BASES SÓLIDAS PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E OPERACIONAL PARA EMPRESAS DE SANEAMENTO. 08/agosto/2018
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1 BASES SÓLIDAS PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E OPERACIONAL PARA EMPRESAS DE SANEAMENTO 08/agosto/2018
2 LINEDATA Empresa brasileira, com atuação há 12 anos em: Empresas de Saneamento Públicas e Privadas Órgãos Públicos e Prefeituras Municipais Comércio e Indústrias de Porte Quem Somos FOCO: Redução de Perdas de Água Tratada Redução do Uso de Energia Elétrica Melhoria da Qualidade do Serviço aos clientes Aumento de Produtividade
3 Engenharia Especializada em Projetos de Eficiência Energética e Operacional: Resultados comprovados (Certificação EVO) Fruto da aplicação do conhecimento de 30 (trinta) anos de atuação em empresas de Distribuição de Energia Elétrica Desenvolvimento de soluções práticas para a realidade do mercado brasileiro, caracterizado por mudanças e alterações de cenários que dificultam atividades de planejamento de médio e longo prazo. Quem Somos
4 Eficiência Operacional Empresas de Saneamento ligações assistidas = de pessoas Quem Somos
5 Quem Somos Eficiência Operacional Empresas de Saneamento Empresa Município Ligações Rede de Água km Rede de Esgoto km SAAEB Barretos, SP SAEP Pirassununga, SP DMAE Poços de Caldas, MG SANASA Campinas, SP SAEMAS Sertãozinho, SP SAAE Lençóis Paulista, SP DAEP Penápolis, SP DAEV Valinhos, SP SABESP Paulínia, SP SAAE Sete Lagoas, MG DAMAE São João Del Rey, MG DMAE Uberlândia, MG CODAU Uberaba, MG DAE João Monlevade, MG SAAE Governador Valadares, MG
6 Consultoria e Serviços Projetos de Eficiência Energética Execução para Empresas de Saneamento, IP, Escolas, Hospitais e Santas Casas, Indústria e Comércio Redução de Perdas Redução no consumo de Energia Elétrica - Execução - Medições Antes e Depois - Comprovações das Economias Obtidas - Relatório Final
7 Consultoria e Serviços Montagem de COI Central de Operação Integrada para Gerenciamento Em Tempo Real Segmento de Saneamento Montagem de Centros de Operação de diversos portes, incluindo projeto arquitetônico Consultoria para Operação de Redes de Água e Esgoto em Tempo Real COI Pequenas e Medias Empresas COI Medias e Grandes Empresas
8 Oxiredução Avançada de Esgoto Maior Eficiência dos Processos Redução dos Volumes de Lodo Sem Uso de Químicos Novas Tecnologias TR2 Termo Redutor de Resíduos Oxiredução controlada 90% em volume e 85% em peso para Lodo Modular e Autônomo Geração de água quente ou vapor (energia elétrica)
9 Consultoria e Serviços Estudos e Sistemas para Simulação Hidráulica e Controle de Perdas Geração de Estudos de Simulação Hidráulica Supervisão, Monitoramento e Análise de Dados Fornecimento de Equipamentos de Medição Inteligente: sensores, data loggers, transmissores de dados
10 SANEGEO Operação de Empresas de Saneamento Desenvolvido para a realidade brasileira Maior eficiência operacional, redução de custos e redução de perdas de água tratada Opera por Módulos: - Atendimento - Cadastro Técnico - Operação - Tabletes de Campo - Telemetria - Obras - Simulação Hidráulica - Controle de Frotas - Gestão de Energia Elétrica - Gestão de Perdas - Suprimentos - Relatórios SISTEMA SANEGEO
11 ESTRATÉGIA Integração de Atividades e Funções usando o Sistema SANEGEO Para Todos Segmentos Para Empresas de Utilities Sistemas Integrados p/ Área Administrativa/Financeira (ERP/SIGE): - Financeiro - Controladoria - Administrativo - Suprimentos - Fornecedores - Logística - Recursos Humanos Sistemas Integrados para Área Comercial: - Cadastro Comercial - Atendimento - Medição - Faturamento - Arrecadação - Inadimplência SANEGEO Sistemas Integrados para Área Técnica: Cadastro Técnico Atendimento Operação (COI) Telemetria Hidrometria Controle de Perdas Manutenção Gestão de Projetos e Obras
12 Cadastro Georeferenciado como Base da Integração BASE - Relatórios Gerenciais - Gestão do Uso Materiais - Gestão de Geofonia - Gestão de Energia Elétrica - Gestão de Frota - Simulação Hidráulica - Gestão de Obras - Telemetria - Operação em Tempo Real +Tablets - Atendimento - Cadastro Técnico
13 13 Diagnóstico Geral de Empresas de Saneamento
14 Diagnóstico das Empresas de Água e Esgoto no Brasil Empresas de Água e Esgoto tem baixo índice de automação e controle sobre a rede de distribuição de água Indicador/Dados NÍVEL DE AUTOMAÇÃO Automa tizado Parcialme nte Manual ou Inexistente Pesquisa Declarada Qualidade e Confiabilidade de Indicadores de Gestão Operacional 2015 Controle de nível dos reservatórios 76% 18% 6% Controle de Fluoretagem e Cloragem 29% 12% 59% Quantidade de ocorrências técnicas por mês 12% 53% 35% Gestão do Controle de Pressão 6% 29% 65% Tempo Médio de Ligação Nova 6% 53% 41% Tempo Médio de Atendimento de Solicitações Técnicas 6% 53% 41% Tempo Médio de Atendimento de Vazamentos Vizíveis 12% 41% 47% Volume de Água Produzida por dia - VD 29% 29% 41% Controle do Uso de Energia no Horário de Ponta do Sistema Elétrico 18% 41% 41% Localização em Tempo Real das Ocorrências Técnicas no Cadastro Georeferenciado 6% 18% 76% Tempo de Instalação dos Micromedidores 12% 41% 47% Tempo de Manutenção de Motores e Bombas 12% 24% 65% TOTAIS 19% 34% 47%
