O essencial do Orçamento d0 Estado 2011

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1 O essencial do Orçamento d0 Estado 2011

2 Agenda 1. Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas 2. Benefícios Fiscais 3. Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis 4. Imposto do selo 5. IVA 6. IRS e Segurança Social 7. Código Contributivo 8. Justiça tributária 2

3 Introdução 3

4 A fiscalidade e as crises económica e financeira 2007 Eleições Business as usual 2008 Ano Pós-eleitoral Medidas anti-cíclicas 2009 Ano Eleitoral Consciencialização 2010 Crise Económica Rigor Orçamental 4

5 IRC IRS IRC IRC IA IRS Medidas Fiscais Introdução de Medidas 2007 Aumento do coeficiente de determinação do rendimento tributável de 65% 70% Aumento para 100% do coeficiente em transparência fiscal Diferimento do pagamento do IVA nas importações (60 45dias) Redução da percentagem de detenção de entidades da EU para efeitos de isenção de dividendos (20% 15%) 2008 Redução de requisitos para beneficiar da isenção de RF nos dividendos; Remuneração convencional do capital 2009 Introdução de dedução à colecta de veículos eléctricos (até 796) Introdução do regime dos Residentes Não Habituais Criação dos FIIAH Revogação do regime simplificado para as empresas 5

6 IRC SS IRS Medidas Fiscais Introdução de Medidas Indexação das deduções à colecta ao IAS congelamento do valor actual das deduções até que o valor do IAS atinja o montante actual Tributação das mais-valias realizadas com a alienação de valores mobiliários eliminação da isenção no caso de detenção há mais de 12 meses Revisão das deduções à colecta Revisão e limitação dos benefícios fiscais para pessoas colectivas Criação do RERT II 2010/2011 Código contributivo (adiamento até 2011) Os títulos do estado Português deixam de estar elegíveis para efeitos da aplicação do regime do reinvestimento dos valores de realização de transmissão onerosa de partes de capital 6

7 Medidas Fiscais Evolução de Taxas IRS /2011 Residentes 42% 45,88% 46,5% Não Residentes 25% 20% 21,5% Segurança Social Entidade Empregadora Colaborador Mais-Valias + de 12 meses - de 12 meses Prazo de Reinvestimento Habitações adquiridas posteriormente à venda Habitações adquiridas previamente à venda IVA 23,75% 11% Não eram sujeitas 10% 2 anos 1 anos 3 anos 2 anos 23,75% Taxa 21% 20% 21% 23% 11% 20% 20% 7

8 IRC Taxa (matéria colectável) 25% / ,5% ( ) 25% (>12500 ) Regime de interioridade 20% 15% Montante do pagamento por conta (volume de negócios até ,90) 75% 70% Reporte de Prejuízos fiscais 6 anos 4 anos Valor liquidado na ausência de benefícios fiscais 60% 70% Lucros tributáveis superiores a 2 milhões de euros Tributação Autónoma dos bónus +25% do rendimento anual e > Empresas Instituição financeira Excepção: diferimento do pagamento de mais de 50% por 3 anos ou mais IMI Não era relevante 2,5% Não estava sujeito Não estava sujeito Zonas de baixa tributação 5% 1% 5% IMT Zonas de baixa tributação 15% 8% 8% 8 35% 50%

9 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas

10 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Dupla tributação económica Dedução integral passa a depender da detenção de uma participação de 10% no capital da sociedade que distribui os lucros, independentemente do valor de aquisição da participação ser ou não superior a Euros 20 milhões; Deixa de ser possível a dedução parcial (50%) dos lucros recebidos (por exemplo quando percentagens de participação inferiores a 10%). 10

11 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Dupla tributação económica (cont.) O requisito de participação mínima de 10% passa a ser aplicável as SGPS; SGPS deixam de poder deduzir os rendimentos recebidos, quando provenham de lucros que não tenham sido sujeitos a tributação efectiva. 11

12 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Regime Especial de Tributação dos Grupos de Sociedades Deixa de ser possível corrigir a soma dos lucros tributáveis e dos prejuízos fiscais nas declarações individuais, pela parte dos lucros distribuídos entre as sociedades do grupo que se encontre incluída nas bases tributáveis individuais. 12

