ALTERNATIVAS ALIMENTARES NA CRIAÇÃO DE ANIMAIS LEITEIROS NA COMUNIDADE QUILOMBOLA RESUMO

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1 ALTERNATIVAS ALIMENTARES NA CRIAÇÃO DE ANIMAIS LEITEIROS NA COMUNIDADE QUILOMBOLA Mariana Viegas dos Santos 1 ; Euclides Reuter de Oliveira 2 ; Rafael Henrique Tonissi e Buschinelli de Goes 2 ; Andréa Maria de Araújo Gabriel 2 ; Leandro do Valle Mendes da Silva 3 ; Thaís Lemos Pereira 3. UFGD/FCA - Caixa Postal 533, Dourados MS, mariana.viegas26@hotmail.com ¹aluna de graduação em Zootecnia pela UFGD/ Dourados-MS e Bolsista de Extensão ; 2 Docente da Faculdade de Ciências Agrárias da UFGD/Dourados-MS; 3 Acadêmico do do curso de Zootecnia, Faculdade de Ciências Agrárias da UFGD. RESUMO Objetivou-se com este projeto orientar os quilombos na criação de bovinos leiteiros por meio do manejo de Cynodon spp.. O trabalho iniciou-se em 2012, na comunidade quilombola. As famílias foram orientadas no manejo dos animais em função do rodízio dos piquetes de Tifton 85, numa área de 3.160,00 m2. Foram também orientados quanto a Sanidade animal por meio de palestras. As visitas foram feitas a cada 30 dias com a participação de docentes da área, discentes e bolsistas do PROEX, CNPq e MEC. Após a execução das ações os participantes foram avaliados mediante um questionário com dados quantitativos e qualitativos de forma participativa. Notou-se que após a introdução da ação as famílias foram contempladas com uma maior produção de leite no período das águas possibilitando um maior consumo e o excedente na comercialização. PALAVRAS-CHAVE: Ação Social, Leite, Quilombos, Ruminantes. INTRODUÇÃO Mato Grosso do Sul apresenta potencial para o desenvolvimento da pecuária leiteira em sistema de pastejo do país, pois apresenta terras propicias, clima favorável para a produção assim como disponibilidade de grãos e subprodutos para alimentação do rebanho. Segundo FERNANDES & GOMES (2001) no estado do Mato Grosso do Sul a atividade leiteira é uma complementação à pecuária de corte, sendo portanto 70% do leite produzido oriundo de rebanhos não especializados, de aptidão mista ou de corte e conduzida principalmente de maneira extensiva, assim como na agricultura familiar. De acordo com ABRAMOVAY (2000), uma atividade de grande importância econômica e social como a atividade leiteira tem sido a ocupação da mão de obra familiar. Sendo assim GUANZIROLI & CARDIM (2000) pressupõem que a produção leiteira passou a

2 ser adotada em 36% dos estabelecimentos familiares do Brasil, correspondendo à aproximadamente 1,5 milhões de estabelecimentos. No Brasil a pecuária leiteira enfrenta dificuldades quanto ao nível de tecnologia na produção, principalmente por pequenos produtores terem baixos níveis de tecnologia, o alto custo de produção se comparado ao pequeno porte aquisitivo da população, baixas produções e produção do rebanho, assim como a falta de política no setor leiteiro. A intensificação os sistemas de produção juntamente com a modernização da atividade e adoção de novas tecnologias podem cooperar para que haja maior disponibilidade de leite para toda a população a preços menores, (Weiverberg, 2010). A criação de animais em comunidades e assentamentos rurais é praticada como alternativa de renda e subsistência pelos pequenos pecuaristas nas diversas regiões do Brasil. No entanto, apresenta reduzido desenvolvimento tecnológico, o que proporciona baixo rendimento do trabalho. Fatores como a baixa produtividade, falta de alimento ao longo do ano e falta de uma infra-estrutura dirigida às necessidades desses produtores do cerrado muitas vezes inviabilizam o sucesso de suas atividades (Carvalho, 2006). Um desenvolvimento baseado na agricultura familiar deve possibilitar atividades zootécnicas mais adaptadas às características naturais dos ecossistemas (Sauer, 1998). Neste sentido, torna-se urgente a discussão e análise sobre a busca de alternativas locais e regionais que possibilitem o desenvolvimento sustentável na região do bioma cerrado (Duarte, 1998). Dentre as várias atividades ligadas a produção animal nos assentamentos e comunidades rurais, destaca-se a produção de leite como fonte de renda, uma vez que o leite comercializado in natura ou processado possibilita retorno rápido aos pequenos produtores, promovendo desta forma a permanência do mesmo na atividade. Segundo HOLMES & WILSON (1990), em uma produção leiteira, por motivos econômicos, o produtor dependerá muito das forragens de pasto para alimentação do seu rebanho. Entretanto, a disponibilidade de forragem varia durante o ano devido as diferentes taxas de crescimento dos pastos. As exigências que as vacas apresentam quanto a forragem também variam durante o ano em função do estado fisiológico na qual esta se apresenta (lactação ou seca). A alimentação com volumoso (pasto) eficiente supre as exigências nutricionais ao máximo do rebanho durante o ano. Segundo GOMIDE (1994), a capacidade leiteira da vaca, o valor nutritivo do pasto e o consumo de forragem são variáveis que determinam a produção de leite da vaca. Sob pastejo, o consumo de matéria seca é afetado sobretudo pela disponibilidade de forragem, mas também pela estrutura da vegetação como: densidade, altura, relação folha-colmo. Sendo a

