O componente saúde bucal do PMAQ-AB e indicadores de Saúde Bucal na Atenção Básica
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- Eugénio Viveiros Sousa
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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL O componente saúde bucal do PMAQ-AB e indicadores de Saúde Bucal na Atenção Básica Edson Hilan Gomes de Lucena Wellington Mendes Carvalho Consultores técnicos
2 Componente de qualificação Portaria Nº 1.654/GM, de 19 de julho de da atenção básica
3 Financiamento PMAQ Valor considerado para o PMAQ Reajuste: Ano ESF -PMAQ Eq. Saúde Bucal - PMAQ ESF com Eq. Saúde Bucal -PMAQ 2011 R$ R$ R$ R$ R$ R$ PORTARIA Nº 1.089, DE 28 DE MAIO DE 2012 Valor considerado para o PMAQ da Equipe de Saúde Bucal passou: R$ R$ 2.500
4 Financiamento PMAQ Tipo de Equipe Sem aderir ao PMAQ (apenas PAB-Variável) Com adesão ao PMAQ (PAB-V + 20%) Desempenho ótimo no PMAQ (PAB-V + 100%) ESF R$ R$ R$ ESF c/ bucal Mod. 1 R$ R$ R$ ESF c/ bucal Mod. 2 R$ R$ R$ EAB tradicional R$ 0 R$ R$ EAB c/ SB tradicional R$ 0 R$ R$ PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica 100% 100% A equipe poderá receber até R$
5 PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO DE DA QUALIDADE FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 Contratualização Desenvolvimento Avaliação Externa Re-Contratualização Comunidade e Controle Social acompanham o processo Equipe declara adesão e Contratualizac/ Município Município Adere e Contratualiza Cadastramento no Programa Informa e Pactua Cooperação no CGR e na CIB com Definição de Competências Estaduais Ministério da Saúde Equipes e SMS aplicam instrumento de Auto-avaliação Monitoramento Indicadores Compostos (SMS, CGR, SES e MS) Pactuação nos CGR e na CIB daestruturação e Lógica de Apoio Institucional e Educação Permanente (Apoio do CGR, COSEMS, Estado e MS) Aplicação de Instrumentos de Avaliação (Gestão, UBS, Equipe Usuários) Incluindo Visita da Equipe de Avaliação Externa Certificação de cada Equipe Ofertas de Informação para Ação Sequencia no Monitoramento dos Indicadores Re-Contratualização Singular com Incremento de Qualidade Nova Auto-avaliação considerando o pactuado no incremento da qualidade Nova visita de Certificação TEMPOS - Ao Aderir receberá 20% do Componente de Qualidade do PAB Variável - Período de 6 meses para solicitar Avaliação Externa Certificação Período de 18 meses para nova certificação
6 o Processos de Avaliação: PMAQ - AB o CERTIFICAÇÃO (VINCULADO AO PAGAMENTO POR DESEMPENHO): o Avaliação de Desempenho nos Indicadores (SIAB) 20% o Avaliação do Processo auto-avaliativo 10% o Avaliação Externa 70% 6
7 Fase 2: Fase 2: Desenvolvimento - Monitoramento
8 Ações e responsáveis pelos processos de M&A e gestão da informação para melhoria da qualidade da AB Gestão Ações Equipes AB Municipal Estadual Federal Alimentação regular de SIS x x Pactuação de metas e compromissos x x x x Monitoramento de indicadores x x x x Instituir processos auto-avaliativos x x Apoiar processos auto-avaliativos x x x Promover melhoria de resultados nos indicadores e padrões de qualidade x x Solicitação de Avaliação Externa x Promoção da Avaliação Externa x Apoio à Avaliação Externa logísitico x
9 A 2ª Fase do PMAQ envolve: 1. Autoavaliação; 2. Monitoramento indicadores de saúde contratualizados; 3. Educação permanente; e 4. Apoio institucional.
