MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA. A Gestão Estratégica do SUS à luz do Decreto 7.508/11
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- Mafalda Alencastre Borja
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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA A Gestão Estratégica do SUS à luz do Decreto 7.508/11
2 BRASIL 193 milhões/hab. 8,5 milhões/km² 26 Estados 1 Distrito Federal municípios (70% < 20mil/hab) 435 Regiões de Saúde 184 Consórcios de Saúde Autonomia Federativa: necessidade de mecanismos de coordenação e cooperação intergovernamentais
3 BRASIL ASPECTOS GERAIS: Eleições municipais 2012 (Brasil) => mais de 70% de renovação; 75% da população depende exclusivamente do SUS (146 milhões de hab); 25% da população tem Plano Privado de saúde (46 milhões de hab); Fronteira internacional com 10 países.
4 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei Lei Institui a CIT BASE LEGAL DO SUS Institui a CIB Institui o CGR Lei Lei (CIT, CIB, CONASS, CONASEMS e COSEMS) DECRETO Decreto (CONITEC) LC 141 Decreto (LC 141, SIOPS) NOB NOB NOB NOAS PACTO PELA SAÚDE RESOLUÇÕES TRIPARTITE RESOLUÇÕES TRIPARTITE CF/88 (Art. 196) A saúde é direito de todos e DEVER do ESTADO (...). CF/88 (Art. 198) - As ações e serviços públicos de saúde integram uma REDE REGIONALIZADA e hierarquizada e constituem um SISTEMA ÚNICO (...).
5 INSTRUMENTOS DE GESTÃO Desafios Atuais na Gestão da Saúde
6 Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011.
7 AS POTENCIALIDADES DOS DISPOSITIVOS DO DECRETO 7.508/ /04/2013 7
8 AS POTENCIALIDADES DOS DISPOSITIVOS DO DECRETO 7.508/ /04/2013 8
9 OPERACIONALIZAÇÃO DO DECRETO Nº 7.508/2011 Comitê de apoio à implementação dos dispositivos do Decreto nº 7.508/2011 e Grupos Executivos (Portaria GM nº 2.432/2011, reuni-se desde jul/2011); Agenda Tripartite para a implantação do Decreto nº (22 e 23 de nov/2011).
10 Pactuações na CIT: COAP Normas e Fluxos (CIT de set/11, Resolução CIT nº 03/2012); Minuta da Estrutura do COAP (CIT de dez/2011); Indicadores do COAP (CIT de mar/2012); Regras de Transição Pacto COAP (CIT de abr/2012). Assinaturas dos COAP: 20 regiões no Ceará (17/08) e 4 regiões no Mato Grosso do Sul (30/08); Todos Estados construíram agendas para elaboração do COAP em Disponível:
11 OPERACIONALIZAÇÃO DO DECRETO Nº 7.508/2011 Portaria GM nº 2.808, de 07 dez 2012, dispõe sobre a transferência de recursos (incentivo financeiro de custeio) para a qualificação da gestão no SUS para a implementação e fortalecimento da Participasus, com foco na implementação de ações com vistas à formalização do COAP. Valor a ser repassado aos estados = R$ ,00 (parcela única).
