BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003
|
|
- Maria Eduarda Fragoso Barreto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003
2 Percentual de NV filhos de mães adolescentes. Belo Horizonte, ,6 16,7 16,8 17,0 16,9 16,0 15,
3 Percentual de NV com baixo peso(<2500g). Belo Horizonte, ,0 9,9 10,2 10,2 10,4 10,6 10,
4 Percentual de NV prematuros. Belo Horizonte, ,4 7,9 7,7 7,0 6,7 6,5 6,
5 ercentual de crianças com 4 meses de vida acompanhadas pelos centros de saúde, por distrito sanitário, segundo tipo de aleitamento. Belo Horizonte, 2002 Venda Nova Pampulha Oeste Norte Noroeste Nordeste Leste Centro-Sul Barreiro 39,0 32,0 29,0 30,3 32,1 37,6 35,4 26,6 38,0 36,6 31,0 32,4 29,1 30,3 33,5 37,4 34,5 35,2 32,0 34,0 34,0 31,4 31,8 36,8 36,3 24,2 39,5 Aleitamento Artificial Aleitamento Misto Leite Materno Exclusivo
6 OBERTURA VACINAL DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE EM MENORES DE 1 ANO, POR DISTRITO SANITÁRIO SABIN SARAMPO BCG DPT HEPATITE B HAEMOPHILUS BARREIRO CENTRO-SUL LESTE NORDESTE NOROESTE NORTE OESTE PAMPULHA VENDA NOVA
7 Série histórica da cobertura vacinal em menores de 1 ano no Distrito Sanitário Centro Sul a ,0 80,0 60,0 40,0 20,0 00,0 80,0 60,
8 Série histórica da cobertura vacinal em menores de 1 ano no Distrito Sanitário Nordeste a ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, SABIN DPT SARAMPO BCG HEPATITE B HAEMOPHILUS TIPO B TETRAVALENTE
9 30,0 Série histórica da cobertura vacinal em menores de 1 ano no Distrito Sanitário Noroeste a ,0 10,0 00,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50, SABIN DPT SARAMPO BCG HEPATITE B HAEMOPHILUS TIPO B TETRAVALENTE
10 Série histórica da cobertura vacinal em menores de 1 ano no Distrito Sanitário Norte a ,0 50,0 00,0 50,0 00,0 50,0 0, SABIN DPT SARAMPO BCG HEPATITE B HAEMOPHILUS TIPO B TETRAVALENTE
11 SABIN DPT SARAMPO BCG HEPATITE B HAEMOPHILUS TIPO B TETRAVALENTE 30 Série histórica da cobertura vacinal em menores de 1 ano no Distrito Sanitário Oeste a
12 Série histórica da cobertura vacinal em menores de 1 ano no Distrito Sanitário Pampulha a 2002 SABIN DPT SARAMPO BCG HEPATITE B HAEMOPHILUS TIPO B TETRAVALENTE 20,0 00,0 80,0 60,0 40,0 20,0 00,0 80,0 60,0 40,0 20,0 00,0 80,0 60,
13 SABIN DPT SARAMPO BCG HEPATITE B HAEMOPHILUS TIPO B TETRAVALENTE 40,0 20,0 00,0 80,0 60,0 40,0 20,0 00,0 80,0 Série histórica da cobertura vacinal em menores de 1 ano no Distrito Sanitário Venda Nova a ,
14 SABIN DPT SARAMPO BCG HEPATITE B HAEMOPHILUS TIPO B TETRAVALENTE Série histórica da cobertura vacinal em menores de 1 ano no Distrito Sanitário Barreiro a ,0 40,0 30,0 20,0 10,0 00,0 90,0 80,0 70,
15 SABIN DPT SARAMPO BCG HEPATITE B HAEMOPHILUS TIPO B TETRAVALENTE 50,0 Série histórica da cobertura vacinal em menores de 1 ano no Distrito Sanitário Leste a ,0 30,0 20,0 10,0 00,0 90,0 80,
16 Distribuição das crianças desnutridas atendidas por Distrito Sanitário. BH, ,4 % 8,9 % 18,4 % 9,9 % 14,7 % 9,7 % 11,5 % 5,4 % Barreiro Centro-Sul Leste Nordeste Noroeste Norte Oeste Pampulha Venda Nova 9,1 %
17 ATENDIMENTO AMBULATORIAL POR ASMA EM CRIANÇAS DE 0-14 ANOS.BH, Barreiro Centro Sul Leste 4 Nordeste 5 Noroeste 6 Norte 7 Oeste Pampulha 0 total 9 Venda Nov
18 CRIANÇAS DE 0-14 ANOS ATENDIDAS EM PROFILAXIA COM BECLOMETASONA.BH, Barreiro 2 Centro Sul Ano Leste 4 Nordeste 5 Noroeste 6 Norte 7 Oeste 8 Pampulha 9 Venda Nova
19 Taxa de internação por asma em menores de 5 anos, Belo Horizonte, Taxa de internação/ ,0 141,0 148,4 154,9 168,1 178,
20 INTERNAÇÃO POR ASMA CRIANÇAS 0-14 ANOS. BH, Jan/Jul 2002 Jan/Jul Fonte: SMSA-AIH
21 Distribuição das internações em menores de 1ano segundo principais causas. BH, % 3% 14% 12% 39% 29% Doenças ap.respiratório Afec.período perinatal Doenças infec.parasitárias Doenças ap.digestivo Doenças endóc, nutric, metab. Outras
22 Distribuição das Internações de crianças de 1 a 4 anos, segundo principais causas. BH, % 17% % 7% 51% 16% Doenças ap.respiratório Doenças infec. Parasitárias Doenças ap.digestivo Doenças endóc.,nutric, metab. Causas externas
