10 ANOS do ALTO DOURO VINHATEIRO: DINÂMICA SÓCIO-ECONOMICA
|
|
- Ângela Covalski Rios
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 10 ANOS do ALTO DOURO VINHATEIRO: DINÂMICA SÓCIO-ECONOMICA XII ENCONTRO DOURO-DUERO. PATRIMÓNIO COMUM Peso da Régua: 15 junho 2013 João Rebelo Foto: CCDRN/Sónia Arrepia
2 BACKGROUND Sítio: Alto Douro Vinhateiro (ADV)- Património da Humanidade Data de inscrição: 16 dezembro 2001 Citérios da WHC Nomination nº1046: iii. The Alto Douro region has been producing wine for nearly two thousand years and its landscape has been moulded by human activities; iv. The components of Alto Douro landscape are representative of the full range of activities associated with wine terraces, quintas (wine producing farm complexes), villages, chapels and roads; v. The cultural landsape of alto Douro the Alto Douro is na outstanding example of a traditional European wine producing region, refleting the evolutuion of this human activity over time. Avaliação: Em 2012/13, estudo de avaliação do estado de conservação do ADV. Foto: Rui Pires
3 LOCALIZAÇÃO E ÁREA Alto Douro Vinhateiro ha Região Demarcada do Douro ha, repartidos por 21 concelhos Na Região Norte: Alijó, Alfândega da Fé, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Mirandela, Murça, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Tabuaço, Torre de Moncorvo, Resende, Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real. Na Região Centro: Figueira de Castelo Rodrigo e Meda. Zona Especial de Proteção RDD.Aviso n. º 15170/2010, de 30 de julho: ha Concelhos do ADV (13) - Alijó; Armamar; Carrazeda de Ansiães; Lamego; Mesão Frio; Peso da Régua; Sabrosa; Santa Marta Penaguião; São João da Pesqueira; Tabuaço; Torre de Moncorvo; Vila Nova de Foz Côa; Vila Real.
4 DINÂMICA SÓCIO- ECONÓMICA AO LONGO DA ÚLTIMA DÉCADA Território de baixa densidade, com uma estrutura produtiva baseada na produção de vinho e em recursos paisagísticos. Impacto da classificação: Atração de investimento privado e público Alterações estruturais do setor vitivinícola Alterações no turismo Foto: CCDRN/Luís Ramos
5 TERRITÓRIO DE BAIXA DENSIDADE Foto: Quinta do Monte Travesso
6 TERRITÓRIO DE BAIXA DENSIDADE Tabela - Estatísticas da população residente por concelhos do ADV, População residente Densidade populacional Δ a % Δ (nº) Alijó , ,1 40,1 Armamar , ,0 53,8 Carrazeda de Ansiães , ,4 22,8 Lamego , ,6 161,2 Mesão Frio , ,5 166 Peso da Régua , ,4 177,7 Sabrosa , ,8 40,5 S. Marta de Penaguião , ,8 105,4 São João da Pesqueira , ,5 29,6 Tabuaço , ,7 47,4 Torre de Moncorvo , ,7 16,1 Vila Nova de Foz Côa , ,3 18,4 Vila Real , ,5 137,5 ADV (total) , ,46 68,51 RDD Região Norte , ,2 173,3 Portugal , ,4 114,6 a Δ=variação
7 TERRITÓRIO DE BAIXA DENSIDADE No ADV, entre 2001 e 2011 Em termos etários, peso de indivíduos com 65 ou mais anos na população total passou de 19,5% para 22,7% A população ativa passou de (40,2% da população) para indivíduos (42,11% da população). Para esta evolução contribuíram os concelhos de Vila Real e Lamego que aumentaram em 8,4% e 0,2%, respetivamente, a sua população ativa Melhorou o nível educacional Básico 3º Ciclo 11% Secundário +Pós-sec 8% Superior 5% Nenhum 32% 2001 Secundário+ Pós-sec 12% Superior 10% Nenhum 22% 2011 Básico 2º Ciclo 14% Básico 3º Ciclo 13% Básico 1º Ciclo 30% Básico 2º Ciclo 13% Básico 1º Ciclo 30%
