23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 1

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1 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 1

2 Eficiência Energética no Saneamento Básico Modelos de Negócios e Casos de Sucesso Eduardo Moreno FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 23/08/2017 2

3 Sumário Executivo Quem somos Motivação inicial Panorama do Saneamento Brasileiro Números do setor Consumo de energia Indicadores de energia Indicadores de perdas de água Potencial de Eficiência Energética Modelos de Negócio Contratos de Performance Programa de Eficiência Energética (PEE) Leilões de Eficiência Energética Casos de sucesso

4 Quem somos? A Vitalux-Ecoativa é uma Empresa de Eficiência Energética (ESCO) que atua no desenvolvimento e implantação de projetos com uso eficiente de energia, água e demais insumos. Área de atuação Saneamento Industrial Predial Captação; Tratamento e Distribuição de Água; Captação e Tratamento de Esgoto. Ar comprimido; Vapor; Água de processo; Cogeração; ETA / ETE. Força Motriz, Processos térmicos Fornos; Refrigeração e Automação; Programa de uso racional de água. 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 4

5 Quem somos? Há 17 anos no mercado, desenvolve projetos aliando soluções técnicas e financeiras. Projetos realizados, principalmente, através de contratos de performance ou contratos de serviços Desenvolvimento de projetos para o saneamento: Projetos de eficiência energética Performance, Serviços ou Programa de Eficiência Energética (PEE) Projetos de redução de perdas Performance ou Serviços 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 5

6 Em bilhões de R$ Panorama Brasileiro Números do setor O setor de Saneamento Brasileiro Faturamento: Total R$ 45,4 bi Água R$ 30,5 bi (67,2%) Esgoto R$ 14,9 bi (32,8%) Despesa: Energia R$ 5,4 bi 11,9% do faturamento 2ª maior despesa R$ 50,0 R$ 45,0 R$ 40,0 R$ 35,0 R$ 30,0 R$ 25,0 R$ 20,0 R$ 15,0 R$ 10,0 R$ 5,0 R$ 0,0 Total R$ 45,4 Água R$ 30,5 Faturamento Total Água Esgoto Esgoto R$ 14,9 Fontes: SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento /08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 6

7 Panorama Brasileiro Consumo de energia por setor da economia Comercial 19,5% Poder público 3,3% Rural 5,6% Iluminação pública 3,3% Consumo próprio 0,6% Serviço Público 3,1% Abastecimento água 1,9% Consumo 2016 Brasil Saneamento 465,2 TWh (100%) 12,0 TWh (2,5%) Industrial 36,3% Esgotamento 0,6% Residencial 28,2% Outros 0,6% Fontes: ANEEL - Relatórios de Consumo e Receita de Distribuição 2016 EPE - Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2016 EPE - Comissão Permanente de Ana lise e Acompanhamento do Mercado de Energia Ele trica - COPAM SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento /08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 7

8 Panorama Brasileiro Participação mercado livre x mercado cativo 100,0% 80,0% 60,0% 75,2% 70,6% 68,5% 40,0% 20,0% 24,8% 29,4% 31,5% 0,0% 2016 Últ. 12 meses jun/17 Livre Cativo Cliente 2016 Últimos 12 meses jun/17 Cativo 349,8 TWh 325,9 TWh 25,9 TWh Livre 115,4 TWh 135,8 TWh 11,9 TWh Total 465,2 TWh 461,7 TWh 37,8 TWh Fontes: EPE - Comissão Permanente de Ana lise e Acompanhamento do Mercado de Energia Ele trica - COPAM 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 8

9 Panorama Brasileiro Consumo de energia saneamento por região C.Oeste 7,8% Sul 11,9% Norte 5,1% Nordeste 19,3% Consumo 2016 Saneamento 12,0 TWh (100%) Sudeste 6,7 TWh (55,9%) Nordeste 2,3 TWh (19,3%) Sudeste 55,9% Sul 1,4 TWh (11,9%) C. Oeste 0,9 TWh (7,8%) Norte 0,6 TWh (5,1%) Fontes: ANEEL - Relatórios de Consumo e Receita de Distribuição 2016 EPE - Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2016 SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento /08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 9