13 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Dedutibilidade das menos-valias de partes de capital Menos-valias e outras perdas relativas a partes de capital deixam de ser dedutíveis na parte correspondente aos lucros que tenham beneficiado do regime da eliminação da dupla tributação nos últimos quatro anos. 13

14 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Regime do reinvestimento de partes de capital A possibilidade de reduzir a 50% a tributação das mais-valias de partes de capital passa a depender da participação alienada corresponder a pelo menos 10% do capital, independentemente do valor de aquisição ser ou não superior a Euros 20 milhões. 14

15 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Transporte rodoviário de passageiros e mercadorias Mantém-se em 2011 a isenção de tributação das mais-valias resultantes: da transmissão onerosa de veículos de transporte público de passageiros; táxis; mercadorias. Em caso de reinvestimento do valor de realização na aquisição de veículos novos fabricados em data não anterior a

16 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Dedução de prejuízos fiscais No caso de sociedades comerciais que deduzam prejuízos fiscais em dois períodos de tributação consecutivos, a dedução, no terceiro ano, passa a depender da certificação legal das contas por Revisor Oficial de Contas (condições a definir por portaria do Ministro das Finanças). 16

17 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Juros e remuneração de suprimentos e empréstimos a PME No caso de suprimentos e outros empréstimos de sócios de PME, passam a ser dedutíveis para efeitos fiscais os juros cujo montante seja fixado com base na taxa EURIBOR a 12 meses do dia da constituição da dívida, acrescida de um spread de, até, 6% (anteriormente 1,5%). 17

18 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Resultado da liquidação O IRC liquidado não pode ser inferior a 90% (75% anteriormente) do montante que seria apurado na ausência de benefícios fiscais/ regimes fiscais especiais. Não se consideram benefícios fiscais para este efeito: a) Os que revistam natureza contratual; b) SIFIDE; c) Benefícios fiscais às Zonas Francas e os que operem por redução de taxa; d) Criação de emprego/sgps/lucros PALOP`s e Timor Leste. 18

19 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Criação de emprego Passa a ser possível a majoração em 50% dos encargos suportados com o mesmo colaborador, relativamente a mais do que uma entidade patronal, desde que não existam relações especiais entre estas. Benefício deixa de ser cumulável com outros benefícios, por exemplo, em sede de Segurança Social (medida extraordinária em vigor em 2010). 19

20 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas SIFIDE II Aprovado o SIFIDE II, na mesma linha do regime anterior, a vigorar até Introduz-se uma majoração de 10% (?) à taxa base de dedução de 32,5%, para as PME que não beneficiem da taxa incremental de 50%, por não terem ainda completado dois exercícios de actividade. 20

21 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas RFAI O Regime Fiscal de Apoio ao Investimento é prorrogado até 31 de Dezembro de

22 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Remuneração convencional do capital social Mantém-se em vigor, para entradas efectuadas no período de 2011 a 2013, a dedução ao lucro tributável da remuneração convencional do capital social no montante de 3% (dedução efectuada no período da entrada e nos dois seguintes) sociedade beneficiária seja qualificada como pequena ou média empresa; sócios exclusivamente pessoas singulares, sociedades de capital de risco ou investidores de capital de risco. 22

23 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Tributação autónoma Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas relativamente a encargos efectuados ou suportados (ainda que não dedutíveis): a) 10% se custo de aquisição inferior ou igual ao definido por portaria ( Euros ; Euros ; após Euros ); b) 20% se custo de aquisição superior. Taxas de tributação autónoma são agravadas em 10 p.p., se os sujeitos passivos apresentarem prejuízos fiscais nos exercícios a que os gastos se referem, relativamente a todos os encargos sujeitos a tributação autónoma. 23

24 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Créditos reclamados em tribunal arbitral Passam a poder ser considerados como créditos de cobrança duvidosa, sendo esta perda aceite para efeitos fiscais a 100%. Sem prejuízo da manutenção da obrigação para efeitos civis, a dedutibilidade passa a estar dependente da existência de prova da comunicação ao devedor do reconhecimento do gasto para efeitos fiscais, devendo o devedor reconhecer o montante em causa como proveito. 24

