Alelo DMRT3 mutante em equinos de marcha batida e picada das raças Campolina e Mangalarga Marchador

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alelo DMRT3 mutante em equinos de marcha batida e picada das raças Campolina e Mangalarga Marchador"

Transcrição

1

2 Ciência Veterinária nos Trópicos, Recife-PE, v. 18, n. 1 p janeiro/abril, 2015 Alelo DMRT3 mutante em equinos de marcha batida e picada das raças Campolina e Mangalarga Marchador Hélio Cordeiro MANSO FILHO 1 *; Ernest Gus COTHRAN 2 ; Rytis JURAS 2 ; Manuel Adrião GOMES FILHO 3 ; Núbia Michelle Vieira da SILVA 1 ; Gisele Barbosa da SILVA 1 ; Lúcia Maia Cavalcanti FERREIRA 1 ; José Mário Girão ABREU 4 ; Helena Emília Cavalcanti da Costa Cordeiro MANSO 1 RESUMO ¹ Núcleo de Pesquisa Equina, Departamento de Zootecnia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife-PE; 2 Department of Veterinary Integrative Biosciences, Texas A&M University, College Station-TX, Estados Unidos da America; 3 Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, UFRPE, Recife-PE, Brasil. 4 Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Estaural do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil; *Autor para a correspondência: hmanso@dz.ufrpe.br Recentemente, diferentes publicações demonstraram que o alelo DMRT3 esta associado aos importantes aspectos da locomoção relacionados com a associações entre bípedes e por isso é denominado the Gait Keeper. Ele, quando mutante, promove os andamentos dissociados, sejam eles marchados ou saltados. Todavia, as comparações entre os tipos de marcha e as raças Campolina (CAMP) e Mangalarga Marchador (MM) no que se refere à presença desse alelo mutante não foram estudadas. Esse trabalho objetivou o estudo da presença do alelo DMRT3 mutante em equinos de marcha batida e picada das raças Campolina e Mangalarga Marchador. Foram utilizadas amostras de DNA de 105 equinos adultos (50 CAMP (batida n=27; picada n=25); 53 MM (batida n=27; picada n=26). O material genético o foi sequenciado utilizando-se protocolos do Borlaug Center através Illumina Hi-Seq 100-PE e os resultados foram analisados através da distribuição da frequência desse gene entre as raças e entre os andamentos. As raças Campolina (CAMP) e Mangalarga Marchador (MM) possuem o DMRT3 mutante. Na CAMP não encontrou-se o alelo DMRT3 normal homozigoto, tanto na picada como na batida. Ainda na CAMP, a maior frequência no DMRT3 mutante homozigoto ocorreu tanto na picada (~44%) como na batida (~26%). Na raça MM não encontrou-se o alelo mutante em homozigose nos animais de marcha batida. As maiores frequências na MM de batida foi no alelo DMRT3 normal homozigoto (~43%) e na picada no alelo mutante em homozigose (~32%). Esse estudo indica que o alelo DMRT3 mutante encontra-se nas raças CAMP e MM e que a frequência dele tem relação não só com a raça, mas também com o tipo do andamento. Por isso, surge a necessidade de estudos mais detalhados para se determinar o possível uso da análise do alelo DMRT3, normal e mutante, como ferramenta dentro dos programas de melhoramento genético e de treinamento para que possam ser utilizados nos equinos marchadores. PALAVRAS-CHAVE equídeo; genética; andamento; exercício; cavalo; marchador DMRT3 mutant allele in batida and picada gaited horses from Campolina and Mangalarga Marchador breeds ABSTRACT Recently, few papers had shown that DMRT3 allele has association with different aspects of the locomotion in horses and other animals, principally ones that have relationships with animal legs associations and now is denominated the Gait Keeper. This allele, when mutant, produce dissociated gaits, with ou without flying phase. However, there is no information about the DMRT3 mutant allele presence when it is compared different types of marcha, batida and picada, and different gaited horses breeds, Campolina (CAMP) and Mangalarga Marchador (MM). The aims of this paper were the evaluation of the DMRT3 wild type and mutant alleles in gaited horses with batida and picada gait from CAMP and MM breeds. It was used DNA samples from 105 adult horses (50 CAMP (batida n=27; picada n=25); 53 MM (batida n=27; picada n=26). All genetic samples was sequenced using the Borlaug Center protocol by Illumina 58