10 Panorama Brasileiro Histórico do consumo de energia x despesa no saneamento Despesa = R$ 5,4 bi 1 Aumentos a partir 2014: reajuste de tarifas bandeiras tarifárias Consumo = 12,0 TWh/ano 1 Redução a partir 2014: crise hídrica Tarifa média = R$ 447 / MWh 1 valores referentes a 2016 LEGENDA Despesa, em bilhões de R$ Consumo sistemas de água, em TWh/ano Consumo sistemas de esgoto, em TWh/ano Fontes: ANEEL - Relatórios de Consumo e Receita de Distribuição 2016 SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento /08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 10

11 Panorama Brasileiro Indicador de perdas de água na distribuição Reduzir perdas também é Eficiência Energética Sistemas de bombeamento e tratamento de água são responsáveis por, aproximadamente, 80% do consumo (9,6 TWh/ano) de energia das companhias de saneamento As perdas de água representam desperdício de energia, uma vez que o volume perdido na distribuição já passou pelas etapas de tratamento e bombeamento Assim, projetos de redução de perdas reduzem o consumo de energia das companhias, uma vez que deixam de bombear e tratar um volume desnecessário, além dos benefícios inerentes ao menor índice de perdas Segundo dados do SNIS 2015: Volume produzido: 13,7 bi m³/ano Volume total de perdas : 5,2 bi m³/ano Índice total de perdas médio: 38,0% Consumo específico médio: 0,657 kwh/m³ Energia desperdiçada: 3,4 TWh/ano 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 11

12 IPD % milhões m³/ano Panorama Brasileiro Indicador de perdas de água na distribuição 60,0% ,0% ,0% Média BR 38% ,0% ,0% ,0% ,0% RS ES PR MG BA SP MT MS GO CE SC PB RJ AM DF PE TO RO PA PI RN AL AC MA SE Produzido Micromedido Perdas Totais Média BR 0 Fontes: SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento /08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 12

13 Por que Eficiência Energética no Saneamento? Segunda maior despesa das companhias Tarifa de energia aumentando e instabilidade do mercado Redução de consumo e, portanto, de custos operacionais Beneficia consumidores Reduz impactos ambientais Maior segurança no atendimento à demanda Postergam a necessidade de investimentos públicos em geração e transmissão

14 Potencial de Redução Consumo de Energia Ações de Eficiência Energética Substituição de sistemas de bombeamento por equipamentos de melhor rendimento. Desenvolvimento e implantação de sistemas de automação para ETE s, ETA s e EEA s. Controles por pressão, reduzindo o consumo dos conjuntos motobombas em função da demanda horária. Monitoramento da operação do sistema, garantindo o melhor ponto de operação. Estudo de reservação de água: Deslocamento de energia no horário de ponta. Adequação hidráulica para redução de perdas de carga: Redimensionamento de redes e de válvulas estranguladas. Gestão das despesas de energia elétrica. Ações para Redução de Perdas Setorização e modelagem hidráulica com análise de pontos críticos. Redução da pressão de distribuição da zona alta com set-points variáveis. Instalação de Booster e mini Booster para melhor controle da pressão. Dimensionamento e implantação de Válvulas Redutoras de Pressão (VRP s). Pesquisa de vazamentos. Execução e reforços de redes (VCA/MND). 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 14