25 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Créditos incobráveis Passam também a ser considerados como créditos incobráveis: Os reconhecidos por tribunal arbitral no âmbito de litígios emergentes da prestação de serviços públicos essenciais; e Os créditos, até Euros 750, que se encontrem prescritos nos termos do regime jurídico da prestação de serviços públicos essenciais. Sem prejuízo da manutenção da obrigação para efeitos civis, a dedutibilidade passa a estar dependente da existência de prova da comunicação ao devedor do reconhecimento do gasto para efeitos fiscais, devendo o devedor reconhecer o montante em causa como proveito. 25

26 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Taxas de retenção na fonte Acréscimo para 21.5% (antes 20%) da taxa de retenção na fonte de rendimentos de capitais auferidos por não residentes e de rendimentos auferidos na qualidade de membro de órgãos estatutários. Passam a ser tributados, à taxa de 30%, por retenção na fonte, a título definitivo, os rendimentos de capitais pagos ou colocados à disposição em contas abertas em nome de um ou mais titulares mas por conta de terceiros não identificados, excepto se identificado o beneficiário efectivo. 26

27 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Despesas com equipamentos e software de facturação Desvalorizações excepcionais decorrentes do abate, em 2010 ou 2011 de programas e equipamentos informáticos de facturação substituídos por força da exigência de certificação do software, são consideradas perdas por imparidade, sem necessidade de aceitação pela DGCI. Despesas com a aquisição de programas e equipamentos informáticos de facturação certificados, adquiridos em 2010 ou 2011, são gasto fiscal no exercício em que sejam suportadas. 27

28 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Entidades que não exercem, a título principal, uma actividade comercial, industrial ou agrícola Acréscimo para 21.5% (antes 20%) da taxa de tributação do rendimento global. Período de reporte de prejuízos fiscais e menos-valias é reduzido de seis para quatro exercícios. 28

29 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Contribuições sobre o sector bancário É proposta a aprovação de um regime que cria uma contribuição sobre o sector bancário. A contribuição incide sobre: (i) o passivo apurado e aprovado pelos sujeitos passivos, deduzido dos fundos próprios de base e complementares e dos depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos (a uma taxa entre 0,01% e 0,05%); e (ii) o valor dos instrumentos financeiros derivados fora do balanço apurado pelos sujeitos passivos a uma taxa entre 0,0001% e 0,0002%). 29

30 Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas Contribuições sobre o sector bancário (cont.) A liquidação e o pagamento da contribuição devem ser efectuados até ao último dia do mês de Junho. Contribuições sobre o sector bancário não são consideradas gasto fiscal. 30

31 Benefícios Fiscais 31

32 Benefícios Fiscais Mais-valias realizadas por não residentes Isenção de tributação das mais-valias realizadas com a transmissão onerosa de partes sociais, outros valores mobiliários, warrants autónomos e instrumentos financeiros derivados, passa a não ser aplicável a entidades (pessoas singulares e colectivas) residentes em país com o qual não esteja em vigor uma Convenção para Evitar a Dupla Tributação ou um Acordo sobre Troca de Informações em matéria fiscal. 32

33 Benefícios Fiscais Tributação de dividendos de acções adquiridas no âmbito das privatizações Passa a estar sujeita a tributação em IRC a totalidade dos dividendos de acções adquiridas na sequência de processos de privatização realizados até ao final de Anteriormente, esse montante era considerado em apenas 50%. 33

34 Benefícios Fiscais Dedução de donativos Em 2011, o limite à dedução dos donativos no âmbito do mecenato social, bem como o limite global à dedução de donativos, são fixados em 12/1000 do volume de vendas ou dos serviços prestados, sempre que os mesmos sejam direccionados para iniciativas de luta contra a pobreza e desde que a entidade destinatária seja previamente objecto de reconhecimento pelo Ministro das Finanças. 34

35 Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis 35

36 Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis Prédios detidos por entidades residentes em paraísos fiscais Taxa de IMI aumenta para 5% (actualmente, 1% ou 2% no caso de prédios devolutos ou em ruínas). 36

