Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

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1 RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão- ConEPE RESOLUÇÃO N 007/2010- ConEPE- UnP. Natal- RN, 1º de março de Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - ConEPE da UNIVERSIDADE POTIGUAR, na forma do Art. 17, Inciso XI, combinado com o Art. 26, Incisos XIV e XVI, tudo do Estatuto da Universidade, R E S O L V E: Art. 1º Alterar, ad referendum do Colegiado, os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos cursos de graduação. Art. 2º A distribuição de carga horária para docentes que atuam nos cursos de graduação, como política institucional, observará os seguintes aspectos: I - cumprimento da estrutura curricular vigente, vedada mudança na programação da oferta de disciplina, salvo em caso de justificada necessidade e com a autorização da Pró- Reitoria de Graduação a Ação Comunitária; II - prioridade para docente que, em regime de tempo integral ou parcial exerça outras atividades na Universidade; III - a carga horária distribuída para atividade docente na UnP, em regime de tempo integral, será de 40 (quarenta) horas semanais, sendo metade desse tempo destinada para docência nas atividades de ensino e metade para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos, propiciando ao docente atuar, de forma integrada, no ensino, na pesquisa e na extensão; IV - a carga horária distribuída para atividade docente na UnP, em regime de tempo parcial, será de, no mínimo, 12 horas semanais, das quais, pelo menos, 25% destinar- se- ão a estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e orientação de alunos, propiciando ao docente, sempre que possível, atuar, de forma integrada, no ensino, na pesquisa e na extensão. 1º. A composição do quadro de distribuição de carga horária, sob a supervisão da Reitoria, antecederá a instalação do semestre letivo e deverá manter coerência com a política institucional de aproveitamento racional dos recursos humanos docentes, visando à integração das diversas atividades da Universidade. 2º. Definido o quadro de distribuição de carga horária, por curso, o respectivo Diretor informará ao docente sua carga horária para o semestre e as respectivas atribuições, o que, igualmente, deverá ser comunicado à Pró- Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, para fins de registro, controle e providências.

2 2/5 Art. 3º A distribuição de carga horária para docentes que atuam nos cursos de graduação, observados os limites previstos na estrutura curricular do curso, tem, para os fins desta Resolução, a seguinte destinação: I - docência de aula teórica; II - docência de aula prática; III - atividade docente em estágio supervisionado curricular; IV - atividade docente em trabalho de conclusão de curso TCC; V - atividade docente em atividades complementares; Art. 4º Por docência de aula teórica, para fins desta Resolução, compreende- se o exercício magisterial sistemático que se concentra e se desenvolve em sala de aula ou em ambiente afim, utilizando- se dos múltiplos recursos didático- pedagógicos disponíveis, para apresentação e discussão de conteúdo componente de uma disciplina. Art. 5º A distribuição de carga horária destinada à docência de aula teórica compete ao Diretor do Curso, nos limites estabelecidos na respectiva estrutura curricular. 1º. A carga horária destinada à docência de uma disciplina, conforme a necessidade didático- pedagógica, poderá ser distribuída para mais de um professor, hipótese em que será indicado o professor responsável pela disciplina. 2º. Na ocorrência do previsto no parágrafo anterior, fica vedado o fracionamento de hora- aula para a atuação de mais de um professor. 3º. O Diretor de Curso, julgando a superveniência de fatores e autorizado pela Pró- Reitoria de Graduação, poderá promover a reorganização de turmas para aulas teóricas, quando ainda não realizados 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista para a disciplina, no semestre. Art. 6º Por docência de aula prática, para fins desta Resolução, compreende- se o exercício magisterial sistemático de orientar e coordenar atividades na prática de conhecimentos, de habilidades e de técnicas relacionadas ao conhecimento em determinada matéria ou disciplina, realizadas em laboratórios, clínicas, escritórios- modelo, em atividades de campo ou em outros ambientes destinados a esse tipo de atividade. Art. 7º A distribuição de alunos para as aulas práticas, em turmas, compete ao Diretor do Curso, conforme a respectiva estrutura curricular e com base no número de alunos matriculados com obrigação de freqüência na disciplina, ouvindo a Pró- Reitoria de Graduação. Parágrafo único. Na formação de turmas, será observada a necessidade pedagógica relativa ao domínio de habilidades e competências, correspondentes à natureza da disciplina. Art. 8º A formação de turmas para aulas práticas obedecerá à subdivisão em função do número máximo de alunos permitido para cada professor definida na planilha de viabilidade dos cursos e já implantados no Módulo Gestor de Carga Horária para cada disciplina, obedecendo à natureza da atividade e capacidade do laboratório. Art. 9º A distribuição de carga horária para a docência de aulas práticas ocorrerá quando a formação de turmas estiver aprovada e constar do Módulo Gestor de Carga Horária, na forma orientada pela Pró- Reitoria de Graduação e Ação Comunitária.