8 TERRITÓRIO DE BAIXA DENSIDADE No ADV, entre 2001 e 2011 O setor terciário absorve cerca de 67% da população empregada, seguindo-se o setor secundário (18,9%) e finalmente o primário (14,1%). Em 10 anos, houve uma transferência de população empregada dos setores primário (20,3%, em 2001) e secundário (22,8%, em 2001) para o setor terciário (56,8%, em 2001) A proporção de população empregada no setor primário assume uma expressão muito superior à da região Norte e Portugal, de cerca de 3% em cada Tabela: SAU SAU (ha) total SAU média/ exploração* (ha) SAU/unidade de trabalho (ha) Δ% Δ% Δ% ADV (total) ,4 4 4,6 15 3,1 3,9 14,3 Norte ,4 4,9 5,8 18 3,3 4,3 30,3 Portugal ,0 9, , A maioria das explorações agrícolas no ADV (56,8%) tem entre 1 a 5 ha de SAU e cerca de 23% possui menos de 1 ha. Com uma dimensão de SAU entre 5 e 20 ha regista-se uma proporção de 17% das explorações e unicamente 3,2% com área de SAU superior a 20ha
9 TERRITÓRIO DE BAIXA DENSIDADE NUT DOURO Índice de competitividade 84,54 84,84 2. Índice de coesão 93,11 97,46 3. Índice de qualidade ambiental 102,66 104,09 4. Índice Sintético de Desenvolvimento Regional = (1+2+3)/3 93,44 95,46 5. Índice de Poder de Compra Concelhio 64,72 70,88 Nota: Referência (Portugal) = 100
10 Museu do Douro INVESTIMENTO NO ADV NA ÚLTIMA DÉCADA: ALGUNS EXEMPLOS Museu do Côa Teatro de Vila Real Foto: IGESPAR Autoestrada A24 Foto: Museu do Douro Foto: Mensageiro de Bragança/Patr Foto: Rui Pires
11 INVESTIMENTO NO ADV NA ÚLTIMA DÉCADA: ALGUNS EXEMPLOS Quinta do Vallado Hotéis rurais enoturismo Foto: Quinta do Vallado Foto: Quinta do Vallado Apoio à reconversão e modernização de adegas Foto: Quinta do Vallado
12 INVESTIMENTO NO ADV NA ÚLTIMA DÉCADA Investimentos no ADV, no período Un: mil Programa Nº projetos Investimento global Em % do inv. global Apoio Comunitário (1) Em % do apoio Subtotal de investimento , ,0 Instrumento de Apoio Nº candidaturas Em % das candidaturas Apoio Comunitário (1) Em % do apoio Medidas Agro-Ambientais-RURIS , ,8 Prémios e outros AGRO , ,6 Medidas Agro-silvo-ambientais-ProDeR , ,8 Outras ajudas ProDeR , ,1 Indemnizações compensatórias , ,7 Subtotal de apoios , ,0 Resumo Nº investimentos/ candidaturas Apoio Comunitário (1) Em % do apoio Total Investimento ,0 Total Outros apoios ,0 Total Global ,0
13 INVESTIMENTO NO ADV NA ÚLTIMA DÉCADA Execução do investimento e Apoios no ADV, em relação à NUT Douro e ao País, Investimento (un: mil ) Importância relativa (%) Programa ADV NUT Douro Nacional ADV / NUT Douro NUT Douro / País Subtotal investimento ,6 4,9 Apoio recebido (un: mil ) Importância relativa (%) Instrumento de Apoio ADV NUT Douro Nacional ADV / Douro Douro / País Medidas Agro-Ambientais-RURIS ,2 11,9 Prémios e outros AGRO ,6 16,0 Medidas Agro-silvo-ambientais-ProDeR ,4 18,1 Outras ajudas ProDeR ,6 14,8 Indeminizações compensatórias ,8 14,5 Subtotal de apoios ,7 14,4
14 INVESTIMENTO NO ADV NA ÚLTIMA DÉCADA O investimento foi predominantemente privado (51% do investimento total), tendo o sector primário e o secundário absorvido a principal fatia de investimento, com 70%. Por outras palavras, tratou-se de investimento particularmente dirigido ao sector agrícola e às indústrias alimentares e de bebidas, com grande destaque para a produção de vinho. Quanto ao investimento público, também muito significativo, com 42% do investimento total, o domínio pertenceu aos investimentos em infraestruturas ditas nucleares, compreendendo acessibilidades, estruturas culturais, de comunicação, energéticas e ambientais.
