Bases de Dados em Saúde
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- Micaela Abreu Viveiros
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1 Pesquisas e Fontes de Dados Administrativos para o Ciclo de políticas públicas ANIPES Dezembro Bases de Dados em Saúde Denise Porto SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE
2 Transição Demográfica As transformações sociais e econômicas ocorridas no Brasil durante o século passado provocaram mudanças importantes no perfil de ocorrência de óbitos e nascimentos na população do Brasil. 80 anos e mais 75 a 79 anos 70 a 74 anos 65 a 69 anos 60 a 64 anos 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos 30 a 34 anos 25 a 29 anos 20 a 24 anos 15 a 19 anos 10 a 14 anos 5 a 9 anos 0 a 4 anos Brasil 1980 Brasil anos e mais Brasil 1980 e a 79 anos 70 a 74 anos 65 a 69 anos 60 a 64 anos 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos 30 a 34 anos 25 a 29 anos 20 a 24 anos 15 a 19 anos 10 a 14 anos 5 a 9 anos 0 a 4 anos Fonte: Datasus
3 Idade Transição Demográfica Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total 0 a 4 anos a 9 anos a 14 anos a 19 anos a 24 anos a 29 anos a 34 anos a 39 anos a 44 anos a 49 anos a 54 anos a 59 anos a 64 anos a 69 anos a 74 anos a 79 anos anos e mais Total Fonte: Datasus
4 Bases de dados Mortalidade e Natalidade SIM Sistema de Informações sobre Mortalidade Sinasc - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos
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6 Sistema de Informações sobre Mortalidade foi criado pelo Ministério da Saúde em 1975 obtenção regular de dados sobre mortalidade no País com base nessas informações é possível realizar análises de situação, planejamento e avaliação das ações e programas na área estudos estatísticos, epidemiológicos e sócio-demográficos produção de estatísticas de mortalidade construção dos principais indicadores de saúde
7 Óbitos no SIM -Brasil Óbitos Brasil
8 Óbitos no SIM -Brasil óbitos < e
9 SIM Principais variáveis de Identificação: Tipo de óbito Fetal e não fetal Data e hora do óbito Naturalidade Nome do falecido Nome do pai e da mãe Data de nascimento Idade ao falecer (anos meses,dias, hora e minuto) Sexo Raça/cor Estado civil Escolaridade Ocupação
10 SIM Principais variáveis de residência: Endereço e Bairro Município de residência
11 SIM Principais variáveis de ocorrência (área física): Local de ocorrência do óbito Código do estabelecimento Município de ocorrência
12 SIM Fetal ou menor que 1 ano Informações da mãe: Idade Escolaridade Ocupação Numero de filhos tidos (NV e NM) Duração da gestação Tipo de gravidez Tipo de parto Morte em relação ao parto Peso ao nascer Número da DN
13 SIM Condições e causas do óbito: Em mulheres: gravidez ou puerpério Assistência médica Confirmação de diagnóstico exame complementar, cirurgia ou necropsia Causas da morte (CID10)
14 CID10 A CID é dividida em Capítulos: I - Doenças Infecciosas e Parasitárias A00 - B99 II - Neoplasias C00 - D99 III - Doenças do Sangue D50 - D89 IV - Doenças Endócrinas E00 - E99 X - Doenças do Aparelho Circulatório I00 - I99 XI - Doenças do Aparelho Digestivo K00 - K93 XIX - Causas Externas V01 - Y99
15 CID10 Exemplos da Categoria de 3 Algarismos: (CID10-3C, CID10-3D) A00 - Cólera B05 - Sarampo I21 - Infarto agudo no Miocárdio W14 - Queda de árvore X33 - Vítima de raio X93 - Homicídio por arma de fogo
16 CID10 Exemplos da Categoria de 4 Algarismos (subcategoria): A Cólera devido Vibrio Cholerae B Sarampo complicado por pneumonia I Infarto agudo subendocárdio no Miocárdio W Queda de árvore em Fazenda X Vítima de raio em residência X93.4- Homicídio por arma de fogo em rua
17 Capítulos da CID10 Brasil 2009* óbitos < e+ IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XX. Causas externas de morbidade e mortalidade
18 Fatores que prejudicam a informação na DO Sub-registro Causas mal definidas Variáveis Ignoradas Preenchimento incorreto Informação de má qualidade Digitação Incorreta Codificação incorreta Omissões Legais, Éticas, Sociais Revisão imperfeita
19 Fatores que prejudicam a informação na DO Causas de morte: São todasas doenças, estados mórbidos ou lesões que produziram a morte ou que contribuíram para ela, e as circunstâncias do acidente ou violência que produziu essas lesões. Causa básica: é a doença ou lesão que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram diretamente à morte ou a circunstância do acidente ou violência que produziu a lesão fatal. Afogamento/Acidente de carro Falência de Múltiplos Órgãos, Parada cardíaca, Morte súbita. (modos de morrer)
20 Sub-registro A B C D
21 Sinasc-Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos O Ministério da Saúde criou o Sinascem 1989 e sua implantação nos estados iniciou-se em 1991 Objetivo de reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional Sua implantação ocorreu de forma lenta e gradual em todas as unidades da Federação Em muitos municípios já apresenta um número de registros maior do que o publicado pelo IBGE, com base nos dados de Cartório de Registro Civil.
