A notificação da violência doméstica e sexual na Bahia

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1 Secretaria da Saúde do Estado da Bahia- SESAB Diretoria de Vigilância Epidemiológica- DIVEP Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis- DANT A notificação da violência doméstica e sexual na Bahia Ciomara Martins Lima Rocha Salvador, junho de 2013

2 Introdução Em todo o mundo a violência vem se afirmando como um dos mais graves problemas sociais e de saúde pública (OMS, 2002). Os reflexos da violência são sentidos pelo setor saúde, seja pelos altos custos ou pela complexidade dos atendimentos.

3 Definição Violência: uso intencional da força física ou do poder, Real ou em ameaça, Contra si próprio, Contra outra pessoa, ou Contra grupo ou comunidade, Que resulte ou tenha possibilidade de resultar, Em lesão,morte,dano psicológico,deficiência de desenvolvimento ou privação (KRUG et al,2002)

4 Definição Acidentes: o evento não intencional e evitável, causador de lesões físicas e/ou emocionais no âmbito doméstico ou nos outros ambientes sociais, como o do trabalho, do trânsito, da escola, de esportes e o de lazer (MS,2001).

5 Número e proporção de óbitos por residência e capítulo- CID 10. Brasil Capítulo CID-10 Mas Fem Total I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 4,4 4,2 4,3 II. Neoplasias (tumores) 14,8 17,0 15,7 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0,5 0,6 0,6 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 4,8 8,0 6,2 V. Transtornos mentais e comportamentais 1,4 0,7 1,1 VI. Doenças do sistema nervoso 1,9 2,7 2,2 VII. Doenças do olho e anexos 0,0 0,0 0,0 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 0,0 0,0 0,0 IX. Doenças do aparelho circulatório 26,4 31,8 28,7 X. Doenças do aparelho respiratório 9,7 11,5 10,5 XI. Doenças do aparelho digestivo 5,7 4,3 5,1 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 0,2 0,4 0,3 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0,2 0,6 0,4 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 1,9 2,5 2,2 XV. Gravidez parto e puerpério 0,0 0,4 0,2 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 2,1 2,1 2,1 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 0,8 1,0 0,9 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 7,0 7,0 7,0 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 18,2 5,1 12,6 Total 100,0 100,0 100,0 Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM - Dados Extraídos em 03 de junho de 2013

6 Número e proporção de óbitos por residência e capítulo- CID 10. Bahia, Capítulo CID-10 MAS % FEM % Total I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 4,76 4,61 4,7 II. Neoplasias (tumores) 11,04 13,41 12,01 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0,65 0,86 0,74 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 5,38 9,37 7,02 V. Transtornos mentais e comportamentais 1,34 0,66 1,06 VI. Doenças do sistema nervoso 1,21 1,55 1,35 VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 0 0,01 0,01 IX. Doenças do aparelho circulatório 21,6 29,32 24,77 X. Doenças do aparelho respiratório 6,83 8,23 7,41 XI. Doenças do aparelho digestivo 5,46 4,25 4,96 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 0,22 0,43 0,3 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0,3 0,92 0,56 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 1,53 1,54 1,54 XV. Gravidez parto e puerpério 0 0,5 0,21 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 3,08 3,39 3,22 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 0,82 1,1 0,95 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 12,58 14,25 13,26 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 23,19 5,59 15,94 Total Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM - Extraídos em 03 de junho de 2013

7 Epidemiologia Brasil, mil Violência/acidentes individual ou coletiva Homicídios (36,5%) Acidentes de Transportes (30,7%) Indeterminados (6,8%) Outros 26% Homens 20 a 29 anos

8 Fonte: Wailselfish, Julio jacobo. Mapa da violência no Brasil, 2013

9 Distribuição proporcional de óbitos por causas externas segundo grupo de pessoas. Bahia, ,0 61,4 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 14,3 14,5 10,0 0,6 2,1 7,2 0,0 Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM - Dados preliminares Extraídos em julho, 2012