10 A 2ª Fase do PMAQ envolve: Autoavaliação: Periódica Toda a equipe Apoio institucional Espelho da avaliação externa
11 AMAQ
12 47 indicadores, subdivididos em 7 áreas. Indicadores organizados segundo a natureza de seu uso: desempenho e monitoramento. i. Desempenho: vinculados ao processo de avaliação externa e que serão utilizados para a classificação das EAB, ii. Monitoramento: a serem acompanhados de forma regular para complementação de informações sobre a oferta de serviços e resultados alcançados por cada equipe, sem, no entanto, influenciar na pontuação atribuída às EAB no processo de avaliação externa. 12
13 Avaliação Externa 10% = AMAQ 20% = Indicadores 70% = Padrões dequalidade Estratos Municípios 6 faixas (Critérios: demográfico, econômico e densidade demográfica) INDICADORES Área Desempenho Uso Monitoramento 1. Saúde da Mulher Saúde da Criança Controle de Diabetes e Hipertensão Arterial Saúde Bucal Produção Geral Tuberculose e Hanseníase Saúde Mental Total Total
14 O processo de monitoramento contemplará: Análise da consistência dos dados alimentados no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB); Comunicação mensal automatizada para as Equipes de Atenção Básica e gestores municipais, a respeito dos indicadores que não puderam ser calculados em função de inconsistências encontradas; Cálculo e disponibilização eletrônica da totalidade de indicadores contratualizados no âmbito do PMAQ (47) 14
15 Fase 3: Fase 3: Avaliação Externa
16 o Processos de Avaliação: PMAQ - AB o CERTIFICAÇÃO (VINCULADO AO PAGAMENTO POR DESEMPENHO): o Avaliação de Desempenho nos Indicadores (SIAB) 20% o Avaliação do Processo auto-avaliativo 10% o Avaliação Externa 70% 16
17 Verificação Externa Novo dab.saude.gov.br/sistemas/pmaq
18 Dimensões para ponderação e certificação das equipes:
19 Verificação externa Atenção à saúde bucal:
20 Verificação externa Atenção à saúde bucal:
21 Verificação externa Atenção à saúde bucal:
22 Verificação externa Pesquisa de Satisfação do Usuário:
23 Verificação externa Pesquisa de Satisfação do Usuário:
24 Novo Indicadores do PMAQ Indicadores da Saúde Bucal - PMAQ Indicador Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada Cobertura de primeira consulta odontológica programática Cobertura de 1ª consulta de atendimento odontológico à gestante Razão entre Tratamentos Concluídos x Primeiras Consultas Odontológicas Programáticas Média de atendimentos de urgência odontológica por habitante Média de instalações de próteses dentárias Taxa de incidência de alterações da mucosa oral Função Análise de Desempenho Monitoramento
25 o Processos de Avaliação: PMAQ - AB o CERTIFICAÇÃO (VINCULADO AO PAGAMENTO POR DESEMPENHO): o Avaliação de Desempenho nos Indicadores (SIAB) 20% o Avaliação do Processo auto-avaliativo 10% o Avaliação Externa 70% 25
26 Análise dos Indicadores Duas análise distintas: Por parâmetro: Média de escovação dental supervisionada: parâmetro de 3 Primeira consulta odontológica programática: parâmetro de 1% Por média do estrato: Razão entre primeiras consultas e tratamentos concluídos Primeira consulta de atendimento a gestante
27 Estratificação dos Municípios para o Processo de Certificação das Equipes de Atenção Básica Indicadores analisados: Razão entre primeiras consultas e tratamentos concluídos Primeira consulta de atendimento a gestante
28 INDICADORES Área Desempenho Uso Monitoramento 1. Saúde da Mulher Saúde da Criança Controle de Diabetes e Hipertensão Arterial Saúde Bucal Produção Geral Tuberculose e Hanseníase Saúde Mental Total Total
29 1. Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada 2. Cobertura de primeira consulta odontológica programática 3. Cobertura de 1ª consulta de atendimento odontológico à gestante 4. Razão entre Tratamentos Concluídos x Primeiras Consultas Odontológicas Programáticas Função: análise de desempenho
30 5. Média de atendimentos de urgência odontológica por habitante 6. Média de instalações de próteses dentárias 7. Taxa de incidência de alterações da mucosa oral Função: monitoramento
31 Classificação de Desempenho das equipes de Atenção Básica : Desempenho Regular: Média* -1DP < Resultado < Média Desempenho Bom: Média* < Resultado < Média +1DP Desempenho Ótimo: Resultado > Média* +1DP Mantemos 20% do Componente e Assume Termo de Ajustamento (para 1 ano) Recebe 60% do Componente de Qualidade Recebe 100% do Componente de Qualidade insatisfatório regular bom ótimo Média - 1 DP Média Média + 1 DP