15 Diagnóstico das Empresas de Água e Esgoto no Brasil Energia Elétrica sobe mais que a tarifa de água, tornando ações de eficiência energética grandes potenciais de redução de custo Uso de Energia Elétrica Administrativo, Outros (5 a 15%) Captação, Tratamento e Elevação Água (85 a 95%) Perdas (Água e Energia) Intensivo Captação, Tratamento e Elevação (5 a 25%) Distribuição (75 a 95%) Primeiro Foco: Troca de bombas, motores (CCO) Grande Potencial: Gerenciar e reduzir perdas de Distribuição da Água Tratada, que carrega até 95% da energia elétrica consumida e concentra até 95% da perda de água tratada (COI)
16 Diagnóstico das Empresas de Água e Esgoto no Brasil Atendentes tem visão limitada e desatualizada dos serviços de campo Decisão de Execução é feita pelo pessoal de campo, sem visão de prioridades 16
17 Diagnóstico das Empresas de Água e Esgoto no Brasil Operadores e Gestores tem visão limitada e desatualizada de toda a estrutura da rede de distribuição de água e coleta de esgoto Conhecimento Completo dos Ativos da Rede (Cadastro Técnico) é pessoal e distante de quem precisa Relutância das Pessoas em usar Indicadores confiáveis de Desempenho (Perdas, etc.) Sem lançamento dos Clientes em Tempo Real Sem visão real do número de clientes e km de rede lançados Acesso limitado / com dificuldade Geração de Estudos de Simulação Hidráulica trabalhoso 17
18 Integração de Atividades e Funções usando Sistemas Integrados ESTRATÉGIAS PARA EFICIÊNCIA - Relatórios Gerenciais - Gestão do Uso Materiais - Gestão de Geofonia - Gestão de Energia Elétrica - Gestão de Frota - Simulação Hidráulica - Gestão de Obras - Telemetria - Operação em Tempo Real +Tablets - Atendimento - Cadastro Técnico
19 ESTRATÉGIAS PARA EFICIÊNCIA Disponibilização de Dados Para Atendentes e Coordenadores de Serviços de Campo Em Tempo Real Geolocalização dos Serviços e Equipes de Campo
20 Mudança de Cultura nos Serviços de Campo 1 Serviço de Cada Vez ESTRATÉGIAS PARA EFICIÊNCIA Visualização do Local e Cadastro Técnico Abre Ordens de Serviço Complementares em Tempo Real (recape de asfalto, calçada, cobranças dos clientes, materiais, etc)
21 RESULTADO PRÁTICO DAE VALINHOS LIGAÇÕES ATIVAS PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CPFL 2015 (PEE ANEEL) R$ 1,09 MILHÕES ANTES Vazamentos Visíveis - Julho/2016 Locais Frequência Perda m3/h (*) qtde/mês horas por ocorrência Perda m3/mês rede 12% 8, , ramais 16% 1, , cavaletes 72% 1, , Média: 32 horas por Ocorrência
22 RESULTADO PRÁTICO DAE VALINHOS LIGAÇÕES ATIVAS PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CPFL 2015 (PEE ANEEL) R$ 1,09 MILHÕES APÓS INTEGRAÇÃO E TREINAMENTO
23 RESULTADO PRÁTICO DAE VALINHOS LIGAÇÕES ATIVAS PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CPFL 2015 (PEE ANEEL) R$ 1,09 MILHÕES APÓS INTEGRAÇÃO E TREINAMENTO Vazamentos Visíveis - Real MAIO 2018 Locais Frequência Perda m3/h (*) qtde/mês horas por ocorrência Perda m3/mês rede 3% 8, , ramais 23% 1, , cavaletes 74% 1, , kwh/m3 0,568 Redução de Perdas m3/mês Economia kwh/mês Economia MWh/ano 242
24 Redução média de 40% de deslocamentos de turmas e de custos de veículos (manutenção e combustível) Redução do custo de materiais e produtos químicos em 20% RESULTADOS DA INTEGRAÇÃO Redução do tempo de atendimento e do encerramento de ocorrências em 30% (para vazamentos visíveis = redução da perda de água e do consumo de energia elétrica) Regularização da cobrança de serviços de clientes com aumento de receita Redução do tempo de atualização de clientes no cadastro técnico, com georeferenciamento Reduz as perdas de distribuição, que na média correspondem a 65% das perdas totais Cenários de Simulação Hidráulica = Otimização de Investimentos de Maior Retorno
25 CONCLUSÕES Democratização do Acesso ao Cadastro Técnico traz maior confiabilidade e acompanha o dinamismo das atualizações Padronização de atividades permite ganhos de escala, eficiência operacional, melhoria no atendimento e redução de custos Mudanças nas Exigências Regulatórias Necessidade de Construção de Indicadores Confiáveis Disponibilização de informações em Tempo Real Melhoria no atendimento e na percepção da qualidade aos clientes Investimentos em Integração de Sistemas para Atividades Técnicas se viabilizam com Economia de Custos, principalmente de Energia Elétrica Bases Confiáveis para Oportunidades de Eficiência Energética e Operacional
26 Obrigado! Marcos Antonio Danella Diretor Técnico (19)
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