12 Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa Capítulo I das disposições preliminares Capítulo II da Organização do SUS Seção I das Regiões de Saúde Seção II da hierarquização Capítulo III - do Planejamento da Saúde Capítulo IV da Assistência à Saúde Seção I da RENASES Seção II da RENAME Capítulo V da Articulação Interfederativa Seção I das Comissões Intergestores Seção II do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Capítulo VI das disposições finais ARTICULAR NOVO PACTO FEDERATIVO QUE FORTALEÇA OS VÍNCULOS INTERFEDERATIVOS NECESSÁRIOS À CONSOLIDAÇÃO DO SUS
13 Decreto 7.508/11 22/04/
14 REGIÕES DE SAÚDE - AGLOMERADO DE MUNICÍPIOS LIMÍTROFES IDENTIDADE CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICA, ECONÔMICA REDE DE COMUNICAÇÃO E DE TRANSPORTE FLUXOS POPULACIONAIS NO TERRITÓRIO UNICIDADE AO TERRITÓRIO REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE AÇÕES DE ATENÇÃO BÁSICA, VIGILÂNCIA EM SAÚDE, ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA E HOSPITALAR RESOLUTIVIDADE INTEGRALIDADE
15 Resolução CIT nº 01/11 Objetivos das Regiões de Saúde Atenção Básica Vigilância em Saúde Atenção Psicossocial Urgência-Emergência Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar Comissão Intergestores Regional
16 ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA (Decreto 7.508/2011) Resolução CIT n 01/2011 Diretrizes para a instituição de Regiões de Saúde. Art. 6º. Compete à CIR:
17 REGIONALIZAÇÃO DECRETO 7.508/11 RS Nome População 1ª Paranaguá ª Metropolitana ª Ponta Grossa ª Irati ª Guarapuava ª União da Vitória ª Pato Branco ª Francisco Beltrão ª Foz do Iguaçu ª Cascavel ª Campo Mourão ª Umuarama ª Cianorte ª Paranavaí ª Maringá ª Apucarana ª Londrina ª Cornélio Procópio ª Jacarezinho ª Toledo ª Telêmaco Borba ª Ivaiporã TOTAL
18 ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA (Decreto 7.508/2011) Níveis de Organização do Espaço da Gestão Interfederativa do SUS
19 Decreto 7.508/11 22/04/
20 Organização das Regiões de Saúde e dos Colegiados Intergestores AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Planejamento Integrado e Mapa da Saúde Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICAB Fomento ao processo de Cooperação e Pactuação Cosntrução das bases para a asssinatura do COAP
21 HIERARQUIZAÇÃO ACESSO (Decreto 7.508/2011) Decreto 7.508/11
22 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) 22/04/
23 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) 22/04/
24 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) 22/04/
25 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Portaria nº 841, de 02 de maio de /04/
26 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Portaria nº 841, de 02 de maio de 2012 Art. 7º Os regramentos do SUS no tocante ao acesso e aos critérios de referenciamento na Rede de Atenção à Saúde, correspondentes a cada ação ou serviço de saúde, são expressos na (RENASES) de acordo com as seguintes codificações: CÓDIGO DESCRIÇÃO Ação ou serviço com acesso livre para o usuário, sem exigência de qualquer tipo de encaminhamento ou mecanismo de regulação de acesso; considerados portas de entrada do SUS, conforme definido no artigo 9º do Decreto nº 7.508, de 28 de junho de Ação ou serviço com acesso mediante encaminhamento de serviço próprio do SUS - EX: Exames Laboratoriais Ação ou serviço com acesso mediante autorização prévia de dispositivo de regulação EX: Atendimento Pré Hospitalar Urg Atendimento Amb. Especializado Ação ou serviço com exigência de habilitação pelo gestor EX: Métodos Diagnóstico Diversos (TOMO,ANGIO,CARD etc...) Ação ou serviço com indicação e autorização prevista em protocolo clínico ou diretriz terapêutica nacional EX: - TRS, QUIMIO) Ação ou serviço voltado para a saúde coletiva, com intervenções individuais, em grupo e na regulação e controle de produtos e serviços, no campo da vigilância sanitária, epidemiológica ou ambiental, regidas por normas específicas EX: Ações de Vigilancias 22/04/
27 RENASES - RELAÇÃO NACIONAL DE AÇÕES A E SERVIÇOS DE SAÚDE RENASES na Programação Geral: Programação das Redes Temáticas: Cegonha, RUE, Psicossocial Referência RE NA SE S RE NA M E Programação dos diversos componentes seguindo metodologias específicas Referência Ações e serviços realizados nas Regiões de Saúde - COAP
28 OPERACIONALIZAÇÃO DO DECRETO Nº 7.508/2011 Diretrizes para a elaboração da RENAME (CIT de set/11, Resolução CIT nº 01/2012); Diretrizes para a elaboração da RENASES (CIT de out/11, Resolução CIT nº 02/2002); Portaria RENAME GM nº 533, de 28/03/2012. Portaria RENASES GM nº 841, de 08/05/2012.