3 Alelo DMRT3 mutante em equinos de marcha batida e picada das raças Campolina e Mangalarga Marchador Hi-Seq 100-PE and the results were analyzed by frequency distribution of this allele between breeds and gaits. Results showed that CAMP and MM have the DMRT3 mutant allele. In CAMP breed it was not observed DMRT3 wild type allele in homozygous, in batida and picada horses. In addition, the DMRT3 mutant homozygous in CAMP breed occurred in picada (~44%) and batida (~26%) gaits animals in large frequencies. The MM breed did not have DMRT3 mutant homozygous in batida horses. The largest frequency in batida horses in MM breed was obtained in DMRT3 wild type homozygous (~43%) and in picada horses was in DMRT3 mutant homozygous (~32%). This research showed that DMRT3 mutant allele is present in CAMP and MM breeds and its frequency has relationships not only with horse s breed but also with type of the horse s gait. Finally, to understand the importance for gaited horses of the DMRT3 allele, mutant or wild type, it is necessary more studies because this knowledge has important implication for development new genetic selection methods and training programs to these breeds. KEYWORDS equid; genetic; gaits; exercise; equine, four-beat horse INTRODUÇÃO Ao longo dos últimos anos, diferentes sistemas de melhoramento animal foram empregados na seleção dos animais domésticos, sendo que a força e os andamentos sempre formaram os maiores objetivos na seleção dos equídeos. No Brasil, ao longo das décadas, formaram-se dois grandes grupos de raças de equídeos selecionados a partir da sua função e por conseguinte pelos seus tipos de andamentos. Em um dos grupos, há raças nacionais desenvolvidas para o trabalho em fazendas e atividades pecuárias, com animais que se deslocam em andamentos associados como o trote e o galope e nele estão raças de equinos (Nordestina, Pantaneira e Crioula) e de asinino (Nordestina). Já um segundo grupo, formou-se com animais utilizados mais para as cavalgadas e deslocamentos em baixa velocidade, mas com um andamento dissociados e suas variações (picada, batida, de centro e trotada) e nele estão raças de equinos (Campolina, Mangalarga e Mangalarga Marchador) e de asininos (Pêga e Brasileira). No sentido de se compreender como os andamentos do ponto de vista genético, nos últimos anos foram estudados e identificado os genes associados a locomoção dos animais. Entre eles foi demonstrado que o alelo DMRT3 é um dos mais importantes e por isso foi denominado Gait Keeper. Ele coordena os movimentos tanto entre os membros esquerdos e direitos, como também entre membros torácicos e pélvicos (ANDERSSON et al., 2012). Também foi descoberto que nos equinos o Gait Keeper ainda se apresenta tanto na forma natural ( wild type ou CC) como em uma forma mutante (AA) (ANDERSSON et al., 2012). A forma alelo DMRT3 AA ocorre a partir da troca da Cisteína pela Adenosina em determinada área do alelo e que os animais com o alelo DMRT3 AA apresentam melhor desempenho nas modalidades esportivas próprias das raças quando comparados com animais com o alelo natural (ANDERSSON et al., 2012; JÄDERKVIST et al., 2015). O alelo DMRT3 AA causa importantes modificações nos andamentos dos animais. Andersson et al. (2012) demonstram que em camundongos transgênicos, com DMRT3-null, o comprimento da passada é maior, devido a maior fase de extensão dos membros, quando comparados com os animais controles com o alelo DMRT3 CC, semelhantemente ao que ocorre nos cavalos Standardbreds. Também foi demonstrado que o alelo DMRT3 CC ocorre em maior frequência nas raças com andamentos associados, enquanto que a forma mutante está mais frequente em raças conhecidas como gaited horses ou de andamento dissociados, como a marcha e o tölk (ANDERSSON et al., 2012; PROMEROVÁ et al., 2014; PATTERSON et al., 2015). Nesse aspecto, já há estudos demonstrando que algumas raças Brasileiras possuem o alelo DMRT3 AA, tanto de andamento dissociado (Campolina: 89-95%; Mangalarga: ~7%; Mangalarga Marchador: ~45-50%) como nas de andamento associado (Marajoara: ~7%; Crioulo: ~2%) (MANSO FILHO et al., 2014; PROMEROVÁ et al., 2014; PATTERSON et al., 2015). O alelo DMRT3 AA provoca modificações nos padrões de deslocamento, favorecendo o aparecimento de andamentos dissociados, sejam eles marchados ou saltados. Entretanto, ainda não há comparações quem combinem as análises dos tipos de marcha (batida e picada) e das raças (Campolina e Mangalarga Marchador) no que se refere à presença do alelo DMRT3 AA, CC ou CA. Esse trabalho objetivou o estudo da presença do alelo DMRT3 AA e CC em equinos de marcha batida e de marcha picada e nas raças Campolina e Mangalarga Marchador. O conhecimento da distribuição desse gene entre as raças e nos diferentes andamentos poderá contribuir para o melhor entendimento dos andamentos dessas raças e das habilidades esportivas, facilitando a adoção de práticas de treinamento e de melhoramento genético que visem o bem-estar dos animais. MATERIAL E MÉTODOS Animais e colheita de amostras: Foram utilizadas amostras dos pelos da crina caudal de 105 equinos, sendo 52 da raças Campolina (batida n=27; picada n=25) e 53 da raça Mangalarga Marchador (batida n=27; picada n=26). Todos eram adultos (5-20 anos), com registro definitivo e com o andamento fixado, seguindo as regras das respectivas associações de criadores, com local nascimento tanto em Pernambuco como em outros Estados do Brasil. Esses animais também haviam competido em provas de marchas nos últimos anos ou estavam competindo em provas de marcha, conforme o seu andamento. As amostras de pelos colhidas desses animais estavam armazenadas no banco de amostras do Núcleo de Pesquisa Equina/ UFRPE e os procedimentos utilizados no atual experimento foram aprovados pelo Comitê de Ética na Pesquisa Animal da UFRPE (026/2013). Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 18, n. 1 p janeiro/abril,