3 pressão de pastejo o fator de manejo determinante da produção de leite por vaca (kg de leite/vaca) e por hectare (kg de leite/há). As forrageiras são uma fonte de alimento mais econômica para a alimentação de vacas leiteiras, na medida em que a relação custo/beneficio na implantação da pastagem é largamente favorável. Pois na produção à pasto os próprios animais vão atrás do próprio alimento o que consequentemente diminui a mão de obra e custos com maquinários, sendo também esta a melhor opção para pequenos produtores pois estes não possuem capital para possuírem tecnologias em suas produções. Desta maneira, a produção leiteira deve ser entendida como a integração solo/planta/animal, ( Geron & Brancher, 2007). OBJETIVOS Proporcionar aos produtores envolvidos uma compreensão técnica sobre o processo produtivo do leite e a produção animal; Desenvolver a organização produtiva para que se inicie um processo de aprendizagem continuo; Introduzir praticas de manejo adequado de pastagens para produção durante período das águas e seca ; Introduzir conceito de manejo sanitário, reprodutivo e profilático, evitando a incidência de doenças que acometem os rebanhos; Reforçar as informações sobre as vacinações em rebanho executadas na região de Mato Grosso do Sul; Aprendizado na coleta de material para analises laboratoriais, sanitárias e de solo para correção do solo; Transferir conhecimento da universidade na área do campo; Integração entre docentes, discentes e a comunidade quilombola a troca de informações praticas e teóricas, extensão-ensino-pesquisa, no meio rural. METODOLOGIA O trabalho esta sendo realizado no município de Dourados/MS, na comunidade Quilombola. Foi formada uma área de pastagem de 3.160,00 m2 dividida em piquetes de 451,48 m2 em número de sete piquetes com capacidade de três unidades animal (UA). Para o início dos trabalhos com os animais, os pequenos produtores, em número de 6 famílias obtiveram orientação sobre demarcação da área piqueteada e posterior retirada de amostra de

4 solo com envio para análise ao laboratório de solo da Faculdade de Ciências Agrárias da UFGD. Estes trabalhos estão sendo acompanhados por docentes, técnicos e discentes da área agrícola. Com os resultados da análise do solo foram programadas orientações para a implantação, do Cynodon spp Tifton 85, e manutenção por meio das adubações de acordo com as análises laboratoriais das exigências da pastagem. O período de ocupação é de três dias e de descanso de 18 dias. Cursos e palestras sobre manejo dos animais e sobre forragens foram administrados de forma teórica e prática. Os animais utilizados são da própria comunidade, de baixa produção, e mantidos em instalações composta de cerca eletrificada, bebedouros, porteiras/colchetes. O leite produzido é consumido no local e o excedente comercializado. As visitas aconteceram a cada 15 dias no início das atividades e espaçadas a cada 30 dias de acordo com a necessidade. Sendo elaborado um questionário sobre a validação dos procedimentos da criação dos animais leiteiros para identificação dos pontos críticos durante esta prática. As avaliações foram feitas por meio de reuniões participativas, periodicamente, para discutir os problemas locais e para efetuar as avaliações das ações executadas acrescida pelo questionário aplicado. As ações tiveram o acompanhamento dos docentes, técnicos, discentes dos cursos de zootecnia, agronomia e engenharia agrícola e demais cursos da UFGD. E contou também com a participação de extensionistas da AGRAER e Prefeitura Municipal de Dourados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Notou-se uma aprendizagem com o manejo da pastagem Cynodon spp. de forma racional tendo como principal preocupação a correta altura da forrageira para entrada e saída dos animais respeitando um período de ocupação de 3 dias e de descanso de 18 dias. Como a área não esta irrigada algumas alterações estão sendo feitas, no período de seca na falta de pasto os animais estão recebendo suplementação volumosa de capim napiê, resíduos de canade-açúcar, e suplementação com concentrado de resíduos de soja e milho triturados. Ao considerar a importância do manejo com Cynodon spp. Estudos feitos com Tifton 85 para Andrade et al. (2012) a altura do relvado ideal para início do pastejo foi de 25,4 cm. A forrageira Tifton 85 obteve maior acúmulo de forragem ao comparar com a forrageira Vaquero. Quanto à composição bromatológica, a maioria das variáveis avaliadas foram superiores no verão.

