Capítulo 2 Endogamia. Acasalamentos Preferenciais. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 2 Endogamia. Acasalamentos Preferenciais. Introdução"

Transcrição

1 Capítulo 2 Endogamia Acasalamentos Preferenciais Introdução No capítulo anterior foi demonstrado que se os acasalamentos forem aleatórios, as populações têm proporções genotípicas equivalentes às calculadas pela distribuição binomial a partir de suas freqüências gênicas, ou seja, estão em Equilíbrio de Hardy-Weinberg. Com isso, se os indivíduos preferirem, por algum motivo, acasalar-se com indivíduos aparentados, a população sai do EHW. Este acasalamento preferencial por indivíduos aparentados pode ocorrer simplesmente porque indivíduos aparentados estão geograficamente próximos e isolados de outros indivíduos. Algumas cidades do interior de Minas Gerais são conhecidas pelo alto grau de endogamia na população. São cidades pequenas, onde as pessoas em geral guardam algum grau de parentesco umas com as outras e os casamentos entre primos são comuns. Alguns animais de hábito gregário também apresentam um alto grau de endogamia. Com isso, populações muito pequenas sempre apresentam algum grau de endogamia, já que os membros destas populações compartilham ancestrais recentes. Tecnicamente a endogamia é constituída pela ancestralidade comum entre pares de acasalamento. Para compreender a endogamia em termos populacionais, é preciso relembrar o que significa a endogamia em termos individuais. Se tivermos um acasalamento entre indivíduos aparentados, é possível que um fruto deste acasalamento tenha dois alelos idênticos por descendência (aid). O Box 1 mostra a probabilidade de termos 2 aid num casamento entre primos. Esta probabilidade é chamada de f. Se em uma determinada população o acasalamento entre indivíduos aparentados for comum, podemos pensar na probabilidade de encontrar um indivíduo que tenha dois alelos idênticos por descendência quando fazemos uma amostragem aleatória da população. Esta probabilidade é chamada de F, ou coeficiente de endogamia. Este F pode ser compreendido como uma medida populacional e não a simples probabilidade de um indivíduo ter dois alelos idênticos por descendência. Sendo assim, não basta saber quais as freqüências dos alelos na população para poder prever as freqüências genotípicas, como fazíamos com uma população em EHW, é preciso levar em conta o valor de F, ou a probabilidade de encontrar indivíduos com alelos idênticos por descendência, frutos de acasalamentos entre indivíduos aparentados. Para tentar compreender o que acontece quando há endogamia, pense numa planta que faz autofecundação (o grau máximo de endogamia que pode haver, cujo F = 1). Se tomarmos um indivíduo heterozigoto, A/a (p = 0,5; q = 0,5). Na primeira geração, apenas metade de sua prole será heterozigota, a outra metade será dividida entre indivíduos A/A e a/a, que por sua vez só produzirão, deste ponto em diante, indivíduos homozigotos. Na segunda geração, somente metade dos heterozigotos gerará indivíduos heterozigotos e assim por diante. Isso significa que sob endogamia, o número de heterozigotos é reduzido a cada geração. A figura 1 mostra o gráfico desta situação. Repare que o número de indivíduos heterozigotos cai à metade em cada geração.

2 Frequência Genotípica 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Número de Gerações A/A A/a a/a Figura 1: Freqüência de indivíduos homozigotos (A/A e a/a) e heterozigotos (A/a) ao longo das gerações em uma planta cleistógama (planta que se reproduz exclusivamente por autofecundação), cujo indivíduo inicial era um heterozigoto A/a. Generalizando, podemos dizer que quando há qualquer grau de endogamia, o número de heterozigotos é menor que o esperado pelo EHW. Em outras palavras, o número de homozigotos é maior que o esperado. Pensando em um lócus com apenas dois alelos, sabemos que se os acasalamentos fossem aleatórios, as freqüências genotípicas dependeriam apenas das freqüências gênicas e estariam em EHW. Agora, se pensarmos que numa determinada população os acasalamentos entre primos é muito freqüente, então podemos utilizar o f calculado no Box2 (f = 1/16) como o F desta população. Em termos matemáticos, precisamos saber o quanto os homozigotos são aumentados e os heterozigotos diminuídos pela endogamia. Os cálculos em geral são bastante simples e intuitivos:

3 Devemos primeiro calcular o quanto da heterozigozidade foi perdida devido à endogamia. Com isso devemos subtrair uma porção dos heterozigotos, que equivale a 1-F: 1 / 2 1 onde A/a é a proporção de heterozigotos, e 2pq é a proporção esperada de heterozigotos pelo EHW. 2 / 2 2 Repare que 2pqF foi retirado dos heterozigotos, o que significa que este valor deve ser acrescentado aos homozigotos na mesma proporção, já que a soma das freqüências genotípicas em uma população sempre deve ser igual a 1. Assim: 3 / 4 / Onde A/A e a/a são as freqüências de homozigotos dominantes e recessivos e p 2 e q 2 são as freqüências esperadas destes genótipos pelo EHW. Estas fórmulas mostram a comparação das freqüências gênicas esperadas sob endogamia com as esperadas pelo EHW. Com a endogamia, há deficiência no número de heterozigotos igual a 2pqF e um excesso de cada homozigoto igual á metade da deficiência de heterozigotos (pqf). Se 5 / 2 2 E se os valores de p e q forem conhecidos, bem como a quantidade de heterozigotos presentes na população, então o F é dado por: 6 2 / 2 O ponto mais importante que deve ser observado é que a endogamia por si só não altera as freqüências gênicas de uma população. Conforme já foi dito, ela altera as freqüências genotípicas, mas as freqüências gênicas permanecem inalteradas. Com isso, pode-se dizer que a endogamia isoladamente não é um mecanismo evolutivo, já que não provoca evolução. No entanto, se pensarmos em seleção natural + endogamia, o cenário se modifica. Imagine uma população que tenha a freqüência q de um alelo recessivo muito raro de 0,01. Pelo equilíbrio de Hardy- Weinberg, a probabilidade de se obter um indivíduo homozigoto para este alelo é q 2 = 0,0001. No entanto, se houver endogamia, com F = 0,5, a probabilidade de se obter este indivíduo homozigoto sobe para q 2 + 2pqF= 0,01 (100 vezes maior!). Assim, se este alelo recessivo for deletério, a chance de que seja detectado pela seleção natural é muito maior quando há endogamia do que quando os acasalamentos se dão ao acaso. Neste caso, a endogamia colabora para acelerar o processo de seleção natural e portanto colabora para que haja evolução. Falaremos mais sobre as conseqüências de endogamia combinada à seleção no capítulo dedicado à seleção natural.

4 Cenário Adaptativo: Conforme veremos quando estudarmos seleção natural, as populações podem ser teoricamente colocadas em um cenário adaptativo. Imagine uma serra, como a Mantiqueira. Há picos e vales, comparáveis aos picos e vales adaptativos nos quais podem encontrar-se as populações. A coisa funciona mais ou menos assim: a seleção natural atua no sentido de manter as populações em picos adaptativos altos. Isso significa que sempre que aparecer um indivíduo menos adaptado, ele será eliminado pela seleção (deixará menos descendentes que os outros melhor adaptados e tenderá a ter seus alelos extintos pela seleção natural). No caso de doenças genéticas recessivas, a seleção natural só é capaz de eliminar indivíduos que sejam duplo recessivos. Com isso, e se houver acasalamentos ao acaso, muitos alelos recessivos deletérios são mantidos na população, escondido nos heterozigotos (ver item sobre heterozigozidade em EHW). No entanto, se por algum motivo uma população anteriormente panmítica começar a fazer acasalamentos endogâmicos, haverá uma alta freqüência de indivíduos duplo heterozigotos para os alelos recessivos (com frequencia q 2 + pqf). Estes indivíduos serão obviamente banidos pela seleção natural. Com isso, o valor adaptativo médio da população cairá, de modo que a população entrará em um vale adaptativo. Se conseguir sobreviver a este vale, a população terá as freqüências dos alelos deletérios recessivos diminuída, de modo que vai começar a subir em outro pico adaptativo. Como estes alelos terão freqüência menor, o próximo pico adaptativo será ainda maior. A conclusão disso é que o início da endogamia em uma população anteriormente panmítica pode ter conseqüências terríveis para a população, e pode mesmo levá-la à extinção. No entanto, com o passar das gerações, e se a população conseguir sobreviver, ela entrará em um novo pico adaptativo, mais alto.

