Congresso COSEMS RS 2013

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1 Congresso COSEMS RS 2013 Planejamento em Saúde no âmbito do SUS Porto Alegre, 22 de Julho de 2013

2 DECRETO 7.508/2011 Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES -( Art. 1ºe Art. 2º) Capítulo II DA ORGANIZAÇÃO DO SUS -( Art. 3ºao Art. 14 ) Seção I Das Regiões de Saúde Seção II Da hierarquização Capítulo III -DO PLANEJAMENTO DA SAÚDE -( Art. 15 ao Art. 19) Capítulo IV DA ASSISTÊNCIA ÀSAÚDE -( Art. 20 a Art. 29 ) Seção I Da RENASES Seção II Da RENAME Capítulo V DA ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA -( Art. 30 ao Art. 41) Saúde Seção I Das Comissões Intergestores Seção II Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Capítulo VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS- (Art. 42 ao Art. 45)

3 CAPITULO III PLANEJAMENTO DA SAÚDE ( ART. 15ºAO ART. 19º) Art. 15. O processo de planejamento seráascendente e integrado, ouvidos os respectivos Conselhos, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros. 1º O planejamento da saúde é obrigatório e será indutor de políticas para a iniciativa privada. 3º O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde. Art. 16. Devem ser considerados os serviços e as ações prestados pela iniciativa privada, de forma complementar ou não ao SUS, os quais deverão compor os Mapas da Saúde regional, estadual e nacional.

4 CAPITULO III PLANEJAMENTO DA SAÚDE ( ART. 15ºAO ART. 19º) Art. 17. O Mapa da Saúde será utilizado na identificação das necessidades para o estabelecimento de metas de saúde. de saúde e orientaráo planejamento integrado, contribuindo Art. 18. O planejamento em âmbito estadual deve ser realizado de maneira regionalizada, a partir das necessidades dos Municípios, considerando o estabelecimento de metas de saúde. Art. 19. Compete à CIB pactuar as etapas do processo e os prazos do planejamento municipal em consonância com os planejamentos estadual e nacional.

5 INTERFACE INSTRUMENTOS RELATÓRIO QUADRIMESTRE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO RREO PLANO DE SAÚDE

6 Planejamento DAI/SGEP/MS PLANEJAMENTO DO SUS: CONCEITOS Definição : Um modelo teórico para uma ação futura objetivando atingir objetivos por meio de proposições e construção de viabilidades, objetivando a solução de problemas, atendimento de necessidades individuais e coletivas, com vistas àintervenção sobre um determinado recorte de realidade. Função do Planejamento Governamental: O planejamento governamental é um instrumento de Ação Pública, de imposição constitucional, tendo o estado a função explícita de planejamento

7 PLANEJAMENTO DO SUS: PRESSUPOSTOS Responsabilidade individual dos entes federados, desenvolvido de forma contínua, articulada, integrada e solidária entre as 03 esferas de governo. Ascendente e integrado, do nível local até o federal, orientado por problemas e necessidades de saúde para a construção das Diretrizes, Objetivos e Metas. Desenvolvido regionalmente de forma integrada. Respeita os resultados das pactuações entre os gestores nas Comissões Intergestoras. Contempla o M&A e integra o ciclo de gestão do SUS.

8 PLANEJAMENTO DO SUS: PRESSUPOSTOS Compatibiliza os instrumentos de planejamento da saúde (PS, PAS, RAG e RDQA) com os instrumentos de planejamento e orçamento de governo (PPA, LDO e LOA). Assegura a participação e o controle social na formulação, controle e deliberação dos instrumentos de planejamento do SUS. Assegura a transparência e visibilidade da gestão da saúde, mediante incentivo a participação popular e realização de audiências públicas.

9 PLANEJAMENTO DO SUS: PLANO DE SAÚDE Instrumento que define todas as iniciativas da SAÚDE em cada esfera de gestão do SUS para o período de 04 anos. Explicita os compromissos do governo para o setor saúde e contempla todas as áreas da saúde visando garantir a integralidade da atenção. Norteia a elaboração dos instrumentos de planejamento e orçamento de governo. Contempla as diretrizes definidas pelos Conselhos e Conferências de Saúde

10 ESTRUTURA: DAI/SGEP/MS PLANEJAMENTO DO SUS: PLANO DE SAÚDE I. Análise Situacional orientada pelo temas do MAPA DA SAÚDE II. Definição das diretrizes, objetivos, metas e indicadores

11 Fonte: DAI/SGEP/MS (SARGSUS) Fonte: DAI/SGEP/MS (SARGSUS) Data: 12/07/2013 DAI/SGEP/MS PLANEJAMENTO DO SUS: PLANO DE SAÚDE Fonte: DAI/SGEP/MS (SARGSUS) Data: 12/07/2013

12 Fonte: DAI/SGEP/MS (SARGSUS) Fonte: DAI/SGEP/MS (SARGSUS) Data: 12/07/2013 DAI/SGEP/MS PLANEJAMENTO DO SUS: PLANO DE SAÚDE Fonte: DAI/SGEP/MS (SARGSUS) Data: 12/07/2013

13 ANÁLISE SITUACIONAL E MAPA DA SAÚDE ANÁLISE SITUACIONAL: Orientada pelos eixos do Mapa da Saúde Auxilia na Identificação das necessidades de saúde, capacidade instalada, vazios assistenciais, base para o processo de planejamento; Auxilia a tomada de decisão quanto às intervenções no território e a direcionalidade do investimento; Contribui na visualização da matriz diagnóstica das redes prioritárias.