4 Hélio Cordeiro Manso Filho et al. Análise do material genético e análise de dados: O material genético obtido das amostras de pelos dos animais foram sequenciadas utilizando-se protocolos do Borlaug Center através Illumina Hi-Seq 100-PE, na Texas A&M University, e estão detalhadamente descritos na literatura (ANDERSSON et al., 2012). Os resultados foram analisados através da distribuição da frequência dos alelos DMRT3 natural homozigoto (CC), mutante homozigoto (AA) e heterozigoto (CA) entre as raças e entre os andamentos.também foram obtidas as frequências alélicas e heterozigosidade esperada (He) e observada (Ho) segundo Nei (1987) e o teste para o equilíbrio de Hardy-Weinberg foram realizados com auxílio do GENEPOP versão 4.2, conforme Rousset (2008). RESULTADOS Os resultados encontrados determinaram que o alelo DMRT3 mutante (AA), estava presente nas raças Campolina (CAMP) e Mangalarga Marchador (MM). Contudo, nessas raças foi observado que o alelo DMRT3 em homozigose, tanto do alelo natural (CC) como do mutante (AA), e em heterozigose (CA) apresentavam diferentes variações nas suas frequências, tanto entre as raças CAMP e MM, como entre os animais de marcha batida e picada. Os animas da raça CAMP não apresentaram o alelo DMRT3 CC, tanto para os cavalos de marcha picada como para os de marcha batida. Ainda na raça CAMP determinou-se que os animais de marcha picada apresentaram a maior frequência do alelo DMRT3 AA (~43%). Já nos animais da raça MM não foi encontrado o alelo DMRT3 AA nos animais de marcha batida. As maiores frequências observadas na raça MM de marcha batida foi do alelo DMRT3 CC (~42%) e na marcha picada do alelo DMRT3 AA (~32%). A presença do alelo DMRT3 CA foi observada em todos os grupos avaliados, sendo que na raça CAMP a maior frequência foi determinada nos animais de marcha batida (~24%) e na raça MM nos animais de marcha picada (~15%). Ainda conforme as Tabelas 1 e 2, ambas as raças não estão em Equilíbrio de Hardy-Weinberg e apresentam um excesso de genótipos homozigóticos quando analisa-se os resultados encontrados. O coeficiente de endogamia foi baixo na raça Campolina para a marcha batida com 0,19% e alto na picada com 39,9% e com um erro padrão 0,003 e 0,0019, respectivamente. Já na raça MM a consanguinidade foi alta na marcha batida com 31,6% e baixa na marcha picada com 2,4%. Devido as características do programa Genepop não foi possível comparar os resultados entre as raças pois alguns apelos apresentavam valores inferiores a dois. DISCUSSÃO Ao redor do mundo as raças com andamentos dissociados ou gaited horses estão presentes em diferente centros de criação de equinos mas com importância produtivas diferentes. Para que uma raça possua o andamento dissociado natural, ela deverá possuir a presença do alelo DMRT3 mutante (AA), sendo que a frequência desse alelo poderá depender do sistema de seleção genética utilizado ao longo dos anos e da população avaliada. Em estudo com mais de 140 raças de equinos foi identificado que o alelo DMRT3 AA esta presente em cerca de 48% das raças analisadas, com a frequência variando de 1 até 100% (PROMEROVÁ et al., 2014). Esse estudo demonstra cla- Tabela 1 - Frequência de Alelos de acordo com o tipo de andamento e o coeficiente de consanguinidade na raça Campolina. ANDAMENTO ALELO CC AA AC N F SE Batida ,0019 0,0003 Picada ,3994 0,0019 Total 52 Observação: CC: alelo homozigoto natural; CA: alelo heterozigoto; AA: alelo homozigoto mutante; N: número de cavalos para cada tipo de marcha; F: coeficiente de consanguinidade dentro de cada tipo de marcha; SE: erro padrão, medida de variabilidade da média. Tabela 2 - Frequência de Alelos de acordo o tipo de andamento e o coeficiente de consanguinidade na raça Mangalarga Machador. ANDAMENTO ALELO CC AA AC N F SE Batida ,3163 0,0021 Picada ,0242 0,001 Total 53 Observação: CC: alelo homozigoto natural; CA: alelo heterozigoto; AA: alelo homozigoto mutante; N: número de cavalos para cada tipo de marcha; F: coeficiente de consanguinidade dentro de cada tipo de marcha; SE: erro padrão, medida de variabilidade da média. 60 Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 18, n. 1 p janeiro/abril, 2015

5 Alelo DMRT3 mutante em equinos de marcha batida e picada das raças Campolina e Mangalarga Marchador Figura 1. Distribuição do alelo DMRT3, natural e mutante, conforme raça e tipo de marcha em Cavalos das raças Campolina e Mangalarga Marchador. Observações: CC: alelo homozigoto natural; CA: alelo heterozigoto; AA: alelo homozigoto mutante equinos adultos das raças Campolina (n=52) (A) e Mangalarga Marchador (n=53) (B). Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 18, n. 1 p janeiro/abril,