32 Indicador PMAQ por Região 9, Cobertura média de ação coletiva de escovação dental supervisionada 8,00 7,71 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 4,82 2,01 2,13 1,35 1,12 3,002,95 3,273,33 2,87 2,99 2,54 2,71 2,90 2,00 1,96 1,76 1,49 1,31 1,42 1,45 1,20 0,95 6,17 5,00 4,24 3,40 2,81 1,89 Out/11 Nov/11 Dez/11 Jan/12 Fev/12 Mar/12 0,00 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Análise por parâmetro de 3
33 Indicador PMAQ por Região 1,80 1,60 1, Cobertura de primeira consulta odontológica programática 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 1,38 1,26 1,25 1,22 1,24 1,22 1,24 1,08 1,10 1,07 0,96 0,95 0,82 0,73 0,74 0,73 0,63 1,25 1,28 1,23 1,13 1,09 1,01 0,96 0,93 0,87 0,86 0,84 0,77 Out/11 Nov/11 Dez/11 Jan/12 Fev/12 0,40 Mar/12 0,20 0,00 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Análise por parâmetro de 1%
34 Indicador PMAQ por Região 4.3 Cobertura de 1ª consulta de atendimento odontológico às gestantes 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 14,49 14,09 12,66 12,25 12,05 11,94 10,81 10,32 10,10 10,35 9,68 9,11 9,33 9,28 8,68 8,62 8,04 8,01 7,62 7,10 7,01 7,26 6,81 7,05 12,80 12,33 12,23 12,20 11,29 11,55 4,00 2,00 0,00 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Por média do estrato
35 Indicador PMAQ por Região 4.4 Razão de Tratamentos Concluídos sobre Primeiras Consultas Odontológicas Programáticas 0,45 0,60 0,59 0,57 0,57 0,54 0,54 0,58 0,55 0,52 0,51 0,48 0,46 0,64 0,59 0,59 0,56 0,53 0,52 0,36 0,36 0,34 0,35 0,30 0,27 0,28 0,29 0,27 0,29 0,28 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Por média do estrato
36 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL Indicadores da Saúde Bucal na Atenção Básica Contrato Organizativo de Ação Pública - COAP
37 Legislação SUS DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Regulamenta a Lei n o 8.080, 19 de setembro de 1990 ORGANIZAÇÃO DO SUS oregiões de Saúde o Hierarquização PLANEJAMENTO DA SAÚDE ASSISTÊNCIA À SAÚDE orelação Nacional de Ações e Serviços de Saúde -RENASES o Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA ocomissões Intergestores o Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde
38 Legislação SUS DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Regulamenta a Lei n o 8.080, 19 de setembro de 1990 ORGANIZAÇÃO DO SUS oregiões de Saúde ohierarquização PLANEJAMENTO DA SAÚDE ASSISTÊNCIA À SAÚDE orelação Nacional de Ações e Serviços de Saúde -RENASES o Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA o Comissões Intergestores o Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde
39 Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP) Acordo de colaboração entre entes federativos para organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de: Responsabilidades, indicadores e metas de saúde recursos financeiros que serão disponibilizados forma de controle e fiscalização de sua execução critérios de avaliação de desempenho DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde
40 O que procura o SUS com o Contrato Organizativo de Ação Pública? Maior transparência na gestão do SUS, segurança jurídica e controle social; Organizar o SUS regionalmente, definindo responsabilidades entre os entes federativos na Região; Fortalecer o componente regional do SUS, materializando a Região de Saúde para conformação de uma rede de atenção à saúde; Assegurar a integralidade e à equidade; Formulação de Políticas integradas a partir da Região de Saúde.
41 Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP) Contém a seguinte estrutura formal: Parte I: Responsabilidades Organizativas Parte II: Responsabilidades Executivas Parte III: Responsabilidades Orçamentárias e Financeiras Parte IV: Responsabilidades pelo Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria
42 Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP) Contém a seguinte estrutura formal: Parte I: Responsabilidades Organizativas Parte II: Responsabilidades Executivas Parte III: Responsabilidades Orçamentárias e Financeiras Parte IV: Responsabilidades pelo Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria
43 Parte II do COAP, Responsabilidades Executivas: 1. Diretrizes e Objetivos do PNS e Políticas Nacionais; 2. Objetivos regionais plurianuais em consonância com os Planos de Saúde Nacional, Estadual e Municipal; 3. Metas Regionais Anuais; 4. Indicadores; 5. Formas de Avaliação; 6. Prazos de Execução.