23 Distribuição das internações de crianças de 5 a 9 anos, segundo principais causas. BH, % 30% 10% 10% 30% Doenças ap.respiratório Doenças ap.digestivo Doenças infec.parasitárias Causas externas 14% Doenças ap.genitourinário Outras
24 Distribuição das internações de anos segundo principais causas. BH, % 17% 14% Causas Externas Doenças ap.respiratório Doenças ap.digestivo Doenças ap.genitourinário 7% 7% 11% Doenças infec.parasitárias Outras
25 Distribuição das Internações de anos, segundo principais causas. BH, % 3% 16% 60% Gavidez, parto, puerpério Causas Externas Doenças ap.genitourinário 5% 12% Doenças ap.digestivo Doenças ap.respiratório Outras
26 Distribuição dos óbitos infantis por período. Belo Horizonte, ,5 45,7 19,8 neonatal precoce neonatal tardia pós-neonatal
27 Mortalidade Infantil - BH, Taxa de mortalidade dias 7-27 dias > 28 dias TMI FONTE: NEPI-SMSA
28 MI/1000 5,0 0,0 14,5 5,0 Taxa de mortalidade infantil média por Distrito Sanitário.BH, ,2 14,5 15,8 13,2 15,0 13,9 13,1 14,0 0,0 5,0 0,0 Barreiro Centro Sul Leste Nordeste Noroeste Norte Oeste Pampulha Venda Nova
29 TMI média por Distrito Sanitário e período.bh, ,0 20,0 15,0 pós-neonatal neonatal tardia neonatalprecoce 10,0 5,0 0,0 Barreiro Centro Sul Leste Nordeste Noroeste Norte Oeste Pampulha enda Nova Total
30 Distribuição dos óbitos de menores de 1ano, segundo grupos de causas, BH, % 4% 14% 3% 3% 2% 3% 60% XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas X. Doenças do aparelho respiratório I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias XX. Causas externas de morbidade e mortalidade VI. Doenças do sistema nervoso XVIII.Sint sinais e achad anorm e clín e laborat IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas Outras causas
31 Taxa de mortalidade fetal. Belo Horizonte, ,8 Taxa/1000 NV ,3 12,2 12,5 11,4 12, Ano do óbito
32 Taxa de Mortalidade de crianças < 5anos/1000, por Distrito Sanitário. BH, ,07 6,82 TM<5 anos ,29 5,17 5,59 5,27 4,88 5,1 6, Barreiro Centro- Sul Leste Nordeste Noroeste Norte Oeste Pampulha Venda Nova
33 Óbitos 1-4 anos por causa. BH,2002 VI. Doenças do sistema nervoso 13,2 3,9 1,3 3,9 15,8 13,2 I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias XX. Causas externas de morbidade e mortalidade IX. Doenças do aparelho circulatório 7,9 X. Doenças do aparelho respiratório II. Neoplasias (tumores) 14,5 3,9 22,4 III. Doenças do sangue XI. Doenças do aparelho digestivo XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas
34 Distribuição dos óbitos de 5 a 9 anos, segundo grupos de causas. BH, % 8% 4% 37% XX. Causas externas de morbidade e mortalidade II. Neoplasias (tumores) 13% 25% VI. Doenças do sistema nervoso X. Doenças do aparelho respiratório XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo
35 Distribuição dos óbitos de 10 a 14 anos, segundo grupos de causas, BH, % 6% 6% 3% XX. Causas externas de morbidade e mortalidade II. Neoplasias (tumores) 56% I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 17% IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XVIII.Sint sinais e achad anorm e clín e laborat XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo
36 Taxas de Mortalidade anos/ 1000 por Distrito Sanitário, BH, ,5 4,24 4 3,5 2,76 2,87 3,09 2,9 3 2,39 2,5 1,95 1,83 2 1,65 TM ,5 1 0,5 0 Barreiro Centro- Sul Leste Nordeste Noroeste Norte Oeste Pampulha Venda Nova
37 Distribuição dos óbitos de 15 a 19 anos, segundo grupos de causas, BH, % 4% 3% 2% 2% 79% XX. Causas externas de morbidade e mortalidade VI. Doenças do sistema nervoso II. Neoplasias (tumores) XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat X. Doenças do aparelho respiratório IX. Doenças do aparelho circulatório Outras causas
38 Distribuição das investigações de óbito. Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Perinatal. Belo Horizonte maio abril de 2003 Casos selecionados N % Investigações concluídas ,6 Investigações em andamento 57 19,4 Total ,0 Fonte: Comitê de Prevenção do óbito Infantil Fichas de Investigação de Óbito/ Atenção à Criança/ SMSA