37 Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis Entidades responsáveis pela rede pública de escolas Entidades públicas empresariais responsáveis pela rede pública de escolas estão isentas de IMI, quanto aos imóveis destinados à realização dos seus fins. 37

38 Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis Aquisição de imóveis destinados a habitação própria e permanente Valor limite da isenção de IMT aplicável à aquisição de imóveis afectos a estes fins aumenta em 2,2% (de Euros para Euros ) verificando-se um aumento na mesma proporção para os limites dos escalões de tributação de imóveis afectos a esses fins. 38

39 Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis Caducidade da isenção e da aplicação das taxas reduzidas Abolida a isenção de IMT, bem como as taxas reduzidas aplicáveis a habitação, quando os imóveis não forem afectos a habitação própria e permanente no prazo de seis meses a contar da data da aquisição. 39

40 Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis Locação financeira Clarificado que o locatário financeiro goza de isenção de IMT no exercício do direito de opção de compra do imóvel. 40

41 Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis Fundos de Investimento Imobiliário Voltam a estar isentos de IMI e de IMT os prédios integrados em Fundos de Investimento Imobiliário fechados de subscrição pública. 41

42 Imposto do Selo 42

43 Imposto do Selo Isenções das operações de reporte e alienação fiduciária em garantia Beneficiam de isenção de IS as operações de reporte de valores mobiliários ou direitos equiparados realizado em bolsa de valores, bem como o reporte e a alienação fiduciária em garantia realizados por instituições financeiras com interposição de contrapartes centrais. 43

44 Imposto do Selo Isenção nos suprimentos Eliminada a exigência de estipulação de um prazo inicial não inferior a 1 ano para efeitos de isenção de IS dos empréstimos com características de suprimentos. 44

45 Imposto do Selo Isenções para empresas responsáveis pela rede pública de escolas Estabelece-se uma isenção de IS relativamente às aquisições onerosas ou gratuitas de imóveis, por entidades públicas empresariais responsáveis pela rede pública de escolas destinadas, directa ou indirectamente, à prossecução dos seus fins estatutários. 45

46 Imposto do Selo Eliminação do processo especial de reembolso Elimina-se o processo especial de reembolso previsto no CIS, que permite o pedido de reembolso de imposto indevidamente cobrado, no prazo de 4 anos. 46

47 Impostos Indirectos 47

48 Agenda Impostos Indirectos I. Peso dos Impostos Indirectos II. Orçamento 2011 III. Panorama Internacional 48

49 Impostos Indirectos O peso dos Impostos Indirectos Receita Fiscal Variação da Receita Fiscal Peso dos Impostos Indirectos na Receita Fiscal 49

50 Impostos Indirectos O peso dos Impostos Indirectos Receita Fiscal por Imposto (milhões de euros) IVA ISP (a) 2010 (*) 2011 (**) , , ,7 Variação 2011/ ,0 9,9% -1,2% ISV 797,0 790,0-0,9% IT 1.325, ,0 1,9% IABA 183,0 194,0 6,0% IUC/IC 140,0 160,0 14,3% TOTAL , ,8 6,8% Legenda: (a): Expurgada da Contribuição de Serviço Rodoviário (*) Estimativa de 2010 (**) Orçamento de 2011 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 50

51 Impostos Indirectos O peso dos Impostos Indirectos Variação da Receita Fiscal por Imposto (%) 2011 / IVA ISP (a) ISV IT IABA IUC/IC Legenda: (a): Expurgada da Contribuição de Serviço Rodoviário (*) Estimativa de 2010 (**) Orçamento de 2011 IVA ISP (a) ISV IT IABA IUC/IC Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 51

52 Impostos Indirectos O peso dos Impostos Indirectos Peso dos Impostos Indirectos na Receita Fiscal (%) no Orçamento % 39.2 % 41.7 % Impostos Directos IVA Outros Impostos Indirectos Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 52

53 Impostos Indirectos Orçamento de Estado 2011 IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado Impostos Especiais de Consumo Outros impostos indirectos Conclusões 53

54 Impostos Indirectos IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado Taxas de IVA Alterações às Listas anexas ao Código do IVA 54