10 Distribuição proporcional de óbitos por causas externas de crianças <1 a 9 anos) por causas externas Brasil, ,0 54,7 50,0 40,0 30,0 30,1 20,0 10,0 0,0 0,1 7,3 6,8 0,8 0,2 Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM - Dados preliminares

11 Distribuição proporcional de óbitos de Idosos, por causas externas. Brasil, ,0 41,7 40,0 35,0 30,0 27,4 25,0 20,0 15,0 10,0 6,0 5,0 0,0 8,3 12,5 0,0 3,3 0,7 Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM - Dados preliminares

12 Distribuição proporcional de óbitos por causas externas de adolescentes (10 a 19 anos). Brasil, ,0 50,0 51,8 40,0 30,0 26,5 20,0 11,5 10,0 4,3 4,3 0,0 1,3 0,1 0,1 Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM - Dados preliminares

13 Distribuição proporcional de óbitos de Mulheres de 20 a 59 anos de idade por causas externas. Brasil, Y85-Y89 Seqüelas de causas externas 0,24 Y40-Y84 Complic assistência médica e cirúrgica 1,57 Y35-Y36 Intervenções legais e operações de guerra 0,06 Y10-Y34 Eventos cuja intenção é indeterminada 6,40 X85-Y09 Agressões 27,03 X60-X84 Lesões autoprovocadas voluntariamente 13,06 W00-X59 Outras causas externas de lesões acident 11,86 V01-V99 Acidentes de transporte 39,78 Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM - Dados preliminares 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00

14 Epidemiologia da Violência contra crianças e adolescentes

15 Magnitude da violência contra crianças e adolescentes A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2002, cerca de crianças entre 0-17 anos de idade foram vítimas de homicídio; Segundo as últimas estimativas da Organização Mundial do Trabalho (OIT), 5.7 milhões de crianças realizavam trabalhos forçados ou em regime de servidão 1.8 milhões estavam envolvidas na prostituição e pornografia, 1.2 milhões foram vítimas de tráfico no ano Em 1980 representavam 6,7% de óbitos por CE; em 2010: 26,5%) Fonte:

16 Magnitude da Violência contra a Mulher

17 Magnitude da violência contra a Mulher Números do Anuário das Mulheres Brasileiras 2011, divulgado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres e pelo Dieese, mostram que: Quatro entre cada dez mulheres brasileiras já foram vítimas de violência doméstica. Dados da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) revelam aumento da formalização das denúncias. Os atendimentos da central subiram de em 2006 para em 2010, quase dezesseis vezes mais. Fonte:

18 Pesquisa realizada sobre percepções sobre a violência doméstica contra a Mulher no Brasil (janeiro 2010 a fevereiro de 2011) Seis em cada 10 brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica. Machismo (46%) e alcoolismo (31%) são apontados como principais fatores que contribuem para a violência. 94% conhecem a Lei Maria da Penha, mas apenas 13% sabem seu conteúdo. A maioria das pessoas (60%) pensa que, ao ser denunciado, o agressor vai preso. 52% acham que juízes e policiais desqualificam o problema. O medo continua sendo a razão principal (68%) para evitar a denúncia dos agressores. Em 66% dos casos, os responsáveis pelas agressões foram os maridos ou companheiros Ligue 180 registra 53% de risco de morte em relatos de violência contra as mulheres

19 Quem são os agressores? Os homens têm maior probabilidade de serem vítimas de pessoas estranhas ou pouco conhecidas, As mulheres têm maior probabilidade de serem vítimas de membros de suas próprias famílias ou de seus parceiros íntimos. Sabe-se que de 40 a 70% dos homicídios femininos, no mundo, são cometidos por parceiros. Fonte:Day et al, 2003

20 Magnitude: Disque 100 no ano de 2012 registrou casos de maus tratos contra idosos: em São Paulo Bahia Rio de Janeiro Minas gerais

21 Estatuto do Idoso (Lei 10741/01/10/2003) Art. 19. Os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos serão objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde públicos e privados à autoridade sanitária, bem como serão obrigatoriamente comunicados por eles a quaisquer dos seguintes órgãos: I Autoridade policial; II Ministério Público; III Conselho Municipal do Idoso; IV Conselho Estadual do Idoso; V Conselho Nacional do Idoso