5 Box 1: Na figura abaixo temos a representação de um acasalamento entre primos. Note que foi calculada a probabilidade de que o indivíduo resultante deste acasalamento (IV-1) tenha o genótipo A1/A1. Para que este indivíduo seja A1/A1, ele deve ter herdado este o alelo A1 exclusivamente de sua avó, e isto acontece com probabilidade: / No entanto, estamos interessados em saber qual a probabilidade f de que este indivíduo, fruto do acasalamento entre primos, tenha dois alelos idênticos por descendência. Neste caso, devemos considerar todas as possibilidades deste indivíduo ter dois alelos idênticos por descendência. Repare que ele pode ter alelos idênticos por descendência herdados tanto do indivíduo I-1 quando do indivíduo I-2. Com isso, se seu genótipo for A1/A1, A2/A2, A3/A3, ou A4/A4., ele terá dois alelos idênticos por descendência. Assim, f pode ser calculado como: Ou seja, a probabilidade de que um indivíduo fruto do acasalamento entre primos tenha dois alelos idênticos por descendência é de 1/16.

Genética de Populações

Genética de Populações MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL Genética de Populações COMO SE CONSEGUE ATINGIR OS OBJETIVOS DO

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Biologia Geral

Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Biologia Geral Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Biologia Geral Genética de Populações Genética Básica - Bio 240 Profa. Karla Yotoko Capítulo 1 Introdução à Genética de Populações Equilíbrio de Hardy-Weinberg

Leia mais

Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Genética de Populações

Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Genética de Populações Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Genética de Populações GENÉTICA DE POPULAÇÕES Quando estudamos, em determinada família ou linhagem, o modo

Leia mais

CONSANGUINIDADE EM ANIMAIS

CONSANGUINIDADE EM ANIMAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL CONSANGUINIDADE EM ANIMAIS 1. CONSANGUINIDADE A consangüinidade

Leia mais

GENÉTICA DE POPULAÇÕES:

GENÉTICA DE POPULAÇÕES: Genética Animal Fatores Evolutivos 1 GENÉTICA DE POPULAÇÕES: A genética de populações lida com populações naturais. Estas consistem em todos os indivíduos que, ao se reproduzir uns com os outros, compartilham

Leia mais

LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS

LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Linkage e os Mapas Genéticos Humanos LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Os trabalhos de Gregor Mendel não foram

Leia mais

INTERAÇÃO GÊNICA: E DUPLO-HOMOZIGOTOS. Na edição anterior expusemos os conceitos básicos de A EPISTASIA NOS PAINTS HOMOZIGOTOS GENÉTICA

INTERAÇÃO GÊNICA: E DUPLO-HOMOZIGOTOS. Na edição anterior expusemos os conceitos básicos de A EPISTASIA NOS PAINTS HOMOZIGOTOS GENÉTICA PH GENÉTICA INTERAÇÃO GÊNICA: A EPISTASIA NOS PAINTS HOMOZIGOTOS E DUPLO-HOMOZIGOTOS Na edição anterior expusemos os conceitos básicos de genética para o entendimento de como o genótipo determina a cor

Leia mais

A Genética Mendeliana

A Genética Mendeliana MATERIAL DE APOIO A Genética Mendeliana O conceito de um fator hereditário como determinante das características de um indivíduo foi introduzido primeiramente por Gregor Mendel em 1865, embora ele não

Leia mais

Primeira Lei de Mendel e Heredograma

Primeira Lei de Mendel e Heredograma Primeira Lei de Mendel e Heredograma 1. (UFC-2006) Leia o texto a seguir. A Doença de Alzheimer (D.A.) (...) é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível, que acarreta perda de memória e

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

Genética Básica. Coordenador: Victor Martin Quintana Flores. Exercícios Resolvidos

Genética Básica. Coordenador: Victor Martin Quintana Flores. Exercícios Resolvidos Genética Básica Coordenador: Victor Martin Quintana Flores Exercícios Resolvidos Genética Mendeliana 1- Uma planta de ervilha heterozigota que é alta e amarela, HhAa, é autofertilizada. Qual é a probabilidade