15 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD A RDD, tipicamente, enquadra-se no modelo vitivinícola do terroir, pelo que a perceção do seu nível de competitividade pode ser conseguida através da metodologia de análise de clusters. Agentes económicos Fatores de produção Fitofármacos Tonéis Garrafas Rolhas Marketing. Cooperativas Viticultores Vinicultores Produtores engarrafadores Outros Investigação e desenvolvimento (I&D) Universidades (UTAD, Porto, UCP, Minho, ISA) ADVID.. Comerciantes Armazenistase retalhistas retailers Património cultural e turismo ADV e o centro histórico do Porto (UNESCO) Turismo fluvial Paisagem Regulação Regulaor: IVDP Associações de base e profissionais (Casa do Douro, AEVP, AVEPOD, UNIDOURO)
16 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Área de vinha e estrutura vitícola O nº de explorações é de (um média de 1,3 ha por exploração), das quais 74,94% tem até 1ha (17,57% da área). 1,88% têm mais de 10 ha, possuindo 34,88% da área de vinha. Estrutura vitícola da RDD Classes Nº explor. Área total (ha) Nº explor. (%) Área total % área <= 0, ,10 0,73 0,1 < área <= 0, ,19 7,68 0,5 < áreal <= ,65 9,16 1 < área <= ,92 12,93 2 < área <= ,63 20,77 5 < área <= ,98 9,40 8 < área <= ,65 4,46 10 < área l <= ,17 12,11 área > ,70 22,77 TOTAL ,00 100,00
17 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Área de vinha e estrutura vitícola Área de vinha reestruturada na RDD ao abrigo de programas de apoio ( ) Período (anos) Programas N.º Viticultores Área ( ha) Total PDRITM Programa Operacional da Vinha PAMAF- Melhoria das Estruturas Vitivinícolas VITIS RARRV RARRV RARRV RARRV TOTAL RARRV Regime de Apoio à Reconversão e Reestruturação da Vinha
18 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Área de vinha e estrutura vitícola Variação da armação do terreno relativamente à vinha e outros usos no ADV Armação de terreno da vinha Variação (ha) % (ha) % (ha) % socalcos pré-filoxéricos 215 1% 200 1% socalcos pós-filoxéricos % % Socalcos socalcos com patamares 0 0% 514 2% 514 socalcos com vinha ao alto 0 0% 26 0% 26 Total de socalcos % % Patamares % % "Ao alto" 509 2% 871 4% Sem armação do terreno 608 2% 412 2% Total de vinha % % Outros usos % % Total Geral % %
19 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Área de vinha e estrutura vitícola Vinha em socalcos pré-filoxéricos Vinha em socalcos pós-filoxéricos
20 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Área de vinha e estrutura vitícola Vinha em socalcos com patamares Vinha em socalcos com micropatamares
21 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Área de vinha e estrutura vitícola Vinha em socalcos com vinha ao alto Vinha em patamares largos
22 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Área de vinha e estrutura vitícola Vinha em patamares estreitos Vinha ao alto
23 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Área de vinha e estrutura vitícola Vinha sem armação de terreno
24 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Produção e comercialização de vinhos Quadro Produção da RDD (hectolitros) Vinho do Porto DOC-Douro Moscatel Outros vinhos Produção da RDD Vinho do Porto/Prod. (hl) Douro RDD (%) , , , ,18 Média ,07 Na vindima de 2011 ( pipas de mosto), o vinho do Porto representou apenas cerca de 45% da produção da RDD, consequência de uma queda acentuada do benefício, tendo em 2012 o mosto beneficiado aumentado para pipas. Simultaneamente, com a diminuição do benefício tem vindo a decrescer o preço médio das uvas com destino a vinho do Porto, o qual passou de 1,40 euros/kg em 2000 para cerca de 1,15 euros/kg em O preço médio das restantes uvas é, para muitos viticultores, inferior a 1/5 das destinadas a vinho do Porto.
25 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Produção e comercialização de vinhos Diminuição do rendimento real agrícola dos viticultores, não acompanhada pela redução dos custos de produção, os quais, pela morfologia do solo e das condições climáticas da RDD, são elevados quando comparados com outras regiões vitícolas do país e do mundo. É neste cenário de racionalidade económica individual que devem ser enquadradas e percebidas as estratégias dos viticultores no sentido de redução dos custos de produção e de melhoria da qualidade das uvas. Quadro Vendas de vinho do Porto Mercado interno - Volume (hl) - Valor (10 3 euros) - Euros/litro Exportações - Volume (hl) - Valor (10 3 euros) - Euros/litro Total - Volume (hl) - Valor (10 3 euros) - Euros/litros ,72 718, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,32
26 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Produção e comercialização de vinhos Quadro Vendas de vinho DO-Douro Mercado interno - Volume (hl) - Valor (10 3 euro) - Euros/litro Exportações - Volume (hl) - Valor (10 3 euros) - Euros/litros Total - Volume (hl) - Valor (10 3 euros) - Euros/litro , , , , , , , , ,836 3, , , ,622 2, , , ,313 2, , , ,091 2, , , ,719 2,45
27 SETOR VITIVINÍCOLA DA RDD Produção e comercialização de vinhos Em termos de concentração do mercado, a quota de mercado das quatro e oito maiores empresas comerciais de vinho do Porto aumentou, respetivamente, de 49% e 73%, em 1991, para 67% e 84%, em Sector comercial do Porto é caraterizado por grupos estratégicos com o poder de mercado das empresas dominantes mitigado pelas empresas da faixa concorrencial. O poder de mercado das empresas comerciais de vinho do Porto sente-se sobretudo na compra (poder de monopsónio) e não na venda (poder de monopólio). Em contraste com o vinho do Porto, a estrutura produtiva dos vinhos tranquilos é fortemente atomizada. As AC tiveram e continuam a ter um papel económico importante, ainda que decrescente. Em 2011, com origem em cerca de membros, cerca de 33% e 22% dos vinhos tranquilos e do Porto, respetivamente, da RDD, uma média total de 28%, contra os 50% de há 10 anos atrás. Nas últimas duas décadas, ocorreram importantes modificações nos vinhos tranquilos, passando parte dos quais de uma situação de quase anonimato, no mercado externo, para um posicionamento no segmento de consumo médio-alto.