14 Mapa da Saúde Eixos do Mapa da Saúde I. Estrutura do Sistema de Saúde: a) Capacidade instalada existente pública (própria e privada complementar) e privada: estabelecimentos de saúde, serviços, equipamentos e profissionais; b) Oferta e cobertura de ações e serviços de saúde: indicadores construídos com base em parâmetros reconhecidos e da produção das ações e serviços de saúde prestados, quando não existirem parâmetros definidos.

15 Mapa da Saúde Eixos do Mapa da Saúde II. Redes de atenção à saúde: indicadores que permitem evidenciar a atenção básica como ordenadora da rede de atenção à saúde, além de indicadores afetos àimplementação das redes prioritárias para o sistema: rede materno-infantil, rede de atenção às urgências, rede de atenção psicossocial, além de outras que venham a ser conformadas e identificadas como prioridade. III. Condições sociossanitárias: indicadores de nascimento, mortalidade, morbidade, dados socioeconômicos e demográficos. Sistematiza também informações sobre a situação de saúde de grupos populacionais de maior vulnerabilidade, bem como informações relativas aos determinantes sociais de saúde. Guarda relação direta com o IDSUS.

16 Mapa da Saúde Eixos do Mapa da Saúde IV. Fluxos de acesso: caminho e distância percorridos pelos usuários, constituindo os fluxos assistenciais, mediante a apuração de residência e ocorrência de eventos. V. Recursos financeiros: recursos de investimento e custeio das três esferas de governo que financiam o sistema. VI. Gestão do trabalho e da educação em saúde: quantidade de trabalhadores de acordo com os serviços e redes temáticas; condições de trabalho, contemplando: jornada média de trabalho, jornada média de trabalho segundo quantidade de vínculos de trabalho, número médio e tipo de vínculos de trabalho e indicadores de saúde do trabalhador, formação e qualificação profissional e características dos centros formadores.

17 Mapa da Saúde Eixos do Mapa da Saúde VII. Ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde: distribuição das instituições e suas capacidades e especialidades técnicas, públicas e privadas, de pesquisa, produção e inovação em saúde. VIII. Gestão: indicadores relativos aos processos de regionalização, planejamento, regulação, participação e controle social, bem como informações afetas às pesquisas de satisfação dos usuários do SUS e o resultado do IDSUS.

18 MAPA DA SAÚDE Temas ANÁLISE SITUACIONAL

19 Mapa da Saúde Ferramenta Eletrônica Processo de Construção 1ªfase: Lançamento da ferramenta no XXVIII Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e o IX Congresso Brasileiro de Saúde realizado em Maceió em jun/12. Produto:

20 Mapa da Saúde Ferramenta Eletrônica Processo de Construção 1ª fase: Lançamento da ferramenta em Saúde no XXVIII Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e o IX Congresso Brasileiro de Saúde realizado em Maceió em jun/12. Produto: 1ªFASE DA DISTRIBUIÇÃO DE ACESSO 2 SENHAS PARA AS SECRETARIAS ESTADUAIS DE SAÚDE; 2 SENHAS PARA AS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE DAS CAPITAIS 2 SENHAS PARA OS COSEMS

21 Mapa da Saúde Ferramenta Eletrônica Processo de Construção Início da 2ª fase: Apresentação do Análise em Saúde no XXIX Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e o X Congresso Brasileiro de Saúde em Brasília. Produtos:

22 Mapa da Saúde

23 ACESSO AO Mapa da Saúde Acesso somente com senha. Envio de dúvidas, solicitações, críticas ou sugestões. Elaboração: SGEP/MS

24 PLANEJAMENTO DO SUS: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE Operacionaliza as intenções expressas no PLANO DE SAÚDE. Determina o conjunto de ações, recursos orçamentários, metas e indicadores a serem executados no ano.

25 ESTRUTURA: DAI/SGEP/MS PLANEJAMENTO DO SUS: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE I. Estabelecimento de metas anuais. II. Identificação dos indicadores que serão utilizados para o monitoramento da PAS. III. Definição dos recursos orçamentários previstos.

26 PLANEJAMENTO DO SUS: RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR É o instrumento de prestação de contas do gestor que visa monitorar e acompanhar a execução da PAS. É apresentado pelos gestor do SUS até o final dos meses de MAIO, SETEMBRO e FEVEREIRO, em audiência pública na Casa Legislativa do respectivo ente.

27 PLANEJAMENTO DO SUS: RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR I. montante e fonte dos recursos aplicados no período; II. auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; III. oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população.

