O PSICOPEDAGOGO E SUA INTERVENÇÃO NAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

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1 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD FACULDADES INTEGRADAS DE JACAREPAGUÁ - FIJ CURSO: PSICOPEDAGOGIA Roberta Januth O PSICOPEDAGOGO E SUA INTERVENÇÃO NAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ITAGUAÇU, 2008

2 ROBERTA JANUTH O PSICOPEDAGOGO E SUA INTERVENÇÃO NAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Trabalho monográfico apresentado junto as Faculdades Integradas de Jacarepaguá, como requisito para obtenção do Certificado de Conclusão do curso de Pós Graduação em Psicopedagogia. Orientadora: Andreia Oliveira Vicente ITAGUAÇU,2008

3 ROBERTA JANUTH O PSICOPEDAGOGO E SUA INTERVENÇÃO NAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Trabalho monográfico apresentado junto às Faculdades Integradas de Jacarepaguá como requisito para obtenção do Certificado de Conclusão do curso do Pós Graduação em Psicopedagogia com nota igual a, conferida pela orientadora. Rio de Janeiro/ES, de de 2008 Orientadora: Andreia Oliveira Vicente

4 RESUMO O psicopedagogo e sua intervenção nas dificuldades de aprendizagem. Esse tema é muito importante, pois na educação existem vários obstáculos, principalmente na dificuldade que a criança tem de aprender os conteúdos propostos pelo professor. Diante disso o educador deve buscar novos conhecimentos para que ocorra a aprendizagem naquela criança independente da dificuldade que ela se encontra, nesse caso entra a função do psicopedagogo em ajudar a selecionar e buscar novos métodos para enriquecer o trabalho de maneira mais ampla para que aconteça a aprendizagem. Na educação tem níveis de dificuldades de aprendizagem de forma diferentes uma das outras, o professor deve refletir analisar antes de tomar qualquer decisão e levar sempre em consideração esse assunto e pensar na sua função como educador e a importância que você tem na vida de cada ser, no espaço que você ocupa na sala de aula. A educação de qualidade nos leva a conhecer e entender os mais existentes no seu cotidiano escolar no qual você está inserido. Às vezes se torna um pouco desconhecido ou mal entendido por alguns profissionais nessa área. Enfim é fundamental entender e saber lidar com as necessidades de cada um. Palavras-chave: psicopedagogo, intervenção, dificuldade, aprendizagem, educação, conteúdos, educador, enriquecer, analisar, necessidades.

5 SUMMARY Psicopedagogo and its intervention in the learning difficulties. This subject is very important, therefore in the education some obstacles exist, mainly in the difficulty that the child has to learn the contents considered for the professor. Ahead of this the educator must search new knowledge so that the learning in that independent child of the difficulty that it meets, in this occurs in case that the function of psicopedagogo enters in helping to select and to search new methods to enrich the work in ampler way so that the learning happens. In the education he has levels of different difficulties of learning of form one of the others, the professor must reflect to analyze before taking any decision and taking always in consideration this subject and to think about its function as educator and the importance that you have in the life of each being, in the space that you occupy in the classroom. The education of quality in takes them to know and to understand most existing in its daily pertaining to school in which you are inserted. The times if it becomes a little unknown or misunderstanding by some professionals in this area. At last it is basic to understand and to know to deal with the necessities of each one. Word-key: psicopedagogo, intervention, difficulty, learning, education, contents, educator, to enrich, to analyze, necessities.

6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I 1-Dificuldades de Aprendizagem Diagnóstico para Alunos com Dificuldades de Aprendizagem Distúrbios de Aprendizagem: uma rosa com outro nome Transtornos de aprendizagem Disgrafia - dificuldade de aprendizagem da escrita Discalculia Dislalia Disartria Dislexia TDAH Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade Família: as intervenções e relações interpessoais Que dizer do processo de aprendizagem? Participam as Famílias Aquisição da Leitura e da Escrita Que Fala cabe a Escola Ensinar? CAPÍTULO II 2 - A importância da Psicopedagogia na Prevenção e Diagnostico das Dificuldades de Aprendizagem CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 63

