comunidades. Não havia classes sociais, poder político estabelecido, diferenças de riqueza. A propriedade da terra e da produção era coletiva. O próprio consumo era realizado coletivamente. Eventuais excedentes conseguidos na produção não se acumulavam como riqueza, mas eram consumidos improdutivamente em festas e cerimônias religiosas.

Sinopse: Família Dinossauro foi uma série produzida pela Disney em parceria com a Jim Henson Productions e a Michael Jacobs Productions que mostrava o cotidiano da família Da Silva Sauro, vivendo em uma sociedade dominada pelos grandes répteis, onde o cotidiano era o pretexto para inúmeras críticas e sátiras à sociedade e aos costumes da classe média. Original: Dinosaurs (1991) Criador: Michael Jacob, Bob Yung Roteirista: Bob Yung

A passagem das comunidades agrícolas do Neolítico para as primeiras civilizações não foi automática nem geral. Por volta de 10.000 a.c., já existiam numerosas aldeias agrícolas na região conhecida por Crescente Fértil. No Egito, a necessidade de aumentar a produção e a área irrigada, para fazer frente tanto ao aumento da população como ao avanço gradativo da área desértica, desempenhou um papel decisivo no surgimento das estratificações e do Estado. A agricultura egípcia abrangia aproximadamente 30 mil km² e era responsável pela alimentação de 7 milhões de habitantes, essa agricultura exigia, portanto, um planejamento e um poder para mobilizar recursos materiais e humanos em grande escala. Dessa forma, acima das comunidades agrícolas, surgiu um corpo de dirigentes que exercia essas funções de planejamento e direção. Esse poder da camada dirigente permitiu a ela se apropriar do excedente produzido. O chefe do Estado era o rei (faraó), proprietário nominal de todas as terras. Era um governo teocrático, isto é, legitimado pela religião: o rei era considerado um deus vivo. Os camponeses produziam o excedente necessário para sustentar a família real, a nobreza e os funcionários do Estado (burocratas, sacerdotes e militares). O camponês egípcio não era um escravo, pois o camponês vivia em comunidades, possuía sua própria moradia e instrumentos de trabalho, constituía família e não era comprado nem vendido como mercadoria.

Período pré-dinástico e Período protodinástico (c. 4500-3000 a.c.); Época Tinita (3150-2687 a.c.): I e II dinastias Império Antigo (2687-2180 a.c): III a VI dinastias Primeiro Período Intermediário (2180-2040 a.c.): VII a XI dinastias Império Médio (2040-1780 a.c.): XI e XII dinastias Segundo Período Intermediário (1780 a 1560 a.c.): XIII a XVII dinastias Império Novo (1560-1070 a.c.): XVIII a XX dinastias Terceiro Período Intermediário (1070-664 a.c.): XXI a XXV dinastias Época Baixa (664-332 a.c.): XXVI a XXX dinastias Período ptolomaico (332-30 a.c.) Domínio romano (30 a.c.-359 d.c.)

Eram profundamente místicos e obcecados pela ideia da morte. Cada localidade possuía sua divindade principal, de modo geral ligada a um animal ou fetiche ancestral de cada tribo. Os deuses eram representados com formas mistas de animal e homem (antropozoomorfismo). As letras e as artes eram privilégio das altas camadas e ligadas às necessidades do estado. Os escribas eram fundamentais para a administração: registravam os impostos, os bens armazenados, as normas e as decisões. Registravam também os complicados rituais do culto, os feitos dos faraós, os hinos religiosos, os conhecimentos gerais. Os egípcios desenvolveram um sistema de escrita ideográfico conhecido como hieroglífico. Essa escrita foi decifrada por um sábio francês, Champollion, dando acesso ao estudo de numerosos documentos e contribuindo para a ampliação dos nossos conhecimentos sobre o Egito Antigo.

Da mesma forma que os egípcios, os povos da Mesopotâmia tiveram que se adaptar ao regime de cheias e vazantes dos rios da região. Os povos da Mesopotâmia estavam se organizando em cidades-estado independentes. Periódica e alternadamente, uma delas se tornava hegemônica na região, conquistando outros pequenos Estados. Os sumérios provavelmente vindos do leste, foram o primeiro povo a construir cidades na região, a primeira forma de poder estabelecida na região tinha caráter religioso, e o rei, quando surgiu, herdou esse caráter sagrado e também a função de chefes militares. Para facilitar a administração, os sacerdotes criaram uma escrita conhecida como cuneiforme: sinais abstratos, em forma de cunha, feitos principalmente em placas de barro. Da mesma forma que no Egito, os camponeses da Mesopotâmia não eram escravos. O Egito era cercado pelo deserto impossibilitando sua invasão, diferente da Mesopotâmia que era de fácil acesso possibilitando as invasões, vários povos se alternaram no controle da região: sumérios, amoritas, caldeus, assírios e persas.