6 Hélio Cordeiro Manso Filho et al. ramente que há interesse de diferentes criadores e associações de criadores pela seleção em favor do alelo DMRT3 AA que causa o andamento dissociado, que é refletido na diferentes distribuição dos alelos, natural e mutante, em diferentes raças. No atual estudo, ao avaliar os animais em conjunto (n=105) e independente do tipo de andamento, observa-se que o alelo DMRT3 AA esta presente em mais de 70% dos animais, sendo que na raça Campolina ele chega a 100%, enquanto que na MM é de pouco superior aos 54%. Ainda no atual experimento, observa-se que são poucos os animais CA na raça Mangalarga Marchador (~25%), diferentemente do encontrado nos animais da raça Campolina (~45%). Promerová et al., (2014) estudando essas duas raças, mas sem indicar o tipo de andamento marchado, observa que na raça CAMP (n=18) há uma frequência de ~89% do alelo DMRT3 AA enquanto que na raça MM (n=22) esse número é de ~45%. Já na publicação de Patterson et al. (2015) (n=81), analisando animais MM de marcha batida (n=44) e picada (n=37), identificou que a frequência do alelo DMRT3 mutante foi de ~50%, quando os animais dos dois andamentos foram combinados. Ambos os estudos acima apresentaram resultados bastante semelhantes aos descritos aqui e indicam que a combinação entre as três publicações fornece uma boa indicação da realidade na frequência do DMRT3 natural e mutante nas raças CAMP e MM, principalmente, sabendo-se que essas pesquisas utilizaram diferentes populações de equinos em suas análises. O alelo DMRT3 AA pode ser responsabilizado pelas diferenças, tanto intra-racial como inter-racial, na qualidade e tipo do andamento marchado dissociado nas raças CAMP e MM. Em outras raças com andamentos dissociados, a frequência desse alelo DMRT3 AA é elevada, mas ausente em raças com andamentos associados com no cavalo Árabe e Puro-Sangue Inglês (ANDERSSON et al., 2012). Jäderkvist et al (2015) observa que equinos das raças Standardbred, Icelandic e Finnhorses que possuem o alelo DMRT3 AA, são superiores nas competições indicadas para essas raças e que animais que são CC ou CA não se saem tão bem nessas provas raciais específicas, sendo mais eficientes no adestramento e hipismo clássicos. Nesse sentido, Andersson et al., (2012) ainda comentam que animais AA possuem uma certa dificuldade para a coordenação entre membros ao trote e no galope, devido às características de formação nas conexões nevosas motoras. Entretanto, a dissociação promovida pelo alelo DMRT3 AA ou CA, pode favorecer os andamentos marchados na raças nacionais, seja ela batida ou picada, aumentado a frequência dos tríplice apoios e o conforto naturalmente durante o deslocamento do cavaleiro. Deve-se observar que a dissociação entre os membros, durante os deslocamentos à marcha, é largamente buscado na seleção das raças CAMP, MM e outras raças nacionais de equídeos marchadores. A dissociação entre os membros, seja ela natural ou artificial, é um dos principais pontos na avaliação das raças durante as competições de marcha. Nesse sentido, os animais da raça MM já competem, separadamente, em provas de marcha batida e picada desde a década de 1990, prática introduzida na raça Campolina somente nos anos Esse sistema de melhoramento genético, com base nos andamento, ainda passou outra variação na forma de seleção entre as duas raças, aonde na raça MM adotou a marcha com critério de desempate entre animais nas competições muito antes que a raça CAMP, e com isso, provavelmente, se formaram populações distintas entre as raças. Entretanto, ainda não esta claro com a presença do alelo DMRT3 AA poderia ter sua frequência modificada e contribuir para todo o processo de seleção das raças, já que a marcha pode ser artificial, e que diversas prática de treinamento podem alterar a forma dos membros se associarem ou dissociarem, sendo assim diferentes aspectos da epigenética, como o treinamento e condicionamento, devem ser levados em consideração quando são analisados esses resultados. As diferenças inter-raciais, no que diz respeito ao alelo DMRT3 CC ou AA, devem ser melhor analisadas, já que estudos com diferentes parâmetros fisiológicos e bioquímicos demonstram poucas diferenças entre as raças CAMP e MM, incluíndo a estimativa de gasto energético estimado para o deslocamento à marcha (SILVA et al., 2015; MANSO FILHO et al., 2012). Entretanto, Wanderley et al (2010) demonstrou que quando cavalos da raça MM de marchas picada e batida, são avaliados numa mesma velocidade média (~3,2m/s), apresentam acúmulo de lactato significativamente diferente. Nesse caso, o animais de marcha picada apresentam maior acúmulo de lactato, frequências cardíacas e respiratória mais elevadas, indicando maior gasto energético quando comparado com os de marcha batida (WANDERLEY et al., 2010). Contudo, quando os animais das duas raças deslocam-se em velocidades médias diferentes, mas entre 3 e 4 m/s, não são observadas diferenças significativas inter-raciais, tanto para parâmetros fisiológicos (frequência cardíaca), como para parâmetros bioquímicos (concentrações de glicose e lactato). Nesse caso, compreende-se claramente que os conceitos do custo da locomoção, detalhadamente descrita por Hoyt e Taylor (1981) e por Winkler et al (2002), são responsáveis por importantes adaptações no metabolismo do cavalo atleta. Sendo assim, os conceitos da economia da locomoção deveriam fazer parte da avaliação dos animais durante as provas de andamento regularmente, ou seja, durante as avaliações os animais deveriam se deslocar em velocidades diferentes em conjunto ou de forma individual, para melhor serem analisados. Ainda analisando-se o perfil da frequência do alelo DMRT3 nas raças marchadoras, foi descrito que a maior ou menor presença do alelo DMRT3 AA ou CA poderia estar associada ao nível de consanguinidade ou de endogamia em uma determinada raça. Nesse sentido, Patterson et al. (2015) ressalta que uma maior frequência do alelo DMRT3 mutante, pode estar associado ao maior inbreeding na população da raça MM analisada. No atual estudo o nível de consanguinidade observado nas duas raças estudas variou de forma importante conforme o tipo de andamento, sendo mais baixa nos CAMP batida e MM picada (Tabelas 1 e 2), mas devido ausência de alguns alelos o programa utilizado par as análise não permitiu a indicação do valor de P. na comprando entre os alelos. Em outro estudo com a raça MM, Costa et al (2005) encontrou o coeficiente de endogamia para todos a população registrada de 1,3% e de 5,7% para os animais endogâmicos dessa raça. Semelhantemente, Procópio et al (2003) observa que o coeficiente 62 Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 18, n. 1 p janeiro/abril, 2015