Leia mais

Lista de Exercícios Herança Sexual

Lista de Exercícios Herança Sexual Meus queridos alunos, preparei para vocês uma lista de atividades abordando o conteúdo estudado por nós esta semana. Espero que vocês aproveitem o final de semana para resolver esses exercícios segundo

Leia mais

Revisão de combinatória

Revisão de combinatória A UA UL LA Revisão de combinatória Introdução Nesta aula, vamos misturar os vários conceitos aprendidos em análise combinatória. Desde o princípio multiplicativo até os vários tipos de permutações e combinações.

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal

Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Genética clássica: mono, di e polihibridismo, alelismo múltiplo. A PRIMEIRA LEI DE MENDEL OU PRINCÍPIO DA

Leia mais

Mecanismos de Herança

Mecanismos de Herança Mecanismos de Herança Andréa Trevas Maciel Guerra Depto. De Genética Médica FCM - UNICAMP Mecanismo de Herança Conceitos básicos Herança Monogênica Herança mitocondrial Imprinting Autossomos (1 a 22) Autossomos

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 55 HERANÇA LIGADA AO SEXO

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 55 HERANÇA LIGADA AO SEXO BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 55 HERANÇA LIGADA AO SEXO Mulher portadora Homem não afectado Gene normal Gene alterado Mulher portadora Mulher não afectada Homem não afectado Homem afectado Homem afectado

Leia mais

Primeira Lei de Mendel. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/

Primeira Lei de Mendel. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ 0 Primeira Lei de Mendel Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Primeira Lei de Mendel Mendel demonstrou que a herança não é obra do acaso e sim determinada por

Leia mais

SISTEMA CLÁSSICO DE REDUÇÃO

SISTEMA CLÁSSICO DE REDUÇÃO Page 1 of 6 SISTEMA CLÁSSICO DE REDUÇÃO Este documento irá ensinar-lhe como pode fazer um desdobramento reduzido, segundo o processo clássico (italiano) para qualquer sistema 5/50, em particular para o

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

Contextualizando. Capítulo 2

Contextualizando. Capítulo 2 Capítulo 2 A Teoria Sintética Introdução Você já deve ter notado que para Darwin estar correto é preciso uma condição básica: tem de haver diferenças entre os organismos de uma determinada espécie, de

Leia mais

O albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário

O albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário O albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário que a mutação esteja em homozigose (doença autossômica

Leia mais

Genética Humana. Faculdade Anísio Teixeira. Prof João Ronaldo Neto

Genética Humana. Faculdade Anísio Teixeira. Prof João Ronaldo Neto Genética Humana Faculdade Anísio Teixeira Prof João Ronaldo Neto Jan/2012 Herança Multifatorial Herança Monogênica Herança Cromossômica Padrões de Herança Distúrbios Monogênicos São determinados por um

Leia mais

Genética I: Mendel, Mitose e Meiose

Genética I: Mendel, Mitose e Meiose Página 1 de 6 Genética I: Mendel, Mitose e Meiose Uma forma de estudar a função biológica é pegar um organismo/célula e dividi-lo em componentes, como as proteínas, e então estudar os componentes individuais.

Leia mais

LISTA DE EXEMPLOS - PROBABILIDADE

LISTA DE EXEMPLOS - PROBABILIDADE LISTA DE EXEMPLOS - PROBABILIDADE EXEMPLO 1 CONVERTENDO UM ARREMESSO LIVRE Ache a probabilidade de que o jogador de basquete da NBA, Reggie Miller, converta um arremesso livre depois de sofrer uma falta.