7 7 INTRODUÇÃO Falar de dificuldades de aprendizagem é algo corriqueiro e comum tanto em nossas escolas como em outros lugares. A necessidade de se considerar o não aprender como um processo, no qual inúmeros fatores estão atuando, deve recair sobre todos os profissionais que acabam sendo envolvidos numa situação de aprendizagem, entre eles: professores, psicopedagogos, fonoaudiólogos, neurologistas etc. Todavia, aos docentes cabe um papel fundamental e primordial, qual seja o de sempre repensar as experiências didáticas que estão sendo oferecidas aos sujeitos que não aprendem e, sobretudo, considerar quais foram as reais chances de interação e de construção dos objetos de conhecimento que essas crianças tiveram. Esse é um tema de muita importância, pois os seres humanos são criaturas sociais. Vivemos em um mundo social em que se faz necessário analisar, compreender as experiências vivenciadas nos mais diversos contextos. Quando nos relacionamos, nos deparamos com a diversidade a qual diferencia e influencia o ambiente, diante disso o indivíduo tem que buscar meios para fazer sua auto-realização colaborando no desenvolvimento e crescimento individual e social da sociedade e no seu cotidiano, porque em todos os momentos de nossas vidas, estamos interligados uns com os outros seja no trabalho, escola, família, no convívio social e no relacionamento pessoal. O título desse trabalho já contém em si mesmo a mensagem de que o tema pode ser examinado sob vários enfoques porque inúmeras são as teorias para explicar a aprendizagem humana e entre elas este trabalho destaca: a

8 8 comportamentalista, a cognitivista, a da mediação e a humanista com ênfase para a abordagem psicopedagógica. Subjacentes a qualquer uma delas estão no sistema de valores aos quais se pode chamar de filosofias ou visões de mundo (Moreira, 1999). Mudanças na concepção de como a aprendizagem se dá acarretam mudanças nas explicações acerca das dificuldades enfrentadas pelos alunos. As explicações da psicopedagogia representam importantes contribuições seja para compreender a dificuldades, seja para propor a intervenção adequada. O presente trabalho surgiu da preocupação e da necessidade de melhor compreensão do processo de aprendizagem humana e da identificação das dificuldades no processo de aprender. No entanto, o objetivo deste trabalho centrouse em discutir aspectos fundamentais do processo psicopedagógico das dificuldades de aprendizagem, tendo em vista a construção do conhecimento e do saber pela criança por meio do uso de brinquedos e jogos. Tomando por base a investigação de vários autores, dentre eles, Vygotsky (1989), Fernández (1991, 2001a, 2001b) e Solé (2001), este estudo inicia-se com uma breve abordagem sobre as dificuldades de aprendizagem. Esses autores mencionam a importância do uso de brinquedos e jogos na intervenção psicopedagógica de crianças com dificuldades de aprendizagem, a relação família-escola e a intervenção psicopedagógica. Considerando a relevância da pesquisa, propõe-se fazer com que os professores, diretores e coordenadores educacionais repensem o papel da escola frente às dificuldades de aprendizagem da criança, resgatando, juntamente com a psicopedagogia, uma visão mais globalizada do processo de aprendizagem e dos problemas decorrentes desse processo.

9 9 O saber se constrói fazendo próprio o conhecimento do outro, e a operação de fazer próprio o conhecimento do outro só se pode fazer jogando. Aí se encontra uma das interseções entre aprender e jogar. Diz-se que o objetivo do trabalho psicopedagógico é ajudar a recuperar o prazer perdido de aprender e a autonomia do exercício da inteligência e que esta conquista vem de mãos dadas com o recuperar o prazer de jogar. Quando se lida com brinquedos, jogos e materiais pedagógicos deve-se atentar a uma significativa quantidade de estruturas de alienação no saber que cercam esses objetos. Os jogos possibilitam à criança com dificuldades de aprendizagem aprender de forma lúdica, num contexto desvinculado da situação de aprendizagem formal. Facilitam, também, o vínculo terapêutico, fundamental para que qualquer processo tenha êxito. Por meio da aprendizagem do próprio jogo, do domínio das habilidades e raciocínios utilizados, a criança tem a possibilidade de redimensionar sua relação com as situações de aprendizagem. Ramozzi-Chiarottino, que realiza pesquisas nesse enfoque explica: Depois de vários anos de observação do comportamento da criança em situação natural, chegamos à conclusão de que os distúrbios de aprendizagem são determinados por deficiências no aspecto endógeno do processo da cognição e de que a natureza de tais deficiências depende do meio no qual a criança vive e de suas possibilidades de ação neste meio, ou seja, depende das trocas do organismo com o meio, num período crítico de zero a sete anos.(1994, p.83). Assim, para esta autora, há uma causa orgânica para as DA parcialmente determinada pelo ambiente e possível de remediação. A autora também apresenta formas de intervenção conforme as características dos problemas apresentados pelas crianças. Essas intervenções baseiam-se em: construção de esquemas motores e ação/reflexão sobre o meio, observação e experimentação sobre a natureza, construção da representação e construção de estruturas do pensamento. A respeito desta última intervenção, é

