TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA*

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1 TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* SENE. G. A. 1 ; JAYME. D. G.²; BARRETO. A. C. 2 ; FERNANDEZ. L. O. 3, OLIVEIRA. A. I. 4 ; BARBOSA. K. A. 5 ; JUNIOR. D. J. R. 5 ; PAULO. L. R. A. 6 ; JUNIOR. A. J.S. 7 ; COUTINHO, A.C. 8 1 Estudante do 5º período de Zootecnia IF Triângulo Mineiro Uberaba;bolsista FAPEMIG; 2 Prof. IF Triângulo Mineiro Uberaba - Orientador; diogo@iftriangulo.edu.br 3 Pesquisador EPAMIG Uberaba/MG 4 Estudante do 5º período de Zootecnia IF Triângulo Mineiro Uberaba;bolsista do CNPQ; 5 Estudante do 5º período de Zootecnia IF Triângulo Mineiro Uberaba; 6 Estudante do 3º período de Zootecnia IF Triângulo Mineiro Uberaba; 7 Estudante do 3º período de Engenharia Agronômica IF Triângulo Mineiro Uberaba; 8 Eng. Agrônomo Fazenda Energética, CEMIG S/A, acco@cemig.com.br *Apoio: FAPEMIG, IFTM, CEMIG, Epamig. RESUMO O trabalho teve por objetivo analisar a diferença das taxas de lotação das pastagens de Tifton 85 manejadas em sistema irrigado e sequeiro entre os meses de maio e agosto do ano de 2009 na região de Uberaba MG. Os tratamentos foram compostos de 5,0 ha de pastagem de Tifton 85 irrigado e 5,0 ha de pastagem de Tifton 85 sem irrigação. Foi realizada avaliação da disponibilidade de forragem sempre que os animais mudaram de piquete, a partir da qual foi realizado ajuste da carga animal com uma oferta de forragem de 7% do peso vivo médio. No período analisado os sistemas foram manejados com 5 dias de ocupação e 35 de descanso. Foi observado que a irrigação da pastagem de Tifton 85 ocasionou maior taxa de lotação chegando a 6,4 UA/ha nos meses de junho e julho enquanto a pastagem de Tifton 85 manejada em sistema de sequeiro suportou uma taxa de lotação de apenas 1,2 UA/ha no mesmo período. Conclui-se que a taxa de lotação no período seco foi superior na pastagem de Tifton 85 manejado com sistema irrigado quando comparada com a manejada em sistema de sequeiro. Palavras-chave: Cynodon, irrigação de pastagem, pastejo rotacionado, Tifton 85, taxa de ocupação INTRODUÇÃO A formação e o manejo de pastagens produtivas e adaptadas ao ambiente tropical com forragem suficiente para suprir as exigências nutricionais dos animais devem fazer parte da busca por eficiência, pois o desempenho de rebanhos leiteiros está intimamente associado, entre outros, ao seu manejo nutricional. O Tifton 85 do gênero Cynodon, em razão das vantagens nutricionais, do potencial produtivo, da resposta à fertilização, da adaptação a diferentes ambientes e da flexibilidade de uso, vêm sendo intensivamente pesquisadas no

2 Brasil. A taxas de lotação em torno de 5 a 7 vacas/ha, com produções diárias de leite de até 104 kg/ha permitem inferir que a produção de leite em pastagens de forma intensiva e racional é mais lucrativa que a produção em modelos exclusivamente de confinamento, conforme demonstraram Vilela et al. (1996) e Vilela & Resende (2001). Os modelos de produção com forrageiras do gênero Cynodon têm revelado alta capacidade para reduzir custos e aumentar os lucros da atividade (Vilela et al., 1996; Vilela & Resende, 2001; Fontanelli et al., 2000). A redução no custo, associada ao aumento da escala de produção de leite, deve ser o caminho para obtenção de maior lucro e permanência na atividade. O uso de sistemas de pastejo rotacionado tem aumentado em fazendas destinadas à produção leiteira, no intuito de melhorar a qualidade da forragem ofertada aos animais e aumentar a lotação, reduzindo os custos de produção. Mesmo assim, muitas dúvidas acerca do manejo adequado e de suas conseqüências precisam ser esclarecidas. Segundo Corsi (1994), no Brasil, parece que a necessidade de conhecimento básico para o estudo e a execução de sistemas de manejo das pastagens impõe-se de maneira muito lenta, em virtude de dispormos, nos trópicos, de uma infinidade de estratégias para produção e uso das plantas forrageiras. O manejo adequado de forrageiras está intimamente ligado às avaliações freqüentes na pastagem e aos ajustes na taxa de lotação, de modo que se evite o sub ou super pastejo. Estas avaliações podem ser feitas de diferentes formas, mas o método utilizado deve representar a realidade das pastagens, sem, contudo, se tornar excessivamente trabalhoso e dispendioso. Este trabalho teve por objetivo analisar a diferença da taxa de lotação de pastagem de Tifton 85 manejado em sistema irrigado e em sequeiro no período seco na região de Uberaba MG. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Instituto Federal do Triângulo Mineiro no município Uberaba/MG. Os tratamentos foram constituídos de pastagem de Tifton 85 manejados em sistema irrigado e sequeiro. A área utilizada foi de 10 ha de Tifton 85, sendo 5,0 ha para o sistema de pastejo irrigado e 5,0 ha para o sistema de sequeiro. Os sistemas foram manejados com 5 dias de ocupação e 35 dias de descanso com oferta de forragem de 7% do peso vivo médio durante o período avaliado, fornecendo assim uma quantidade de forragem duas a três vezes à necessidade diária do animal (THIAGO, 2000; EUCLIDES et al. 1997). Realizou-se avaliação de disponibilidade de forragem sempre que os bovinos mudaram de piquete, procedendo em função da disponibilidade de forragem o ajuste da carga animal. No primeiro dia de cada período experimental, foi feita à amostragem de massa forrageira da pastagem, por meio do corte de quatro áreas delimitadas por um quadrado metálico de 1x1m, escolhidas