55 Impostos Indirectos IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado Taxas de IVA Taxa normal 23% (aumento de 2 p.p) Taxa normal nas Regiões Autónomas 16% (aumento de 1 p.p) 55

56 Impostos Indirectos IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado Alterações Lista I aumento em 17 p.p Prestações de serviços efectuadas por advogados e solicitadores a reformados Utensílios de combate a incêndios Prática de actividades físicas e desportivas 56

57 Impostos Indirectos IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado Alterações Lista II aumento em 10 p.p Flores de corte, folhagem para ornamentação e composições florais decorativas Plantas ornamentais 57

58 Impostos Indirectos IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado Alteração na especialidade à proposta OE aprovada Manutenção da aplicação de taxas de IVA aos produtos alimentares das listas I e II dos anexos ao Código do IVA. 58

59 Impostos Indirectos Impostos Especiais de Consumo IABA ISP IT 59

60 Impostos Indirectos Impostos Especiais de Consumo Taxas Variação 2010/ % Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 60

61 Impostos Indirectos Impostos Especiais de Consumo 69.5 Variação 2010/ % Elemento Específico Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 61

62 Impostos Indirectos Outros impostos indirectos IUC ISV 62

63 Impostos Indirectos Outros impostos indirectos IUC Imposto Único sobre a Circulação Taxas Variação 2010/ % Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 63

64 Impostos Indirectos Outros impostos indirectos ISV Impostos sobre Veículos Aplicação de um coeficiente sobre os limites de emissão de CO2. Coeficiente de actualização ambiental = 1,05 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 64

65 Impostos Indirectos Outros impostos indirectos ISV Impostos sobre Veículos Componente cilindrada Escalão de Cilindrada (cm 3 ) Taxas por cm 3 (em euros) Variação 2010/2011 Parcela a Abater (em euros) Variação 2010/201 1 Até % % Mais de % 4, % Componente ambiental 2010=2011 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 65

66 Impostos Indirectos Outros impostos indirectos ISV Impostos sobre Veículos Montante de ISV na prática BMW Série 7 (740i) Preço base: ,00 euros Ano Total Cilindrada Total Ambiental ISV IVA Valor Final , , , , , , , , , , Variação (euros): 3.872,34 Variação (%): 2.0% Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 66

67 Impostos Indirectos Outros impostos indirectos ISV Impostos sobre Veículos Montante de ISV na prática Mazda 3 CS MZ-CD 1.6 Sport Plus Preço base: ,00 euros Ano Total Cilindrada Total Ambiental ISV IVA Valor Final , , , , , , , , , , Variação (euros): Variação (%): 2.1% Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 67

68 Impostos Indirectos Conclusões Aumento da taxa normal de IVA em 2 p.p (23%) Manutenção das taxas aplicáveis aos produtos alimentares das listas anexas ao Código do IVA Aumento verificado nos produtos sujeitos a IEC é, de uma maneira geral, de 2.2% Introdução de um coeficiente de actualização ambiental no ISV 68

69 Impostos Indirectos Panorama Internacional 69

70 Ásia Taxa normal de IVA

71 Américas Taxa normal de IVA

72 União Europeia Taxa normal de IVA

73 IVA Medida de competitividade fiscal internacional? 21% 20% 14% 16% 10.3% 10% Asia Américas UE Média Mediana 73

74 IRS e Segurança Social 74

75 Agenda IRS Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011): I. Mais-valias imobiliárias imóveis adquiridos em regime de locação financeira II. III. IV. Tributação de Pensões Reporte de perdas Rendimentos de capitais de fonte estrangeira V. Taxas liberatórias VI. Actualização dos escalões de rendimentos VII. Deduções à colecta e benefícios fiscais VIII. Fundos de Poupança-Reforma e Planos de Poupança-Reforma 75

76 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) I. Mais-valias imobiliárias - imóveis adquiridos em regime de locação financeira VA = Cap incl rendas + Valor pago em dto opção VA Valor de aquisição dos imóveis adquiridos mediante o exercício do direito de opção no termo da vigência do contrato de locação financeira (leasing) Cap incl rendas Capital incluído nas rendas pagas na vigência do contrato Valor pago em dto opção Valor pago no exercício do direito de opção de compra, líquido de encargos 76