22 Tipos de violência contra a pessoa Idosa e deficientes. Tanto idosos como deficientes sofrem também de violência física, psicológica, sexual e negligência, com as peculiaridades específicas. Financeira, como o uso das aposentadorias pela família e a desatenção das necessidades do idoso, culminando no abandono. Maus-tratos físicos, Sexual Negligências Fonte: Day et al, 3

23 Violência física

24 Principais Manifestações da violência que devem ser notificadas Física Psicológica Sexual (estupro, exploração sexual comercial, pornografia infantil, pedofilia, voyerismo). Negligência Financeira/patrimonial Tráfico de pessoas Trabalho Infantil Violências auto provocadas Intervenções legais Violências homofóbicas

25 O Começo... VIVA VIVA contínuo VIVA Inquérito Objetivo: descrever os diversos tipos de violência e acidentes que acometem a população brasileira e, principalmente, revelar a violência doméstica e sexual. Fonte: MS/SVS/VIVA

26 Marcos referenciais Lei n (Estatuto da Criança e do Adolescente), de 13 de julho de 1990 Portaria n , de 25 de outubro de 2001 (Notificação as autoridades competentes os casos suspeitos ou confirmados de violência) Lei n , de 01 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso) Lei n , de 24 de novembro de 2003 (Notificação compulsória, violência contra a mulher) Portaria n. 777, de 28 de abril de 2004 ( Procedimentos técnicos para a notificação compulsória de agravos à saúde do trabalhador, rede sentinela) Decreto Presidencial n , de 03 de junho de 2004 Regulamenta a Lei no (institui os serviços de referência sentinela) Portaria n , de 05 de novembro de 2004 ( Institui o serviço de notificação da violência compulsória contra a mulher e aprova o fluxo) Fonte:BRASIL, 2010

27 Continuação Portaria n , de 14 de agosto de 2006 (Diretrizes nacionais para prevenção do suicídio) Portarias n de 23 de junho de 2006 e de 12 de junho de 2007 (Institui repasse financeiro para o VIVA Inquérito) Rede Nacional de Atenção Integral às Mulheres,Crianças e Adolescentes em situação de violência doméstica e sexual. Códigos de ética de profissionais: médico, odontólogo, enfermeiro, psicólogo.

28 O artigo do Decreto-lei de 1941 reconhece como contravenção penal a omissão do profissional de saúde crime do qual tenha conhecimento; Lei 8069/ 13 de julho de 1990-Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Artigo 13 ( a notificação passa a ser obrigatória); Lei de 1 de outubro de Estatuto do Idoso (art. 19 e 57, pena de R$ 500,00 a R$ 3000,00) Lei de 24 de novembro de Notificação compulsória da violência contra a Mulher. Obriga os serviços de saúde a notificar a violência contra a Mulher. Códigos de ética médica, odontológica, enfermagem e psicologia. Portaria 104 de 28 de janeiro de 2011

29 Com a notificação dos casos de violência pode-se conhecer a magnitude e do perfil de vítimas e agressores. Violência doméstica

30 VIVA SINANNET 2009 PORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011, Anexo I, Lista n 45: Insere a violência doméstica como agravo de Notificação compulsória.

31 Oficinas realizadas nos municípios do estado da Bahias sobre a notificação da violência doméstica e sexual(viva).

32

33 Ficha de notificação da violência doméstica e sexual e ou outras violências. Deve ser utilizada para efetuar a notificação de qualquer caso suspeito ou confirmado de violência doméstica, sexual e/ou outras violências contra mulheres, crianças, adolescentes e pessoas idosas. Deve ser o único instrumento de coleta de Deve ser o único instrumento de coleta de dados, substituindo todas as outras fichas que possam estar sendo usadas pelos serviços de saúde. Esta ficha não deve ser utilizada para notificação das violências extra familiares que têm nos adultos do sexo masculino, as suas principais vítimas. (ex.: brigas entre gangues, brigas nos estádios de futebol e outras).