29 ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA (Decreto 7.508/2011) COMISSÕES INTERGESTORES (CIT, CIB e CIR) Instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras de gestão compartilhada do SUS.
30 CAPITULO III PLANEJAMENTO DA SAÚDE ( Art. 15 ao Art. 19) 22/04/
31 MODELAGEM DO PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO - COAP MAPA DA SAÚDE Descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS (próprio e privado complementar) e iniciativa privada. considera a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema. PLANEJAMENTO CONTRATUALIZAÇÃO
32 MAPA DA SAÚDE CONTEÚDOS
33 mapadasaude.saude.gov.br
34 Planejamento Regional Integrado Conjunto de processos que possibilitam a harmonização das políticas de saúde, expressos nos instrumentos de planejamento dos entes federados, na região de saúde; Implica em discussão permanente da política de saúde e sua execução nas Comissões Intergestores: CIT, CIB e CIR Considera os planos de saúde de cada ente federado e a programação anual Dialoga com o processo de contratualização: reconhecer a região de saúde como território dinâmico
35 PLANEJAMENTO DO SUS DIRETRIZES NACIONAIS-CNS PRIORIDADES: CONSELHOS DE SAÚDE MAPA DA SAÚDE necessidades de saúde PNS PES PMS Diretrizes, Objetivos e Metas PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO - REGIÃO DE SAÚDE - Diretrizes, Objetivos Plurianuais e Metas da Saúde para a Região PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE PPA, LDO e LOA RELATÓRIO DETALHADO RELATÓRIO DE GESTÃO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE - COAP
36 INTERFACE INSTRUMENTOS RELATÓRIO QUADRIMESTRE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO RREO PLANO DE SAÚDE
37 PERIODICIDADE PARA ELABORAÇÃO DOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde elaborado no primeiro ano de governo para execução no exercício subsequente em consonância com o PPA. (PPA deve ser encaminhado até o mês de agosto do primeiro ano de governo - CF/88, Título X, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art 35, 2º, I) Programação Anual de Saúde enviada ao respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da LDO do exercício correspondente (Lei nº 141/2012, art. 36, 2º). Obs: A LDO deverá ser enviada à Casa Legislativa até 15 de abril para execução no ano seguinte. (CF/88, Título X, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art 35, 2º, II) Relatório de Gestão - O SARGSUS será atualizado pelos gestores de saúde e enviado para apreciação pelo respectivo Conselho de Saúde até o dia 30 de março do ano seguinte ao da execução financeira. (LC 141/12 art. 36 1º e Portaria GM/MS nº 575/12, art. 3º)
38 Os gestores municipais devem divulgar, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, as prestações de contas periódicas da saúde, para consulta e apreciação dos cidadãos e de instituições da sociedade (art. 31). Com base em: Instrumentos de Planejamento do SUS Transparência I aplicação dos recursos; II - Relatório de Gestão; III - avaliação do Conselho de Saúde sobre a gestão do SUS A transparência e a visibilidade serão asseguradas mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante o processo de elaboração e discussão do plano de saúde. 38
39 Instrumentos de Planejamento do SUS: Relatório Detalhado I. montante e fonte dos recursos aplicados no período II. III. auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população.