3 aleatoriamente dentro de cada piquete, efetuando-se o corte no nível do solo. Após a pesagem, foi realizada à homogeneização das amostras por piquete, a partir da qual foi realizada análise de disponibilidade total. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso com 12 repetições por tratamento e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a tabela 1, podemos observar que no primeiro ciclo, março/maio de 2009, a capacidade de lotação não apresentou significância (p<0,05) e valores baixos, possivelmente devido à aplicação de herbicida para o controle de plantas invasoras que ocorreu nos meses de fevereiro e março, já que os dois tratamentos dispunham de água das chuvas neste período. Entretanto nos demais ciclos houve significância (p>0,05). entre os tratamentos, onde o irrigado apresentou melhor desempenho. Tabela 1. Taxa de lotação em UA/ha no período seco Período Irrigado Sequeiro Média CV Mar/Abr 09 3,0 2,3 2,7 34,3 Maio/Jun 09 4,8a 1,4b 3,1 41,2 Jun/ Jul 09 6,4a 1,2b 3,8 29,9 Jul/ Ago 09 4,6a 1,1b 2,9 17,1 Médias seguidas por letras minúsculas distintas na mesma linha diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foram observadas (Tabela 1) maiores (P<0,05) taxas de lotação para a pastagem de Tifton 85 sob manejo de irrigação em relação ao sistema sequeiro no período compreendido entre maio e agosto, com diferença média de 4UA/ha. A partir do mês de maio houve um aumento da taxa de lotação da pastagem de Tifton irrigado que parte de 3,0 UA/ha nos meses de março e abril e chega a 6,4 UA/ha nos meses de junho e julho devido à irrigação da pastagem e a diminuição do efeito do herbicida, porém nos meses de julho e agosto a taxa cai para 4,6 UA/ha possivelmente devido à baixa lâmina de água aplicada no período, já na pastagem de Tifton 85 manejada em sistema de sequeiro a taxa de lotação cai durante todo o período partindo de 2,3 UA/ha nos meses de março e abril e alcançando 1,1 UA/ha nos meses de julho e agosto devido à alta lamina de água necessária neste período (Figura 1) causada pela falta de chuvas na região.

4 Figura 1. Valores da lamina de água necessária e aplicada no projeto de abril a agosto de 2009 CONCLUSÕES Conclui-se que a taxa de lotação no período seco foi superior na pastagem de Tifton 85 manejado com sistema irrigado quando comparada com a manejada em sistema de sequeiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CORSI, M. Manejo de capim-elefante sob pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 10., 1994, Piracicaba. Anais... Piracicaba: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, p EUCLIDES, V.P.B.; EUCLIDES FILHO, K. Avaliação de forrageiras sob pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE AVALIAÇÂO DE PASTAGENS COM ANIMAIS, 1997, Maringá. Anais... Maringá: UEM, 1997, p FONTANELI, R.S.; FONTANELI, R.S. Sistemas de produção de leite a pasto podem ser mais econômicos do que confinamento uma contribuição do desenvolvimento de sistema sul-brasileiro. In: KOCHHANN, R. et al. Sistemas de produção de leite baseados em pastagens sob plantio direto. Passo Fundo, RS : PROCISUR/EMBRAPA, p THIAGO, L.R.L.S. Suplementação de bovinos a pasto (aspectos práticos para o seu uso na mantença ou ganho de peso). Embrapa Gado de Corte - CNPGC. CampoGrande MS. Disponível em < acessado em 03/2000. VILELA, D.; ALVIM, M. J.; CAMPOS, O. F.; RESENDE, J. C. Produção de leite de vacas Holandesas em confinamento ou em pastagem de coast-cross. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v.25, n.6, p , 1996.

5 VILELA, D.; LIMA, J.A.; REZENDE, J.C.; VERNEQUE, R.S. Desempenho de vacas da raça Holandesa em pastagem de coastcross. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, n.2, p , VILELA, D.; RESENDE, J.C. Custo de produção de leite segundo o sistema de produção a pasto ou confinado. In: SOMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS, 2001, Maringá. A n a i s... Maringá: Universidade Estadual de Maringá, p

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