7 Alelo DMRT3 mutante em equinos de marcha batida e picada das raças Campolina e Mangalarga Marchador de endogamia na raça CAMP é próxima a zero para toda a população registrada na associação dos criadores, sendo que nos animais endogâmicos dessa raça o coeficiente de endogamia foi de 6,0%. Sendo assim, essas diferenças na frequência dos alelos DMRT3 detectadas no atual experimento e as diferenças entre os níveis de endogamia entre as populações de equinos das raças CAMP e MM podem possuir alguma relação mas que devem ser melhor estudadas. Para se compreender melhor os efeito da variação do DMRT3 nas populações das raças MM e CAMP deve-se observar também o período de fechamento do livro de registro aberto. Nesses livros eram registrados animais sem ancestrais conhecidos, mas com a morfologia no padrão da raça em questão. Na raça MM ele foi fechado para os machos na década de 60 e para as fêmeas na década de 80, do século XX. Já na raça CAMP esse livro foi fechado no final década de 60 para os machos, e nos anos 90 para as fêmeas, também no século XX. Esses fatores, fechamento dos livros abertos e nível de consanguinidade, podem também terem contribuído para o atual tipo de andamento marchado e nas diferentes frequências do alelo DMRT3 CC e AA nas raças CAMP e MM. Finalmente deve-se observar que nos últimos anos a raça MM realizou alguns termos de ajuste de conduta (TAC) junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), reconhecendo a utilização, nos cruzamentos e programas de reprodução, de animais de outras raças em sua população, principalmente animais da raça Mangalarga. Essa última raça que possui um andamento marchado associado e com baixa frequência do alelo DMRT3 mutante (PROMEROVÁ et al., 2014). Finalmente, deve-se ressaltar que os diferentes aspectos da epigenética podem ser importantes no entendimento dos atuais resultados, já que a marcha, picada ou batida, pode ser um andamento natural ou artificial, e que os treinamentos, tanto para o condicionamento físico como o condicionamento para habilidades específicas, podem modificar a qualidade dos andamentos e a forma pela qual os membros se associam ou se dissociam durante o deslocamento do animal. Esses efeitos ainda não estão bem claros e devem ser melhor explicados nos próximos anos com o advento de novas técnicas de estudos genético, em populações maiores, associados aos estudos da cinemática. Ainda deve-se recordar que as tentativas de se introduzir o andamento marchado dissociado em raças com andamentos tipicamente associados, raramente, terminam em grande sucesso. Quando os animais de raças tipicamente de andamentos associados conseguem desenvolver algum tipo de andamento marchado e dissociado, eles tendem a desenvolver lesões nos membros locomotores mais precocemente do que os animais naturalmente marchadores. Sendo assim, estudos mais complexos devem ser realizados para que o conhecimento da frequência do alelo DMRT3, CC ou AA, e a importância dos animais alelo DMRT3 CA, possam ser melhor aplicados na seleção das raças CAMP e MM, e assim estimular novas práticas de melhoramento genético e de treinamento nos cavalos marchadores no Brasil. CONCLUSÕES Esse estudo demonstrou que na população analisada das raças CAMP e MM existem a presença do alelo DMRT3 mutante, e que ele apresenta diferenças na sua frequência, não só entre as raças mas também entre os tipos do andamentos que as duas raças apresentam. Também foi demonstrado que há ausência do alelo CC na CAMP, em ambos andamentos, e a do alelo AA na MM nos animais de marcha batida, na população analisada. Por isso, estudos mais detalhados, para se determinar o possível uso da análise do alelo DMRT3 como ferramenta dentro dos programas de melhoramento genético, devem ser realizado pois as diferentes frequências pode ser importantes nas práticas de treinamento físico, específico ou não, que possam ser utilizados nos equinos marchadores com andamento dissociados. AGRADECIMENTOS Ao CNPq, CAPES e a Guabi Nutrição Animal pelo suporte financeiro a esse projeto, e aos membros do Clube do Cavalo Campolina e do Núcleo dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador, ambos do Estado de Pernambuco, pela inestimável ajuda com seus animais. INFORMAÇÃO RELEVANTE Parte desse trabalho, que descreve a presença do alelo DMRT3 mutante nas raças CAMP e MM, foi publicado nos Anais do Congresso Anual da Associação Brasileira de Médicos Veterinários de Equídeos - ABRAVEQ, em Julho de 2014, Campos do Jordão-SP. REFERÊNCIAS ANDERSSON, L.A; LARHAMMAR, M.; MEMIC, F.; WOOTZ, H.; SCHWOCHOW, D.; RUBIN, C-J.; PATRA, K.;, ARNASON, T.; WELLBRING, L.; IMSLAND, G.H.F.; PETERSEN, J.L.; McCUE, M.E.; MICKELSON, J.R.; COTHRAN, G.; AHITUV, N.; ROEPS- TORFF, L.; MIKKO, S.; VALLSTEDT, A.; LINDGREN, G.; LEIF ANDERSSON, L.; KULLANDER, K. Mutations in DMRT3 affect locomotion in horses and spinal circuit function in mice. Nature, 488: , DOI: /nature11399; PATTERSON, L.; STAIGER, E.A.; BROOKS, S.A. DMRT3 is associated with gait type in Mangalarga Marchador horses, but does not control gait ability. Animal Genetics, 46 (2): , DOI: /age ; MANSO FILHO, H.C.; COTHRAN, E.G. ; JURAS, R.; MANSO, H.E.C.C.C.; SILVA, N.M.V. ; SILVA, G.B. ; ABREU, J.M.G.; GO- MES FILHO, M.A. Presença do alelo DMRT3 mutante nos cavalos das raças Campolina e Mangalarga Marchador. In: Anais XV Conferência Anual da ABRAVEQ, 2014, Campos do Jordão. XV Conferência Anual da Associação Brasileira dos Médicos Veterinários de Equídeo. São Paulo: ABRAVEQ, v. XV. p. 102 ; Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 18, n. 1 p janeiro/abril,