3 3/5 Art. 10. O exercício docente em estágio supervisionado curricular, para fins desta Resolução, compreende a atuação do docente nesse tipo específico de atividade composta pelo conjunto de ações de aprendizagem com vinculação entre a formação teórica e o início da vivência profissional, na forma regulamentada para o curso. Art. 11. A Coordenação de Estágio Supervisionado, responsabilidade da Direção do Curso, tanto pode ser exercida pelo próprio Diretor, no cumprimento da parte de sua obrigação funcional relativa ao exercício da docência, como pode ser delegada a professor com formação na área profissional do curso. Art. 12. As horas previstas para o Estágio Supervisionado, em conformidade com a estrutura curricular do curso, deverão ser integralmente cumpridas pelo aluno, sob a forma de atividades em sala de aula e no campo do estágio, com a supervisão de docente que poderá ter apoio de profissional técnico da área. Parágrafo único. Ao aluno, com situação irregular de matrícula, é vedado o acesso, ainda que em caráter de exceção ou de especial admissibilidade, à disciplina Estágio Supervisionado e às atividades relacionadas a essa disciplina. Art. 13. Na distribuição de carga horária para a disciplina Estágio Supervisionado, a docência de aulas teóricas caberá ao Coordenador de Estágio Supervisionado, no limite de até 20% da carga horária destinada ao Estágio Supervisionado, em conformidade com a estrutura curricular do curso. Parágrafo único. As aulas teóricas, no Estágio Supervisionado, destinam- se à orientação de condutas e procedimentos técnicos comuns. Art. 14. O número de alunos matriculados na disciplina de Estágio Supervisionado é o fator determinante da carga horária do Coordenador que, além do previsto para a remuneração das aulas teóricas, receberá uma carga horária semanal adicional, por turma, obedecendo aos seguintes critérios: a) 02 (duas) horas- aula, para até 20 alunos; b) 04 (quatro) horas- aula, de 21 a 40 alunos; c) 06 (seis) horas- aula, de 41 a 60 alunos; d) 08 (oito) horas- aula, de 61 a 80 alunos; e) 10 (dez) horas- aula, acima de 80 alunos. Parágrafo único. É possível a adoção de critérios especiais de remuneração, diferentemente do estabelecido no caput deste artigo, por proposta do Diretor do Curso, havendo formal autorização da Pró- Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. 2º. Na hipótese de Estágio realizado na própria Universidade ou em sua mantenedora, com necessidade de acompanhamento docente, a carga horária destinada ao exercício da docência deverá ser proposta em projeto específico a ser aprovado pela Pró- Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Art. 15. Quando o projeto pedagógico de um curso definir que junto à disciplina Estágio Supervisionado desenvolve- se, também, um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a respectiva orientação obedecerá a critérios de remuneração específicos para o exercício docente dessa atividade (TCC).