10 10 importante destacar que diferentes pesquisas, baseadas nesse pressuposto, alcançaram bons resultados com crianças que apresentavam dificuldades de aprendizagem. Na convivência na escola percebe-se que os profissionais enfrentam sérias dificuldades em relação à aprendizagem dos alunos, sendo assim os mesmos demonstram que precisam estar atualizados em conhecimentos gerais e específicos para que possam corresponder às exigências do mundo globalizado e também as expectativas do educando. Por outro lado, sabemos que os problemas de aprendizagem não podem ser resolvidos apenas com a instrumentalização dos educadores, não podemos ser ingênuos achando que basta o professor estar bem preparado no campo científico e pedagógico para desempenhar satisfatoriamente o seu papel. Precisamos compreender e analisar a criança, como foi sua infância seu desenvolvimento e a sua adolescência, essas fases requerem novos olhares por parte dos psicopedagogos, psicólogos, dos pediatras e lógico dos educadores, isso tudo nos leva inevitavelmente a reavaliação do papel da escola e dos professores diante do ato de ensinar. É importante ressaltar a psicopedagogia como área de atuação que estuda o processo de aprendizagem e as dificuldades apresentadas. A psicopedagogia muito tem contribuído para explicar a causa das dificuldades de aprendizagem, pois tem como objetivo central de seus estudos o processo humano do conhecimento e seus padrões evolutivos normais e patologias bem como a influência no seu desenvolvimento. O psicopedagogo (Piaget) assume papel relevante na abordagem e solução dos problemas de aprendizagem. Não procura culpados e não age com indulgencia. De acordo com Bossa (2000, p.14), é comum na literatura, os professores serem

11 11 acusados de isentarem de sua culpa e responsabilizar o aluno e/ou sua família pelos problemas de aprendizagem, mais há um processo a ser visto, as vezes, os métodos de ensino devem ser mudados. Nesse caso o psicopedagogo procura avaliar a situação da forma mais eficiente e proveitosa. Portanto a psicopedagogia não lida diretamente com o problema, lida com as pessoas envolvidas. Lida com as crianças, familiares e professores, levando em conta aspectos sociais, culturais, econômicos e psicológicos. Diante do baixo desempenho acadêmico, as escolas estão cada vez mais preocupadas com os alunos que tem dificuldades de aprendizagem, não sabem mais o que fazer com as crianças que não aprendem de acordo com o processo considerado normal e não possuem políticas de intervenção capazes de contribuir para a superação dos problemas de aprendizagem. Os desafios que surgem para o psicopedagogo dentro da instituição escolar relacionam-se de modo significativo. A sua formação pessoal e profissional implica a configuração de uma identidade própria e singular que seja capaz de reunir qualidades, habilidades e competências de atuação na instituição escolar. Acredito que se existisse nas escolas psicopedagogo trabalhando com essas dificuldades, o número de crianças com problemas seria bem menor. O psicopedagogo atinge seus objetivos quando tem a compreensão das necessidades de aprendizagem de determinado aluno, abrindo espaço para que a escola viabilize recursos para atender as necessidades de aprendizagem. Dessa forma o psicopedagogo institucional passa a se tornar uma ferramenta poderosa no auxilio da aprendizagem. Pesquisar as dificuldades de aprendizagem e identificar a importância do educador nesse processo é fundamental para que ocorra a aprendizagem de fato e

12 12 de maneira que os problemas de aprendizagem sejam amenizados. Sabe quando você tem duas taças de cristal? Elas estão em silêncio. Aí a gente bate uma na outra e elas reverberam sonoramente. Uma taça influência a outra. Uma taça faz a outra emitir um som que vivia silencioso no seu cristal. Assim é a educação, um toque para provocar e o outro para fazer soar a música. (Alves 2003 p. 36)

