A TECNOLOGIA COMO ALAVANCA DA EFICIÊNCIA NO SANEAMENTO

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1 A TECNOLOGIA COMO ALAVANCA DA EFICIÊNCIA NO SANEAMENTO Valor Econômico Seminário Tecnologia e Eficiência em saneamento Ambiental São Paulo, 7/12/2010

2 Setor de Saneamento : Características Gerais e Dinâmica de Inovação Predominantemente atrelado ao setor público; Capital intensivo; Caracterizado por economia de escala; Planejamento e gestão pouco compartilhado entre diferentes atores; Baixa colaboração do conjunto de atores atuantes no setor para o desenvolvimento tecnológico e inovação Utilização de materiais e processos de baixa complexidade tecnológica; Empresas de saneamento são tomadoras de inovação vindas de outras partes da cadeia - Supplier dominated.

3 Tecnologia e Eficiência Principais justificativas para a incorporação de novos Produtos e Processos no Setor de Saneamento Eficiência dos investimentos Redução dos custos operacionais; Atendimento às normas e resolução definidas pelas Agências e Órgãos Reguladores e pela legislação do setor; adequação aos novos princípios de sustentabilidade ambiental e social

4 Estruturação da Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação na SABESP

5 Estudo Prospectivo para Definição dos Temas Prioritários de PD&I Estudos Prospectivos novos conhecimentos e tecnologias Identificação de tecnologias emergentes Estratégia Corporativa Sabesp Temas e Tecnologias prioritários para P&D

6 Fonte de Dados Utilizada no Estudo Prospectivo Produção Acadêmica: revistas científicas de relevância mundial 8 principais revistas científicas internacionais artigos entre 1998 e 2007 Produção Tecnológica: documentos de patentes (USPTO) do período de 1998 a patentes concedidas patentes requeridas Produção Acadêmica Pesquisadores Nacionais Avaliação dos currículos dos pesquisadores Fonte Sistema Lattes

7 Temas Prioritários TEMA 1. TECNOLOGIA DE MEMBRANAS FILTRANTES NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTO TEMA 2. ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO, DISPOSIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE LODO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETAS) E ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS (ETES). TEMA 3. NOVAS TECNOLOGIAS PARA IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E COLETA DE ESGOTO TEMA 4. NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHORIAS DOS PROCESSOS DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS TEMA 5. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA TEMA 6. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (definido com base nos objetivos estratégicos) TEMA 7 ECONOMIA DO SANEAMENTO (definido com base nos objetivos estratégicos)

8 Termo de Cooperação FAPESP/SABESP Assinatura do termo de cooperação: 13 de Maio de 2009 Recursos previstos para os 5 anos de duração: R$ 50 milhões 50% dos recursos da FAPESP e 50% de contrapartida da SABESP 28 de dezembro de 2009 abertura da primeiro edital de chamada de projetos. 46 projetos encaminhados pelos Instituições de Ciência e Tecnologia 13 projetos recomendados, após avaliação do mérito técnico científico 12 projetos aprovados pelo comitê gestor FAPESP/SABESP Previsão de abertura de novo edital : inicio de 2011

9 Automação de Estações de Tratamento de Água - AQUALOG

10 AQUALOG Benefícios Economia de até 25% em produtos químicos; Atende as exigências da Portaria 518 do Ministério da Saúde Redução de 90% da despesa de pessoal operacional Economia de até 15% em energia elétrica Aumenta a confiabilidade do sistema produtor em 100% Melhoria considerável na qualidade da água (IQA), de 80% a 100% Baixíssimo custo de manutenção Possibilita ações e intervenções nos sistemas a distância Baixo custo para implantação do Aqualog no sistema já existente Amortização do investimento entre 18 e 24 meses Análise dos parâmetros e ajustes na configuração do sistema a qualquer momento Tecnologia, know-how, garantia e Assistência Técnica Sabesp

11 Incorporação de Lodo de Estações de Tratamento de Água em Cerâmica Vermelha - Tijolos

12 Incorporação de lodo de ETA em Cerâmica Vermelha Resultados Viabilidade Técnica Viabilidade Econômica Viabilidade Ambiental Indicador Possível incorporar 12% de lodo na matéria prima original sem afetar o processo de fabricação e a qualidade do bloco cerâmico Preço do transporte do lodo entre Cubatão e Tatuí resultou mais baixo que o preço de disposição final em Aterro Sanitário (na época mais de 50% mais baixo) Ainda não foi obtida a regularização junto ao órgão ambiental

13 Utilização Agrícola de Lodo de Estações detratamento de Esgotos - SABESFÉRTIL

14 SABESFÉRTIL Benefícios Aumento da produtividade de culturas como milho, pupunha, eucalipto, etc Prolongamento da vida útil de aterros Sustentabilidade Reciclagem de nutrientes

15 Unidade de Medição de Água U.M.A. Acesso para corte e lacre

16 Benefícios U.M.A: melhoria na relação com o cliente, na micromedição e na imagem. Cavalete Unidade de Medição Impedimentos de leitura Redução de impedimentos de leitura. Falta de padronização, denegrindo a imagem da Cia. Melhoria da imagem da Cia. Recusa de pedidos de ligação de água (problemas de execução de abrigos e cavaletes - dimensões). Redução do índice de recusa de pedidos de ligação (atual - 25%) A ligação pode ficar em carga e testada (registro após o cavalete). Facilidade de instalação, pelo cliente, de equipamentos não normalizados (eliminador de ar, filtros, etc.). A caixa fechada impede o acesso e manipulação por pessoas não autorizadas, bem como a instalação de equipamentos não normalizados.

17 Benefícios U.M.A. - redução das perdas físicas e de gastos com manutenção. Cavalete Unidade de Medição Altos custos com manutenção (6% dos cavaletes são reparados por ano) Redução de custos de manutenção Perdas de água com vazamentos Dificuldades na execução dos serviços de troca/aferição de hidrômetros e corte Redução de perdas de água Redução de impedimento de troca e outras manutenções; melhoria na qualidade da micromedição, e, conseqüentemente, melhoria na relação com o cliente. Vandalismo em cavaletes e hidrômetros Redução de vandalismo.

18 Benefício U.M.A.: redução das perdas de faturamento. Cavalete Unidade de Medição Hidrômetros inclinados (cerca de 17% das ligações possuem hidrômetros inclinados, gerando submedição) Fim das inclinações Maior número de fraudes Redução das fraudes (dificuldade no acesso ao hidrômetro/cavalete) Baixa eficácia do corte Maior eficácia do corte

19 Marcelo Salles Holanda de Freitas Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente msalles@sabesp.com.br Muito Obrigado!

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