4 4/5 Art. 16. É facultado ao aluno, em situação de regularidade em sua matrícula, o acesso a Estágio Extra- Curricular, o que, em nenhuma hipótese, deve gerar ônus para a Universidade. Art. 17. O exercício docente em Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de natureza curricular, para fins desta Resolução, compreende a atuação de docente na orientação de TCC, atividade de vinculação entre formação teórica e o início da vivência profissional, em que o estudante desenvolve um trabalho final que demonstre domínio do objeto de estudo e capacidade de expressar- se lucidamente a respeito dele, sob a supervisão e a orientação definidas em regulamento específico da disciplina no curso de graduação. Art. 18. Somente ao aluno que tenha situação regular de matrícula é permitido o acesso à elaboração formal e orientada do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Art. 19. A Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), responsabilidade da Direção do Curso, tanto pode ser exercida pelo próprio Diretor, no cumprimento da parte de sua obrigação funcional relativa ao exercício da docência, como pode ser delegada a professor com formação na área profissional do curso. Art. 20. O número de alunos matriculados e aptos para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso é o fator determinante da carga horária semanal do Coordenador de TCC, por turma, obedecendo aos seguintes critérios: a) 02 (duas) horas- aula, para até 20 alunos; b) 04 (quatro) horas- aula, de 21 a 40 alunos; c) 06 (seis) horas- aula, de 41 a 60 alunos; d) 08 (oito) horas- aula, de 61 a 80 alunos; e) 10 (dez) horas- aula, acima de 80 alunos. Art. 21. Ao professor responsável pelo exercício docente de orientação do Trabalho de Conclusão de Curso será distribuída carga horária de 01 (uma) hora- aula semanal por projeto orientado. Parágrafo único. O projeto deverá ser desenvolvido em grupo de, no mínimo, 02 (dois) alunos e o professor deverá orientar, no máximo, 10 (dez) projetos. Art. 22. É possível a adoção de critérios especiais, diferentemente do estabelecido nos artigos 20 e 21, por proposta do Diretor do Curso, havendo formal autorização da Pró- Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Art. 23. O exercício docente em Atividades Complementares, para fins desta Resolução, compreende a atuação de docente apoiando ou orientando aluno no desenvolvimento de ações extracurriculares de atualização e complementação de formação profissional, na área de cada curso, realizadas sob a forma de congresso, simpósio, jornada, palestra, mostra, viagem e visita técnica, encontro, curso extracurricular (presencial ou a distância), estágio extracurricular, trabalho de iniciação científica, projeto multidisciplinar, atividade de extensão, monitoria, participação em empresa júnior, atividade de empreendedorismo e outras formas definidas pelo Conselho de Curso. Art. 24. A Coordenação de Atividades Complementares, responsabilidade da Direção do Curso, tanto pode ser exercida pelo próprio Diretor, no cumprimento da parte de sua obrigação funcional relativa ao exercício da docência, como pode ser delegada a professor com formação, preferencialmente, na área profissional do curso.

5 5/5 Parágrafo único. Excetuando- se a destinação de carga horária para a coordenação de atividades complementares, inexistirá distribuição de carga horária destinada ao exercício docente em Atividades Complementares, a não ser para casos de rara excepcionalidade, justificados pelo Diretor do Curso e autorizados pela Pró- Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Art. 25. O número total de alunos matriculados no curso é o fator determinante da carga horária semanal do coordenador de Atividades Complementares e deverá obedecer aos seguintes critérios: I - 02 (duas) horas- aula, em curso com até 200 alunos matriculados; II - 04 (quatro) horas- aula, em curso com 201 a 400 alunos matriculados; III - 06 (seis) horas- aula, em curso com 401 a 800 alunos matriculados; IV - 08 (oito) horas- aula, em curso com 801 a alunos matriculados; V - 10 (dez) horas- aula em curso com mais de alunos matriculados, adicionando- se mais 01 (uma) hora- aula para cada 200 alunos. Art. 26. As horas previstas para Atividades Complementares, em conformidade com a estrutura curricular do curso, deverão ser integralmente cumpridas pelo aluno, em conformidade com os parâmetros definidos pelo Conselho de Curso. Art. 27. Os Diretores dos cursos de graduação da Universidade adaptarão seus respectivos regulamentos de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), às disposições desta Resolução. Art. 28. A remuneração mensal dos professores obedecerá ao cálculo do total da carga horária semanal a ele destinada pelo diretor de curso, multiplicado pelo valor da hora- aula de sua categoria, multiplicados pelo fator 5.25 Parágrafo único. O valor da hora aula por categoria, citado no caput deste artigo, obedecerá à seguinte tabela: Categoria Nível Graduado DNS I Especialista DNS II Valor R$ Mestre DNS III Doutor DNS IV A 13,84 18,96 25,95 35,53 B 14,40 19,71 26,98 36,94 C 14,99 20,49 28,06 38,41 D 15,57 21,32 29,19 39,94 E 16,18 22,19 30,37 41,54 F 16,86 23,06 31,56 43,22 G 17,54 23,99 32,83 44,94 H 18,23 24,94 34,15 46,73 Art. 29. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário, especificamente a Resolução nº 022/2005- ConEPE/UnP. Art. 30. Publique- se no âmbito da Universidade. Profa. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Presidente do ConEPE

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