Eficiência Energética e Gestão de Energia na Sabesp. SENAI/SC 3 de outubro de 2014

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1 Eficiência Energética e Gestão de Energia na Sabesp SENAI/SC 3 de outubro de 2014

2 A Sabesp em números

3 Os Números da Sabesp 364 municípios, quase 60% da população urbana de São Paulo

4 Os Números da Sabesp 28,2 milhões de pessoas abastecidas com água e 22,1 milhões de pessoas com coleta de esgotos Água faturada: 67,5 m 3 /s Atua em parceria em 4 outros municípios e em parceria com a CASAL e CESAN

5 Distribuição do Capital Social Data base: Agosto/2014

6 Indicadores de Desempenho Empresa Consumo Anual (MWh) Despesa Anual com EE (R$ milhões) Despesa por Consumo de EE (R$/MWh) Índice de Consumo de EE Água (kwh/m 3 ) Índice de Consumo de EE Esgotos (kwh/m 3 ) Sabesp ,63 0,32 Casan ,66 0,58 Corsan ,72 0,20 Sanepar ,82 0,15 Fonte: SNIS 2012

7 A gestão de energia

8 Uso da energia elétrica na Sabesp (2013) Gasto no ano Consumo no ano R$ 547 milhões GWh Consumo total de energia elétrica Água 1936 GWh 83,9% Esgoto 356 GWh 15,4% Administrativo 16 GWh 0,7% Fonte: Sabesp Sistema GEL

9 Sistema de informações utilizado para o controle e acompanhamento do consumo e gastos com energia elétrica. Ações para redução do consumo e gastos com energia (operacional e administrativamente) Unidades Consumidoras de Energia Elétrica cadastradas: 6616 Ferramenta de Gestão - GEL Usuários (segregação de funções) Acompanha a legislação do setor elétrico

10 Relatório mensal de acompanhamento dos gastos com energia elétrica

11 Relatório mensal de acompanhamento dos gastos com energia elétrica

12 Relatório mensal de acompanhamento dos gastos com energia elétrica

13 Relatório mensal de acompanhamento dos gastos com energia elétrica

14 Relatório mensal de acompanhamento dos gastos com energia elétrica

15 Relatório mensal de acompanhamento dos gastos com energia elétrica

16 Capacitação Treinamento em gestão energética 26 turmas 470 participantes 9 cidades 14 meses

17 Capacitação Treinamento em gestão energética 8h 24h Conteúdo Programático Introdução Operação e manutenção bombas hidráulicas Noções básicas de hidráulica Operação e manutenção motores elétricos Noções básicas de eletricidade Fornecimento de energia elétrica Conhecendo a conta de energia elétrica Otimização do uso

18 Redução dos gastos com energia elétrica

19 Redução dos gastos com energia elétrica Booster B5 Campos do Jordão

20 Redução dos gastos com energia elétrica Booster B5 Campos do Jordão

21 Redução dos gastos com energia elétrica Fator de Potência CAUSAS DO BAIXO FATOR DE POTÊNCIA: Motores de indução operando em vazio ou superdimensionados (carga leve); Transformadores operando em vazio ou carga leve; Reatores de lâmpadas de descarga (fluorescentes, vapor de mercúrio, etc.) com baixo fator de potência. COMO CORRIGIR O BAIXO FATOR DE POTÊNCIA: Instalação de bancos de capacitores

22 Redução dos gastos com energia elétrica Correção do Fator de Potência ETE Marabá Despesa anual com baixo fator de potência (R$) ,00 Despesa anual da conta de energia elétrica (R$) ,00 Investimento banco de capacitores (R$) ,00 Payback simples (anos) 1,5 Fator de potência corrigido em Janeiro/2013

23 Redução dos gastos com energia elétrica Mudança de Tensão de Fornecimento ETA Cabreúva Antes - atendimento em baixa tensão Depois - atendimento em alta tensão Conta mensal R$ ,00 Conta mensal R$ ,00 Redução de 41%

24 Eficiência Energética

25 Eficiência energética: avaliação da eficiência energética Unidade Consumidora Demanda (kw) Consumo de Energia Normalizado (kwh/m 3 /100m) Eficiência (%) EEAB SANTA INÊS ,309 88,2% EEA JARDIM DAMASCENO ,362 75,3% BOOSTER JD SAPOPEMBA 490 0,368 74,0% EEA VILA BELA 710 0,382 71,3% BOOSTER POÁ ,389 70,0% EEA Sistema A 56 0,434 62,8% BOOSTER ATALAIA 440 0,497 54,8% CEN adotado pela ERSAR (Portugal): kwh/m 3 /100m 0,27 a 0,40 Bom Eficiência > 68% 0,40 a 0,54 Mediano Entre 50% e 68% > 0,54 Insatisfatório < 50% CEEE adotado pela DWA (Alemanha): Wh/(m 3.m)