34 Fluxo da Ficha de Notificação - VIVA VIVA 1ª. Via Unidade Notificadora 2ª via Conselho Tutelar 3ª via Vigilância Epidemiológica

35 Distribuição proporcional das notificações de violência doméstica, sexual e/ou outras violências segundo a UF. Brasil, Distrito Federal Goias Mato Grosso Mato Grosso do Sul Rio Grande do Sul Santa Catarina Parana Sao Paulo Rio de Janeiro Espirito Santo Minas Gerais Bahia Sergipe Alagoas Pernambuco Paraiba Rio Grande do Norte Ceara Piaui Maranhao Tocantins Amapa Para Roraima Amazonas Acre Rondonia 0,7 0,7 0,4 1,3 2,0 2,6 1,9 0,7 0,8 1,0 1,0 0,9 0,2 1,5 0,5 2,1 0,5 0,2 Fonte:SINAN/SVS/DATASUS/MS 4,1 5,0 5,2 6,4 5,4 6,3 8,2 12,3 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 28,0

36 Resultados da Violência Doméstica registradas pelo VIVA SINANNET- BAHIA, 2009 a 2012

37 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual, segundo sexo registrado pelo VIVA/SINANNET. Bahia, 2009 a ,4 62,7 Mas Fem Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

38 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual,segundo raça/cor. Bahia, 2009 a ,0 52,0 50,0 40,0 30,6 30,0 20,0 10,6 10,0 0,0 6,0 0,4 0,4 Ign/Branco Branca Preta Amarela Parda Indigena Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

39 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual, segundo faixa etária e sexo. Bahia, 2009 a ,00 53,00 50,00 40,00 30,00 23,5 28,0 21,9 Mas Fem 20,00 10,00 2,21 1,8 12,24 11,41 8,1 6,96 3,90 10,0 2,10 8,18 3,7 3,0 0,00 <1 ano 1 a 9 10 a a a a a 59 >60 Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

40 Proporção de atendimentos das vítimas da violência doméstica e sexual que disseram sofrer algum tipo de deficiência. Bahia, 2009 a ,4 3,3 1,4 Sim Física Mental outras 0,8 Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

41 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual, segundo local de ocorrência e sexo. Bahia, 2009 a Outros Indústrias/construção Comércio/Serviços Via pública Bar ou Similar Local de pratica esportiva Fem Mas Escola Habitação Coletiva Residencia 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

42 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual segundo sexo, que disseram sofrer violência de repetição. Bahia 2009 a ,00% 55,40% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 20,60% 24,10% 10,00% 0,00% sim não ignorado Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

43 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual, segundo características da violência e sexo.bahia, 2009 a ,0 74,2 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 27,6 MASC 20,0 10,0 0,0 11,0 3,5 5,9 13,6 4,1 0,3 0,3 4,9 1,8 1,3 1,6 2,4 0,3 0,1 0,7 0,1 0,0 0,1 FEM Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

44 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual, segundo meios de agressão e sexo. Bahia, 2009 a ,0 45,0 40,0 35,0 Título do Eixo 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Objeto pérfuro cortante Enforcam ento Envenena mento Arma de fogo Força corporal Objeto contunden te Substânci a quente Ameaça Masc 13,2 0,6 1,9 25,0 33,9 7,5 1,3 4,3 4,5 Fem 11,6 2,1 2,4 7,8 46,6 6,1 1,6 17,5 4,7 Outros Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

45 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual que disseram sofrer violência auto provocada. Bahia, 2009 a ,00% 55,40% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 20,60% 24,10% 10,00% 0,00% sim não ignorado Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

46 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual segundo relação com o autor da violência e sexo. Bahia, 2009 a ,0 15,1 14,0 12,0 10,0 8,0 6,7 7,6 6,9 6,0 4,0 4,0 3,7 3,4 5,4 Masc Fem 2,0 0,0 1,1 1,3 0,5 1,7 0,2 1,8 1,7 0,2 0,3 0,0 Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