39 Distribuição dos óbitos investigados pelocomitê de Prevenção do Óbito Infantil e Perinatal, segundo local de ocorrência do óbito. BH, maio abril2003 Local de ocorrência dos óbitos selecionados para estudo N % Hospitais ,2 CS e PAM 12 4,0 Domicílio 8 2,8 Total ,0 Fonte: Comitê de Prevenção do óbito Infantil Fichas de Investigação de Óbito/ Atenção à Criança/ SMSA
40 Distribuição dos óbitos investigados pelo Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Perinatal por faixa etária. BH, maio abril de 2003 Tipo de óbito N % Obito fetal ,5 Óbito neonatal precoce 50 17,0 Óbito neonatal tardio 26 8,9 Óbito pós-neonatal 75 25,6 Total ,0 Fonte: Comitê de Prevenção do óbito Infantil Fichas de Investigação de Óbito/ Atenção à Criança/ SMSA
41 Distribuição dos óbitos investigados pelo Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Perinatal por faixa de peso ao nascer.bh, maio de 2002 a abril de 2003 Peso ao nascer (g) N % , , , ,7 Ignorado 47 16,0 Total ,0
42 Distribuição dos óbitos fetal e infantil investigados no município de Belo Horizonte, maio 2002 a abril de 2003 peso (g) OF ONP ONT OPN N % N % N % N % , ,5 6 24,0 5 6, , ,5 6 24, ,6 9 18,3 4 16, = , ,7 7 28, ignorado 16 11,3 2 4,0 2 8, TOTAL , , , nte: Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Perinatal-SMSA
2000 2003 Porto Alegre
2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos
Leia maisPORTO ALEGRE. Mortalidade por Gerencia Distrital, 2010
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos Não Transmissíveis PORTO
Leia maisPoluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias
Poluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias Felipe Sodré felipe.b4rros@gmail.com ( PUC-Rio) Felipe Fraifeld felipefrai@gmail.com (PUC-Rio) Leonardo Novaes - Objetivo geral: O
Leia mais4 Indicadores Sociais
4 Indicadores Sociais 4.1 Indicadores de Saúde 4.1.1 Taxa mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) e mortalidade por ano (por mil habitantes) - 1997 a 2013 Ano Mortalidade infantil Mortalidade por
Leia maisVULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006
VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 BETIM/MG Márcia Dayrell Secretaria Municipal de Saúde de Betim (MG) Serviço de Vigilância
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis Profª Sandra Costa Fonseca Por que vigiar? Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes
Leia maisSistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente
Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação
Leia maisA notificação da violência doméstica e sexual na Bahia
Secretaria da Saúde do Estado da Bahia- SESAB Diretoria de Vigilância Epidemiológica- DIVEP Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis- DANT A notificação da violência doméstica e sexual na Bahia
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo DEMOGRAFIA População Total 15.690 População por Gênero Masculino 8.314 Participação % 52,99 Feminino 7.376
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves DEMOGRAFIA População Total 92.860 População por Gênero Masculino 47.788 Participação % 51,46 Feminino 45.072 Participação
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará DEMOGRAFIA População Total 7.475 População por Gênero Masculino 3.879 Participação % 51,89 Feminino
Leia maisEDUCAÇÃO. SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra DEMOGRAFIA População Total 20.183 População por Gênero Masculino 10.292 Participação % 50,99 Feminino 9.891
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba DEMOGRAFIA População Total 97.493 População por Gênero Masculino 49.681 Participação % 50,96 Feminino 47.812
Leia maisRendimento Médio Populacional (R$) Total 311,58 Urbana 347,47 Rural 168,26
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Marabá DEMOGRAFIA População Total 233.669 População por Gênero Masculino 118.196 Participação % 50,58 Feminino 115.473
Leia maisPriorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão
Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades
Leia maisBases de Dados em Saúde