28 CONTINUAÇÃO DA RECONVERSÃO DA VINHA ESTABILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE VINHO: REDUÇÃO DA QUOTA DE VINHO DO PORTO E SURGIMENTO DE PRODUTORES-ENGARRAFADORES. PERDA DA QUOTA DE MERCADO PELAS COOPERATIVAS Fotos: Quinta do Crasto
29 MARKETING NOS MERCADOS INTERNACIONAIS BASEADO NO OBJETIVO ESTRATÉGICO "TO PUT THE DOURO ON THE MAP", BENEFICIANDO DAS CARACTERISTICAS DO TERROIR E DA CLASSIFICAÇÃO DO ADV
30 TURISM0 - OFERTA Terroir hotéis camas de dormidas 2001 Rio hotéis camas de dormidas o: CCDRN/Rui Pires barcos de 24 empresas: 8 barcos-hotel 54 barcos de passageiros
31 TURISMO - PROCURA dormidas em hotéis Terroir Crescimento: -4,3% turistas Crescimento = 102% Rio dormidas em hotéis Foto: CCDRN/Rui Pires turistas
32 CONCLUSÕES Uma década é um período demasiado curto para se avaliarem os reais efeitos da classificação na sócio-economia do território A classificação serviu de âncora a elevado investimento (público e privado) com externalidades positivas no cluster vitivinícola e no turismo cultural e recreativo. A principal restrição da classificação pela UNESCO, está associada à gestão do bem e à consequente obrigação de preservação dos atributos patrimoniais no caso de investimentos na área protegida. Globalmente, os stakeholders do ADV sentem a classificação como altamente positiva. Foto: Rui Pires
33 FIM OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO
O ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maisValorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 Cluster Vitivinicultura - João Pereira
Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 Cluster Vitivinicultura - João Pereira 29 de Junho de 2015 Escola Superior de Tecnologia e Gestão,
Leia maisVinha, Vinho e Turismo na Região do Douro
Vinha, Vinho e Turismo na Região do Douro Rosa Amador REGIÃO DO DOURO Vinha domina a paisagem REGIÃO DO DOURO REGIÃO DO DOURO REGIÃO DO DOURO Solo feito de xisto REGIÃO DO DOURO REGIÃO DO DOURO Quinta
Leia maisOrientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos
Leia maisCLUSTER DOS VINHOS DA REGIÃO DO DOURO
Estratégias de Eficiência Colectiva CLUSTER DOS VINHOS DA REGIÃO DO DOURO ADVID Associação Desenvolvimento Viticultura Duriense Biocant - Cantanhede 26 março 2012 ADVID Fundação / I&DED 1982 I&DE / IPM
Leia maisO ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO
O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura
Leia maisA importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional. Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt)
A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) Complexo Agroflorestal em Portugal Complexo agro-florestal: território, economia e sociedade 70% do
Leia maisDRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Produção de Pequenos Frutos na Região Norte Em Portugal, à exceção do morango,
Leia maisdesenvolvimento e território: o caso do cluster do vinho do porto
desenvolvimento e território: o caso do cluster do vinho do porto Teresa Sequeira* Francisco Diniz* Resumo: territorial, o cluster cluster cluster Palavras-chave clusters Códigos JEL Abstract: Keywords
Leia maisUNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E GESTÃO CURRICULUM VITAE
UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E GESTÃO CURRICULUM VITAE CARLOS JORGE FONSECA DA COSTA VILA REAL, OUTUBRO DE 2006 a) IDENTIFICAÇÃO NOME: Carlos Jorge Fonseca
Leia maisO Desenvolvimento Rural na Região. Carlos Pedro Trindade
O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo Carlos Pedro Trindade O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo 1. A Agricultura da região de LVT 2. O apoio ao Sector Agrícola
Leia maisO ESTADO DA INOVAÇÃO NO SECTOR VITIVINICOLA DURIENSE
ADVID Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Cluster dos vinhos da Região do Douro 16 de NOVEMBRO DIA DA INOVAÇÃO, UTAD O QUE É INOVAÇÃO? *Uma inovação é a implementação de um produto
Leia maisDiretiva INSPIRE CONTRIBUTOS PARA O SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO TERRITORIAL NA REGIÃO NORTE BRAGA 26 DE NOVEMBRO DE 2015
Diretiva INSPIRE CONTRIBUTOS PARA O SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO TERRITORIAL NA REGIÃO NORTE BRAGA 26 DE NOVEMBRO DE 2015 As fontes As fontes SOLO URBANO SOLO RURAL R F C N PU / PP INFRAESTRUTURAIS ACOLHIMENTO