77 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) II. Tributação de Pensões Agravamento da tributação para pensões com valor anual bruto > Euros Redução da dedução específica de em montante correspondente a 20% sobre a diferença entre o valor da pensão auferida e (actualmente esta redução corresponde a 13% daquela diferença e é aplicável aos rendimentos que excedam Euros) 77

78 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) III. Reporte de perdas O prazo de reporte das seguintes categorias de rendimento é reduzido para quatro anos: Categoria B (rendimentos empresarias e profissionais ) Categoria F (rendimentos prediais) Categoria G (abrange apenas mais valias imobiliárias e de propriedade intelectual ou industrial) 78

79 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) IV. Rendimentos de capitais de fonte estrangeira Rendimentos de capitais auferidos por residentes fiscais em Portugal, devidos por entidades não residentes sem intervenção de agente pagador em Portugal Harmonização da taxa especial para 21.5% (actualmente 20%) 79

80 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) V. Taxas Liberatórias Rendimentos pagos ou colocados à disposição em contas abertas em nome de um ou mais titulares, por conta de terceiros não identificados (se existir identificação do beneficiário efectivo: 21.5%) Juros, e outras formas de remuneração de suprimentos, efectuadas pelos sócios bem como devidos pelo facto de os sócios não levantarem os lucros ou remunerações colocados à sua disposição. 30% 21.5% 80

81 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) VI. Actualização dos escalões de Rendimentos Rendimento Colectável (Euros) Taxa (%) Parcela a abater (Euros) Até 4, Desde 4, até 7, Desde 7, até 18, Desde 18, até 42, , Desde 42, até 61, , Desde 61, até 66, , Desde 66, até 153, , Superior a 153, , Actualização dos escalões de rendimento em 2.2% Incremento das taxas marginais de 10.08% % (2010) para 11.50% % (2011) 81

82 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) VII. Deduções à colecta e benefícios fiscais Pensões de alimentos - A dedução de 20% do valor da pensão passa a ter um limite de 2.5 vezes o IAS por mês e por beneficiário (Euros 1.048,05) 82

83 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) VIII. Deduções à colecta e benefícios fiscais (continuação) Prémios de seguros de vida e acidentes pessoais - Revogação da dedução excepto relativamente a profissões de desgaste rápido e pessoas portadoras de deficiência. Seguros de saúde, contribuições para associações mutualistas e IPSS e encargos com equipamentos renováveis, passam a constar do Estatuto dos Benefícios fiscais e mantêm regime de deduções à colecta em vigor com o limite global previsto para os benefícios fiscais. Dedução apenas para pessoas portadoras de deficiência Nas profissões de desgaste rápido é uma dedução ao rendimento 83

84 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) Deduções à colecta Benefícios fiscais OE2011 Acordo PS - PSD OE 2011 Até 4, Sem limite Sem limite Sem limite Desde 4, até 7, Sem limite Sem limite Sem limite Desde 7, até 18, Desde 18, até 42, Desde 42, até 61, Desde 61, até 66, Desde 66, até 153, % do rendimento colectável com o limite de % do rendimento colectável com o limite de % do rendimento colectável com o limite de % do rendimento colectável com o limite de % do rendimento colectável com o limite de 1100 Sem limite Sem limite Sem limite Sem limite % do rendimento colectável com o limite de Superior a 153, Limite de 1100 Limite de Nota: Deduções à colecta - inclui encargos com despesas de saúde, educação/formação, imóveis e lares. Benefícios fiscais - inclui contribuições para fundos de pensões, PPR s e regime público de capitalização, encargos com energias renováveis; seguros de saúde e donativos. 84

85 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) IX. Deduções à colecta e benefícios fiscais (continuação) Para poder beneficiar das deduções à colecta e benefícios fiscais passa a ser obrigatório incluir o NIF dos dependentes, ascendentes ou beneficiários a que se reportem: nadeclaração de IRS e; em qualquer factura respeitante a despesas dedutíveis. 85