Leia mais

Lista de Genética 2º EM Colégio São José - 2013

Lista de Genética 2º EM Colégio São José - 2013 1. (Fuvest 2004) As três cores de pelagem de cães labradores (preta, marrom e dourada) são condicionadas pela interação de dois genes autossômicos, cada um deles com dois alelos: "Ee" e "Bb". Os cães homozigóticos

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMatemáticos http://correio.fc.ul.pt/~mcg/aulas/biopop/ Pedro J.N. Silva Sala 4.1.16 Departamento de Biologia Vegetal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Pedro.Silva@fc.ul.pt Genética

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica

Leia mais

Experimentação em Genética e Melhoramento

Experimentação em Genética e Melhoramento 04 Introdução Experimentação em Genética e Melhoramento Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexudamente ou sexuadamente. Pode-se ter as seguintes classificação: Assexuada; Sexuadas:

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os

Leia mais

SEPARAÇÃO ELETROFORÉTICA DE DNA

SEPARAÇÃO ELETROFORÉTICA DE DNA A eletroforese em gel de agarose consiste no método mais usado para separar, identificar, analisar, caracterizar e purificar fragmentos de DNA. Uma molécula de DNA, quando exposta a um campo elétrico,

Leia mais

Probabilidade. Distribuição Binomial

Probabilidade. Distribuição Binomial Probabilidade Distribuição Binomial Distribuição Binomial (Experimentos de Bernoulli) Considere as seguintes experimentos/situações práticas: Conformidade de itens saindo da linha de produção Tiros na

Leia mais

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais

Leia mais

Exercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes

Exercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes Exercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes Para ampliar sua compreensão sobre probabilidade total e Teorema de Bayes, estude este conjunto de exercícios resolvidos sobre o tema.

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

O conceito de probabilidade

O conceito de probabilidade A UA UL LA O conceito de probabilidade Introdução Nesta aula daremos início ao estudo da probabilidades. Quando usamos probabilidades? Ouvimos falar desse assunto em situações como: a probabilidade de

Leia mais

Simulado OBM Nível 2

Simulado OBM Nível 2 Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é

Leia mais

01) Observe a genealogia a seguir:

01) Observe a genealogia a seguir: COLÉGIO CEC CENTRO EDUCACIONAL CIANORTE ED. INFANTIL, ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO - SISTEMA ANGLO DE ENSINO. LISTA DE REVISÃO DE GENÉTICA TERCEIRÃO PROF. NANNI 01) Observe a genealogia a seguir: Sabendo-se

Leia mais

Unidade: Sistemas de Reprodução Animal. Revisor Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante

Unidade: Sistemas de Reprodução Animal. Revisor Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante Unidade: Sistemas de Reprodução Animal Revisor Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante Reprodução Natural: Ao acaso Determinada pelo ser humano: Pressão seletiva para características desejáveis

Leia mais

Genética III: Genética Humana

Genética III: Genética Humana Genética III: Genética Humana 1. Genética Humana As árvores genealógicas são usadas para mostrar a herança de doenças genéticas humanas. Uma árvore genealógica na qual é possível rastrear o padrão de herança

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com 1-No processo evolutivo, centenas de espécies podem ser criadas em um tempo relativamente curto. Esse fenômeno é conhecido como radiação adaptativa. No grupo dos répteis, ocorreu uma grande radiação adaptativa

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

De acordo com a segunda lei de Mendel, assinale o que for correto, no que ser refere ao cálculo referente aos tipos de gametas formados por um

De acordo com a segunda lei de Mendel, assinale o que for correto, no que ser refere ao cálculo referente aos tipos de gametas formados por um De acordo com a segunda lei de Mendel, assinale o que for correto, no que ser refere ao cálculo referente aos tipos de gametas formados por um indivíduo. 01) Considerando-se um indivíduo AaBbcc pode-se

Leia mais

GENÉTICA 1ª Lei de Mendel

GENÉTICA 1ª Lei de Mendel GENÉTICA 1ª Lei de Mendel 1) Um rato marrom foi cruzado com duas fêmeas pretas. Uma delas teve 7 filhotes pretos e 6 filhotes de cor marrom. A outra teve 14 filhotes de cor preta. Os genótipos do macho

Leia mais

MENDELISMO. Primeira Lei de Mendel ou Princípio da Segregação ou Lei da pureza dos gametas:

MENDELISMO. Primeira Lei de Mendel ou Princípio da Segregação ou Lei da pureza dos gametas: Genética Animal - Mendelismo 1 MENDELISMO Primeira Lei de Mendel ou Princípio da Segregação ou Lei da pureza dos gametas: Mendel concluiu que os padrões hereditários são determinados por fatores (genes)

Leia mais

As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo

As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo recessivo (aa). O alelo A determina a deposição de pigmento.