Pesquisas e Fontes de Dados Administrativos para o Ciclo de políticas públicas ANIPES Dezembro - 2010 Bases de Dados em Saúde Denise Porto SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Transição
Leia maisCAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS
CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE II
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES DE SAÚDE II 2005 Taxa de mortalidade infantil
Leia maisÓbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre
Óbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre Tabela 1 - Distribuição dos óbitos infantis, segundo a classificação de evitabilidade, Porto Alegre, 1996/1999 ANOS ÓBITOS EVITÁVEIS 1996 1997 1998 1999
Leia maisIntrodução. Métodos Resultados
GASTO MÉDIO PER CAPITA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE COM MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS Cristina Mariano Ruas Brandão Iola Gurgel Andrade, Mariângela Leal Cherchiglia, Grazielle Dias da Silva, Augusto Afonso Guerra
Leia maisDIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal
DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal Grupo temático: Direito à vida, à saúde e a condições
Leia maisMortalidade e morbidade por câncer de mama feminino na região Sudeste do Brasil (segundo UF s): uma análise para 1998 e 2003 *
Mortalidade e morbidade por câncer de mama feminino na região Sudeste do Brasil (segundo UF s): uma análise para 1998 e 2003 * Maria Elizete Gonçalves Alexandar de Brito Barbosa Palavras-chave: mortalidade;
Leia maisSIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. PORTO ALEGRE - Relatório 2007
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos Não Transmissíveis SIM -
Leia maisAnuário Estatístico do Município de Belém 2010 C A P Í T U L O 02 CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS E SÓCIO-ECONÔMICAS DA POPULAÇÃO
Anuário Estatístico do Município de Belém 2010 57 C A P Í T U L O 02 CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS E SÓCIO-ECONÔMICAS DA POPULAÇÃO 58 Anuário Estatístico do Município de Belém 2010 Anuário Estatístico do
Leia maisFONTES DE DADOS EM MORBIDADE
FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória
Leia maisRedução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013
Redução da mortalidade na infância no Brasil Setembro de 2013 Taxa de mortalidade na infância 62 Redução de 77% em 22 anos (em menores de 5 anos) 1990 33 14 2000 *Parâmetro comparado internacionalmente
Leia maisID:1772 MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DA BAHIA, BRASIL
Memorias Convención Internacional de Salud. Cuba Salud 15 ISBN 78-5-1-63-4 ID:177 MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DA BAHIA, BRASIL Andrade Rios, Marcela; Rodrigues
Leia maisSIM Sistema de Informação sobre Mortalidade
SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade Porto Alegre RELATÓRIO 2006 1 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria
Leia maisOBJETIVO REDUZIR A MORTALIDADE
pg44-45.qxd 9/9/04 15:40 Page 44 44 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO BRASIL OBJETIVO REDUZIR A MORTALIDADE NA INFÂNCIA pg44-45.qxd 9/9/04 15:40 Page 45 45 4 " META 5 REDUZIR EM DOIS TERÇOS, ENTRE
Leia maisMortalidade por transtornos mentais e comportamentais e a reforma psiquiátrica no Brasil contemporâneo
R E V I S T A LATINOAMERICANA DE PSICOPATOLOGIA F U N D A M E N T A L Mortalidade por transtornos mentais e comportamentais e a reforma psiquiátrica no Brasil contemporâneo Fernando Portela Câmara 278
Leia maisRendimento Médio Populacional (R$) Total 288,39 Urbana 309,57 Rural 167,10
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Jacundá DEMOGRAFIA População Total 51.360 População por Gênero Masculino 25.769 Participação % 50,17 Feminino 25.591
Leia maisEDUCAÇÃO Total de Escolas no Município Ensino Fundamental Ensino Médio Número de Matrículas Educação Infantil Creche 237
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Água Azul do Norte DEMOGRAFIA População Total 25.057 População por Gênero Masculino 13.618 Participação % 54,35 Feminino
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Ananindeua DEMOGRAFIA População Total 471.