28 PLANEJAMENTO DO SUS: RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 36 4º O RELATÓRIO DETALHADO REFERENTE AO QUADRIMESTRE ANTERIOR será elaborado de acordo com MODELO PADRONIZADO APROVADO PELO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE, devendo-se adotar modelo simplificado para Municípios com população inferior a (cinquenta mil habitantes). Art. 36 5º O gestor do SUS apresentará, até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, em audiência pública na Casa Legislativa do respectivo ente da Federação, o Relatório de que trata o caput. AJUSTE NO SARGSUS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE.

29 RESOLUÇÃO CNS Nº459, DE 10/10/2012 Aprova o Modelo Padronizado de Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas para os Estados e Municípios, conforme dispõe o parágrafo 4ºdo artigo 36 da Lei Complementar nº141/2012. (Publicada no DOU de 21/12/2012)

30 LEI COMPLEMENTAR 141/2012: LINHA DO TEMPO RELATÓRIOS ABRIL JUN AGOSTO OUT DEZ JAN FEV MAR MAI JUL SET NOV RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO ANTERIOR RAG ANO ANTERIOR RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RREO ANO ANTERIOR RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO

31 PLANEJAMENTO DO SUS: RELATÓRIO DE GESTÃO É o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da PAS, orienta eventuais redirecionamentos no PLANO DE SAÚDE e subsidia a revisão da PAS do ano subseqüente. Esses resultados são apurados com base no conjunto de indicadores definidos na PAS para acompanhar o cumprimento das metas fixadas.

32 PLANEJAMENTO DO SUS: RELATÓRIO DE GESTÃO É elaborado e submetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo até 30 de março do ano subseqüente. Elaborado e enviado ao Conselho de Saúde por meio do Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão SARGSUS (

33 ESTRUTURA: DAI/SGEP/MS PLANEJAMENTO DO SUS: RELATÓRIO DE GESTÃO I. Diretrizes e objetivos do Plano de Saúde. II. Metas e indicadores da PAS previstos e executados. III. Análise da execução da PAS, contemplando os resultados demonstrados no RREO e RDQA. IV. Recomendações julgadas necessárias para construção da próxima PAS e redirecionamento do PLANO DE SAÚDE.

34 PLANEJAMENTO DO SUS DIRETRIZES NACIONAIS-CNS PRIORIDADES: CONSELHOS DE SAÚDE MAPA DA SAÚDE necessidades de saúde PNS PES PMS Diretrizes, Objetivos e Metas PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO -REGIÃO DE SAÚDE - Diretrizes, Objetivos Plurianuais e Metas da Saúde para a Região PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE -COAP PPA, LDO e LOA RREO RDQA RELATÓRIO DE GESTÃO

35 Pactuação DAI/SGEP/MS Tripartite PARTE II COAP RENASES RESOLUÇÃO Nº5/13 - DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES METODOLÓGICAS PARA A ELABORAÇÃO DA PGASS APROVAÇÃO DO MODELO DE RELATÓRIO DETALHADO DIRETRIZES REVISÃO PRT REGRAS TRANSIÇÃO PACTO COAP CADERNO DE INDICADORES DO COAP MAR 2012 ABR 2012 JUN 2012 JUN 2013 JUL 2012 DIRETRIZES MAPA & PLANEJAMENTO OFICINA TRIPARTITE PACTO & DECRETO NORMAS & FLUXOS COAP DIRETRIZES RENASES DIRETRIZES RENAME DIRETRIZES ORGANIZAÇÃO REGIÕES DE SAÚDE RENAME MINUTA COAP PRT SARGSUS SET 2011 FEV 2012 DEZ 2011 NOV 2011 OUT 2011

36 PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES 2013 A PREMISSAS i. Harmonizar o processo de construção dos instrumentos de planejamento e a pactuação de indicadores com vistas ao fortalecimento do Planejamento em Saúde; ii. Manter vinculação com as diretrizes do PNS, onde houver aplicabilidade, de modo a refletir a implantação das políticas prioritárias, respeitado o 4ºdo art. 30 da LC 141/12; iii. Estabelecer rol único de indicadores para pactuação nacional, classificados em universais e específicos;

37 PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES 2013 A PREMISSAS iv. Compor-se por indicadores universais que expressem o acesso e a qualidade da organização em redes, além de considerar os indicadores epidemiológicos de abrangência nacional e desempenho do sistema; v. Compor-se por indicadores específicos que expressem as características epidemiológicas locais e de organização do sistema. vii. Buscar a redução do número de indicadores com base nas premissas dos itens iv e v; vii. Respeitar a autonomia do ente federado com relação a inclusão de outros indicadores observadas as especificidades locais e as diretrizes nacionais.

38 ROL ÚNICO DE INDICADORES Específico 34 Observações: Ajustes anual dos indicadores Indicadores correlatos ao IDSUS, não expressam os mesmos resultados em razão da utilização de métodos de cálculo simplificados

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44 SÉRIE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA

45 Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa OBRIGADO! dai@saude.gov.br Tel. (61) Equipe Coordenação-Geral de Articulação de Instrumentos da Gestão Interfederativa/DAI/SGEP

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