O processo de Planejamento Regional e o Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP)

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA Departamento de Articulação Interfederativa O processo de Planejamento Regional e o Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP) NORMAS E FLUXOS DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE COAP no contexto do Decreto Presidencial nº 7.508/2011 Santana do Livramento-RS, Setembro /13

2 BRASIL AUTONOMIA FEDERATIVA EM 3 ESFERAS: União 26 Estados e 01 Distrito Federal Municípios SUS gestores da saúde autônomos, operadores de sistemas. Um sistema de operação solidária e cooperativa. Necessidade de mecanismos de coordenação e cooperação intergovernamentais

3 Aspectos referentes ao Federalismo Coexistência de diversas instâncias de poder territorializadas, inscritas em um pacto que procura Conciliar autonomia e interdependência levando à constituição de instituições, regras, culturas Relações intergovernamentais possibilitando formas de cooperação e coordenação federativa, Exige o uso de arranjos institucionais para controlar e mitigar os conflitos de competências e evitar a hegemonia de um determinado agente ou poder sobre os demais Conciliar conflitos entre os interesses locais e nacionais, unidade X diversidade, competição X cooperação

4 Governança do SUS Gestor Comissões Intergestores Colegiados Deliberativos Nacional Ministério da Saúde CIT Conselho Nacional de Saúde Conferência Nacional de Saúde Estadual Secretarias Estaduais CIB Conselho Estadual de Saúde Conferência Estadual de Saúde Municipal Secretarias Municipais CIR Conselho Municipal de Saúde Conferência Municipal de Saúde

5 CIB As Comissões Intergestores como as instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos, para definição das regras da gestão compartilhada do SUS, expressão da articulação interfederativa.

6 Decreto 7508/2011 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências. Principais vertentes Mais TRANSPARÊNCIA na Gestão do SUS; Mais SEGURANÇA JURÍDICA nas Relacões Interfederativas; e Maior CONTROLE SOCIAL.

7 OPERACIONALIZAÇÃO DO DECRETO Nº 7.508/2011 Comitê Gestor de apoio àimplementação dos dispositivos do Decreto nº 7.508/2011 e Grupos Executivos (Portaria GM nº 2.432/2011, se reúne desde julho/2011); Diretrizespara a organização das Regiões de Saúde (CIT de setembro/2011, Resolução CIT nº 01/2011); Diretrizespara a elaboração da RENAME (CIT de setembro/2011, Resolução CIT nº01/2012); Diretrizespara a elaboração da RENASES (CIT de outubro/2011, Resolução CIT nº 02/2002); Portaria RENAME GM nº 533, de 28/03/2012; Portaria RENASES GM nº 841, de 08/05/2012;

8 OPERACIONALIZAÇÃO DO DECRETO Nº 7.508/2011 Agenda Tripartite para a implantação do Decreto nº7.508 (22 e 23 de novembro/2011); Diretrizespara o Planejamento e Mapa da Saúde (CIT de novembro/2011); Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP): Normas e Fluxos (CIT de outubro/11, Resolução CIT nº 03/2012); Minuta da Estrutura do COAP (CIT de dezembro/2011); Indicadores do COAP (CIT de março/2012); Regras de Transição Pacto COAP (CIT de abril/2012);

9 OPERACIONALIZAÇÃO DO DECRETO Nº 7.508/2011 Aprovação do Modelo de Relatório Detalhado Quadrimestral (CIT de junho/2012); Diretrizese Proposição Metodológica para a Elaboração da PGASS (CIT de julho/12); Assinaturas dos COAP dos Estados do Cearáe Mato Grosso do Sul (30/08); Pactuação da Revisão da Portaria GM n 204/2007 (CIT de dez/12). Pactuação de Indicadores (CIT de março/2013).

10 Planejamento do SUS: Pressupostos Responsabilidade individual dos três entes federados, desenvolvido de forma contínua e articulada entre as três esferas de governo; Respeito aos resultados das pactuaçõesentre os gestores nas Comissões Intergestores Regionais, Bipartite e Tripartite; Monitoramento e a avaliação contemplados, e gestão do SUS integrada; Ascendente e integrado, do nível local até o federal, orientado por problemas e necessidades de saúde para a construção das Diretrizes, Objetivos e Metas; Instrumentos de planejamento da saúde compatibilizados (Plano de Saúde e respectivas Programações Anuais, Relatório de Gestão) com os instrumentos de planejamento e orçamento de governo (Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO e Lei Orçamentária Anual - LOA), em cada esfera de gestão; Transparência e a visibilidade da gestão da saúde, mediante incentivo a participação da comunidade; Planejamento da saúde no âmbito estadual feito de forma regionalizada.