44 Parte II do COAP, Responsabilidades Executivas Indicadores Os indicadores são essenciais nos processos de monitoramento e avaliação, pois permitem acompanhar o alcance das metas; Os indicadores não são simplesmente números, são atribuições de valor a objetivos, acontecimentos ou situações para se chegar ao resultado final pretendido. Os indicadores servem para: embasar a análise crítica dos resultados obtidos e do processo de tomada de decisão; contribuir para a melhoria contínua dos processos organizacionais; e analisar comparativamente o desempenho.
45 INDICADORES Indicadores Universais Indicadores Específicos Indicadores Complementares
46 INDICADORES Indicadores Universais São referências para pactuação das metas comuns e obrigatórias para todas as regiões de saúde. Substituirão os indicadores do Pacto pela Saúde e serão obrigatórios para a pactuação das metas municipais até a assinatura do COAP. Indicadores Específicos Indicadores Complementares
47 INDICADORES Indicadores Universais São referências para pactuação das metas comuns e obrigatórias para todas as regiões de saúde. Substituirão os indicadores do Pacto pela Saúde e serão obrigatórios para a pactuação das metas municipais até a assinatura do COAP. Indicadores Específicos São referências para pactuação de metas obrigatórias para as regiões de saúde onde forem identificadas as necessidades específicas. Indicadores Complementares
48 INDICADORES Indicadores Universais São referências para pactuação das metas comuns e obrigatórias para todas as regiões de saúde. Substituirão os indicadores do Pacto pela Saúde e serão obrigatórios para a pactuação das metas municipais até a assinatura do COAP. Indicadores Específicos São referências para pactuação de metas obrigatórias para as regiões de saúde onde forem identificadas as necessidades específicas. Indicadores Complementares São referências para pactuação de metas não obrigatórias para as regiões, tendo em vista as prioridades de cada ente federativo, expressas nos seus planos de saúde.
49 Planilha sintética de indicadores e metas por diretriz Cada ente federativo poderá, por meio do consenso tripartite na região, complementar a lista desses indicadores de acordo com as necessidades da região de saúde.
50 DIRETRIZES NACIONAIS Diretriz 1 Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.
51 INDICADORES Indicador 1.3 Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada
52 INDICADORES Indicador 1.4 Proporção de exodontia em relação aos procedimentos Método de cálculo: Nº total de extrações dentárias em determinado município e período Nº total de procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos selecionados no mesmo local e período Fonte: SIA/SUS
53 INDICADORES Diretriz 1 Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.
54 INDICADORES Indicador 1.1 Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal Fonte: Numerador: Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) Denominador: Base demográfica do IBGE * CIRURGIAO DENTISTA CLINICO GERAL DENTISTA ODONTOLOGISTA CIRURGIAO DENTISTA DA ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA CIRURGIAO DENTISTA DE SAUDE COLETIVA DENTISTA DE SAUDE COLETIVA
55 Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP)
56 Dispõe sobre a pactuação tripartite acerca das regras relativas às responsabilidades sanitárias no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para fins de transição entre os processos operacionais do Pacto pela Saúde e a sistemática do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP). Anexo IV As diretrizes, objetivos, metas e indicadores para pactuação no ano de INDICADOR UNIVERSAL Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada Meta Brasil 2012: 3% INDICADOR ESPECÍFICO Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal Meta Brasil 2012: 50%
57 Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal 84,0 69,0 74,6 58,4 61,0 63,8 49,1 52,2 52,4 43,4 44,9 46,4 47,0 49,1 Cuiabá João Pessoa São Paulo Salvador Belém Brasília Manaus São Luís Rio de Janeiro Maceió Recife Porto Alegre Boa Vista Goiânia Campo Grande Fortaleza Curitiba Aracaju Belo Horizonte Rio Branco Vitória Natal Florianópolis Palmas Macapá Porto Velho Teresina 8,4 31,4 31,5 33,3 33,5 35,5 37,4 16,6 17,1 17,7 18,2 22,7 24,2 25,4
58 MINISTÉRIO DA SAÚDE COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL Setor de Administração Federal Sul Quadra 02 Lotes 5/6 Edifício Premium Torre II sala 06 Brasília DF CEP: Tel.: (61) / Correio eletrônico: Site:
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