13 13 Capítulo I 1-Dificuldades de Aprendizagem Quando uma criança ingressa na escola, sua primeira tarefa explícita é aprender a ler e escrever. Embora se espere que a criança aprenda muitas outras coisas em seu primeiro ano na escola, a alfabetização é, sem duvida alguma, o centro das expectativas de pais e professores. Os pais e a própria criança não tem, em geral, razão para duvidar do sucesso da criança nessa aprendizagem. Uma criança sadia, ao ingressar na escola, já sabe falar, compreende explicações, reconhece objetos e formas desenhadas e é capaz de obedecer a ordens complexas. Não há razão para que ela não aprenda também a ler. No entanto, o que muitas vezes os pais e professores não consideram é que a leitura e a escrita são habilidades que exigem da criança a atenção a aspectos da linguagem aos quais ela não precisa dar importância, até o momento em que começa a aprender a ler. Por isso, toda criança encontra dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita. A leitura e a escrita exigem dela novas habilidades, que não faziam parte de sua vida diária até aquele momento. Moojem (19990 afirma que ao lado do pequeno grupo de crianças que apresenta transtornos de aprendizagem decorrente de imaturidade do desenvolvimento e/ou disfunção psiconeurológica, existe um grupo muito maior de crianças que apresenta baixo rendimento escolar em decorrência de fatores isolados ou em interação. As alterações apresentadas por esse contingente maior de alunos poderiam ser designadas como dificuldades de aprendizagem. Participariam dessa conceituação os atrasos no desempenho escolar por falta de interesse, perturbação

14 14 emocional, inadequação metodológica ou mudanças no padrão de exigência da escola, ou seja, alterações evolutivas normais que foram consideradas no passado como alterações patológicas. Fernández (19910 também considera as dificuldades de aprendizagem como sintomas ou fraturas no processo de aprendizagem, onde necessariamente estão em jogo quatro níveis: o organismo, o corpo, a inteligência e o desejo. A dificuldade para aprender segundo o autor seria o resultado da anulação das capacidades e do bloqueamento das possibilidades de aprendizagem de um individuo e a fim de ilustrar essa condição utiliza o termo inteligência aprisionada (atrasada, no idioma original). Para o autor, a origem das dificuldades ou problemas de aprendizagem não se relaciona apenas à estrutura individual da criança, mas também à estrutura familiar a que a criança está vinculada. As dificuldades de aprendizagem estariam relacionadas as seguintes causas: 1ª causas externas à estrutura familiar e individual - originariam o problema de aprendizagem reativo, a qual afeta o aprender, mas não aprisiona a inteligência e, geralmente surge do confronto entre o aluno e a instituição. 2ª causas internas à estrutura familiar e individual originariam o problema considerado como sintoma e inibição, afetando a dinâmica e desejo, causando o desejo inconsciente de não conhecer e, portanto, de aprender. 3ª modalidades de pensamento derivadas de uma estrutura psicótica as quais ocorrem em menor número de casos. 4ª fatores de deficiência orgânica em casos mais raros.

15 Diagnóstico para Alunos com Dificuldades de Aprendizagem Os primeiros sinais que apontam que o aluno poderá vir a ter dificuldades ou distúrbios de aprendizagem podem aparecer na Educação Infantil. No entanto, até o 1º ano do Ensino Fundamental esses sinais devem ser considerados normais, visto que, o aluno está em fase de adaptação. Mesmo assim, o professor deverá ficar atento, pois podem ser os primeiros indicadores, que, se perpetuarem, ficará concretizado que o aluno tem a dificuldade. Diante disso, o professor da Educação infantil se atentará para a articulação da linguagem, atenção ao ouvir histórias, organização, atenção aos comandos, memória (dificuldade em aprender números, dias da semana, alfabeto), problemas em permanecer sentado. Desenhar, escrever, subir, correr, caminhar, devem ser pontos a serem observados. Esses podem ser alguns indicadores que já se apresentam na Educação Infantil e que, persistindo, indicam que o aluno possa ter alguma dificuldade ou distúrbio de aprendizagem e que necessitará de intervenção do professor, psicopedagogo, psicólogo, neurologista, fonoaudiólogo e de muito apoio da família. Lista de indicadores O professor, após observação contínua e criteriosa do aluno, é o responsável por realizar o diagnóstico, que poderá demorar um ano para ser concluído. Para isso, apresenta-se uma lista de indicadores: 1. ORGANIZAÇÃO: conhecimento das horas, dias da semana e meses do ano. Dificuldade em gerir o tempo. Entregar tarefas no tempo certo Dificuldade na