47 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual, segundo local de encaminhamento das vítimas e sexo. Bahia, 2009 a Outros Instituto Médico legal (IML) Centro de Referência da Assist. Social/CREAS/CRAS Centro de Referência da Mulher Ministério Público Outras delegacias Delegacia de Proteção a Criança e Adolescente Fem Masc Delegacia de Atenção a Mulher (DEAM) Programa Sentinela Casa Abrigo Vara da Infância/juventude Conselho Tutelar 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

48 Proporção de atendimentos de vítimas da violência doméstica e sexual, segundo evolução do caso e sexo. Bahia, 2009 a ,0 70,0 63,1 70,66 60,0 50,0 40,0 30,0 31,7 27,35 Masc Fem 20,0 10,0 0,0 Ign/Branco Alta Evasão/fuga Óbito por violência 0,5 4,6 0,72 1,14 0,2 0,17 Obito por outras causas Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

49

50 Número de atendimentos de vítimas da violência sexual, segundo faixa etária e sexo. Bahia, 2009 a Masc Fem < 1 Ano 1 a 9 10 a a a a a 59 >60 anos Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

51 Frequência de atendimentos de eventos relacionados a violência sexual por raça/cor, segundo municípios do estado. Bahia, 2009 a ,0 50,0 40,0 30,0 Mas Fem 20,0 10,0 0,0 Ign/Branco Branca Preta Amarela Parda Indigena Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

52 Proporção de atendimentos de vítimas da violência sexual, segundo local de ocorrência e sexo. Bahia, 2009 a ,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 Masc Fem 0,0 Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

53 Proporção de atendimentos das vítimas de violência sexual, segundo sexo e número de agressores, Bahia 2009 a ,0 81,5 80,0 70,0 70,3 60,0 50,0 40,0 Mas Fem 30,0 20,3 20,0 10,0 9,4 6,3 12,2 0,0 Ign/Branco Um Dois ou mais Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

54 Proporção de atendimentos das vítimas da violência sexual, segundo relação com a vítima e sexo. Bahia, 2009 a ,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 Mas Fem 10,0 5,0 0,0 Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

55 Proporção de atendimentos de vítimas da violência sexual que disseram ter utilizado contracepção de emergência. Bahia, 2009 a ,0 41,1 40,0 35,0 34,4 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 11,3 13,2 0,0 Ign/Branco Sim Não Não se aplica Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

56 Proporção de atendimentos das vítimas da violência sexual, segundo sexo que disseram ter utilizado procedimentos profiláticos. Bahia 2009 a Profilaxia DST 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 42,4 34,9 12,8 25,3 44,4 39,7 0,40,1 Profilaxia HIV 50,0 43,2 45,0 40,0 35,4 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 Masc 10,0 5,0 Fem 0,0 9,1 22,6 47,3 41,9 0,40,1 Masc Fem Profilaxia Hepatite B 50,0 41,6 40,0 37,4 49,0 46,0 30,0 20,0 10,0 0,0 16,5 9,1 0,40,1 Masc Fem Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB

57 Proporção dos atendimentos das vítimas de violência sexual que disseram ter sofrido conseqüências após o abuso. Bahia, 2009 a 2013 Gravidez ,86 4,73 39,79 28,63 Tentativas de suicídio DST 1,0 57,9 6,6 34,6 Ign/Branco Sim Não Não se aplica 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 42,8 39,9 6,6 5,2 48,9 44,0 6,66,1 Ign/Branco Sim Não Não se aplica Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB Mas Fem

58 Proporção de atendimentos de vítimas da violência sexual, segundo evolução do caso e sexo. Bahia, 2009 a Ign/Branco Alta Evasão/fuga Óbito por violência Fonte: VIVA/SINAN-NET/DIS/SESAB Obito por outras causas

59 FONTE:Sesab/Suvisa/Dis

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62 NOTIFICAR Desafios Sensibilizar demais profissionais de saúde e outros para a notificação dos casos de violência doméstica e ou sexual; Ampliar/Implementar a notificação de casos de violência doméstica e/ou sexual pelas demais unidades do estado Preencher todos os campos da ficha e atentar para a qualidade dos dados; Formação de Redes

63 Obrigada! Codant: e (FAX) Observatório de Violência: (71)

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