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Ananindeua DEMOGRAFIA População Total 471.980 População por Gênero Masculino 226.635 Participação % 48,02 Feminino 245.345
Leia maisProf. Edison Barlem ebarlem@gmail.com
Prof. Edison Barlem ebarlem@gmail.com Educação do olhar enxergar entender AÇÃO compreender entender textos e Condicionantes da Saúde da cria sistemas cidade meio ambiente idoso família pré-natal saúde
Leia mais1ª Oficina Nacional do QUALIDIA
1ª Oficina Nacional do QUALIDIA LINHAS DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gbi Gabinete SMS Diadema Linhas de cuidado de HA e DM
Leia maisPerfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo
Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state
Leia maisAnuário Estatístico do Município de Belém 2011 DEMOGRAFIA 1 C A P Í T U L O 02 CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS E SÓCIO ECONÔMICAS DA POPULAÇÃO
Anuário Estatístico do Município de Belém 2011 DEMOGRAFIA 1 C A P Í T U L O 02 CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS E SÓCIO ECONÔMICAS DA POPULAÇÃO 2 DEMOGRAFIA Anuário Estatístico do Município de Belém 2011 Anuário
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRIMESTRE
RELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRIMESTRE 2010 Secretaria Municipal de Saúde ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 1 IDENTIFICAÇÃO MUNICIPAL 2 2 BASES LEGAIS 2 3 DADOS DEMOGRÁFICOS 2 4 CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR 3
Leia maisANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
Leia maisSumário. Agradecimentos... 5. Prefácio... 7. Apresentação... 9. Introdução... 19
Sumário Agradecimentos............................ 5 Prefácio............................... 7 Apresentação............................. 9 Introdução............................. 19 Incidência...............................................................
Leia maisEvolução da Mortalidade no Rio Grande do Sul *
Evolução da Mortalidade no Rio Grande do Sul * Marilene Dias Bandeira UFRGS - Fundação de Economia e Estatística Palavras-chave: mortalidade; causas de morte; tendências da mortalidade. O objetivo deste
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisAnuário Estatístico do Município de Belém -2012 DEMOGRAFIA 1 C A P Í T U L O 02 CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS E SÓCIO ECONÔMICAS DA POPULAÇÃO
Anuário Estatístico do Município de Belém -2012 DEMOGRAFIA 1 C A P Í T U L O 02 CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS E SÓCIO ECONÔMICAS DA POPULAÇÃO 2 DEMOGRAFIA Anuário Estatístico do Município de Belém- 2012
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DF SECRETÁRIO DR. RAFAEL DE AGUIAR BARBOSA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE Visão Ter um sistema que a população conheça, preze e confie, sendo
Leia maisreduzir a mortalidade infantil
objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisPEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul
6. SAÚDE 6.1 Introdução A mortalidade infantil e o perfil de morbidade são importantes indicadores das condições de saúde de grupos populacionais. Entretanto, as dificuldades na obtenção de estatísticas
Leia maisPeríodo: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória
Nascidos vivos por situação de nascimento segundo localidade de residência. Vitória de Santo Antão, 2011. Bairro RES Mães adolescentes Consulta Pré-natal 10-14a 15-20a Nenhuma 7 e + mais NV com prematuridade
Leia mais2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS
2º CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MUNICÍPIOS O PACTO DE GESTÃO DO SUS E OS MUNICÍPIOS José Iran Costa Júnior Secretário Estadual de Saúde 24/03/2015 Faixa Etária (anos) CARACTERIZAÇÃO SÓCIODEMOGRÁFICA DE PERNAMBUCO
Leia maisVigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX
Leia mais18/06/2012 COMPERJ. 6 mil maracanãs de área. US$ 8 bilhões em investimentos. População em 2010 (221.322) para 600 mil em 10 anos
