SETOR EXTERNO EM FEVEREIRO DE 2004 SALDO COMERCIAL SUSTENTA O SALDO EXTERNO

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1 SETOR EXTERNO EM FEVEREIRO DE 24 SALDO COMERCIAL SUSTENTA O SALDO EXTERNO As transações correntes experimentaram em fevereiro um superávit de US$ 196 milhões. A balança comercial, superavitária em US$ 2 bilhões, conseguiu mais uma vez suplantar o déficit na conta de serviços e rendas. As grandes fontes de financiamento de curto, médio e longo prazos totalizaram US$ 2,8 bilhões, superando o montante apurado em fevereiro de 23, mas ficando abaixo daquele de janeiro último. A taxa de rolagem dos empréstimos em geral não atingiu 1% porém o setor privado financiou com folga suas obrigações externas. Transações Correntes Em fevereiro, as transações correntes tiveram um superávit de US$ 196 milhões, contrastando com o déficit no mesmo mês do ano passado, de US$ 28milhões. Assim a conta corrente no acumulado em doze meses, medida em percentual do PIB, continua em sua trajetória de paulatina melhora, atingindo um superávit de 1% do PIB. O expressivo superávit na balança comercial, de US$ 2 bilhões, suplantou o já bom resultado registrado em fevereiro de 23 (US$ 1,1 bilhão). Ressalte-se que, mesmo sendo um mês curto, fevereiro observou um saldo positivo maior do que o de janeiro último. Assim o acumulado no primeiro bimestre do ano logrou um saldo acima do que se verificou no mesmo período em 23: US$ 3,6 bilhões contra US$ 2,3 bilhões. A exemplo do que ocorrera no mês anterior, a conta de serviços de fevereiro de 24 apresentou um déficit de magnitude inferior àquele apurado em fevereiro de 23: -US$ 2 milhões contra -US$ 289 milhões. Houve incremento tanto no superávit das viagens internacionais quanto uma melhora no somatório das demais rubricas de serviços, com queda no déficit. Essas cifras mais favoráveis ocorreram a despeito das despesas líquidas de itens como aluguel de equipamentos (US$ 114 milhões), royalties e licenças (US$ 16 milhões) e computação e informação (US$ 14 milhões). Contudo, as remessas líquidas de rendimentos ao exterior do mês em questão agiram no sentido contrário, registrando uma expansão de 47,7% vis-à-vis fevereiro do ano passado. Isso corresponde a uma renda líquida remetida para fora do País no valor de US$ 1,8 bilhão. Desse modo, a conta de rendas nos dois primeiros meses de 24 contabilizou um déficit acima daquele apurado no primeiro bimestre de 23: -US$ 2,9 bilhões contra -US$ 2,3 bilhões. Por conseguinte, a conta de serviços e rendas no acumulado de 24 ficou deficitária em -US$ 3,2 bilhões. No período equivalente do ano passado, esse déficit fora de US$ 2,8 bilhões. Felizmente, as expressivas exportações líquidas garantiram para o primeiro bimestre de 24 um saldo positivo em transações correntes de US$ 865 milhões. Em igual período de 23, o Brasil experimentou um déficit de US$ 55 milhões. Os dados reunidos a seguir ilustram os comentários acima. Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 1

2 3. Transações Correntes e Balança Comercial - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Transações correntes Balança comercial Déficit em Transações Correntes - % PIB, Acumulado em 12 Meses 4,3 4, 4, 3,9 3,8 3,5 3,2 2,8 2,3 2, 1,7 1,4 1,2,9,7,1 -,3 -,5 -,7 -,7 -,7 -,7 -,8 -,9-1, fev/2 mar/2 abr/2 mai/2 jun/2 jul/2 ago/2 set/2 out/2 nov/2 dez/2 jan/3 fev/3 mar/3 abr/3 mai/3 jun/3 jul/3 ago/3 set/3 out/3 nov/3 dez/3 jan/4 fev/4 Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 2

3 3 Transações Correntes e Balança Comercial Valores Acumulados em 12 Meses - US$ Bilhões fev/99 mai/99 ago/99 nov/99 fev/ mai/ ago/ nov/ fev/1 mai/1 ago/1 nov/1 fev/2 mai/2 ago/2 nov/2 fev/3 mai/3 ago/3 nov/3 fev/4 Transações correntes Balança comercial 2 Viagens Internacionais e Outros Serviços - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Viagens internacionais Outros serviços Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 3