86 Principais Alterações em sede de IRS (OE 2011) X. Fundos de Poupança-Reforma e Planos de Poupança-Reforma OE Passam a acrescer à colecta 10% dos montantes pagos a título de qualquer rendimento ou reembolso, excepto em caso de morte ou decorridos 5 anos da entrega dos montantes e ocorra qualquer uma das situações previstas na lei. Acresce à colecta 1% dos montantes pagos a título de capital, se aos participantes for atribuído qualquer rendimento/reembolso de certificados, excepto em caso de morte ou decorridos 5 anos da entrega dos montantes e ocorra qualquer uma das situações previstas na lei. Actualmente, acresce à colecta a dedução de que o sujeito passivo tivesse usufruído, majorada em 10%. 86

87 Código Contributivo 87

88 Agenda Código Contributivo Principais alterações ao Código Contributivo I. Trabalhadores dependentes II. Membro dos orgãos Estaturários - sem alterações III. Trabalhadores Independentes Trabalhador independente Entidades contratantes (empresas) 88

89 Código Contributivo Trabalhadores dependentes 89

90 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Adiamento da entrada em vigor Algumas componentes só serão sujeitas a contribuições para a Segurança Social quando regulamentadas Nunca antes de

91 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Adiamento da entrada em vigor Participação nos lucros da empresa; Valores dispendidos pela Entidade Empregadora em aplicações financeiras, a favor dos trabalhadores; Prestações relacionadas com o desempenho da empresa; Adequação da taxa contributiva a cargo da entidade patronal à modalidade do contrato de trabalho: Contratos de trabalho por tempo indeterminado: 22.75% Contratos de trabalho a termo resolutivo: 26.75% 91

92 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Incremento do limite para não sujeição a contribuições O limite previsto no CIRS pode ser acrescido até 50%, por aplicação generalizada de Instrumento de Regulação Colectiva de Trabalho: Ajudas de custo; Abono para falhas; Utilização de automóvel próprio ao serviço da empresa (Km s); Compensação por cessação do contrato de trabalho por acordo com sujeição a subsídio de desemprego. 92

93 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Exclusões da base de Incidência Base de incidência contributiva: Compensação por cessação do contrato de trabalho por acordo apenas nas situações com direito a subsídio de desemprego. 93

94 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Exclusões da base de Incidência Compensações por cessação do contrato de trabalho excluídas de BIC: Despedimento colectivo Extinção do posto de trabalho Indemnização paga ao trabalhador pela cessação antes de findo o prazo convencional, do contrato de trabalho a prazo. Inadaptação Não concessão de aviso prévio (OE 2011) Caducidade (OE 2011) Resolução por parte do trabalhador (OE 2011) 94

95 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Base de Incidência - Novas componentes - Conceitos Despesas de Transporte (OE 2011): Passam a abranger as despesas, com carácter geral, suportadas pela entidade empregadora para custear deslocações em benefício dos trabalhadores, na medida em que: - não se traduzam na utilização de meio de transporte disponibilizado pela entidade empregadora (com carácter geral); ou - excedam o valor de passe social ou, na inexistência deste, o valor que resultaria da utilização de transportes colectivas. 95

96 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Base de Incidência - Novas componentes - Conceitos Gratificações Devidas por força do contrato ou das normas que o regem, ainda que a sua atribuição esteja condicionada aos bons serviços dos trabalhadores. Abrange ainda as gratificações que pela sua importância e carácter regular e permanente devam, segundo os usos, considerar-se um elemento integrante da remuneração (OE 2011). 96

97 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Base de Incidência - Alterações nas novas componentes Despesas de representação Os valores devidos a título de despesas de representação passarão a estar sujeitos a contribuições para a segurança social caso se encontrem predeterminados e dos quais não tenham sido prestadas contas até ao termo do exercício. 97

98 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Base de Incidência - Alterações nas novas componentes Utilização pessoal de viatura da empresa As despesas resultantes da utilização pessoal pelo trabalhador de viatura automóvel que gere encargos para a entidade empregadora, quando exista acordo escrito. Quantificação do benefício : 0.75% * custo de aquisição da viatura 98