11 Instrumentos de Planejamento no Âmbito do SUS: Plano de Saúde Instrumento central de planejamento para definição e implementação de todas as iniciativas no âmbito da saúde de cada esfera da gestão do SUS para o período de quatro anos, explicita os compromissos do governo para o setor saúde e reflete, a partir da análise situacional, as necessidades de saúde da população e as peculiaridades próprias de cada esfera. Base para a execução, o acompanhamento, a avaliação da gestão do sistema de saúde. Éelaborado, observados os prazos do PPA conforme definido nas Leis Orgânicas dos entes. Orientado pelas necessidades de saúde da população, considerando: I análise situacional II - definição das diretrizes, objetivos, metas e indicadores; III o processo de monitoramento e avalição Contempla as diretrizes definidas pelos Conselhos e Conferências de Saúde

12 Instrumentos de Planejamento no Âmbito do SUS: Relatório de Gestão Instrumento de gestão com elaboração anual que permite ao gestor apresentar os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários no Plano de Saúde. Estrutura: I as diretrizes, objetivos e indicadores do Plano de Saúde; II as metas da PAS previstas e executadas; III - a análise da execução orçamentária. IV - as recomendações necessárias, incluindo eventuais redirecionamentos do Plano de Saúde. V os entes que assinarem o COAP deverão inserir seção específica relativa aos compromissos assumidos no contrato. Deve ser elaborado e submetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo até o dia 30 de março do ano subsequente, por meio do Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão SARGSUS (

13 Instrumentos de Planejamento no Âmbito do SUS: Relatório de Gestão

14 Instrumentos de Planejamento no Âmbito do SUS: Relatório de Gestão Situação dos RAG 2012 Municipais na 10ª CIR Aprovado Aprovado com ressalvas Em Apreciação pelo CMS Sem Informação Situação dos RAG 2012 no Estado Aprovado ,54% Aprovado com Ressalvas 12 2,42% Não Aprovado 0 0% Solicitado Ajuste 13 2,62% Em Apreciação pelo CMS ,99% Sem Informação 17 3,43% RAG 2012 Sem Informação na 10ªCIR Barra do Quaraí Quaraí Fonte: SARGSUS em 13/09/2013

15 Resolução CNS nº 459, de 10/10/2012 Aprova o Modelo Padronizado de Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas para os Estados e Municípios, conforme dispõe o parágrafo 4º do artigo 36 da Lei Complementar nº 141/2012. (Publicada no DOU de 21/12/2012)

16 Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior no SARGSUS

17 Linha do Tempo Relatórios de Gestão ABRIL JUN AGOSTO OUT DEZ JAN FEV MAR MAI JUL SET NOV RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO ANTERIOR RAG ANO ANTERIOR RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RREO ANO ANTERIOR Transmissão : Até30 de janeiro RREO ANO EXERCÍCIO Transmissão : Até30 de Março RREO ANO EXERCÍCIO Transmissão : Até30 de Maio RREO ANO EXERCÍCIO Transmissão : Até30 de Julho RREO ANO EXERCÍCIO Transmissão : Até30 de Setembro RREO ANO EXERCÍCIO Transmissão : Até30 Novembro 6º bim. 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. 5º bim. ELABORAÇÃO: SGEP/MS

18 Planejamento Regional Integrado do SUS

19 Resolução CIT nº03, de 30 de Janeiro de 2012 * Dispõe sobre normas gerais e fluxos do contrato organizativo da ação pública da saúde (COAP) no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS. * Pactuada na CIT Extraordinária de 11/10/

20 Resolução CIT nº03, de 30 DE Janeiro de 2012 * CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE: Acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede de atenção àsaúde. O objeto do COAP é a organização e a integração das ações e dos serviços de saúde, sob a responsabilidade dos entes federativos em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência aos usuários.