26 Eficiência energética: ETE Jacaré RIO PIRAI Efluente tratado - decantação (retirada do lodo) - desinfecção( cloração) Lagoa aerada - recebe o efluente da lagoa anaeróbia, nela é feito o processo de transferência de oxigênio para oxidação da matéria orgânica e elevação da taxa de oxigênio dissolvido no efluente Lagoa anaeróbia - recebe o esgoto após o gradeamento Gradeamento

27 Eficiência energética: ETE Jacaré Os problemas que geraram a ação de Eficiência Energética nesta ETE foram: - Elevado índice de paradas para manutenção dos aeradores em função das características do esgoto tratado nesta ETE: presença de fibras longas; - Os níveis de DBO e OD do efluente lançado no rio Pirai estavam fora dos padrões exigidos pela legislação ambiental para rio de classe 2: Legislação para rio classe 2* Efluente lançado Valores médios em 09/11 DBO < 5 mg O 2 /L DBO = 247 mg O 2 /L OD > 5 mg O 2 /L OD = 0,4 mg O 2 /L * Resolução CONAMA 20/86

28 Eficiência energética: ETE Jacaré Metodologia dos trabalhos de medição baseados no PIMVP 2010 EVO Grandezas elétricas Volume de esgoto tratado Medições Amostragens DBO e OD na entrada e saída da lagoa aerada e na entrada do esgoto bruto Especificação dos equipamentos Análise do retorno do investimento Cálculos

29 Eficiência energética: ETE Jacaré Seleção do aerador novo foco na eficiência energética do equipamento: No mercado foram identificados vários tipos de aeradores que supririam as necessidades de transferência de OD para o tratamento. A busca foi decidida pelo equipamento que tivesse a melhor taxa de transferência e a menor potência. Aerador existente: Tipo submerso Taxa de transferência de O 2 1,2 kg O 2 /kwh Potência 5,6 kw Injeta 0,2 kg O 2 /h Aerador proposto: Tipo superficial Taxa de transferência de O 2 1,8 kg O 2 /kwh Potência 4,0 kw Injeta 0,5 kg O 2 /h

30 Eficiência energética: ETE Jacaré Pré implantação Valores médios 09/11 Pós implantação valores médios 03/12 DBO = 247 mg O 2 /L DBO < 5,0 mg O 2 /L OD = 0,4 mg O 2 /L OD = 5,3 mg O 2 /L Troca dos aeradores Redução de consumo de 16,0% Retorno de investimento em 6,5 anos Atendimento à legislação ambiental

31 Eficiência energética: EEAB Alumínio Sistema superdimensionado Local com inundações recorrentes

32 Eficiência energética: EEAB Alumínio Medições no barrilete de recalque da EEAB Medições no barrilete de chegada da ETA

33 Eficiência energética: EEAB Alumínio Retrofit no recalque 2 bombas de 100cv anfíbias multiestágios com rendimento de bombeamento de 70% Problemas de inundação Vazão de trabalho = 145,0m³/h Pressão de trabalho = 130,0 mca 2 bombas de 250cv C. R. multiestágios com rendimento de bombeamento de 39% Vazão de trabalho = 135,9 m³/h Pressão de trabalho = 130,7 mca Benefícios Obtidos Consumo Mensal (kwh) Consumo Anual (kwh) Atual Proposto Economia anual R$ ,98 Redução de consumo de 36,8% Retorno de investimento em 2,7 anos

34 Gestão de Energia e Eficiência energética CPFL - PEE da ANEEL: Sistema Pouso Alegre

35 Gestão de Energia e Eficiência energética CPFL - PEE da ANEEL: Sistema Pouso Alegre

36 Gestão de Energia e Eficiência energética CPFL - PEE da ANEEL: Sistema Pouso Alegre

37 Gestão de Energia e Eficiência energética CPFL - PEE da ANEEL: Sistema Pouso Alegre

38 Gestão de Energia e Eficiência energética CPFL - PEE da ANEEL: Sistema Pouso Alegre Redução de consumo de 13,8% Retorno de investimento em 2,1 anos

39 Gestão de Energia e Eficiência energética Ações permanentes Se você não pode medir, você não pode gerenciar (Peter Drucker) Acompanhamento das faturas de energia elétrica: Análise e validação das faturas; Consumo (kwh); Ultrapassagem de Demanda (kw); Fator de Potência. Medição de: Grandezas elétricas; Vazão; Pressão. Avaliação da eficiência energética; Melhoria dos Indicadores (kwh/m 3 x100m, R$/MWh, kwh/kgdbo removida); Automação; Manutenção; Capacitação.

40 Obrigado Nome Cargo: Dados para contato: SaneamentoSabesp

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