8 Hélio Cordeiro Manso Filho et al. PROMEROVÁ, M.; ANDERSSON, L.S.; JURAS, R.; PENEDO, M.C.; REISSMANN, M.; TOZAKI, T.; BELLONE, R.; DUNNER, S.; HOŘÍN, P.; IMSLAND, F.; IMSLAND, P.; MIKKO, S.; MODRÝ, D.; ROED, K.H.; SCHWOCHOW, D.; VEGA-PLA, J.L.; MEHRABA- NI-YEGANEH, H.; YOUSEFI-MASHOUF, N.; COTHRAN, G.E.; LINDGREN, G.; ANDERSSON, L. Worldwide frequency distribution of the Gait keeper mutation in the DMRT3 gene. Animal Genetics, 45(2): , DOI: /age ; SILVA, F.S.; MELO, S.K.M.; MANSO, H.E.C.C.C.C.; ABREU, J.M.G.; MANSO FILHO, H.C. Heart rate and blood biomarkers in Brazilian gaited horses during a standardized field gaited test. Comparative Exercise Physiology, 10 (2): , DOI: / CEP ; MANSO FILHO, H.C.; MANSO, H.C.C.C.C.; McKEEVER, K.H.; DUARTE, S.R.R.; ABREU, J.M.G. Heart rate responses of two breeds of four-gaited horses to a standardised field gaited test. Comparative Exercise Physiology, 8(1): 41-46, DOI: / CEP11013 ; WANDERLEY, E.W.; MANSO FILHO, H.C.; MANSO, H.E.C.C.C.; SANTIAGO. T.A.; McKEEVER, K.H. Metabolic changes in four beat gaited horses after field marcha simulation. Equine Veterinary Journal, 42 (s38): , DOI: /j x ; PROCÓPIO, A.M.; BERGMANN, J.A.G.; COSTA, M.D. Formação e demografia da raça Campolina. Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária e Zootecnia, 55 (3): , DOI: / S ; COSTA, M.D.; BERGMANN, J.A.G.; RESENDE, A.S.C.; FONSECA, C.G. Análise temporal da endogamia e do tamanho efetivo da população de eqüinos da raça Mangalarga Marchador. Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária e Zootecnia, 57 (1): , DOI: /S ; ROUSSET, F. Genepop 007: a complete reimplementation of the Genepop software for Windows and Linux. Molecular Ecology Resources, 8: , 2008; HOYT, D.F.; TAYLOR, C.R. Gait and energetic locomotion in horses. Nature, 292: , DOI: /292239a0 ; WICKLER, S.J.; HOYT, D.F.; COGGER, E.A.; McGUIRE, R. The cost of transport in an extended trot. Equine Veterinary Journal, 34: 26-30, DOI: /j tb05404.x ; JÄDERKVIST, K.; HOLM, N.; IMSLAND, F.; ÁRNASON, T.; AN- DERSSON, L.; ANDERSSON, L.S.; LINDGREN, G. The importance of the DMRT3 Gait keeper mutation on riding traits and gaits in Standardbred and Icelandic horses. Livestock Science. 176: , DOI: /j.livsci ; JÄDERKVIST, K.; JOHANSSON, L.; MYKKÄNEN, A.; MÄENPAÄÄ, M.; ANDERSSON, L.S.; ANDERSSON, L.; ARNASON, T.; LIND- GREN, G. The DMRT3 Gait keeper mutation affects harness racing performance and riding traits in Finnhorses. Journal of Equine Veterinary Science, 35: , 2015; 64 Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 18, n. 1 p janeiro/abril, 2015

CONSANGUINIDADE EM ANIMAIS

CONSANGUINIDADE EM ANIMAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL CONSANGUINIDADE EM ANIMAIS 1. CONSANGUINIDADE A consangüinidade

Leia mais

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

INTERAÇÃO GÊNICA: E DUPLO-HOMOZIGOTOS. Na edição anterior expusemos os conceitos básicos de A EPISTASIA NOS PAINTS HOMOZIGOTOS GENÉTICA

INTERAÇÃO GÊNICA: E DUPLO-HOMOZIGOTOS. Na edição anterior expusemos os conceitos básicos de A EPISTASIA NOS PAINTS HOMOZIGOTOS GENÉTICA PH GENÉTICA INTERAÇÃO GÊNICA: A EPISTASIA NOS PAINTS HOMOZIGOTOS E DUPLO-HOMOZIGOTOS Na edição anterior expusemos os conceitos básicos de genética para o entendimento de como o genótipo determina a cor

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA. Reprodução, Acasalamento, Manutenção e Algumas considerações...

CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA. Reprodução, Acasalamento, Manutenção e Algumas considerações... CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA Reprodução, Acasalamento, Manutenção e Algumas considerações... Classificação Genética Heterogênicos = outbred Isogênicos = Inbred Acasalamento Aleatório Não-Consangüíneos Acasalamento

Leia mais

ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA 3º Trimestre/2014 GABARITO

ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA 3º Trimestre/2014 GABARITO NOME: ANO: 2º EM Nº: PROF.(A): Claudia Lobo DATA: ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA 3º Trimestre/2014 GABARITO 1. A fenilcetonúria é uma doença que tem herança autossômica recessiva. Considere

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA. Gene Boorola. Edgard G. Malaguez Rafael Assunção

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA. Gene Boorola. Edgard G. Malaguez Rafael Assunção MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA Gene Boorola Edgard G. Malaguez Rafael Assunção Ovelha Booroola? É uma mutação genética que tem na característica

Leia mais

A Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05.

A Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05. Índice: A Proposta da IAAF 03 Campeonato para 3-5 anos de idade 03 Formato da Competição 04 Organização da Competição 05 Resultados 06 Arbitragem necessária para o Evento 07 Preparação do Equipamento Necessário

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Genética Humana. Faculdade Anísio Teixeira. Prof João Ronaldo Neto

Genética Humana. Faculdade Anísio Teixeira. Prof João Ronaldo Neto Genética Humana Faculdade Anísio Teixeira Prof João Ronaldo Neto Jan/2012 Herança Multifatorial Herança Monogênica Herança Cromossômica Padrões de Herança Distúrbios Monogênicos São determinados por um

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=417>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=417>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Fatores ambientais que influem no tempo de corridas de cavalos Puro- Sangue Inglês Mota,

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO No inicio da inseminação artificial (IA) no Brasil, em meados da década de 1970, os principais argumentos gerenciais dos técnicos e produtores para a

Leia mais

Alelos múltiplos na determinação de um caráter

Alelos múltiplos na determinação de um caráter Alelos múltiplos na determinação de um caráter Determinados gene pode sofrer ao longo do tempo diversas mutações e originar vários alelos esse fenômeno é chamado de polialelia. São bastante frequentes

Leia mais

Lei da Segregação. Experimentos de Mendel

Lei da Segregação. Experimentos de Mendel Lei da Segregação Os trabalhos do monge Agostinho Gregor Mendel, realizados há mais de um século, estabeleceram os princípios básicos da herança, que, até hoje, são aplicados nos estudos da Genética. A

Leia mais

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim

Leia mais

As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo

As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo recessivo (aa). O alelo A determina a deposição de pigmento.

Leia mais

Anuncie na revista oficial da raça Campolina Marchador. Midia Kit

Anuncie na revista oficial da raça Campolina Marchador. Midia Kit Anuncie na revista oficial da raça Campolina Marchador. Midia Kit Foto: Mairo Wellington Criada em 1870 por Cassiano Campolina para ser utilizada pela guarda do Imperador D. Pedro II, a raça Campolina

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal

Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Genética clássica: mono, di e polihibridismo, alelismo múltiplo. A PRIMEIRA LEI DE MENDEL OU PRINCÍPIO DA

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO

PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS RESUMO PADRÕES TECNOLÓGICOS E DE COMÉRCIO EXTERIOR DAS FIRMAS BRASILEIRAS CLASSIFICAÇÃO JEL: F12 Fernanda De Negri RESUMO Este artigo analisa a relação entre os padrões tecnológicos e o desempenho externo das

Leia mais

Capítulo 2 Endogamia. Acasalamentos Preferenciais. Introdução

Capítulo 2 Endogamia. Acasalamentos Preferenciais. Introdução Capítulo 2 Endogamia Acasalamentos Preferenciais Introdução No capítulo anterior foi demonstrado que se os acasalamentos forem aleatórios, as populações têm proporções genotípicas equivalentes às calculadas

Leia mais

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

Resposta: Interbits SuperPro Web

Resposta: Interbits SuperPro Web 1. (Fuvest 2012) Uma mutação, responsável por uma doença sanguínea, foi identificada numa família. Abaixo estão representadas sequências de bases nitrogenadas, normal e mutante; nelas estão destacados

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=581>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=581>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Herdabilidade para idade a primeira parição em éguas Mangalarga Raul Sampaio de Almeida

Leia mais

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil

Leia mais

Genética de Populações

Genética de Populações MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL Genética de Populações COMO SE CONSEGUE ATINGIR OS OBJETIVOS DO

Leia mais

Primeira Lei de Mendel e Heredograma

Primeira Lei de Mendel e Heredograma Primeira Lei de Mendel e Heredograma 1. (UFC-2006) Leia o texto a seguir. A Doença de Alzheimer (D.A.) (...) é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível, que acarreta perda de memória e

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

Regulamento da Prova Funcional do Mangalarga Marchador

Regulamento da Prova Funcional do Mangalarga Marchador Regulamento da Prova Funcional do Mangalarga Marchador Art. 1º - A Prova Funcional do Mangalarga Marchador é uma prova técnica e ao cronômetro, reconhecida oficialmente pela ABCCMM, sendo composta por

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MEDIO SOBRE BIOTECNOLOGIA

ESTUDO EXPLORATÓRIO DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MEDIO SOBRE BIOTECNOLOGIA ESTUDO EXPLORATÓRIO DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MEDIO SOBRE BIOTECNOLOGIA Pedro Matheus da Rocha 1* ; Pamela Marissa Deodato Andreotti 1 ; Taylla Michelle de Oliveira Flores 1 ; Ruth Aline da Silva

Leia mais

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010) Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE JURADOS DA ABCCCAMPOLINA

REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE JURADOS DA ABCCCAMPOLINA REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE JURADOS DA ABCCCAMPOLINA Art.1º - O presente regimento tem o objetivo de disciplinar a atuação dos jurados, sua supervisão e coordenação atendendo à normatização do Ministério

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos.

STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. Diogo Gonçalves Neder 1 1 Introdução O melhoramento de plantas visa principalmente identificar combinações genotípicas com performance superior quando

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2014 Curso de Medicina 2ª Etapa

PROCESSO SELETIVO 2014 Curso de Medicina 2ª Etapa ESCREVA AQUI SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO NOME: PROCESSO SELETIVO 2014 Curso de Medicina 2ª Etapa CADERNO DE PROVAS DISCURSIVAS PROVA DE BIOLOGIA ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1. Só abra

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte

Leia mais

Genética I: Mendel, Mitose e Meiose

Genética I: Mendel, Mitose e Meiose Página 1 de 6 Genética I: Mendel, Mitose e Meiose Uma forma de estudar a função biológica é pegar um organismo/célula e dividi-lo em componentes, como as proteínas, e então estudar os componentes individuais.