21 Resolução CIT nº03, de 30 DE Janeiro de 2012 * O COAP seráelaborado pelos entes federativos em cada Região de Saúde, de acordo com o art. 5ºdo Decreto nº 7.508/2011 e com o disposto na Resolução CIT nº1, de 29/09/2011, cabendo a Secretaria Estadual da Saúde a sua implementação. Em caso de Regiões de Saúde interestadual, a coordenação serácompartilhada entre as respectivas Secretaria Estaduais de Saúde. 21

22 Estrutura Formal do COAP Objetivos e metas regionais, indicadores regionais, avaliação e prazos de execução Anexo I Caracterização dos ente signatário e da Região de Saúde PARTE I Responsabilidades Organizativas PARTE III Responsabilidades Orçamentário-Financeiras e formas de incentivo COAP PARTE II Responsabilidades Executivas PARTE IV Responsabilidades pelo monitoramento, avaliação de desempenho e auditoria Anexo II PGASS (RENASES e RENAME) e Mapa de Metas (Investimentos). Anexo III Planilha dos serviços de saúde em cada esfera de governo e responsabilidades pelos referenciamentos 22

23 Parte I -Das Responsabilidades Organizativas Padrão nacional contendo os fundamentos organizativos que se traduzem como a unicidade conceitual do SUS e compromissos interfederativos.

24 Parte I - Das Responsabilidades Organizativas DO OBJETO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS DA GESTÃO CENTRADA NO CIDADÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA REGIÃO DAS DIRETRIZES DO ACESSO ORDENADO E REGULAÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS NA REDE DE ATENÇÃO ÀSAÚDE DAS DIRETRIZES SOBRE A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE E SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DAS DIRETRIZES DO PLANEJAMENTO DA SAUDE INTEGRADO 24

25 Parte I - Das Responsabilidades Organizativas º-DAS DIRETRIZES SOBRE A PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS 10º- DA ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA 11º - DAS DIRETRIZES DA GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE 12º- DAS DIRETRIZES SOBRE O FINANCIAMENTO 13º - DAS MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA 14º-DAS DIRETRIZES SOBRE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E AUDITORIA

26 Parte I - Das Responsabilidades Organizativas 15º- DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS - A apuração de responsabilidade e ajustamento será objeto de discussão na CIR, sempre com vistas à sua regularização; - A realocação dos recursos serão realizadas após esgotadas as tentativas de ajustamento; - Durante a realocação dos recursos, a CIB/CIR discutirá um plano de atendimento à saúde da população; - No caso de impropriedade ou irregularidade da aplicação de recursos, o resultado da auditoria será encaminhado às autoridades competentes para adoção das devidas providências, bem como comunicado às Comissões Intergestores, sem prejuízo de outros encaminhamentos. 16º- DA PUBLICIDADE 26

27 Parte II Responsabilidades Executivas e seus Anexos (I, II e III) Diretrizes e objetivos do Plano Nacional de Saúde e das políticas nacionais (padrão nacional). Objetivos regionais plurianuais (de acordo com os planos de saúde nacional, estadual e municipal). Metas regionais anuais, indicadores e forma de avaliação. 27

28 Parte II - Das Responsabilidades Executivas Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores Resolução CIT nº5, de 19/06/2013 : Dispõe sobre as regras do processo de pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores para os anos de Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores para os anos de Orientações para o processo de pactuação.

29 Parte II - Das Responsabilidades Executivas Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores Inovações: Fortalecimento do Planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e implementação do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP) - Rol único de indicadores Temporalidade trienal Indução de melhoria de acesso, qualidade e efetividade conforme apurado no IDSUS Indução de organização das Rede de Atenção com ênfase regional

30 Parte II - Das Responsabilidades Executivas Diretrizes e Objetivos O rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores em acordo com as Diretrizes Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Saúde Diretrizes Nacionais - Obrigatórias para todos os entes (considerando as especificidades locais) Resguardada a possibilidade de incluir outros indicadores, observadas as especificidades locais e as diretrizes aprovadas pelos respectivos Conselhos de Saúde.