A Mesopotâmia foi um centro irradiador de cultura. A escrita, os mitos, os conhecimentos e crenças de origem mesopotâmica espalharam-se por uma área de dimensões consideráveis. Os preceitos do Código de Hamurabi, rei babilônico, aparecem nas leis de outros povos, por exemplo, nas leis mosaicas do povo hebreu. A religião dos povos da Mesopotâmia estava voltada para a vida na terra e revelava pouca preocupação com pós-morte. Dedicavam-se a práticas mágicas e adivinhatórias. Os atuais horóscopos ocidentais têm raízes mesopotâmicas. Divisão do dia em 24 horas e da hora em 60 minutos. Desenvolveram a Geometria e a Matemática. Dividiram a circunferência em 360º graus.

A Torre de Babel aparece na Bíblia Sagrada no livro de Gênesis, foi uma torre construída pelos descendentes de Noé, após o dilúvio. Os versículos de 1 a 9 do capítulo 11 da Bíblia contam a história um grupo de pessoas, que antes do aparecimento das diversas línguas, foram morar no oriente, na planície de Sinear, uma terminologia usada na Bíblia Hebraica para se referir provavelmente à região da Mesopotâmia.

O nome "hebreus" vem do hebraico "Ivrim", que significa "descendentes de Héber". A primeira experiência monoteísta que obteve êxito na história. O Judaísmo serviu de base para o Cristianismo e o Islamismo. O apogeu político, econômico e cultural dos hebreus se deu após o retorno do Egito (Êxodo), país para o qual, segundo a tradição, o povo hebreu havia migrado em massa. Davi foi primeiro rei judeu, seguido por Salomão que construiu o templo de Iavé, devido aos altos impostos, as tribos se dividiram com a morte de Salomão: a) Israel, com dez tribos, acabou sendo conquistada e destruída pelos assírios. b) Judá, com duas tribos, acabou sendo coquistada e destruída pela Babilônia. Com a expansão persa e decadência do Império Babilônico, os hebreus retornaram à Palestina e reconstruíram o templo de Jerusalém, passando a fazer parte do Império Persa e depois do Império Romano. Após uma revolta contra a dominação romana, já na Era Cristã, Jerusalém foi arrasada e os judeus se dispersaram pelo mundo, só voltaram a constituir Novamente um Estado séculos depois, após a Segunda Guerra Mundial.

As doze tribos teriam o nome de dez dos filhos de Jacó. As outras duas tribos restantes receberam os nomes dos filhos de Yossef.

A Fenícia estava localizada onde hoje se encontra o Líbano. A localização da cidade-estado fenícia de Beritos coincide com a da atual Beirute, capital do Líbano. Exímios navegadores, os fenícios comercializavam mercadorias em toda a área do mar Mediterrâneo. De escravos a tecidos, tudo era comercializado pelas cidades-estados fenícias. Várias cidades-estados se destacaram na Fenícia: Tiro: Fundou a cidade de Cartago, no norte da África. Biblos: Famosa por fornecer rolos de papiro. Sidon: Monopolizou durante muito tempo o comércio da região. Um dos grande legados da cultura fenícia para a civilização ocidental foi a invenção do alfabeto, um sistema de escrita composto de 22 sinais que representam os sons da fala. Escrita fonética, portanto. Isso simplificou grandemente a escrita e a leitura. Através dos gregos e dos romanos, o alfabeto fenício se difundiu para toda a civilização ocidental. É, basicamente, o alfabeto que utilizamos até hoje.

A antiga Pérsia estava localizada na região do atual Irã. O reino, depois Império Persa, originou-se da fusão de duas grandes tribo, a dos medos e a dos persas. A maior parte das conquistas foi feita durante o reinado de Ciro. Cambises, filho e sucessor de Ciro, estendeu o império até o Egito. A organização administrativa do grande império coube a Dario, que dividiu o império em províncias, chamadas satrapias. A religião dos persas ficou conhecida como Masdeísmo (uma fusão de crenças populares com os ensinamentos de Zoroastro). O livro sagrado é o Avesta.

(FCC-RN) Em consequência das invasões dos povos do mar e da decadência do Egito, as cidades de Tiro e Sidon conquistaram a preponderância marítima no Mediterrâneo... Cerca de 1.000 a.c., atingiram Gibraltar, transpuseram o estreito e fundaram um estabelecimento em Cádis... O trecho acima refere-se à civilização de um povo que, além de organizar um império marítimo comercial, contribuiu grandemente para a civilização ocidental, graças à: a) divulgação e técnicas agrícolas eficientes. b) introdução do carro de roda nos transportes. c) concepção de uma religião monoteísta. d) elaboração de uma estética arquitetônica. e) criação de um novo tipo de escrita.

(FCC-RN) Em consequência das invasões dos povos do mar e da decadência do Egito, as cidades de Tiro e Sidon conquistaram a preponderância marítima no Mediterrâneo... Cerca de 1.000 a.c., atingiram Gibraltar, transpuseram o estreito e fundaram um estabelecimento em Cádis... O trecho acima refere-se à civilização de um povo que, além de organizar um império marítimo comercial, contribuiu grandemente para a civilização ocidental, graças à: a) divulgação e técnicas agrícolas eficientes. b) introdução do carro de roda nos transportes. c) concepção de uma religião monoteísta. d) elaboração de uma estética arquitetônica. e) criação de um novo tipo de escrita.