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL ESTIMAÇÃO AUT 516 Estatística Aplicada a Arquitetura e Urbanismo 2 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Na aula anterior analisamos

Leia mais

Vizinho Seu José, isto vai ser muito difícil de conseguir; melhor o senhor comprar outros porcos com esse jeitão.

Vizinho Seu José, isto vai ser muito difícil de conseguir; melhor o senhor comprar outros porcos com esse jeitão. Exercício 1: (UFSC 2010) Seu José da Silva, um pequeno criador de porcos do Oeste do Estado de Santa Catarina, desejando melhorar a qualidade de sua criação, comprou um porco de raça diferente daquela

Leia mais

Algoritmos de Busca em Tabelas

Algoritmos de Busca em Tabelas Dentre os vários algoritmos fundamentais, os algoritmos de busca em tabelas estão entre os mais usados. Considere por exemplo um sistema de banco de dados. As operações de busca e recuperação dos dados

Leia mais

PLANO DE AULA Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert

PLANO DE AULA Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert PLANO DE AULA Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Médio Ano/Série: 3º ano Disciplina: Biologia Quantidade de aulas: 2 2. TEMA

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Centro Educacional Juscelino Kubitschek

Centro Educacional Juscelino Kubitschek Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / / ENSINO: ( ) Fundamental (x) Médio SÉRIE: _3ª TURMA: TURNO: DISCIPLINA: _BIOLOGIA PROFESSOR: Silas Miranda 01- A genealogia abaixo apresenta

Leia mais

Unidade 11 - Probabilidade. Probabilidade Empírica Probabilidade Teórica

Unidade 11 - Probabilidade. Probabilidade Empírica Probabilidade Teórica Unidade 11 - Probabilidade Probabilidade Empírica Probabilidade Teórica Probabilidade Empírica Existem probabilidade que são baseadas apenas uma experiência de fatos, sem necessariamente apresentar uma

Leia mais

O primeiro a realizar trabalhos rigorosos nesta área foi Gregor Mendel, baseando-se na análise estatística de resultados experimentais obtidos em

O primeiro a realizar trabalhos rigorosos nesta área foi Gregor Mendel, baseando-se na análise estatística de resultados experimentais obtidos em O primeiro a realizar trabalhos rigorosos nesta área foi Gregor Mendel, baseando-se na análise estatística de resultados experimentais obtidos em cruzamentos realizados com a ervilheira (Pisum sativum).

Leia mais

A FAMÍLIA SILVA E SEUS GENES. Os filhos são diferentes, mas todos são Silva. Saiba como! ALBINO PIGMENTADO PROCEDIMENTO

A FAMÍLIA SILVA E SEUS GENES. Os filhos são diferentes, mas todos são Silva. Saiba como! ALBINO PIGMENTADO PROCEDIMENTO A FAMÍLIA SILVA E SEUS GENES Os filhos são diferentes, mas todos são Silva. Saiba como! ALBINO PIGMENTADO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PARTE 1 Determinação dos genótipos dos pais 1.1. Observar a aparência

Leia mais

10.04. Este casal poderá ter uma criança com Eritroblastose Fetal. A probabilidade é de 50%. CRUZAMENTO Mulher Homem rr X Rr

10.04. Este casal poderá ter uma criança com Eritroblastose Fetal. A probabilidade é de 50%. CRUZAMENTO Mulher Homem rr X Rr BIO 4E aula 10 10.01. Para que ocorra a Eritroblastose Fetal (Doença Hemolítica do Recém Nascido) a mãe deve ter sangue Rh - e ter sido sensibilizada, e a criança deve ser Rh +. 10.02. Quando uma mulher

Leia mais

Os estudos de Mendel

Os estudos de Mendel Os estudos de Mendel Além de estudar isoladamente diversas características fenotípicas da ervilha, Mendel estudou também a transmissão combinada de duas ou mais características. Em um de seus experimentos,

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Parece claro que há uma, e uma só, conclusão a tirar destas proposições. Esa conclusão é:

Parece claro que há uma, e uma só, conclusão a tirar destas proposições. Esa conclusão é: Argumentos Dedutivos e Indutivos Paulo Andrade Ruas Introdução Em geral, quando se quer explicar que géneros de argumentos existem, começa-se por distinguir os argumentos dedutivos dos não dedutivos. A