5 Dada a importância da alimentação, trabalhos de Castro et al. (2011) ao caracterizar a atividade leiteira desenvolvida no Sul da Mato Grosso do Sul, em Dourados, a pecuária leiteira é a principal atividade econômica desenvolvida, estando presente em 73,5% das propriedades. A produtividade leiteira apresenta forte variação sazonal, sendo influenciada negativamente pela redução da oferta de alimentos na época seca. Quanto aos cursos e palestras foram administrados sobre sanidade animal o que envolve o manejo sanitário dos animais, desde a criação dos bezerros (cura do umbigo, descorna, identificação) até os procedimentos com as doenças como a brucelose, tuberculose, febre aftosa e controle de carrapato e de verminose nos bovinos. Em reuniões foram apresentados dados quantitativos referentes à produção leiteira e quanto à mortalidade dos animais. No início dos trabalhos os animais apresentaram uma produção de três litros diários e no momento encontra-se com uma média de 5 litros/dia no período das águas e obtiveram queda na produção no período seco. Outro fato de importância foi à constatação da falta de mortalidade de bezerros em função das orientações prestadas. Refere-se ganhos econômicos alem da visualização prática das ações aplicadas da teoria oferecida pela universidade aliado a extensão no campo. Respostas dessas ações reafirmam dados publicados por Oliveira (2011) que descreve sobre o contexto da extensão rural no campo brasileiro dando como característica o tutelar, consumir, produzir cada vez mais foram premissas ideologicas incutidas, via progresso tecnológico, no campo, promovidos pelo extensionismo. REFERÊNCIAS ABRAMOVAY, R. AGRICULTURA, DIFERENCIAÇÃO SOCIAL E DESEMPENHO ECONÔMICO. Projeto IPEA-NEAD/MDA Banco Mundial, São Paulo, FEA-USP, CARVALHO, IGOR S. H. DESENVOLVIMENTO E GESTÃO AMBIENTAL PARA ASSENTAMENTOS RURAIS NO CERRADO. III Encontro da ANPPAS, Brasília-DF, DUARTE, LAURA M.G. GLOBALIZAÇÃO, AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE: O PARADOXO DO DESENVOLVIMENTO DOS CERRADOS IN TRISTES CERRADOS. Brasília:Paralelo 15, p.11-22, FERNANDES, E.N.; ZOCCAL, R.; GOMES, A.T.; et al. MAPEAMENTO DA EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, 1985/1996. Cadeia de lácteos no Brasil: restrições ao seu desenvolvimento. Juiz de Fora MG, Embrapa Gado de Leite, p , 2001.

6 GERON, L.J.V.; BRANCHER, M.A. PRODUÇÃO DE LEITE A PASTO: UMA REVISÃO. Pubvet, V. 1, N. 10, Ed. 10, Art. 244, ISSN , GOMIDE, J. A. MANEJO DE PASTAGENS PARA A PRODUÇÃO DE LEITE. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FORRAGICULTURA. Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 31. Maringá-Pr Anais... Maringá:Pr. EDUEM, 1994, p GUANZIROLI, C.H.; CARDIM, S.E. NOVO RETRATO DA AGRICULTURA FAMILIAR O BRASIL REDESCOBERTO. Brasília: Projeto de Cooperação Técnica, INCRA/FAO, p.56, HOLMES, C. W; WILSON, G. F. PRODUÇÃO DE LEITE A PASTO. TRADUÇÃO EDGARD LEONE CAIELLI, Campinas-SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, p SAUER, S. REFORMA AGRÁRIA E GERAÇÃO DE EMPREGOS NO MEIO RURAL. São Paulo:ABET, WEIVERBERG, S.L.; SONAGLIO, C.M. CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. 48º Congresso SOBER, Campo Grande MS, 2010.

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