15 Potencial de Redução Consumo de Energia Ações Eficiência Energética Despesa bi / ano R$ 5,4 Economia bi / ano R$ 1,1 (20%) Ações de Redução de Perdas Volume Produzido bi m³/ano 13,7 Perdas Totais bi m³/ano 5,2 (38%) Investimento Estimado Benefício em 10 anos R$ 3,2 bi R$ 11,0 bi Redução de Perdas Recuperação bi m³/ano 1,3 (25%) Incremento da Micromedição Incremento Faturamento bi m³/ano 0,65 (50%) bi / ano R$ 2,15 Investimento estimado Benefício estimado eficiência perdas total R$ 11,2 bilhões R$ 11,0 bilhões R$ 23,4 bilhões R$ 34,4 bilhões Eficiência Energética Redução Volume Bombeado bi m³/ano 0,65 (50%) Economia Física TWh/ano 0,43 Economia Financeira bi / ano R$ 0,19 Investimento Estimado Benefício em 10 anos R$ 8 bi R$ 23,4 bi 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 15

16 Modelos de negócio Contratos de Performance: interesses alinhados com os do cliente Contratação Tradicional Interesse CONTRATANTE Interesse CONTRATADO Contratação convencional por preço não garante o menor custo ao longo da vida dos equipamentos Contrato de Performance Interesse CONTRATANTE Interesse CONTRATADO Investimento próprio sem custo para o Contratante Remuneração baseada nos resultados obtidos Adequado para projetos de redução de perdas de água e eficiência energética 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 16

17 Modelos de negócio Contratos de Performance: fluxo de caixa sempre positivo Contrato de Performance Economia Compartilhada Economia Total Cliente Recebível ESCO Custo atual insumos Novo custo insumos Decisão Implantação Período Contratual 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 17

18 Modelos de negócio Programa de Eficiência Energética PEE ANEEL Criado em 1.998, visando promover o uso eficiente e racional de energia elétrica por meio de projetos que demonstrem a importância e a viabilidade econômica de ações de combate ao desperdício e de melhoria da eficiência energética. Legislação (instituído pela lei 9.991, de jul/00): Legislação atual lei /16: 1,0% da Receita Operacional Líquida (ROL), distribuídos: 50% da ROL para P&D 10% da ROL para PROCEL 40% da ROL para PEE 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 18

19 Modelos de negócio Programa de Eficiência Energética PEE ANEEL Dinheiro mais atrativo do mercado: Sem incidência de juros, somente correção monetária Clientes: com fins lucrativos: contrato de performance até 60 meses para retornar Sem fins lucrativos: fundo perdido Consumo Brasil Faturamento Total Receita Operacional Líquida (ROL) 462,5 TWh/ano R$ 190 bilhões / ano ~ R$ 140 bilhões / ano Montante P&D e PEE 1,0% ~ R$ milhão / ano PEE 40% R$ 560 milhões / ano 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 19

20 Casos de sucesso - Saneamento AMERICANÓPOLIS EEAT GRAJAÚ SAAEB - Brodowski CAGEPA Campina Grande Primeiro contrato de performance (lei 8.666) com remuneração em água e energia Redução de Perdas: m³/mês Economia de Energia: 62 MWh/mês Redução de Perdas: m³/mês Economia de Energia: 360 MWh/mês Automação dos Sistemas de Abastecimento de Água SÃO LUIZ INTERLAGOS CEDAE Guandu CEDAE ETE s Redução de Perdas: m³/mês Redução de Perdas: m³/mês Redução de Perdas: 2,96m³/s Economia de Energia: 495 MWh/mês Economia de Energia: 62 MWh/mês Economia de Energia: 1,6 GWh/mês 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 20

21 SABESP - EEA AMERICANÓPOLIS ZONA ALTA Modelo - Contrato de Performance DESTAQUES Primeiro contrato de performance pela lei com remuneração baseada em redução de perdas de água e economia de energia! Primeiro projeto financiado pela Nossa Caixa Desenvolvimento - Linha de Financiamento Economia Verde. MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA IMPLANTADAS: Substituição de bombas e motores; Setorização e modelagem hidráulica com análise de pontos críticos; Instalação de inversores de frequência; Instalação de booster; Implantação de sistema de automação; Redução da pressão de distribuição da zona alta com set-points variáveis ao longo do dia; Pesquisa de vazamentos. ECONOMIA DE ÁGUA 10% m³/mês Equivalente a R$ 1,30 mi/ano ECONOMIA DE ENERGIA 28% 748 MWh/ano Equivalente a R$ 500 mil/ano 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 21