4 Juros e Lucros e Dividendos - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Lucros e dividendos Juros Saldo/Déficit de Recursos - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Fluxo líq. do ativo/passivo externo Resultado de comércio e serviços Saldo/déficit de recursos Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 4

5 Os Fluxos de Capitais Em contrapartida ao superávit das transações correntes, a conta de capital e financeira de fevereiro experimentou déficit de US$ 1 bilhão, fazendo com que o balanço de pagamentos fechasse o mês deficitário em US$ 36 milhões. Essa cifra da conta de capital e financeira decorreu, sobretudo, dos chamados outros investimentos, mormente das saídas líquidas concernentes à ampliação dos depósitos de bancos brasileiros no exterior. Estas totalizaram US$ 2,2 bilhões, contribuindo para o resultado negativo dos ativos brasileiros no exterior e, por conseguinte, reduzindo o montante das fontes das contas externas de fevereiro. No primeiro bimestre de 24, a rubrica ativos brasileiros no exterior totalizou US$ 1,8 bilhão, um número pior do que aquele apurado para o período equivalente de 23. Quanto aos investimentos externos diretos, estes apresentaram bom desempenho, com ingressos líquidos de US$ 1 bilhão. Já a taxa de rolagem da amortização das dívidas de médio e longo prazos ficou abaixo de 1%, porém a taxa de rolagem específica do setor privado permaneceu alta. As principais fontes de financiamento do setor externo de curto e de médio e longo prazos somaram US$ 2,8 bilhões em fevereiro, quase a metade do volume apurado no mês anterior (US$ 5 bilhões). Em fevereiro de 23, essas fontes corresponderam a US$ 2,3 bilhões. Os destaques são: Os empréstimos de curto prazo apresentaram um resultado negativo de US$ 26 milhões, devendo-se tanto às amortizações líquidas do crédito a fornecedores, dos empréstimos e financiamentos e, em menor medida, dos títulos de renda fixa de curto prazo. O IDE líquido de US$ 1 bilhão significou um incremento seja em relação a fevereiro do ano passado, seja comparativamente ao mês anterior. Isso representou um saldo de US$ 2 bilhões no primeiro bimestre de 24, um pouco acima do experimentado nos dois primeiros meses de 23 (US$ 1,7 bilhão). Vale frisar que o Banco Central está projetando IDE acumulado para 24 de US$ 13 bilhões, superando em cerca de US$ 3 bilhões o IDE de 23. As entradas líquidas referentes a ações e títulos totalizaram US$ 635 milhões, representando também um incremento tanto em relação ao mesmo mês do ano anterior quanto vis-à-vis janeiro último. Já os desembolsos de médio e longo prazos, que totalizaram US$ 1,4 bilhão, caíram bastante na comparação com janeiro último, quando haviam alcançado US$ 3 bilhões. Em fevereiro de 23, tais desembolsos somaram US$ 9 milhões. Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 5

6 Empréstimos de Curto Prazo (Líquido) - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Crédito comercial - fornecedores (líquido) Empréstimos e financ. (líquido) Títulos de renda fixa CP - neg. no ext Emprést. de curto prazo Investimento Estrangeiro - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Invest. estrang. direto Invest. estrang. em carteira Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 6

7 4. Desembolsos de Empréstimos e Amortizações de Médio e Longo Prazo - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Amortiz. de m. e l. prazo Desemb. de m. e l. prazo Desembolsos menos amortizações As amortizações de médio e longo prazos superaram os respectivos desembolsos em US$ 242 milhões, fazendo com que a razão entre amortizações e desembolsos de novos empréstimos de médio e longo prazos atingisse apenas 85%. Embora tenha ficado abaixo dos 1%, essa taxa se situou acima daquela observada em fevereiro de 23. Houve captação de US$ 1 milhões em bônus de médio e longo prazos sem haver amortizações no período. A captação líquida por notes e commercial papers, a seu turno, foi de US$ 22 milhões, sendo captados US$ 844 milhões e amortizados US$ 642 milhões. A rolagem do crédito de fornecedores (crédito comercial), extremamente baixa (29%), deveu-se a uma diferença de US$ 114 milhões entre amortizações e desembolsos. No tocante aos empréstimos e financiamentos de médio e longo prazos, as amortizações atingiram US$ 824 milhões, enquanto os desembolsos não chegaram a US$ 4 milhões. A taxa de rolagem ficou igual a do mês anterior: 48%. Em que pese tal declínio na taxa de rolagem de janeiro a fevereiro do presente ano, a razão amortizações/ desembolsos para o setor privado brasileiro cresceu, saindo do patamar de 23% para 239%. No segundo mês do ano passado, não foi rolada a totalidade dos empréstimos a médio e longo prazos das empresas. Vale mencionar que a média mensal da taxa de rolagem do setor privado em 23 ficou em 115%. Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 7