Leia maisA Região Demarcada do Douro
A Região Demarcada do Douro Região história 1619 - O nome Porto 1699 - Vinho do Porto 1713 - A marca Porto 1756 a 10 de Setembro - A primeira denominação de origem com a criação da Companhia Geral da Agricultura
Leia maisEXECUÇÃO do PRODER. Jovens Agricultores (Ação 1.1.3) , , , ,69
EXECUÇÃO do PRODER AÇÃO Nº (só Prémio) JOVENS AGRICULTORES Nº (com Investimento) Nº BENEFICIÁRIOS PRÉMIO APROVADO INVESTIMENTO MONTANTES APROVADOS SUBSÍDIO DESPESA PÚBLICA REALIZADA (PRÉMIO + SUBSÍDIO)
Leia maisSistemas de Incentivos Q R E N
SOLUÇÕES DE FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS Sistemas de Incentivos Q R E N TURISMO [Regiões NUT II Continente] Funchal 13 novembro 2012 Miguel Mendes SOLUÇÕES DE FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS 1 QREN - SISTEMA DE
Leia maisCONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial
Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela
Leia mais(1) A importância do pequeno médio viticultor português com a mudança de paradigma
(1) A importância do pequeno médio viticultor português com a mudança de paradigma (2) A EU é o mais importante produtor de vinho com 175m hl/ano. Em valores representa: 45% do superficie viticola, 65%
Leia maisSistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial. Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - CIMDOURO-AAE-200901
para Apresentação de Candidaturas - Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial para Apresentação de Candidaturas - Nos termos do Regulamento Específico - Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisConsultoria Estratégica
Quem somos e o que fazemos A Select Advisor é uma empresa de Consultoria Estratégica Ajudamos à criação de valor, desde a intenção de investimento e angariação de parcerias até ao apoio de candidaturas
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisCritérios de selecção
Emissor: GRATER Entrada em vigor: 01-06-2009 Associação de Desenvolvimento Regional Abordagem LEADER Critérios de selecção Os projectos serão pontuados através de fórmulas ponderadas e terão de atingir
Leia maisVALOR ECONÓMICO DO SETOR DA RESTAURAÇÃO E BEBIDAS RESTAURANTE DO FUTURO JOSÉ MENDES IDTOUR UNIQUE SOLUTIONS, LDA.
VALOR ECONÓMICO DO SETOR DA RESTAURAÇÃO E BEBIDAS RESTAURANTE DO FUTURO JOSÉ MENDES IDTOUR UNIQUE SOLUTIONS, LDA. AVEIRO, UNIVERSIDADE DE AVEIRO, 27.FEVEREIRO.2012 ANÁLISE MACROECONÓMICA CONTA SATÉLITE
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020 do Continente Terra no Horizonte 2014-2020 Tavira, 13 Março 2014 1 2 Panorama Principais constatações Atuação Constrangimentos e Necessidades 3 Arquitetura 4
Leia maisO Rural Agrícola no concelho de Santa Marta de Penaguião, e na freguesia de Sever
AS DINÂMICAS SOCIOECONÓMICAS ONÓMICAS DOS ESPAÇOS RURAIS DO CONTINENTE PORTUGUÊS UÊS O Rural Agrícola no concelho de Santa Marta de Penaguião, e na freguesia de Sever Maria João Canadas Projecto AGRO 62
Leia maisMunicípio de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta
Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta FICHA TÉCNICA Relatório do Plano de Acção de Freixo de Espada à Cinta Conselho
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural 2014 2020 Seminário A PAC rumo a 2020: fazer face aos desafios da sustentabilidade João Marques DSPP 19 de Abril de 2013 1 1 Programação do Desenvolvimento Rural 2014-2020
Leia maisPlataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em: 17-11-2014 Plataformas Supraconcelhias As Plataformas Territoriais, como órgão da Rede Social, foram criadas com o objetivo de reforçar
Leia maisIII. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO
PIDDAR 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 111 III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO PIDDAR 2010 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 113 Quadro I Programação do Investimento por Programas
Leia maisAtelier SUDOE INTELIGENTE
Atelier SUDOE INTELIGENTE Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica Melhoria da sustentabilidade para a proteção e
Leia maisCYPEPLUMBING SANITARY SYSTEMS INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO, POSSIBILIDADE DE DIFERENCIAR O CONCELHO QUANDO A VARIÁVEL É A ALTITUDE