40 Instrumentos de Planejamento do SUS: Relatório Detalhado LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 36 4º O RELATÓRIO DETALHADO REFERENTE AO QUADRIMESTRE ANTERIOR será elaborado de acordo com MODELO PADRONIZADO APROVADO PELO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE, devendo-se adotar modelo simplificado para Municípios com população inferior a (cinquenta mil habitantes). Art. 36 5º O gestor do SUS apresentará, até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, em audiência pública na Casa Legislativa do respectivo ente da Federação, o Relatório de que trata o caput. AJUSTE NO SARGSUS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE
41 Instrumentos de Planejamento do SUS Avaliação e Controle - Prestação de Contas Art. 38. O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, do sistema de auditoria do SUS, do órgão de controle interno e do Conselho de Saúde de cada ente da Federação, sem prejuízo do que dispõe esta Lei Complementar, fiscalizará o cumprimento das normas desta Lei Complementar, com ênfase no que diz respeito: I - à elaboração e execução do Plano de Saúde Plurianual; II - ao cumprimento das metas para a saúde estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias; III - à aplicação dos recursos mínimos em ações e serviços públicos de saúde, observadas as regras previstas nesta Lei Complementar; IV - às transferências dos recursos aos Fundos de Saúde; V - à aplicação dos recursos vinculados ao SUS; VI - à destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos adquiridos com recursos vinculados à saúde. 41
42 LEI COMPLEMENTAR 141/2012: LINHA DO TEMPO RELATÓRIOS ABRIL JUN AGOSTO OUT DEZ JAN FEV MAR MAI JUL SET NOV RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO ANTERIOR RAG ANO ANTERIOR RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RREO ANO ANTERIOR RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO
43 INSTRUMENTOS DE GESTÃO Situação dos Planos de Saúde Municipais Ciclo Municípios Aprovado 374 Em análise pelo CMS 20 Sem Informação 5 Total 399 Fonte: SGEP DAI - CIT Novo Ciclo Alinhar: - Diretrizes Nacionais, Estaduais; -IDSUS; -COAP
44 INSTRUMENTOS DE GESTÃO Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão (SARGSUS)
45 INSTRUMENTOS DE GESTÃO RAG Municipal 2011 Situação Municípios Aprovado 357 Aprovado Com Ressalvas 27 Solicitado Ajustes 2 Em Apreciação 11 Não aprovados 2 Média Nacional RAG 2011 = 94,1% enviado em CMS Paraná = 100% Fonte: SargSUS 01/04/13
46 INSTRUMENTOS DE GESTÃO Relatórios de Gestão 2011 enviados aos CMS
47 PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO DO SUS O produto do processo de planejamento integrado realizado na região... COAP Contrato Organizativo da Ação pública da Saúde
48 CAPITULO V Da Articulação Interfederativa Seção II - Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde 22/04/
49 CAPITULO V Da Articulação Interfederativa REDES DE ATENÇÃO COAP O COAP definirá as responsabilidades individuais e solidárias dos entes federativos com relação ás ações e serviços de saúde, os indicadores e metas, os critérios de avaliação de desempenho, os recursos financeiros que serão disponibilizados, a forma de controle e fiscalização da sua execução e demais elementos necessários à implementação e integração das ações e serviços de saúde. 22/04/
50 COAP O produto do processo de planejamento integrado realizado na região... COAP Contrato Organizativo de Ação pública da Saúde Tem por objeto a organização, o financiamento e a integração das ações e dos serviços de saúde, sob a responsabilidade dos entes federativos na região de saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde dos usuários através da rede de atenção a saúde para conformar o Sistema Único de Saúde (SUS). 22/04/
51 CAPA; Qualificação dos Signatários; e Assinaturas ESTRUTURA DO COAP Diretrizes Plano Nacional, Estadual e Municipal. Quadro com Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores Regionais. PARTE I Responsabilidades Organizativas PARTE III Responsabilidades Orçamentário- Financeiras e formas de incentivo PARTE II Responsabilidades Executivas PARTE IV Responsabilidades pelo monitoramento, avaliação de desempenho e auditoria 24 Indicadores do IDSUS. Anexo I Caracterização dos Entes Signatários (Mapa da Saúde com Análise Situacional). Anexo II PGASS (RENASES e RENAME) e Mapa de Metas (Investimentos). Anexo III Responsabilidades pelo Referenciamento e PCEP.