8 Rolagem - Desembolsos / Amortizações (Médio e Longo Prazo) - % fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Bônus, notes e c. papers Crédito comercial - forneced Empréstimos e financiam Total Desembolsos Menos Amortizações (Médio e Longo Prazo) - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Bônus Notes e commercial papers Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 8

9 Desembolsos Menos Amortizações (Médio e Longo Prazo) - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Crédito comercial - fornecedores Empréstimos e financiamentos Desembolsos Menos Amortizações dos Empréstimos de Médio e Longo Prazo e Empréstimos de Curto Prazo (Líquido) - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Emprést. de médio e l. prazo Emprést. de curto prazo Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 9

10 As linhas de crédito interbancárias em fevereiro ficaram praticamente estáveis, sofrendo um ligeiro recuo em relação ao mês anterior, de US$ 13,7 bilhões para US$ 13,5 bilhões. Essa discreta retração decorreu exclusivamente do decréscimo nas operações abarcadas pela Resolução 2.77, envolvendo overdrafts, time deposits, certificate of deposits e operações de repo. As linhas de crédito para exportação e para importação cresceram. De qualquer modo, o fluxo de capitais estrangeiros, de US$ 2,8 bilhões, foi suficiente para cobrir a saída líquida de capitais brasileiros, -US$ 2,5 bilhões. Nessa direção, cabe mencionar que, em fevereiro, a CC5 registrou ingresso líquido de recursos da ordem de US$ 87 milhões. Pari passu, as reservas internacionais líquidas ajustadas se estabilizaram no patamar de US$ 25 bilhões, o mesmo registrado em janeiro último, sendo mais do que desejável que essas reservas voltem a crescer nos próximos meses. 25. Evolução das Linhas Interbancárias - US$ Milhões fev/1 mar/ abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/2 fev/2 mar/ abr/2 mai/2 jun/2 jul/2 ago/2 set/2 out/2 nov/2 dez/2 jan/3 fev/3 mar/ abr/3 mai/3 jun/3 jul/3 ago/3 set/3 out/3 nov/3 dez/3 jan/4 fev/4 Exportação Importação Demais¹ Total Fonte: Banco Central do Brasil. Nota: 1 Inclui Resolução 2.77, antiga 63, overdrafts, time deposits, certificate of deposits e operações de repo. Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 1

11 Contas CC5: Saídas Líquidas de Recursos - US$ Milhões fev/3 mar/3 abr/3 mai/3 jun/3 jul/3 ago/3 set/3 out/3 nov/3 dez/3 jan/4 fev/4 Fonte: Banco Central do Brasil. 6. Fluxo de Capitais - US$ Milhões fev-3 mar-3 abr-3 mai-3 jun-3 jul-3 ago-3 set-3 out-3 nov-3 dez-3 jan-4 fev-4 Fluxo de capitais estrangeiros Fluxo de capitais brasileiros Fluxo líquido de capitais Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 11

12 Reservas Internacionais Líquidas Ajustadas - US$ Bilhões Dez/94 Dez/95 Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/ Dez/1 Jan/2 Fev/2 Mar/2 Abr/2 Mai/2 Jun/2 Jul/2 Ago/2 Set/2 Out/2 Nov/2 Dez/2 Jan/3 Fev/3 Mar/3 Abr/3 Mai/3 Jun/3 Jul/3 Ago/3 Set/3 Out/3 Nov/3 Dez/3 Jan/4 Fev/4 Fonte: Banco Central do Brasil. Setor Externo: Usos e Fontes de Recursos US$ milhões 23* 24* Fev Jan-Fev Ano Fev Jan-Fev Ano 6/ Usos Transações correntes Balança comercial Exportações Importações Serviços e rendas Juros Lucros e dividendos Viagens internacionais Demais Transferências unilaterais correntes Amortizações de médio e longo prazos 1/ Bônus, notes e commercial papers 2/ Crédito de fornecedores Empréstimos 3/ Fontes Conta capital Investimentos estrangeiros diretos Participação no capital (líquido) Empréstimos intercompanhias (líquido) Inv. em papéis domésticos de longo prazo e ações Desembolsos de médio e longo prazos 4/ Bônus, notes e commercial papers Crédito de fornecedores Empréstimos Ativos brasileiros no exterior Empréstimos ao Banco Central (FMI) Curto prazo e demais 5/ Ativos de reservas Fonte: Banco Central do Brasil - Nota para Imprensa: Setor Externo, Quadro II, 21/1/24. * Dados preliminares. 1/ Registra amortizações de crédito de fornecedores de médio e longo prazos, empréstimos de médio e longo prazos e papéis de médio e longo prazos colocados no exterior. Exclui amortizações de empréstimos tomados pelo Banco Central e de empréstimos intercompanhias. 2/ Inclui projeções de exercícios de put/call de US$1,3 bilhão para 23. 3/ Registra amortizações de empréstimos concedidos por bancos estrangeiros, compradores, agências e organismos. 4/ Exclui desembolsos de empréstimos intercompanhias. 5/ Registra títulos de renda fixa de curto prazo negociados no País e negociados no exterior, empréstimos de curto prazo, crédito comercial de curto prazo, derivativos financeiros, depósitos de não-residentes, outros passivos e erros e omissões. 6/ Projeção. Em US$ bilhões. Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 12