Mestrado Internacional em Saúde Pública/Peru ModúloDisciplinar: Vigilância em Saúde : Vigilância Ambiental e à Saúde do Trabalhador Aplicabilidade de Conceitos de Vigilância em Saúde: O monitoramento de
Leia maisSecretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde. outubro/2007
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde Monitoramento dos dados do Sistema de I nformações sobre N ascidos Vivos outubro/2007 Histórico
Leia maisRede de Teleassistência de Minas Gerais. Antonio Ribeiro Hospital das Clínicas da UFMG
Rede de Teleassistência de Minas Gerais Antonio Ribeiro Hospital das Clínicas da UFMG Outubro de 2014 até Setembro/2014 Número de akvidades 50.000 45.000 ECGs (821 pontos) e Teleconsultorias online e
Leia maisA SAÚDE DOS PORTUGUESES
A SAÚDE DOS PORTUGUESES A Saúde dos Portugueses A propósito do DIA DO DOENTE, a Direção-Geral da Saúde publica dados sumários sobre a SAÚDE DOS PORTUGUESES. Em termos de evolução 2008-2014 1, o quadro
Leia maisAlta Mortalidade Perinatal
Alta Mortalidade Perinatal SMS de Piripiri CONASEMS Conselho Consultivo EVIPNet Brasil Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS de Belo Horizonte em Formulação de Políticas de Saúde e
Leia maisAutor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES. Co-Autor(es) MARCIA ALVES DE MATOS MARIANA RODRIGUES UBICES. Orientador(es) ANGELA MARCIA FOSSA. 1.
7º Simpósio de Ensino de Graduação AVALIAÇÃO DO RISCO PARA MORTALIDADE PÓS-NEONATAL EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PIRACICABA, INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES Co-Autor(es)
Leia maisSaúde Brasil 2007. Uma Análise da Situação de Saúde. Perfil de Mortalidade do Brasileiro
Saúde Brasil 2007 Uma Análise da Situação de Saúde Perfil de Mortalidade do Brasileiro Brasília, 6 de novembro de 2008 Editor-Geral Gerson Oliveira Penna Secretário de Vigilância em Saúde/MS Editor-Executivo
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO/ SP 2014-2017
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO/ SP 2014-2017 MARCO AURÉLIO MESTRINEL Secretário Municipal de Saúde/ Presidente da Fundação
Leia maisIndicadores hospitalares
Indicadores hospitalares Núcleo de Informação em Saúde de- NIS Hospital das Clínicas - FMUSP Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina USP Hospital das Clinicas - FMUSP Complexo hospitalar
Leia maisIdeal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte
Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480
Leia maisAvaliação setorial do Plano Diretor de Curitiba
Setembro, 2013 Avaliação setorial do Plano Diretor de Curitiba Autores: Maria Teresa Bonatto de Castro; Marília Isfer Ravanello; Mônica Máximo da Silva; Nelson Yukio Nakata. IPPUC: Instituto de Pesquisa
Leia maisPERFIL LOCAL DE SAÚDE DO ACES VILA FRANCA DE XIRA
PERFIL LOCAL DE SAÚDE DO VILA FRANCA DE XIRA 2010 2010 2 Ficha Técnica 3 Índice 1. INDICADORES DEMOGRÁFICOS Indicadores Gerais da População Estimativas da População Residente Índices Demográficos Evolução
Leia maisVII REUNIÃO. Data: 28/08/2015 COGESP/SEPOG/PMF
VII REUNIÃO Data: 28/08/2015 COGESP/SEPOG/PMF Organograma SEPOG COGESP/SEPOG/PMF Organograma COGESP Ângela Márcia e Noeme Milfont Samarkandra Bandeira Lena Neiva Tania Beserra Izabel Sizina Fabricio Torres
Leia maisINFORMAÇÕES REGIONAIS DE SAÚDE ERS DE SINOP MT, 2010
Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso Secretaria Adjunta de Gestão Estratégica Superintendência de Políticas de Saúde INFORMAÇÕES REGIONAIS DE SAÚDE ERS DE SINOP MT, 2010 Coordenadoria de Gestão
Leia maisFicha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet. Mortalidade
Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet Mortalidade Taxa ou Coeficiente
Leia mais(Coeficiente de mortalidade infantil)
C Taxa de mortalidade infantil C.1............................ 108 Taxa de mortalidade neonatal precoce C.1.1..................... 110 Taxa de mortalidade neonatal tardia C.1.2...................... 112
Leia maisBoletim Epidemiológico
ISSN 1806-0463 Secretaria da Saúde v. 14 Suplemento 1 12 Boletim Epidemiológico Análise da Mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Rio Grande Luciana Sehn 1 1 Estatística do Centro Estadual
