Termo de Referência Anexo VII - Especificações Técnicas - Requisitos de Operação Assistida



Documentos relacionados
ANEXO II - CADERNO DE MÉTRICAS E NÍVEIS DE SERVIÇOS

Marcones Libório de Sá Prefeito

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

REGULAMENTO DA CENTRAL DE EVENTOS

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias

RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Manual Geral do OASIS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

ANEXO I. Ref.: Convite nº. 002/2011 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!

DESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

E S P E C I F I C A Ç Õ E S


Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 442, DE 1º DE JULHO DE 2010

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

Mapeamento de Processos

RESOLUÇÃO CGSN 11, DE 23 DE JULHO DE 2007

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Sistema de Gestão da Qualidade

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

Formulário. Pauta e Ata de Reunião de Análise Crítica. < dia, hora de início e fim e descrição da sala/prédio/auditório da reunião >

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II

TERMO DE REFERÊNCIA 1.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EMPREGADOS DESIGNADOS PARA O SERVIÇO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

Introdução. 1. Introdução

Indicadores de desempenho.

Descrição do Projeto de Integração Grupo Totvs Microsiga Protheus Versão 11

1. INTRODUÇÃO 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

CICLO DE ATENDIMENTO E MONITORAMENTO DO SERVIÇO DE LIMPEZA, CONSERVAÇÃO E CONTROLE DE VETORES 1 OBJETIVO

Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Estágio Regimento Interno

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Plano de Controle de Qualidade. Resolução 3.954

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD VAGA


PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N , DE 28 DE DEZEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

Garantia da Qualidade - GQA. Fabrício Almeida Araújo

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

CARTILHA PARA O USO DA MARCA

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

P l a n o d e G e r e n c i a m e n t o d e R i s c o s d o P r o j e t o

Governança de TI 2011 Gestão de Mudanças

Questionário de entrevista com o Franqueador

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Sistema Futura Ponto. Aparecida Legori Futura Sistemas 27/05/2014

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Anexo 10 Diretrizes de Governança

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL.

1 Apresentação

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015

Termo de Referência. Anexo VI - Especificações Técnicas - Requisitos de Treinamento. Diretoria Técnica-Operacional

ANEXO VIII. Ref. Pregão Presencial nº. 012/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO

Edital Porto de Imbituba S.A.

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO

GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE

Trabalhamos na aula passada:

AÇÕES INFALÍVEIS PARA MELHORAR RESULTADOS E SUPERAR CRISES. Tancredo Otaviano Dias

Gestão de projetos aplicado a paradas de manutenção em concentradores de minério de ferro.

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA. Capítulo I Da Origem e Finalidade

Transcrição:

Diretoria Técnico-Operacional Gerência de Tecnologia da Informação Termo de Referência Anexo VII Especificação Técnica Requisitos de Operação Assistida

1 - INTRODUÇÃO Página 2 de 5 do TR-003-2015 de Este anexo tem por objetivo detalhar o item de Operação Assistida do termo de referência. 2 - ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2.1. A Operação assistida compreende período pós implantação a qual a CONTRATADA aloca a equipe responsável pela implantação para propiciar uma rápida solução de dúvidas e problemas decorrente do novo processo. 2.2. A contratada deverá elaborar um Plano da Operação assistida que será aprovado pela contratante na fase de elaboração do Plano deverá observar: 2.2.1. Objetivos gerais e específicos das ações prevista; 2.2.2. Comprometimento com a qualidade e o repasse de conhecimento; 2.2.3. Logística e recursos necessários para execução de cada ação; 2.2.4. Planejamento das equipes e recurso necessários, tanto da CONTRATADA quanto da TELEBRAS; 3 - FUNCIONAMENTO 2.3. A Operação assistida compreende período pós implantação a qual a CONTRATADA deve manter equipe responsável pela implantação alocado na TELEBRAS para propiciar uma rápida solução de dúvidas e problemas decorrente do novo processo. 2.3.1. Essa equipe ficará responsável por auxiliar os envolvidos no novo processo implantado, sugerindo melhores formas de utilização das ferramentas e: 3.1.1.1. Operar de forma plena o Sistema, de modo a utilizar todos os recursos existentes em cada módulo; 3.1.1.2. Exercer o papel Coaching com os usuários-chaves; 3.1.1.3. Trabalhar de forma proativa analisando a utilização e o funcionamento do sistema, antevendo situações de risco e as corrigindo na origem do problema; 4 - MODELO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 4.1. Execução dos serviços:

4.1.1. O início da execução de Operação assistida ocorrerá ao final da última fase de implantação, contudo desde a implantação da primeira fase as atividades aqui descritas já devem ocorrer de forma cíclica inclundo as medições de nível mínimo de serviço, as quais em caso de infração serão acumuladas para o primeiro faturamento dessa atividade 4.1.2. Qualquer serviço executado pela CONTRATADA que não atenda os padrões definidos na especificação técnica do Termo de Referência, não terá o aceite da TELEBRAS e consequente faturamento, enquanto não atender as especificações descritas. 4.1.3. Para identificar a conformidade dos serviços entregues pela CONTRATADA, o recebimento será classificado, pela TELEBRAS, considerando os seguintes critérios: 4.1.3.1. aceito - quando o(s) serviços(s) entregue(s) for(em) recebido(s) integralmente pela TELEBRAS, não cabendo nenhum ajuste; 4.1.3.2. rejeitado - quando o(s) serviços(s) entregue(s) não for(em) aceito(s) pela TELEBRAS sujeitando-se a CONTRATADA às penalidades estabelecidas para o caso. 4.1.4. As reuniões serão realizadas nas instalações da TELEBRAS e ficará a critério desta, a marcação de data e horário para a ocorrência destes eventos. Os compromissos assumidos pela CONTRATADA e/ou TELEBRAS devem ser registrados em Ata de reunião. 5 - LOCAL E HORÁRIO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 5.1. Os serviços de operação assistida serão executados nas dependências da TELEBRAS e com recursos da CONTRATADA, respeitadas as condições deste Termo de Referência, notadamente, quanto ao uso de ferramentas e sistemas com direitos autorais. 5.2. Os serviços a serem realizados aos sábados, domingos e feriados não implicarão em nenhuma forma de acréscimo ou majoração nos valores dos serviços, razão pela qual será improcedente a reivindicação de restabelecimento de equilíbrio econômico-financeiro, bem como, horas extras ou adicionais noturnos. 6 - PRAZO DE ATENDIMENTO 6.1. Como se trata de um serviço de acompanhamento não há um prazo para

Página 4 de 5 do TR-003-2015 de atendimento contudo os serviços serão medidos conforme item 7. 7 - NÍVEL MÍNIMO DE SERVIÇO EXIGIDO 7.1. Nível mínimo de serviço exigido são critérios objetivos e mensuráveis estabelecidos entre a TELEBRAS e a empresa CONTRATADA com a finalidade de aferir e avaliar diversos indicadores relacionados com os serviços contratados, conforme tabela apresentada no item 7.4 7.2. No nível mínimo de serviço exigidos estão definidos: a maneira pela qual estes fatores serão avaliados; o nível mínimo aceitável; e os descontos a serem aplicados na fatura mensal, quando o serviço prestado não alcançar o nível mínimo esperado. 7.3. A identificação de inconsistências entre os indicadores apresentados e os indicadores apurados pela TELEBRAS, configura-se como não cumprimento do nível mínimo de serviço exigido, sendo neste caso aplicado cláusula específica definidas nas sanções administrativas do contrato, levando em consideração o desconto no pagamento da fatura estipulado na Tabela de Indicadores de Nível Mínimo de Serviço Exigido. 7.4. Ficam estabelecidos os Indicadores constantes da Tabela de Indicadores de Nível Mínimo de Serviço Exigido. Tabela de Indicadores de Nível Mínimo de Serviço Exigido (NMSE) Indicador nº 1 Nível de Satisfação (NS) Descrição do indicador Mede o nível de Satisfação dos atendimentos, esse índice será medido realizando uma pesquisa com os usuários-chaves, ou quem for designado, envolvidos no processo. Aferição Pela pesquisa de Satisfação I NC = Qt NC T PF 100 Fórmula de cálculo Onde: IS = Índice de não-conformidades com requisitos; QtPF = Quantidade de pontos aferidos na Pesquisa; TPP = Total de Pontos da Pesquisa.

Nível mínimo de serviço exigido Is Desejável: 100% (zero por cento) Is Inaceitável: acima de 80% (dez por cento) Is Desejável: nenhuma Sanções Is Inaceitável: glosa de 2% (dois por cento) no valor da mensal, a primeira fatura considerara quantas medições forem necessárias entre a primeira implantação e a última podendo, em caso de não atendimento durante a fase de implantação a glosa ser somada. Forma de Auditoria Em reunião de entrega.