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1 O RECONHECIMENTO DO ALUNO DISLÉXICO PELO EDUCADOR Eliete Maria dos Santos 1 Roselene Nardi 2 A dislexia, como dificuldade de aprendizagem, verificada na educação escolar, é um distúrbio de leitura e de escrita que ocorre na educação infantil e no ensino fundamental. Em geral, a criança tem dificuldade em aprender a ler e escrever, especialmente em escrever corretamente sem erros de ortografia. Segundo MARTINS, acessado em 03 out A dislexia é a incapacidade parcial de a criança ler compreendendo o que se lê, apesar da inteligência normal, audição ou visão normais e de serem oriundas de lares adequados, isto é, que não passem privação de ordem doméstica ou cultural. Encontramos disléticos em famílias ricas e pobres. Enquanto as famílias ricas podem levar os filhos a um psicólogo, neurologista ou psicopedagogo, uma criança, de família pobre, estudando em escola pública, tende a asseverar a dificuldade, persistir com o transtorno de linguagem na fase adulta. ( E o mesmo complementa: entre as dificuldades de aprendizagem relacionadas à linguagem, a dislexia é a de maior incidência e merece toda atenção por parte dos gestores de política educacional. Fica nítido, que a criança disléxica não apresenta a mesma facilidade de outras crianças da mesma faixa etária e nível escolar. A criança disléxica aprende as letras e os significados delas, mas não consegue juntá-las nas palavras; e quando consegue, não há compreensão da leitura. (SANA, 2005, p. 32). 1. Formada em Pedagogia com pós graduação em Educação Especial. 2. Formada em Normal Superior com pós graduação em Psicopedagogia.

2 A criança precisa primeiro aprender a ler para depois escrever, pois há sempre a relação entre a palavra escrita e o som, e o ato de escrever envolve a colocação correta das palavras ou idéias no papel. Sendo a dislexia um distúrbio na leitura, conseqüentemente, afetará a escrita que normalmente é detectado a partir da alfabetização, período em que a criança inicia o processo de leitura de texto, que é um processo de compreensão abrangente e adquirido em longo prazo, portanto nesse sentido, a dificuldade na leitura significa que a criança acumulou essas deficiências em seu processo de alfabetização. A criança com dislexia sofre muito na sala de aula durante o processo de alfabetização. Ela faz o maior esforço, mas tem dificuldade na hora de juntar letras, formando sílabas, e depois, na hora de juntar as sílabas, formando palavras. É isso que compromete a escrita e a leitura de um disléxico. Para SANA (2005, p. 43): A dislexia não tem cura, quanto mais cedo for detectada melhor será para a criança, pois as conseqüências sofridas serão menores. A criança disléxica ao receber o tratamento adequado aprenderá a superar as barreiras e se sobressair pessoal e profissionalmente. Prova disso são muitos os disléxicos que tiveram grande sucesso profissional como o físico Albert Einstein, o gênio renascentista Leonardo da Vinci, o autor da teoria do evolucionismo Charles Darwin, o pintor espanhol Pablo Picasso, os atores Tom Cruise, Robin Williams, Whoppi Goldeberg e o atleta Dan O Brien. Mesmo conhecendo as características que detectam a dislexia, muitos casos ainda passam despercebidos nas salas de aula, infelizmente, ainda vemos crianças inteligentíssimas e que aparentam ser péssimos alunos, devido a uma interpretação feita erroneamente, quando na verdade esses alunos necessitam de apoio e paciência devido à falta de confiança e a inferioridade que sentem perante os amigos. Como já citamos, para que o disléxico supere suas dificuldades e ansiedades é necessário que receba tratamento apropriado, deve-se procurar ajuda profissional especializada, de fonoaudiólogo, psicólogo, neurologista ou psicopedagogo, pois só estes

3 profissionais poderão realizar um diagnóstico correto com relação ao problema.. OLIVEIRA (2000, p ) argumenta que: A dislexia geralmente só é diagnosticada quando a criança começa a aprender a ler e escrever. Entretanto, os sinais e sintomas disléxicos já estão presentes a partir dos 11, 12 meses, quando a criança começa o aprendizado da fala. Neste caso a criança demora um pouco mais para começar a falar; tem dificuldade para seqüenciar as sílabas dentro da palavra; apresenta dificuldade para memorizar números, nomes de cores e de ordens mais complexas. Ao começar a fase escolar a criança disléxica tem dificuldade para identificar as letras. A criança disléxica tem um rendimento escolar abaixo daquele das crianças normais. Quanto mais acentuada a dislexia pior é o rendimento. O rendimento piora a medida em que aparecem os sintomas emocionais negativos de inferioridade pelo fato de o indivíduo ser disléxico. Uma coisa piora a outra e o disléxico se torna cada vez mais disléxico. A criança disléxica se transforma no adulto disléxico. Se a criança portadora de dislexia estiver diante de pais e professores que tenham algum conhecimento do assunto, poderá ter seu problema detectado mais precocemente, através de algumas características que poderá apresentar desde pequena, amenizando dessa forma problemas de aprendizagem, que futuramente acontecerão no ambiente escolar. Os disléxicos têm inteligência normal ou acima do normal. Ressonâncias magnéticas feitas em pacientes que possuem a disfunção mostram que eles apresentam, muitas vezes, o lobo direito do cérebro mais desenvolvido do que em leitores normais, e por isso são extremamente sensíveis, e ligados à arte, cultura, esportes e música. Por isso a lista de disléxicos notáveis é extensa. O ator americano Tom Cruise é um dos disléxicos mais famosos. A atriz e cantora Cher, também tem a disfunção. Todos colecionam fracassos escolares. CAUSAS DA DISLEXIA

4 Segundo os teóricos pesquisados, a dislexia tem suas causa em fatores genéticos e hereditários. De acordo com SANA (2005) os estudos apontam o fator genético (até a 3ª geração) como a principal causa da dislexia. O alto índice de disléxicos em uma mesma família conduz a plausibilidade dessa teoria. SANA (2005) assegura que a dislexia acorre mais frequentemente com pessoas do sexo masculino. Segundo a associação Brasileira de Dislexia (ABD) cerca de 10% a 15% da população do Brasil é disléxica. Entre estes, 76% são do sexo masculino e 24% do sexo feminino, ou seja, uma mulher disléxica para cada três homens portadores de dislexia.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MARTINS, Vicente. Dislexia Uma Doença Da Classe Média. Disponível em < Acesso em: 03 out OLIVEIRA, Rui de. Neurolinguistica e o Aprendizado da Linguagem. Catanduvas,SP: Editora Respel, SANA, Cristiane Cador. Porque meu Filho Não Aprende? Blumenau, SC: editora Eko, 2005.

6 Conselho Editorial Profa. Dra. Rosmar Tobias Ma. Marilaine de Castro Pereira Marques Profa. Talula Andresa Rezek Varela Prof. Ms. Ademilso Sampaio Oliveira

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