Leia maisFACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) SUBPROJETO ANÁLISE DA DEMANDA RELATÓRIO ESTUDO DO PERFIL
Leia maisULS Alto Minho. Perfil Local de Saúde 2009. Aspectos a destacar
Perfil Local de Saúde 2009 Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência da
Leia maisCausas de morte 2013
Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisSecretaria Municipal da Saúde de Guarulhos. Vigilância e Investigação do Óbito Materno,Infantil e Fetal
O U T U B R O 2011 Secretaria Municipal da Saúde de Guarulhos Vigilância e Investigação do Óbito Materno,Infantil e Fetal Dra.Telma de Moura Reis Médica Pediatra Coordenadora da Área Estratégica da Saúde
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha
Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG VIÇOSA-MG 2011 158 Serviço de Vigilância Epidemiológica
Leia maisc Taxas por milhão, ajustadas pela população padrão mundial, 1966 146 Câncer na Criança e no Adolescente no Brasil
As taxas médias de incidência de câncer por 1.000.000 de crianças e adolescentes (0 a 18 anos), segundo sexo, faixa etária e período disponível das informações para os 20 RCBP brasileiros, são apresentadas
Leia maisNo Brasil, principalmente até a década de 1970 investiu-se em hospitais onde, os olhos do poder público, enfatizavam somente o curativo.
7 DIMENSÃO SAÚDE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 7.1 Câmara Técnica de Saúde do Codep Desde os primórdios da história da civilização, a saúde era tratada somente como cura de doença. Com o passar dos tempos foi-se
Leia maisMORTALIDADE POR TRÊS GRANDES GRUPOS DE CAUSA NO BRASIL
MORTALIDADE POR TRÊS GRANDES GRUPOS DE CAUSA NO BRASIL Roberto Passos Nogueira 1 Introdução Os estudos sobre mortalidade comumente têm por base a Classificação Internacional das Doenças (CID), que é elaborada
Leia maisCustos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais
Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Cláudia Koeppel Berenstein Renata Guimarães Vieira de Souza Palavras-chave: Saúde; custos;
Leia maisAspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira
VIII Fórum de Políticas Públicas e Saúde do Homem Brasília, 17 de novembro de 2015 Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira Prof. Dr. Luiz César Nazário Scala Diretor
Leia maisII INFORME MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 2º TRIMESTRE DE 2013
1 INDICADORES MUNICIPAIS DE SAÚDE II INFORME MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 2º TRIMESTRE DE 2013 Ago/2013 2 INTRODUÇÃO A Vigilância em Saúde tem como objetivo a análise permanente da situação de saúde
Leia maisSeminário de Políticas para o trânsito Seguro de Motos Saúde, Processo de Habilitação e Questões Socioeducativas
Seminário de Políticas para o trânsito Seguro de Motos Saúde, Processo de Habilitação e Questões Socioeducativas Marta Maria Alves da Silva CGDANT/DASIS/SVS/MS Brasília/DF, 13 de setembro de 2012 2009:
Leia maisSituação do Câncer de Mama na Região de Campinas. Dr. Carlos Alberto Menossi
Situação do Câncer de Mama na Região de Campinas Dr. Carlos Alberto Menossi Câncer de Mama É o que mais causa morte entre as mulheres Estima-se em torno de 52 casos para 100.000 mulheres para 2012 (INCA/MS)
Leia maisACES Vale Sousa Sul. Perfil Local de Saúde 2009. Aspectos a destacar
Perfil Local de Saúde 2009 Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência do
Leia maisII SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
II SEMINÁRIO SOBRE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE ASSISTÊNCIA OBSTETRÍCA: ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL E AO PARTO ULTRA-SONOGRAFIA E O MONITORAMENTO DO PARTO JACOB ARKADER EXPECTATIVA DE VIDA Mulheres 71,97 64,33
Leia maisc Taxas por milhão, ajustadas pela população padrão mundial, 1966 146 Câncer na Criança e no Adolescente no Brasil
As taxas médias de incidência de câncer por 1.000.000 de crianças e adolescentes (0 a 18 anos), segundo sexo, faixa etária e período disponível das informações para os 20 RCBP brasileiros, são apresentadas
Leia mais