PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação



Documentos relacionados
PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

O Impacto da Lei /07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008

Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014.

Critérios de Avaliação do Ativo Investimentos

Cronograma de ações dos procedimentos contábeis patrimoniais e específicos adotados e a serem implementados até 2014

Todos os direitos reservados à:

Avaliação de Ativos Imobilizados. Prof. Ms. Roberto de Oliveira Júnior

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2012

Transição para Nova Contabilidade. Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa

Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos

Cronograma de Ações para Implantação da Contabilidade Aplicada ao Setor Publica da Câmara Municipal de Pedra Preta - MT

ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO

Metodologia de reavaliação para fins de ajuste inicial a valor justo do patrimônio mobiliário do Governo do Estado do Espírito Santo

INCORPORAÇÃO PAPEL DE TRABALHO DA INCORPORAÇÃO. Subsidiária S.A S.A. Ativos

CAIProposta de Metodologia. simplificada de Avaliação para Registro Contábil

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível

DECRETO N 026 de 28 de março de O Prefeito de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul no uso de suas atribuições: DECRETA

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional

DECRETO 011 / ATENDER aos dispositivos da Portaria nº 828, de 14 de dezembro de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, e;

Município de Carmo do Paranaíba CNPJ: /

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Município de Palmares do Sul DECRETO N.º 4643, DE 28 DE MARÇO DE 2012.

Teste de recuperabilidade Impairment test

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004

Ajustes de Avaliação Patrimonial.

CÂMARA MUNICIPAL DE JURUENA ESTADO DE MATO GROSSO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

TributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

A fusão é um processo no qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE CONTABILIDADE GERAL GERÊNCIA DE ESTUDOS E NORMATIZAÇÃO CONTÁBIL

Palestra. CPC 01 e IAS 36 Redução ao valor recuperável de ativos

Unidade II. Unidade II

CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASIMIRO DE ABREU/RJ - PODER LEGISLATIVO

Rotina CNRC/SUNOT/CGE nº 017/2010

GT Contábil Outubro/2012. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF

Balanço Patrimonial. Art O Balanço Patrimonial demonstrará: I o Ativo Financeiro

Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 006/2013 Rio de Janeiro, 02 de janeiro de 2013

Adoção inicial e Mensuração após o reconhecimento de ativo imobilizado e intangível

Original assinado por ROBERTO TEIXEIRA DA COSTA Presidente. NORMAS ANEXAS À INSTRUÇÃO N o 001 DE 27 DE ABRIL DE 1978.

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público ]

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa

PORTARIA Nº SF

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, nos

RESOLUÇÃO TC Nº 19/2014 ANEXO VII CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS REGRAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (PODER LEGISLATIVO)

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

COMUNICADO AO MERCADO

O impacto da Lei no /2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de Prof. Ariovaldo dos Santos

IRPJ - REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Patrimônio Público Tratativas Contábeis. Palestrante: Nilton Cordoni Junior

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

Palestra: Experiência do Estado na construção de uma metodologia de reavaliação de bens. Pressupostos Básicos

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

A Nova Contabilidade do Setor Público. Conselho Federal de Contabilidade

CAU - PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: /

OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM

NBC T Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

Contabilidade Geral Correção da Prova APO 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR

Prezado(a) Concurseiro(a),

Subação Produto Responsável Prazo Final Situação Atual Finanças/tesouraria/contabilidade 31/12/2014 Não iniciada

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 13

CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

Aprovada a NBC T Adoção Inicial da Lei n /07 e da Medida Provisória n. 449/08

Amortização de ágio ou deságio somente influenciará o resultado quando da alienação do investimento

FUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

TCE-TCE Auditoria Governamental

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Nota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.

Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!!

Adoção Inicial dos arts. 1º a 70 da Lei /2014. Lei /14 e IN RFB 1.515/14

Transcrição:

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação Conforme comentado na parte 2, durante o período de transição da contabilidade municipal aos novos padrões contábeis será muito comum os gestores depararam-se com bens usados de valor irrisório e que nunca foram depreciados. Neste caso, é recomendado que antes de ser aplicado o procedimento da depreciação esse bem seja novamente avaliado, para estimar uma nova vida útil e o seu valor justo ou recuperável. A adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para o registro de bens do Ativo, quando esse for diferente do valor contábil líquido do bem, consiste no procedimento contábil denominado Reavaliação. Da mesma forma que a depreciação, o procedimento contábil da Reavaliação é de adoção obrigatória desde o início do exercício financeiro de 2010. Papel da reavaliação O procedimento contábil da reavaliação tem como papel preservar o conceito de uso e o Princípio da Continuidade das atividades operacionais da entidade, por isso somente os bens móveis e imóveis de uso, portanto, registrados no Ativo Imobilizado, serão reavaliados. Base de cálculo O valor da reavaliação é a diferença entre o valor contábil líquido do bem e o valor de mercado ou de consenso, com base em laudo técnico. O valor contábil líquido pode ser entendido como o valor do bem registrado na contabilidade, em determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada, O valor de mercado, por sua vez, refere-se ao valor que a entidade despenderia para repor esse Ativo, considerando-se uma negociação normal entre partes independentes, sem favorecimentos e isentas de outros interesses, devendo esse valor considerar o preço à vista de reposição do Ativo, contemplando as condições de uso em que o bem se encontra. Para apuração do valor da reavaliação, considere o exemplo abaixo:

Em R$ Valor histórico do bem 36.000,00 Depreciação acumulada (32.000,00) Valor contábil líquido 4.000,00 Novo valor do bem segundo laudo 16.000,00 Valor de reavaliação 12.000,00 A NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público esclarece que na impossibilidade de se estabelecer o valor de mercado, o valor do Ativo pode ser definido com base em parâmetros de referência que considerem características, circunstâncias e localizações assemelhadas. Em caso de bens imóveis específicos, o valor justo pode ser estimado utilizando-se o valor de reposição do Ativo devidamente depreciado, podendo esse ser estabelecido por referência ao preço de compra ou construção de um Ativo semelhante com similar potencial de serviço. Periodicidade da reavaliação As reavaliações devem ser feitas utilizando-se o valor justo ou o valor de mercado na data de encerramento do Balanço Patrimonial, pelo menos (NBC T 16.10): (a) anualmente, para as contas ou grupo de contas cujos valores de mercado variarem significativamente em relação aos valores anteriormente registrados; (b) a cada quatro anos, para as demais contas ou grupos de contas. Registra-se que ao optar pela reavaliação, o critério para avaliação contábil do imobilizado da entidade deixa de ser o valor de custo (valor original), e as reavaliações passam a ser periódicas, com uma regularidade tal que o valor líquido contábil não apresente diferenças significativas em relação ao valor de mercado, na data de encerramento de cada exercício social. No âmbito do Governo Federal, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) recomenda que o procedimento contábil da reavaliação só seja efetuado se o valor líquido contábil sofrer modificação significativa, devendo sempre ser levada em conta a relação custo-benefício e a representatividade dos valores.

Critérios de avaliação A contabilização da reavaliação deverá ser efetuada com base em laudo fundamentado que indique os critérios de avaliação e os elementos de comparação adotados. A reavaliação deve observar o Princípio da Continuidade, ou seja, considerar a efetiva possibilidade de recuperação dos Ativos em avaliação pelo seu uso. Segundo orientação da STN, para se proceder à reavaliação deve ser formada uma comissão de no mínimo três servidores. Esses deverão elaborar o laudo de avaliação, que deve conter, ao menos, as seguintes informações: a) documentação com descrição detalhada de cada bem avaliado; b) identificação contábil do bem; c) critérios utilizados para avaliação e sua respectiva fundamentação; d) vida útil remanescente do bem; e) data de avaliação No caso dos bens adquiridos, distribuídos e colocados em uso em exercícios anteriores a 2010, a STN recomenda que os mesmos sejam avaliados individualmente, item por item, observando-se se o valor contábil líquido sofre modificação significativa. Caso vários bens idênticos tenham sido adquiridos juntos, e estejam nas mesmas condições de uso, pode-se fazer um único teste de recuperabilidade para evidenciar o valor de todo o lote de bens. Ressalta-se que o controle patrimonial deve ser sempre individual. A norma internacional (IPSAS 17) recomenda que se um item do Ativo Imobilizado for reavaliado, toda a classe contábil do Ativo Imobilizado a qual pertence esse Ativo também deverá ser reavaliada. Da mesma forma, todos os itens da mesma classe devem ser reavaliados simultaneamente, de forma a evitar que em alguma demonstração contabil apareçam valores e custos referentes a datas distintas. Contabilização da reavaliação De acordo com a norma internacional, os acréscimos ao valor do Ativo em decorrência da reavaliação devem ser creditados diretamente na conta de reserva de reavaliação (patrimônio líquido).

Se o valor contábil de uma classe do ativo diminuir em razão de reavaliação, essa redução deverá ser reconhecida no superávit ou no déficit, a não ser que haja saldo na referida reserva de reavaliação, que, nesse caso, poderá ser debitada até o limite existente. Os aumentos e reduções individuais de Ativos dentro de uma classe deverão ser contrapostos uns com os outros na mesma classe. Registra-se que após a reavaliação, a depreciação do bem passa a ser calculada sobre o novo valor, considerando-se a vida útil econômica remanescente indicada no laudo de avaliação. Caso prático Considere que a conta edifícios registrada no Ativo Imobilizado esteja contabilizada em R$ 80.000,00, com depreciação acumulada de R$ 20.000,00, e que, conforme laudo elaborado por peritos, seu valor de mercado esteja avaliado em R$ 90.000,00, com 20 anos de vida útil remanescente: Situação do bem antes do laudo Valor histórico Depreciação acumulada Valor contábil líquido 80.000,00 (20.000,00) 60.000,00 Situação do bem apresentada no laudo Novo valor do bem 90.000,00 Tempo de vida remanescente 20 anos Resultado da Reavaliação Valor da nova avaliação Valor contábil líquido Valor a ser reavaliado 90.000,00 60.000,00 30.000,00 A prática contábil recomenda que primeiro se elimine o valor da depreciação acumulada em contrapartida ao valor registrado para o bem, para que se obtenha o seu valor contábil líquido (R$ 60.000,00). Para apurar o valor reavaliado, parte-se do novo valor do bem apresentado pelo laudo (R$ 90.000,00) deduzido do valor contábil líquido (R$ 60.000,00), sendo a diferença o valor a ser reavaliado (R$ 30.000,00). O valor de R$ 30.000,00 será então debitado na mesma conta edifícios, tendo como contrapartida uma conta de reserva de reavaliação (patrimônio líquido), passando então a conta edifícios a apresentar o valor de R$ 90.000,00. O valor de R$ 90.000,00 passa a ser a nova base de cálculo da depreciação, que será efetuada com base no tempo de vida útil remanescente do bem (20 anos), representando uma parcela anual de R$ 4.500,00 ou R$ 375,00 mensais (método linear).

Na parte 4 serão comentados os procedimentos relativos ao ajuste a valor recuperável (impairment). Caso haja dúvidas para implementar as ações relacionadas ao procedimento contábil da reavaliação, participe do fórum permanente de contadores municipais http://www.cnm.org.br/contadores/ e apresente suas experiências, questionando e participando do fórum de debates.