Leia mais

Unidade: Sistemas de Reprodução Animal. Revisor Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante

Unidade: Sistemas de Reprodução Animal. Revisor Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante Unidade: Sistemas de Reprodução Animal Revisor Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante Reprodução Natural: Ao acaso Determinada pelo ser humano: Pressão seletiva para características desejáveis

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

!!! Avaliação do Gasto Energético em Animais Monogástricos II. Equipe do Projeto. Prof Hélio Cordeiro Manso Filho, PhD NPE- Núcleo de Pesquisa Equina

!!! Avaliação do Gasto Energético em Animais Monogástricos II. Equipe do Projeto. Prof Hélio Cordeiro Manso Filho, PhD NPE- Núcleo de Pesquisa Equina Avaliação do Gasto Energético em Animais Monogástricos II Equipe do Projeto Prof Hélio Cordeiro Manso Filho, PhD NPE- Núcleo de Pesquisa Equina Profa Helena Emília C.C.C Manso, DSc BIOPA - Lab de Biologia

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.2.2014 COM(2014) 4 final 2014/0033 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera as Diretivas 89/608/CEE, 90/425/CEE e 91/496/CEE no que diz respeito

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

CITAÇÕES E ÍNDICE H: teste comparativo em pequena escala entre ISI-WOS e SCOPUS

CITAÇÕES E ÍNDICE H: teste comparativo em pequena escala entre ISI-WOS e SCOPUS PÔSTER IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA Uso estratégico das tecnologias em informação documentária CITAÇÕES E ÍNDICE H: teste comparativo em pequena escala entre

Leia mais

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Poupança, acumulação de capital e CAPÍTULO 11 2006 Pearson Education Macroeconomics, 4/e Olivier Blanchard Poupança, Os efeitos da taxa de poupança a razão entre a poupança

Leia mais

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

I SEMINÁRIO DE EQUIDEOCULTURA FESTA DO CAVALO. DIA 21 DE MAIO (SEXTA-FEIRA) 08h 08h45 Inscrição dos retardatários e entrega de material

I SEMINÁRIO DE EQUIDEOCULTURA FESTA DO CAVALO. DIA 21 DE MAIO (SEXTA-FEIRA) 08h 08h45 Inscrição dos retardatários e entrega de material I SEMINÁRIO DE EQUIDEOCULTURA FESTA DO CAVALO DIA 21 DE MAIO (SEXTA-FEIRA) 08h 08h45 Inscrição dos retardatários e entrega de material 09h 09h50: PALESTRA 1 Tema: O que há de novo na inseminação artificial.

Leia mais

Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010

Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010 Belo Horizonte Setembro de 2010 1 Introdução

Leia mais

Genética Conceitos Básicos

Genética Conceitos Básicos Genética Conceitos Básicos O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão para as gerações futuras. É dividida em: Genética Clássica Mendel (1856 1865) Genética Moderna Watson e Crick (1953).

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil

Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil Parceria entre Alta Genetics, Pfizer e Sérgio Nadal promete acelerar os rebanhos comerciais do país. A carne

Leia mais

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PROJETO ANIMAIS Projeto elaborado para o 3º ano I e II JOSÉ BOITEUX AGOSTO/2011 ÍNDICE JUSTIFICATIVA...

Leia mais

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

Chamado/Requisito : TFAWUP Data da publicação : 14/06/12

Chamado/Requisito : TFAWUP Data da publicação : 14/06/12 Tabelas de Planos de Saúde Produto : Microsiga Protheus Gestão de Pessoal versão 10. Chamado/Requisito : TFAWUP Data da publicação : 14/06/12 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Ajuste na rotina

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS

LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Linkage e os Mapas Genéticos Humanos LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Os trabalhos de Gregor Mendel não foram

Leia mais

Implementac a o do Alelo Animal/ Animal GRIN no Brasil. Samuel Rezende Paiva Embrapa Labex EUA Recursos Genéticos

Implementac a o do Alelo Animal/ Animal GRIN no Brasil. Samuel Rezende Paiva Embrapa Labex EUA Recursos Genéticos Implementac a o do Alelo Animal/ Animal GRIN no Brasil Samuel Rezende Paiva Embrapa Labex EUA Recursos Genéticos O Que é o Alelo Animal? PORTAL ALELO, lançamento final 2013: https://www.embrapa.br/alelo

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

O albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário

O albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário O albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário que a mutação esteja em homozigose (doença autossômica

Leia mais

Projeto Genoma e Proteoma

Projeto Genoma e Proteoma Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que

Leia mais

Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda

Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda São Paulo, 12 março de 2014 Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda Suprir a demanda de mercado com produtos de qualidade e sustentáveis. Este é

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ANALYSIS OF APPLICATION OF PHILOSOPHY IN LEAN CONSTRUCTION COMPANIES

Leia mais

Revista Brasileira de Farmacognosia Sociedade Brasileira de Farmacognosia www.sbfgnosia.org.br

Revista Brasileira de Farmacognosia Sociedade Brasileira de Farmacognosia www.sbfgnosia.org.br 1 Prezados Colegas, usuários da Revista Brasileira de Farmacognosia, Gostaria de tomar um minuto da atenção de vocês. Por favor leiam até o final do conteúdo desta mensagem de alta prioridade, trata-se

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

Crescimento em longo prazo

Crescimento em longo prazo Crescimento em longo prazo Modelo de Harrod-Domar Dinâmica da relação entre produto e capital Taxa de poupança e produto http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo keynesiano Crescimento = expansão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO DE MOSSORÓ-RN SOBRE AS FUNÇÕES DO CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES PERCEPTION OF MOSSORÓ-RN POPULATION ON THE ROLE OF ZOONOSES CENTER VILCELÂNIA ALVES COSTA 1, NILZA DUTRA ALVES

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

As transferências não são a causa principal da redução na desigualdade

As transferências não são a causa principal da redução na desigualdade As transferências não são a causa principal da redução na desigualdade Rodolfo Hoffmann 1 De acordo com dados das últimas PNAD ( Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), diminuiu a desigualdade da

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2015 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2015 1. FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2015 às Federações filiadas à CBPM. 2. REFERÊNCIAS - Estatuto da CBPM; - Regulamento Técnico da CBPM; - Calendário Desportivo da

Leia mais