52 COAP PARTE I Responsabilidades Organizativas Responsabilidades Solidárias expressas em 15 Cláusulas Principio da Solidariedade; Gestão Centrada no Cidadão; Das Ações e Serviços de Saúde (Renases\Rename); Redes de Atenção e da Garantia da Continuidade do Cuidado; Do acesso ordenado às Ações e Serviços na Rede de Atenção; Do Planejamento da Saúde Integrado Da Programação Geral das Ações e Serviços de Saúdde Da Articulação Interfederativa Da Gestão do Trabalho e Ed. Em Saúde; Do Financiamento; Das Medias de Aperfeiçoamento; Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria; Das Sanções Administrativas 22/04/
53 COAP PARTE II Responsabilidades Executivas Expressa em Diretrizes e Estaduais 22/04/
54 PACTUAÇÃO DE INDICADORES Plano Municipal de Saúde Plano Estadual de Saúde Plano Nacional de Saúde Fortalecimento Planejamento Regional Integrado (PRI) COAP
55 CONSOLIDADO PACTUAÇÃO DE INDICADORES Específico 31 Indicadores de média e alta complexidade (IDSUS) Indicadores: vigilância/gestão /AB (incluindo IDSUS)
56 IDSUS
57 COAP PARTE III Responsabilidades Orçamentário-Financeiras Responsabilidades dos entes federativos pelo financiamento tripartite do COAP na região. Fica estabelecido neste contrato que a região xxxx será a referência para as transferências de recursos entre os estes Signatários Os recursos financeiros da União para custeio do presente contrato oneram as rubricas orçamentárias dos seguintes blocos de financiamento: ( Transição: Manter os Blocos de PT 204) 22/04/2013 Será concedido incentivo de desempenho ao ente signatário pelo cumprimento das metas regionais e individuais previstas na Parte II deste contrato. A transferência de recursos corresponderá a um único repasse financeiro anual. 57
58 COAP PARTE IV Responsabilidades pelo M&A e auditoria O monitoramento e a avaliação de desempenho serão executados pelos entes federativos, de forma individual e também integrada na região de saúde. Os resultados da execução do contrato devem ser publicizados anualmente Os entes signatários deverão disponibilizar relatórios referentes ao monitoramento, avaliação e auditoria do contrato para o exercício do controle social\cir sobre a execução do contrato. A avaliação de desempenho do contrato deverá observar padrão nacional, considerando: Índice de desempenho do SUS (IDSUS); As Metas do contrato. 22/04/2013 Cabe a cada componente do SNA, fiscalizar a execução do COAP. A avaliação da execução do COAP será realizada por meio do Relatório de Gestão Anual. 58
59 PARTE IV - COAP MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E AUDITORIA do COAP ENTE FEDERADO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSELH O DE SAÚDE CONTRATO DE AÇÃO PÚBLICA COAP CONTROLE EXTERNO COMISSÕES INTERGESTORES SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA
60 A GESTÃO COMPARTILHADA DO SUS CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE DIRETRIZES NACIONAIS\ESTADUAIS PARA O PLANEJAMENTO DIRETRIZ NACIONAL Objetivo estadual /regional Meta Compromisso federal ação/$ Compromisso estadual ação/$ Compromisso M1 ação/$ Compromisso M2 ação/$ Compromisso M3 ação/$ Compromisso M4 ação/$ Compromisso M5 - ação/$ INDICADOR NACIONAL DE ACESSO E QUALIDADE DE DESEMPENHO MAPA DA SAÚDE RENASES MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO RENAME
61 AÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO COAP 22/04/
62 AÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO COAP 22/04/
63 AÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO COAP 22/04/
64 COAP - POTENCIALIDADES NO PARANÁ 22/04/
65 COAP - POTENCIALIDADES NO PARANÁ 22/04/
66 COAP - POTENCIALIDADES NO PARANÁ
67 OPERACIONALIZAÇÃO DO DECRETO Nº 7.508/2011 AÇÃO PARA 2013 PRAZO Oficinas Macroregionais (planejamento) 22/02/13 Seminário Estadual para apresentação do planejamento regional integrado, do desenho ds redes de atenção à saúde e da proposta do COAP Assinatura do COAP em todas as regiões Março/13 Junho/13 Fonte: Agenda enviada ao MS em 2012 Política ParticipaSUS
68 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 A articulação entre os gestores é determinante para que se alcancem os resultados desejados. O papel dos Prefeitos e Prefeitas, bem como a mobilização das equipes estaduais, municipais e do Ministério da Saúde, dos membros dos Conselhos de Saúde e da sociedade civil são fundamentais na implementação do processo de GOVERNANÇA REGIONAL REDES - ACESSO.
69 Nunca saberemos se será possível superar os desafios se não tivermos a ousadia de tentar. 22/04/
70 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA SGEP DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA DAI dai@saude.gov.br Site: Telefone: (61)
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