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

FÓRMULAS DO EXCEL QUE SALVARAM MEU EMPREGO

FÓRMULAS DO EXCEL QUE SALVARAM MEU EMPREGO 10 CARA DO EXCEL FÓRMULAS DO EXCEL QUE SALVARAM MEU EMPREGO O que você vai aprender neste ebook? 1. SOMA 2. CONT.NÚM 3. CONT.VALORES 4. NÚM.CARACT 5. ARRUMAR 6. DIREITA, ESQUERDA, EXT.TEXTO 7. PROCV 8.

Leia mais

Herança Quantitativa

Herança Quantitativa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS - CCA PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Herança Quantitativa MÁRIO HENRIQUE INTRODUÇÃO

Leia mais

Plano de Cargos e Salários

Plano de Cargos e Salários Introdução à Plano de Cargos e Salários Maria Carolina Linhares Paula Galvão de Barba Autoras do blog Mundo RH e sócias da Kombo 2009 Kombo - Todos os direitos reservados O que é um plano de cargos e salários

Leia mais

Batalha Naval Algoritmos de Busca. Correlações curriculares Matemática: Números: maior que, menor que, iguais a.

Batalha Naval Algoritmos de Busca. Correlações curriculares Matemática: Números: maior que, menor que, iguais a. Atividade 6 Batalha Naval Algoritmos de Busca Sumário Computadores são freqüentemente requisitados a encontrar informação em grandes coleções de dados. Estes precisam desenvolver métodos rápidos e eficientes

Leia mais

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de

Leia mais

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados 2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas

Leia mais

Resumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo

Resumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo Resumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo Por que o valor do dinheiro muda com o passar do tempo? Toda análise financeira leva em consideração um de seus principais paradigmas: o dinheiro perde

Leia mais

Conceitos e fórmulas

Conceitos e fórmulas 1 Conceitos e fórmulas 1).- Triângulo: definição e elementos principais Definição - Denominamos triângulo (ou trilátero) a toda figura do plano euclidiano formada por três segmentos AB, BC e CA, tais que

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer

Leia mais

daltônico. Esta doença traz como consequência problemas nas células denominadas de cones, que ajudam a enxergar cores.

daltônico. Esta doença traz como consequência problemas nas células denominadas de cones, que ajudam a enxergar cores. BIO V7 CAP 19 19.01 O genótipo do casal III-2 e III-3 é X A X a x X a y. Fazendo o cruzamento os filhos podem ser: X A X a, X A Y, X a X a, X a Y. Como se pode observar qual é o masculino e qual é o feminino,

Leia mais

CT-234. Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches

CT-234. Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 4) Árvores balanceadas AVL, Rubro-Negras, B-Trees Operações em árvores binárias de busca

Leia mais

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos?

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos? Questão 1. Num porta-cds, cabem 10 CDs colocados um sobre o outro, formando uma pilha vertical. Tenho 3 CDs de MPB, 5 de rock e 2 de música clássica. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES. Comentários sobre as provas de estatística e financeira ICMS RJ

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES. Comentários sobre as provas de estatística e financeira ICMS RJ Comentários sobre as provas de estatística e financeira ICMS RJ Caríssimos, Acabei de voltar de uma longa auditoria em que visitamos inúmeros assentamentos federais do INCRA no interior do estado. Ou seja:

Leia mais

Computadores XXI: Busca e execução Final

Computadores XXI: Busca e execução Final Computadores XXI: Busca e execução Final A6 Texto 6 http://www.bpiropo.com.br/fpc20060123.htm Sítio Fórum PCs /Colunas Coluna: B. Piropo Publicada em 23/01/2006 Autor: B.Piropo Na coluna anterior, < http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=146019

Leia mais

Genética Conceitos Básicos

Genética Conceitos Básicos Genética Conceitos Básicos O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão para as gerações futuras. É dividida em: Genética Clássica Mendel (1856 1865) Genética Moderna Watson e Crick (1953).