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23 Sinasc-Brasil nascidos vivos Brasil
24 Sinasc Nascidos Vivos Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
25 Sinasc Informações sobre local de ocorrência: Local de ocorrência Estabelecimento Municipio de ocorrência
26 Sinasc Nome da mãe: Idade Estado civil Escolaridade Gestações anteriores (NV e NM) Endereço
27 Sinasc Gravidez e parto: Duração da gestação Tipo de gravidez Tipo de parto Consultas pré-natal
28 Sinasc Identificação do recém-nascido: Data e hora do nascimento Sexo Índice de apgar Raça/cor Peso ao nascer Anomalia congênita
29 Tabuladores Arquivos dbf(dbc): Tabnet Tabwin
30 TABWIN e TABNET Esses tabuladores permitem selecionar e organizar os dados conforme o objetivo da pesquisa, bem como associar as tabulações a mapas, possibilitando visualização e avaliação espacial da informação. Esse é um recurso valioso de apoio a políticas e ações de saúde. Esses programas são de distribuição gratuita e estão disponíveis para download
31 DATASUS -Tabnet
32 DATASUS -Tabnet
33 RIPSA Rede Interagencial de Informações para a Saúde Indicadores e Dados Básicos para a Saúde no Brasil (IDB)
34 RIPSA -Instituições Ministério da Saúde(Secretarias, Fundações e Agências) Organização Pan-Americana da Saúde(OPAS) Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada(IPEA) Conselho Nacional de Secretários de Saúde(CONASS) Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde(CONASEMS) Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva(ABRASCO) Fundação Oswaldo Cruz(FIOCRUZ) Agência Nacional de Saúde Suplementar(ANS) Agência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA) Ministério da Previdência Social Fundação SEADE Associação Brasileira de Estudos Populacionais(ABEP) Universidade de São Paulo(USP) Universidade Federal da Bahia(UFBA) Universidade Estadual do Rio de Janeiro(UERJ) Universidade Estadual de Campinas(UNICAMP) Universidade de Brasília(UnB) Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG) Fundação Getúlio Vargas(FGV/SP)
35 DATASUS
36 Indicadores Demográficos A. Indicadores demográficos Razão entre nascidos vivos informados e estimados -A.17 Taxa bruta de natalidade -A.7* Taxa específica de fecundidade -A.6* Taxa de fecundidade total -A.5* Razão entre óbitos informados e estimados -A.18 Mortalidade proporcional por idade -A.8 Mortalidade proporcional por idade, em menores de 1 ano de idade -A.9 Taxa bruta de mortalidade -A.10*
37 Indicadores de Mortalidade C. Indicadores de mortalidade Taxa de mortalidade infantil - C.1* Taxa de mortalidade neonatal precoce - C.1.1* Taxa de mortalidade neonatal tardia - C.1.2* Taxa de mortalidade pós-neonatal - C.1.3* Taxa de mortalidade perinatal- C.2 Taxa de mortalidade em menores de cinco anos -C.16* Razão de mortalidade materna - C.3 Mortalidade proporcional por grupos de causas - C.4 Mortalidade proporcional por causas mal definidas - C.5 Mortalidade proporcional por doença diarréica aguda em menores de 5 anos de idade - C.6 Mortalidade proporcional por infecção respiratória aguda em menores de 5 anos de idade - C.7 Taxa de mortalidade específica por doenças do aparelho circulatório - C.8 Taxa de mortalidade específica por causas externas - C.9 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas - C.10 Taxa de mortalidade específica por diabete melito- C.12 Taxa de mortalidade específica por aids- C.14 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal- C.15 Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis - C.17
38 Indicadores de fatores de risco e de proteção G. Indicadores de fatores de risco e de proteção Proporção de nascidos vivos por idade materna - G.15 Proporção de nascidos vivos de baixo peso ao nascer -G.16
39 Indicadores de cobertura F. Indicadores de cobertura Cobertura de consultas de pré-natal - F.6 Proporção de partos hospitalares - F.7 Proporção de partos cesáreos - F.8
40 Cobertura do SIM em 2009* SIM
41 Cobertura do SIM em 2009* Óbito infantil SIM Infantil
42 Cobertura Sinascem 2009* SINASC
43 Outras bases de dados SIH Sistema de Informações Hospitalares do SUS SIA - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS SINAN Sistema de Informações de Agravos Notificaveis PNDS -Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2009 PETab -Pesquisa Especial de Tabagismo -IBGE e Ministério da Saúde Pnad 2008 Acesso e Utilização de Serviços de Saúde -IBGE e Ministério da Saúde Pnad 2008 PENSE Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar -IBGE e Ministério da Saúde 2009 VIVA- Vigilância de Violências e Acidentes - Ministério da Saúde 2009 VIGITEL Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - Ministério da Saúde 2009
44 Bases de dados e tabuladores Disponibilização de bases de dados e TabWin: SIM, Sinasc e SIH: Sistemas e aplicativos/serviços/transferência de arquivos Obs: bases não nominais TabNet:
45 Sites VIVA: PENSE: VIGITEL: TABAGISMO: oticia=1505&id_pagina=1 PNDS:
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ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
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