16 16 compreensão das tarefas, em encontrar objetos pessoais, tomar decisões, estabelecer conexões. É extremamente agitado, parece perdido; 2. COORDENAÇÃO MOTORA: Dificuldades em manipular objetos pequenos, cortar (motricidade fina); Na Educação Física, por exemplo, não entende as regras dos jogos. Cai muito, tropeça, acontecem acidentes freqüentes, que pode demonstrar falta de atenção. O aluno não pára ou é muito lento. Não consegue fazer absolutamente nada sozinho; 3. ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO: Não se concentra para ouvir O professor e realizar as atividades. Tem dificuldades em compreender o que lhe é proposto. Não pára para ouvir histórias; 4. LINGUAGEM FALADA E ESCRITA: dificuldade em aprender vocábulos novos, inversão de letras, articulação lenta da linguagem; combinação de letras e sons; 5. COMPORTAMENTO SOCIAL: dificuldades em contrair amizades; são alunos menos cooperativos, menos populares, apresentam menor competência na comunicação verbal e não verbal. É preciso enfatizar que, para se afirmar que a criança apresenta dificuldade de aprendizagem, não basta um único indicador ou situações esporádicas. Portanto a avaliação deve ser muito criteriosa e feita durante um período maior. A criança deve ser avaliada num todo. Também, a cada indicador que a criança apresenta, o professor deve fazer as intervenções, pois pode acontecer da dificuldade ser vencida ainda em sala de aula, sem ajuda de especialista. Feito o diagnóstico, a partir de uma observação criteriosa e contínua, a família deve ser informada e o aluno ser encaminhado a um especialista (neurologista, psicólogo, pedagogo, fonoaudiólogo, etc.)

17 17 É preciso lembrar que independente do diagnóstico, o professor deve realizar o trabalho diversificado, buscando trabalhar com diferentes alternativas pedagógicas para que o aluno aprenda. Enquanto professores temos a competência de avaliar o nosso aluno e realizar o diagnostico, a partir de uma observação continua e criteriosa. Dificuldades de aprendizagem o que observar: alguns sinais iniciais Pré - escola Níveis Níveis médios Níveis iniciais Atraso na codificação da leitura. Dificuldades em seguir instruções. Soletração pobre. Dificuldade em recordar fatos; Problemas na organização. Dificuldades em Aquisição seguir rotinas. lenta de novas Problemas na aptidões. Instabilidade aquisição de na comportamentos Preensão do de autonomia. lápis. Exemplo: Problemas na apertar os escrita das cadarços do letras. Linguagem Problemas de articulação. Aquisição lenta de vocabulário. Falta de interesse em ouvir histórias. Memória Problemas na aprendizagem de números, alfabeto, dias da semana etc. Motricidade fina sapato. Relutância para desenhar. Atenção Problemas em permanecer sentado (quieto). Falta de persistência nas tarefas. Impulsividade, Distração. Compreensão pobre da leitura. Pouca participação verbal na classe. Problema com palavras difíceis. Dificuldades em recordar conceitos matemáticos. Dificuldade na memória imediata. Manipulação inadequada do lápis. Escrita ilegível, lenta ou inconsistente. Relutância em escrever. Difícil autocontrole. Fraca capacidade para perceber pormenores. superiores Dificuldades de argumentar. Problemas na aprendizagem de línguas estrangeiras Expressão escrita fraca. Problemas em estudar testes Dificuldades na memória de termos longos. Diminuição da relevância da motricidade fina. Problemas de memória devido à fraca atenção. Fadiga mental.