13 Dívida Externa A dívida externa (exclusive empréstimos intercompanhias) calculada pelo Banco Central no fechamento de 23 foi de US$ 215 bilhões, significando uma retração de 2,2% comparativamente ao montante registrado no final do ano passado. Esta retração se mostra ainda melhor à medida que se observe paralelamente um recuo no endividamento externo medido em percentual do PIB e medido em percentual das exportações. Em ambas as formas, houve novo recuo, situando-se respectivamente em: 43,1% do PIB e em 294% das exportações. Todavia o referido progresso não impede que a comparação de indicadores de endividamento do Brasil com o de outros países se mostre ainda amplamente desfavorável. A dívida externa brasileira (inclusive empréstimos intercompanhias) persiste como a maior dentre as economias emergentes. Conseqüentemente, parcela substantiva das exportações de bens e serviços é consumida no pagamento de juros. Administrar tal situação exige não apenas uma gestão macroeconômica primorosa, requer também ações concretas envolvendo o setor produtivo. A chamada Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) a cargo do Ministério do Desenvolvimento está se propondo a ser o segundo pilar, de caráter mais estrutural, no sentido reforçar o ajuste externo (embora não seus objetivos para o País extrapolem o mero ajustamento das contas externas). O anúncio de seu formato definitivo está marcado para o último dia útil de março. É aguardar para ver se o Brasil terá a partir daí um conjunto de medidas concretas capazes de incentivar as exportações em um horizonte de médio e longo prazo. 5 Dívida Externa (Exclusive Empréstimos Intercompanhias) - Em % PIB , 4,8 37,7 36,5 36, 35, 37, 4,3 41,1 42,7 45,8 45,9 45,9 45,8 45,7 45,2 43, , ,3 23,7 2 4T T T T T 2 2T 2 3T 2 4T 2 1T 21 2T 21 3T 21 4T 21 1T 22 2T 22 3T 22 4T 22 1T 23 2T 23 3T 23 4T 23 Fonte: Banco Central do Brasil Séries Temporais. Elaboração Própria. Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 13

14 48 46 Dívida Externa (Exclusive Empréstimos Intercompanhias) Em % Exportações 469,9 451, , ,2 43, 4 393, , 393,5 372,9 374,2 371, ,6 359,2 359, 36,6 349, , 32, , , 4T T T T T 2 2T 2 3T 2 4T 2 1T 21 2T 21 3T 21 4T 21 1T 22 2T 22 3T 22 4T 22 1T 23 2T 23 3T 23 4T 23 Fonte: Banco Central do Brasil Séries Temporais. Elaboração Própria. Venezuela México Chile Brasil Argentina Turquia Rússia Polônia Tailândia Taiwan Indonésia Coréia China África do Sul Dívida Externa Total (Inclui Empréstimos Intercompanhias) - US$ Bilhões Fonte: Banco Central do Brasil, com dados do Emerging Markets Economic Indicators, JP Morgan. Nota: Os dados são estimativas/ previsões. Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 14

15 Venezuela México Chile Brasil Argentina Turquia Rússia Polônia Tailândia Taiwan Indonésia Coréia China África do Sul Pagamento de Juros - % da Exportação de Bens, Serviços e Transferências Fonte: Banco Central do Brasil, com dados do Emerging Markets Economic Indicators, JP Morgan. Nota: Os dados são estimativas/ previsões. Setor Externo em Fevereiro de 24 - Saldo Comercial Sustenta o Saldo Externo 15

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