FAQ 1-5 CYPEPLUMBING SANITARY SYSTEMS INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO, POSSIBILIDADE DE DIFERENCIAR O CONCELHO QUANDO A VARIÁVEL É A ALTITUDE 1. INTRODUÇÃO O Regulamento Geral de Sistemas Públicos e Prediais
Leia maisPrograma de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão"
Seminário Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão Alcácer do Sal Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão" Nélia Aires Eng.ª Florestal UNAC -União da Floresta Mediterrânica 18. 09. 2012 Índice
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE
Leia maisXXII Jornadas Técnicas 2014
XXII Jornadas Técnicas 2014 Apresentação das atividades da Academia do Vinho Verde para 2015 José Luís Reis Academia dos Vinho Verde 12 de Dezembro de 2014 A Academia do Vinho Verde promove a formação
Leia maisCANDIDATURAS ABERTAS:
Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais
Leia maisFÓRUM DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS SUSTENTÁVEIS. Desenvolvimento de Atividades Inovadoras para a Gestão do Território
FÓRUM DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS SUSTENTÁVEIS 7 Novembro Santiago de Compostela Desenvolvimento de Atividades Inovadoras para a Gestão do Território 2 DESOURB Desenvolvimento Urbano Sustentável EIXOS
Leia maisAnálise SWOT. Área: Território. Rede Social. - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais
Área: Território - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais - Dinamização da Exploração dos Recursos Naturais para Actividades Culturais e Turísticas - Localização Geográfica
Leia maisa eficiência do ramo da educação pré-escolar no norte de portugal uma análise da última década 1
a eficiência do ramo da educação pré-escolar no norte de portugal uma análise da última década 1 Paulo Reis Mourão Daniela Gaspar Resumo: Palavras-chave Portugal Códigos JEL Abstract: Keywords JEL Codes
Leia maisSeminário Turismo 2020: Fundos Comunitários
Seminário Turismo 2020: Fundos Comunitários Plano de Ação para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal 2014-2020 Braga, 15 de janeiro 2014 Nuno Fazenda Turismo de Portugal, I.P. TURISMO Importância económica
Leia maisPromoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO
Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte Nº Viagens / pessoa. dia INDICADORES 1 padrão de mobilidade RN antes do metro na AMP Repartição das Viagens Diárias por Modo de Transporte
Leia maisLOCALIZAÇÃO E BREVE APRESENTAÇÃO GEOGRÁFICA DA SUB-REGIÃO DO DOURO SUPERIOR
LOCALIZAÇÃO E BREVE APRESENTAÇÃO GEOGRÁFICA DA SUB-REGIÃO DO DOURO SUPERIOR 1. LOCALIZAÇÃO A sub-região Douro Superior localiza-se no Interior Norte do país e integra os distritos de Bragança e Guarda,
Leia maisA REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM. Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES)
A REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Esquema da apresentação: Objectivos da PAC pós-2013 Orientações propostas
Leia maisBalanço a 30 de Junho de 2004
Caracterização Em 30 de Junho o registo central de ajudas de minimis apresentava um volume financeiro de apoios aprovados de mais de 612 milhões de euros, sendo composto por 37 337 registos de apoios.
Leia maisCaracterização do Concelho de Lisboa. Lisboa, Maio 2007
Caracterização do Concelho de Lisboa Lisboa, Maio 2007 Enquadramento geográfico Lisboa é capital de Portugal Enquadra-se nas regiões: Sintra Odivelas Loures Distrito: Lisboa UT III: Grande Lisboa UT II:
Leia maisO Concelho de Beja. Localização
O Concelho de Beja Localização Beja, capital de distrito, situa-se na região do Baixo Alentejo, no coração da vasta planície alentejana. É sede de um dos maiores concelhos de Portugal, com cerca de 1150
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisEm 1981, Leonor Roquette(neta de Constantino de Almeida) e o seu marido Jorge Roquette assumiram a maioria do capital e a gestão da propriedade e com
Porto, 12 de Março de 2013 A QUINTA DO CRASTO estálocalizada na Região Demarcada do Douro, bem junto ao rio, com 130 hectares dos quais 70 hectares de vinhas da mais alta qualidade. A empresa possui outras
Leia maisPROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação
Leia maisMaria João Carneiro mjcarneiro@ua.pt Diogo Soares da Silva diogo.silva@ua.pt Vítor Brandão vmbrandao@ua.pt Elisabete Figueiredo elisa@ua.