18 18 As listas apresentadas permitem que bem utilizadas pelo professor, colher informações através da observação direta do aluno em termos educacionais. Essas listas permitem verificar se o aluno apresenta ou não dificuldades de aprendizagem possibilitando para o professor um diagnóstico significativo entre o potencial estimado do aluno e sua realização escolar atual Distúrbios de Aprendizagem: uma rosa com outro nome Imagine por um instante que você está visitando um viveiro de plantas, Você percebe uma agitação lá fora e vai investigar. Você encontra um jovem assistente lutando contra uma roseira. Ele está tentado forçar as pétalas da rosa a se abrirem, e resmunga insatisfeito. Você lhe pergunta o quê está fazendo e ele explica: "meu chefe quer que todas essas rosas floresçam essa semana, então na semana passada eu cortei todas as precoces e hoje estou abrindo as atrasadas". Você protesta dizendo que cada rosa floresce a seu tempo, é absurdo tentar retardar ou apressar isso. Não importa quando a rosa vai desabrochar - uma rosa sempre desabrocha no momento mais oportuno para ela. Você olha novamente a rosa e percebe que ela está murchando, mas quando você o alerta, ele responde: "Ah, isso é mau, ela tem disdesabrochamento congênito. Vamos ter que chamar um especialista", Você diz: "Não, não! Foi você quem fez a rosa murchar! Você só precisaria satisfazer as exigências de água e luz da planta e deixar o resto por conta da natureza!" Você mal

19 19 consegue acreditar no que está acontecendo. Por que o chefe dele é tão mal informado e tem expectativas tão irreais em relação às rosas? Essa cena nunca teria se passado em um viveiro, é claro, mas acontecem todos os dias em nossas escolas. Professores pressionados por seus chefes seguem calendários oficiais que exigem que todas as crianças aprendam no mesmo ritmo e do mesmo jeito. No entanto as crianças não diferem das rosas em seu desenvolvimento: elas nascem com a capacidade e o desejo de aprender, e aprendem em ritmos diferentes e de modos diferentes. Se formos capazes de satisfazer suas necessidades, proporcionar um ambiente seguro e propício e evitar nos intrometer com dúvidas, ansiedades e calendários arbitrários, ai então como as rosas as crianças irão desabrochar cada uma a seu tempo. Meu coração gela quando, penso nas crianças classificadas como TDHD' (sigla norte-americana para 'distúrbio de hiperatividade e falta de atenção), o mais novo tipo de "distúrbio de aprendizagem". Muitos educadores e pesquisadores acreditam que as crianças e suas famílias tenham sido cruelmente enganadas por essa classificação. O Dr. Thomas Armstrong, que já foi especialista em dificuldades de aprendizagem, mudou de profissão quando começou a ver "como essa noção de distúrbios de aprendizagem estava prejudicando todas as nossas crianças, colocando a culpa da dificuldade de aprender em misteriosas deficiências neurológicas, em vez de apontar para as tão necessárias reformas em nosso sistema educacional". O Dr. Armstrong voltou-se então para o conceito de diferenças de aprendizagem e escreveu "In Their Way" ("Do modo deles"), um guia prático e fascinante para os sete "estilos pessoais de aprendizagem" inicialmente propostos por Howard Gardner, psicólogo da Universidade de Harvard. O Dr. Armstrong nos instiga a abandonar rótulos convenientes mas nocivos tais como "dislexia" e nos ater

20 20 ao problema real do "disensino". Ele adverte que "nossas escolas estão desvalorizando milhões de crianças ao taxá-las de insuficientes quando na realidade elas estão sendo incapacitadas por métodos de ensino ruins". Como Armstrong explica, "as crianças são sobrecarregadas com diagnósticos tais como dislexia, disgrafia, discalculia e assim por diante, dando a impressão de que sofrem de doenças muito raras e exóticas embora o termo dislexia seja apenas uma expressão latina para"dificuldade com palavras, centenas de testes e programas se propõem a identificar e tratar tais 'disfunções neurológicas'. Mas os médicos ainda não conseguiram determinar qualquer tipo de lesão cerebral detectável na maior parte das crianças com esses assim chamados sintomas. Parece evidente para mim, depois de quinze anos de pesquisa e prática no campo da educação, que nossas escolas são as principais culpadas pelo fracasso e pelo tédio enfrentado por milhões de crianças... As classificações de distúrbios de aprendizado seriam "as novas roupas do imperador" das escolas? Os filósofos têm um recurso interessante chamado "Navalha de Occam", um expediente prático para liquidar com teorias absurdas: "para resolver um problema, deve-se escolher a teoria mais simples que explique os fatos". Quais são os fatos? É fato que muitos escolares, principalmente do sexo masculino, têm dificuldades de aprendizagem. Mas também é fato que existem centenas de milhares de crianças no mundo, meninos e meninas; entre os quais esse defeito "genético" está ausente: são as crianças escolarizadas em casa. Nesse grupo, praticamente não existem dificuldades de aprendizagem, exceto nas crianças que estão há pouco tempo na escola. Se os "distúrbios de aprendizagem" estão presentes apenas no ambiente escolar e ausente em outros lugares, o problema deve estar no ambiente de