Leia mais

Conversando com a Família Práticas Narrativas

Conversando com a Família Práticas Narrativas Conversando com a Família Práticas Narrativas Projeto Reciclando Mentes Conversando sobre o trauma A abordagem narrativa no trabalho com trauma Considerações importantes no trabalho com trauma A terapia

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Origem da variação. Conceitos importantes. Diversidade Genética. Variação genética

Origem da variação. Conceitos importantes. Diversidade Genética. Variação genética Variação genética Origem da variação Professor Fabrício R Santos fsantos@icb.ufmg.br Departamento de Biologia Geral, UFMG 2012 Variação fenotípica hereditária Variação fenotípica causada pelo ambiente

Leia mais

Cláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014

Cláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014 Inferência Estatística Estimação Cláudio Tadeu Cristino 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica Julho, 2014 C.T.Cristino

Leia mais

IA: Problemas de Satisfação de Restrições. Prof. Msc. Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

IA: Problemas de Satisfação de Restrições. Prof. Msc. Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br IA: Problemas de Satisfação de Restrições Prof. Msc. Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Introdução Um PSR é definido por um conjunto de variáveis X 1, X 2,..., X n, e por um conjunto de restrições,

Leia mais

Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5

Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5 Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5 A Fase 5 da nossa Olimpíada mantém a forma de avaliação de 2014. O processo de avaliação será realizado por duas correções concomitantes: a já conhecida e consolidada

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Análise de indicadores bancários e financeiros em 2014 1 A concentração bancária brasileira em

Leia mais

FACULDADE LA SALLE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

FACULDADE LA SALLE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA FACULDADE LA SALLE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRUCO JOIA LA SALLE 2014 - JOGOS DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA Lucas do Rio Verde MT REGULAMENTO TÉCNICO A Equipe para jogar truco é formada por

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

1) A distribuição dos alunos nas 3 turmas de um curso é mostrada na tabela abaixo.

1) A distribuição dos alunos nas 3 turmas de um curso é mostrada na tabela abaixo. 1) A distribuição dos alunos nas 3 turmas de um curso é mostrada na tabela abaixo. A B C Homens 42 36 26 Mulheres 28 24 32 Escolhendo-se uma aluna desse curso, a probabilidade de ela ser da turma A é:

Leia mais

BIOLOGIA. (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01

BIOLOGIA. (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01 BIOLOGIA (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01 O Chester é uma variedade de frango obtida por melhoramento genético, que se caracteriza por possuir maior massa muscular no peito e nas coxas.

Leia mais

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª

Leia mais

(baseado em 1 avaliações)

(baseado em 1 avaliações) Experimento cadastrado por Luara augusta batista em 01/08/2011 Classificação Total de exibições: 2029 (até 07/08/2012) (baseado em 1 avaliações) Palavras-chave: mendel, ervilhas, segunda lei de mendel,

Leia mais

Sobre o Jogo da Economia Brasileira

Sobre o Jogo da Economia Brasileira Sobre o Jogo da Economia Brasileira O Jogo da Economia Brasileira - pretende exercitar conceitos e mecanismos básicos que facilitem o entendimento do que vem acontecendo com a economia brasileira, a partir

Leia mais

INE 5111 Gabarito da Lista de Exercícios de Probabilidade INE 5111 LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROBABILIDADE

INE 5111 Gabarito da Lista de Exercícios de Probabilidade INE 5111 LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROBABILIDADE INE 5 LISTA DE EERCÍCIOS DE PROBABILIDADE INE 5 Gabarito da Lista de Exercícios de Probabilidade ) Em um sistema de transmissão de dados existe uma probabilidade igual a 5 de um dado ser transmitido erroneamente.

Leia mais

Matemática Financeira II

Matemática Financeira II Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos

Leia mais

13.01. Os casos onde dois ou mais genes influenciam uma só característica são denominados de Interações Genéticas. RREE, RrEE, RrEe, RREe

13.01. Os casos onde dois ou mais genes influenciam uma só característica são denominados de Interações Genéticas. RREE, RrEE, RrEe, RREe BIO 5E aula 13 13.01. Os casos onde dois ou mais genes influenciam uma só característica são denominados de Interações Genéticas. 13.02. FENÓTIPOS Rosa Ervilha Noz Simples GENÓTIPOS RRee, Rree rree, rree

Leia mais