Maria João Carneiro mjcarneiro@ua.pt Diogo Soares da Silva diogo.silva@ua.pt Vítor Brandão vmbrandao@ua.pt Elisabete Figueiredo elisa@ua.pt Universidade de Aveiro, Portugal Avaliar os discursos sobre o
Leia maisAmares Caniçada Júnias - Régua Pinhão Foz Côa - Amarante
Amares Caniçada Júnias - Régua Pinhão Foz Côa - Amarante INTRODUÇÃO Algumas maravilhas de Portugal! Uma viagem ao interior de Portugal. A sua genuinidade, as suas tradições. Uma viagem por duas regiões
Leia maisSessão de Divulgação PDR2020. NERA Loulé 2 de Julho de 2015. Júlio Cabrita - DRAPAlg
Sessão de Divulgação PDR2020 NERA Loulé 2 de Julho de 2015 Júlio Cabrita - DRAPAlg (Continuação) 25,0% PRODER - TOTAL (Região Algarve) Investimento total por concelho (%), em 2015-03-23 22,5% 20,0% 17,3%
Leia maisConferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014
Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2013
RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2007/A, de 24 de outubro, alterado pelos Decretos Regulamentares Regionais 11/2009/A, de 13 de agosto, e 9/2010/A, de 14 de junho. Promotores
Leia maisValencia, 14/10/2014 Med on the Move
Valencia, 14/10/2014 Med on the Move Origens do projecto: 3C4 Incubators juntou 9 parceiros de 6 países, de diversos projectos previamente desenvolvidos, financiados pelo Programa MED e pelo INTERREG IV-C.
Leia maisConferência "12 anos depois de Porter. E agora? Como retomar a estratégia de crescimento para os vinhos portugueses?"
Conferência "12 anos depois de Porter. E agora? Como retomar a estratégia de crescimento para os vinhos portugueses?" Rui Vinhas da Silva Presidente da Comissão Diretiva Porto 14 julho 2015 Estrutura
Leia maisComunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul
Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos
Leia maisALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS
1 ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ 2 ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM 3 AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO 4 ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS
Leia maisIV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas
IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.
Leia maisACES com programação completa cobertura total ACES com programação parcial - cobertura ainda incompleta
ACES Início Conclusão 00 0 0 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Nov Dez Alto Minho -0-00 -0-0 Alto Tâmega e Barroso 8-06-00-07-0 Aveiro Norte 0-09-00-0-0
Leia maisSeminario de Difusión do Anuario Estatístico Galicia Norte de Portugal 2010. A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal
A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal Eduardo Pereira (CCDRN) Santiago de Compostela 13 de Dezembro de 2010 Galicia Norte de Portugal: uma grande região europeia transfronteiriça
Leia maisAviso para Apresentação de Candidaturas n.º 13/SI/2012 Inovação - Empreendedorismo Qualificado
Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 13/SI/2012 Inovação - Empreendedorismo Qualificado Prazos De 24.10.2012 a 05.09.2013 Área Tipo de Projecto Incentivos às Empresas Inovação - Empreendedorismo
Leia maisPROGRAMA CERTIFICA MINAS CAFÉ COMO UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA NA PRODUÇÃO DE CAFÉ DE MINAS GERAIS
PROGRAMA CERTIFICA MINAS CAFÉ COMO UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA NA PRODUÇÃO DE CAFÉ DE MINAS GERAIS Tertuliano de Andrade Silveira; Renato José de Melo; Eduardo Carvalho Dias; Priscila Magalhães de Carli
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisCapítulo 5-Análise das políticas agrícolas
Capítulo 5-Análise das políticas agrícolas Políticas de Preços e de Rendimentos Análise das políticas agrícolas Objectivos Analisar os mecanismos de política agrícola: Primeiro classificar os instrumentos
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Geografia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 719/2.ª Fase 16 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisObservatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas
Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que
Leia maisPAINEL A importância do regadio enquanto factor de competitividade da agricultura portuguesa
PAINEL A importância do regadio enquanto factor de competitividade da agricultura portuguesa Regadio: necessidade, competitividade e sustentabilidade Francisco Gomes da Silva ISA/AGROGES 1. Competitividade
Leia maisPAISAGEM E PATRIMONIO INDUSTRIAL: Desafios para o turismo cultural. Elisa Pérez Babo
PAISAGEM E PATRIMONIO INDUSTRIAL: ACTIVOS CULTURAIS PRODUTOS TURÍSTICOS TURISMO CULTURAL Eventos culturais e artísticos: festivais Infraestruturas culturais: distritos culturais museológicos, etc. Paisagem
Leia maisPerfil do Turista Do Território Douro Alliance
Perfil do Turista Do Território Douro Alliance Vila Real Peso da Régua Lamego 2º Semestre de 2011 O Gabinete de Turismo da Douro Alliance em colaboração com o Observatório Económico e Social desta Associação,
Leia maisMunicípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019
Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019 A participação dos municípios nos impostos do Estado encontra-se definida no regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais,
Leia maisEnquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
Leia maisVictor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO VINHO NA PROMOÇÃO DO TURISMO. Fórum Anual Vinhos de Portugal 26 de novembro 2014 João Cotrim de Figueiredo
A IMPORTÂNCIA DO VINHO NA PROMOÇÃO DO TURISMO Fórum Anual Vinhos de Portugal 26 de novembro 2014 João Cotrim de Figueiredo O potencial competitivo de Portugal Vinhos únicos no mundo Porto e Madeira Vinhos
Leia maisTurismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER
A oferta e a procura no TER 2007 Índice Introdução Capacidade de alojamento Estimativa de dormidas Taxas de ocupação-cama Anexos 2 Introdução. Em 2007 estavam em funcionamento em Portugal 1.023 unidades
Leia maisCork Information Bureau 2015. Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015. EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor.
Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015 EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor.pt Exportações de Cortiça crescem 7,8% As exportações portuguesas de cortiça registaram, no primeiro
Leia maisApoios Financeiros ao Investimento no Turismo. Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes
Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes 2 Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Índice 1 Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) 2 Crédito
Leia maisCRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013
CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo 5 de março de 2013 A Região Centro no Contexto Nacional Portugal Região Centro % Municípios 308 100 32,5 Área (km 2 ) 92.212 28.199 30,6 População,
Leia maisCAPI CANISM TAL DE O DE C RISCO APIT AL DE RISCO
MECANISMO CAPITAL DE CAPITAL DE RISCO DE RISCO António Carvalho A Portugal Ventures InovCapital AICEP Capital Global Turismo Capital Clarificação de objectivos estratégicos e concentração de meios para
Leia maisRegião Autónoma da Madeira
Região Autónoma da Madeira Área () km 2 801,0 Densidade populacional () Hab/Km 2 309,0 População residente (31.12.) Nº 247.568 População < 15 anos Nº 42.686 População > 65 anos Nº 32.188 Taxa conclusão
Leia maisO TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005
O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice
Leia maisTURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
Leia maisInvestimentos de Pequena Dimensão Acção 112
Incentivos PRODER Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112 Investimentos de Pequena Dimensão Acção 112 Abertura: A partir de 22 de Maio Objectivos: Melhorar condições vida, trabalho e produção dos agricultores
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisINOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA
Os Queijos São Gião Sociedade Agro-Pecuária de Vale do Seia, Lda Seia, 04 de abril de 2014 Organização: Apoio Institucional: Agenda 1. Os Queijos São Gião - o que fazemos? 2. As oportunidades e ameaças
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade e Inovação 2014
Barómetro Regional da 2014 RESUMO EXECUTIVO O constitui um mecanismo de avaliação periódica dos níveis de na Região Autónoma da Madeira (RAM). Para o efeito baseia-se no paradigma e lógica subjacente aos
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisTaxa de analfabetismo
B Taxa de analfabetismo B.1................................ 92 Níveis de escolaridade B.2................................ 94 Produto Interno Bruto (PIB) per capita B.3....................... 96 Razão de
Leia maisEstrutura da Apresentação
The importance of Information and Communication Technologies for the development of Portuguese Wine Routes 21st 23rd JUNE OPORTO Estrutura da Apresentação 2. Tecnologias de Informação e Comunicação no
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisComissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa
IP/09/343 Bruxelas, 3 de Março de 2009 Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa A Comissão declarou hoje considerar prioritária
Leia maisO REGIA DOURO PARK. Parque de Ciência e Tecnologia Sectores agroalimentar, vitivinícola e valorização ambiental.
N O REGIA DOURO PARK Parque de Ciência e Tecnologia Sectores agroalimentar, vitivinícola e valorização ambiental. O Régia-Douro Park Parque de Ciência e Tecnologia está focado nas áreas agroalimentar,
Leia maisPrograma FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisEmpreendedor: Estas variáveis identificadas serão utilizadas na Ficha 7_3 Análise Interna
Empreendedor: Projeto: Data: Versão Nesta Ficha de trabalho deverá proceder à análise da envolvente, que consiste na primeira fase da análise estratégica, também conhecida por análise PESTL. Para tal,
Leia mais