21 21 aprendizado das escolas e não em algum "distúrbio neurológico" misterioso e nãodetectável das crianças, ou estariam igualmente presentes nas crianças escolarizadas em casa. Afinal não é segredo que as escolas não estão conseguindo cumprir sua tarefa: em muitas regiões, os níveis de alfabetização na verdade caíram e não chegaram a atingir os níveis prévios à existência de escolas públicas (nos Estados Unidos). Quando John Gatto, eleito Professor do Ano do Estado de Nova York, chama a escolarização obrigatória de "sentença de doze anos de prisão", percebemos que algo está muito errado e que o erro não é das crianças. Será que as classificações de "hiperatividade", "fobia escolar" e "dificuldade de aprendizagem" não são uma cortina de fumaça para a incapacidade da escola de entender e aceitar o verdadeiro processo de aprendizagem? Uma especialista do porte de Mary Poplin, ex-editora de uma revista sobre distúrbios de aprendizagem ('Learning Disabilities Quarterly'), concluiu recentemente que "apesar de toda a pesquisa quantitativa... não há provas de que os distúrbios de aprendizagem possam ser identificados objetivamente... as tentativas de se estabelecer critérios objetivos para avaliar problemas humanos são uma ilusão que serve para encobrir nossa incompetência pedagógica". Ó educador John Holt relata em 'Teach Vour Own' ('Ensine a Si Mesmo') que o presidente de uma importante associação para tratamento de distúrbios de aprendizagem admitiu que há "poucas provas para confirmar os diagnósticos de distúrbios de aprendizagem". John Holt alerta os pais de crianças em idade escolar para serem "extremamente céticos em relação a qualquer coisa que as escolas e seus especialistas digam sobre a condição e as necessidades de seus filhos". Acima de tudo, eles devem compreender que é quase certo que a própria escola, com todas as suas fontes de tensão e ansiedade, esteja

22 22 causando as dificuldades e que o melhor tratamento provavelmente seja tirar da escola de uma vez por todas. As famílias que fazem isso ficam aliviadas ao descobrir que seus filhos recuperam o interesse que tinham pelo aprendizado quando eram mais novos. Ao contrário dos professores escolares, que têm apenas uma visão parcial de várias crianças a cada ano, os pais que ensinam em casa observam o aprendizado de uma única criança ao longo de vários anos, aprendendo assim a respeitar o estilo singular de aprendizado de cada filho, a confiar na escala de horários individual da criança e a reconhecer que os erros são um componente normal e passageiro do processo de aprendizado de qualquer pessoa. (Não há pressa, de qualquer forma: muitas crianças escolarizadas em casa que começaram a ler aos 10 ou 12 anos saíram-se muito bem na faculdade). Essa atitude de descontração dos pais que ensinam em casa mantém intacto o valor próprio da criança, torna as classificações insignificantes e permite que o aprendizado seja tão fácil quanto entre os préescolares: crianças escolarizadas em casa costumam superar aquelas que freqüentam a escola em termos de desempenho acadêmico, socialização, confiança e auto-estima. John Gatto afirma que "em termos de capacidade de pensar, as crianças escolarizadas em casa parecem estar de cinco a dez anos adiante daquelas que freqüentam a escola". Durante alguns anos John Holt desafiou várias escolas a "explicar a diferença entre uma dificuldade de aprendizagem (que todos nós temos uma vez ou outra) e um distúrbio de aprendizagem". Ele perguntou aos professores como eles distinguem entre causas inerentes ao sistema nervoso do aluno e fatores externos o ambiente escolar, o modo de explicar do professor, o professor em si ou o material didático. Ele relata: "nunca recebi uma resposta coerente a essas perguntas... [ainda

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