31 Parte II - Das Responsabilidades Executivas Rol Único de Indicadores Específico 34 Observações: Ajustes anual dos indicadores Indicadores correlatos ao IDSUS, não expressam os mesmos resultados em razão da utilização de métodos de cálculo simplificados

32 Parte II - Das Responsabilidades Executivas Fluxo da Pactuação COAP Pactuação na CIR COAP Metas Municipais Metas Regionais Responsabilidades Estaduais Responsabilidades da União Diretriz Nacional Diretriz Estadual Objetivo Regional Indicador Código Descrição Linha de Base Ano da Linha de Base Meta Regional Município A Município B Município C Período Anual [XXXX] Período Plurianual [XXXX-XXXX] Responsabilidades Solidárias -[Período Anual] Município Estado União

33 Parte II - Das Responsabilidades Executivas Pactuação COAP Monitoramento e Avaliação Indicadores de apuração e avaliação anual Relatório Anual de Gestão Resultados serão disponibilizados: Tabnet (site DATASUS) SISPACTO SARGSUS

34 Parte II - Das Responsabilidades Executivas Pactuação COAP Monitoramento e Avaliação Indicadores de Apuração Quadrimestral Apoio para a elaboração do Relatório Detalhado do Quadrimestre N Tipo Indicadores Relatório Quadrimestral 1 U Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica 4 U Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal 12 U Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado. 25 U Proporção de óbitos infantis e fetais investigados 26 U Proporção de óbitos maternos investigados 27 U Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados 51 E Número absoluto de óbitos por dengue Resultados disponíveis no Tabnet no site do DATASUS ATENÇÃO: A escolha dos indicadores que comporão o Relatório Detalhado do Quadrimestre fica a critério do ente federado, considerando os indicadores pactuados.

35 Anexo I: Caracterização do ente signatário e da região de saúde MAPA DA SAÚDE. I. Estrutura do Sistema de Saúde. II. Redes prioritárias de atenção à saúde. III. Condições sociossanitárias: Indicadores de nascimento, mortalidade e morbidade, dados sócio-econômicos e demográficos. IV. Fluxos de acesso. V. Recursos financeiros. VI. Ciência, tecnologia, produção e inovação. VII. Gestão do trabalho e da educação na saúde. VIII. Gestão. Parte II -Anexos 35

36 Parte II -Anexos ANEXO II: a) Programação Geral das ações e serviços de saúde na Região de Saúde. A relação das ações e serviços executados na região de saúde, observadas a Renases e Rename e as correspondentes responsabilidades (Transição). Critérios e parâmetros adotados e a programação física das ações e serviços; Limites financeiros da assistência de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar por município (programação financeira), com explicitação da parcela referente à população própria e à referenciada, onde os recursos de ajustes não devem ultrapassar 20% do limite financeiro; Programações físicas e financeiras resultantes da implantação das redes estratégicas e programadas nos Planos de Ação das redes temáticas, e outras que vierem a ser implementadas; Síntese com a programação da vigilância em saúde e da atenção básica; Relação de medicamentos ofertados na região de saúde Outras programações específicas, quando houver (Ex. Projeto QualiSUS). 36

37 Parte II -Anexos Anexo II: b) O Mapa de Investimento: Programação dos investimentos para a região. Anexo III: Respectivas referências pactuadas na região e na CIB a partir da RENASES e RENAME. A relação dos serviços de saúde em cada esfera de governo e as respectivas responsabilidades pelo referenciamento do usuário de outro Município, respeitada a direção única em cada esfera de governo, de acordo com o disposto na Lei 8.080/90. 37

38 Parte III - Das Responsabilidades Orçamentárias e Financeiras Explicita: I. As responsabilidadesdos entes federativos pelo financiamento na região; II. Quadro de custeio e investimentos dos entes;

39 Parte IV Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria Monitoramento Individual - Integrada (Ente) (Ente) (Ente) (Ente) (CIR) Responsabilidades pactuadas Parte I: Organizativas Parte II: Executivas Parte III: Orçamentária-financeira Parte IV: Monitoramento, avaliação de desempenho e auditoria.

40 Parte IV Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria DENASUS construindo protocolo de Auditoria para o COAP visando padronizar entendimentos e processos. Monitoramento e Avaliação de Desempenho subsidiam as ações da Auditoria Interna.

41 Correlação Entre as Partes do COAP

42 À SES compete coordenar a implementação. Ao Ministério da Saúde compete coordenar, em âmbito nacional, a elaboração, a execução e a avaliação de desempenho do COAP. -Guia de elaboração do COAP. -SIS COAP. Pactuação Tripartite DECISÃO GESTORA DO COAP 42

43 Página do Departamento de Articulação Interfederativa - DAI 43

44 Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa OBRIGADO! dai@saude.gov.br Tel. (61) Equipe Coordenação-Geral de Articulação de Instrumentos da Gestão Interfederativa/DAI/SGEP

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