22 CEDAE - ETA GUANDU Programa de Eficiência Energética ANEEL / Light PROPOSTA: Eliminação das perdas de água tratada dos sistemas de retrolavagem. Melhorar a eficiência dos conjuntos moto-bombas do sistema de retrolavagem. ESCOPO DO PROJETO: Instalação de 208 válvulas de 560mm a 1.200mm nas adutoras. Substituição de bombas e motores. Instalação de inversores de frequência e de sistema de automação. NUMEROS DO PROJETO Economia de Energia: kw MWh/ano Custo evitado = R$ Economia de Água: 2,96 m³/s Custo evitado = R$ 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico

23 SABESP - 20 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA Programa de Eficiência Energética ANEEL / Elektro e Bandeirantes OBJETO Economia de energia ESCOPO DO PROJETO Substituição de bombas e motores; Instalação de inversores de frequência; Deslocamento de bombas no horário de ponta; Instalação de sistema de automação integrando estações elevatórias. ECONOMIA DE ENERGIA 24% kw MWh/ano Equivalente a R$ 4,70 mi/ano 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 23

24 EMPRESAS DE SANEAMENTO MUNICIPAIS Programa de Eficiência Energética ANEEL / CPFL OBJETO Economia de energia ABRANGENCIA SEMAE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO; SANASA CAMPINAS; SAAE SÃO PEDRO; DAE SANTA BÁRBARA D OESTE. ESCOPO DO PROJETO Substituição de bombas e motores; Instalação de inversores de frequência; ECONOMIA DE ENERGIA 17% kw MWh/ano Equivalente a R$ 1,10 mi/ano Deslocamento de bombas no horário de ponta; Instalação de sistema de automação 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 24

25 SABESP - SÃO LUIZ Modelo - Contrato de Performance MEDIDAS DE REDUÇÃO DE PERDAS IMPLANTADAS: Implantação metros de adutora de 800 mm e 700 mm; Implantação de reservatório metálico de m³; Implantação EEAT Capão Redondo e reforma da EEAT São Luiz; Setorização e modelagem hidráulica; Instalação de 16 VRPs; Pesquisa de Vazamento (2.000 km); Reparo de rede, e troca de ramais (2.300 un.); Ações de conscientização e intervenções em comunidades de baixa renda (Uso Social); VOLUME DISPONIBILIZADO* m³/mês META DE ECONOMIA m³/mês ECONOMIA ALCANÇADA m³/mês *antes das intervenções Controle da pressão de distribuição. 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 25

26 SABESP FRANÇA PINTO Modelo PEE e Contrato de Performance EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Substituição dos 4 conjuntos existentes por 5 novos conjuntos Investimento: PEE: R$ 1,8 MM Performance: R$ 3,5 MM Total: R$ 5,3 MM Economia prevista: 2.125,4 MWh/ano (19,3%) *antes das intervenções 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 26

27 Novo modelo em estudo Leilões de Eficiência Energética Modelo consolidado na Europa e Estados Unidos Proposta alinhada com política do governo, de acordo com o PDE 2026, que estima que a eficiência energética será responsável por evitar 4% do aumento do consumo de eletricidade, ou 32TWh Participação da eficiência energética como fonte nos leilões de energia de reserva e de expansão, em igualdade de condições Sugestão para inserir a Eficiência Energética como Fonte Incentivada 23/08/2017 FIESP Eficiência Energética no Saneamento Básico 27

28 MUITO OBRIGADO!! Eduardo Moreno Diretor Presidente Rua Padre Carvalho, Pinheiros CEP São Paulo - SP

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