99 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Uso Pessoal Sempre que tal se encontre previsto em acordo escrito entre o trabalhador e a entidade empregadora do qual conste: Afectação permanente ao trabalhador de uma viatura em concreto; Os encargos com a viatura e com a sua utilização sejam integralmente suportados pela entidade empregadora; Menção expressa da possibilidade de utilização para fins pessoais ou da possibilidade de utilização durante 24 horas por dia e o trabalhador não se encontre sob o regime de isenção de horário de trabalho; Afectação permanente ao trabalhador de viatura automóvel concreta, com expressa possibilidade de utilização nos dias de descanso semanal (com algumas excepções). 99

100 Código Contributivo Trabalhadores dependentes Base de Incidência - Novas componentes Constituem ainda base de incidência contributiva, as prestações que sejam atribuídas aos trabalhadores, com carácter de regularidade, em dinheiro ou em espécie, directa ou indirectamente como contrapartida da prestação do trabalho. Conceito de Regularidade Prestação que constitui um direito do trabalhador por se encontrar pré estabelecida segundo critérios objectivos e gerais, ainda que condicionais, por forma a que este possa contar com o seu recebimento, independentemente da frequência da concessão. 100

101 Alterações significativas em sede de Segurança Social (OE 2011) Trabalhadores Bancários passam a contribuir para a Segurança Social Taxas contributivas Entidade empregadora Trabalhador Gerais 23.6% 3% Entidades sem fins lucrativos 22.4% 3% Eventualidades cobertas: Parentalidade (maternidade, paternidade e adopção), reforma por velhice, desemprego e doença profissional. 101

102 Código Contributivo Trabalhadores independentes 102

103 Código Contributivo Trabalhadores independentes Declaração do valor da actividade Declaração anual relativa ao valor dos serviços prestados a cada entidade contratante / pessoas singulares que não tenham actividade empresarial Declaração anual das vendas realizadas Entrega até ao dia 15 do mês de Fevereiro do ano civil seguinte ao que respeita Taxas: Redacção inicial Produtores ou comerciantes: 29,6% Prestadores de serviços: 24,6% OE 2011 Todos : 29,6% 103

104 Código Contributivo Trabalhadores independentes Entidades Contratantes Taxa a cargo das entidades contratantes: 5% (OE 2011) Base de Incidência: Redacção anterior: 70% do valor dos serviços prestados OE 2011: Valor total dos serviços prestados 104

105 Código Contributivo Trabalhadores independentes Entidades Contratantes Aplicável quando: 80%, ou mais, do valor dos serviços sejam prestados: à mesma empresa Não deverão ser consideradas as prestações de serviços que, por imposição legal, só possam ser desempenhadas por trabalhador independente. à mesma pessoa singular com actividade profissional ao mesmo agrupamento empresarial 105

106 Código Contributivo Trabalhadores independentes Entidades Contratantes Sempre que a entidade contratante esteja obrigada a contribuir são notificados: os serviços de inspecção da Autoridade para as Condições do Trabalho; ou Objectivo deste procedimento: averiguação da legalidade da situação. os serviços de fiscalização do Instituto da Segurança Social. 106

107 Código Contributivo Trabalhadores independentes Entidades Contratantes Pagamento das contribuições Anualmente mediante liquidação oficiosa dos serviços da Seg. Social Até dia 20 do mês seguinte ao da emissão do documento de cobrança Declaração dos serviços adquiridos Declaração relativa ao valor dos serviços adquiridos a cada um dos trabalhadores independentes / trimestral Entrega até ao dia 10 do mês seguinte ao trimestre a que respeita 107

108 Justiça Tributária 108

109 Agenda Justiça Tributária I. Derrogação fiscal do sigilo bancário II. III. IV. Instituições financeiras Juros de mora Arbitragem tributária 109

110 Justiça Tributária Derrogação fiscal sigilo bancário Livre acesso a toda informação ou documentos bancários sem dependência do consentimento do contribuinte sempre que se verifique existência de dívidas à Administração Tributária ou Segurança Social. 110

111 Justiça Tributária Instituições financeiras Prestar informação acerca dos pagamentos com cartões de crédito e débito efectuados por contribuintes que aufiram rendimentos da categoria B de IRS e IRC. Sujeição a mecanismo de informação automática para contribuintes cuja situação tributária não se encontre regularizada ou estejam inseridos em sectores de risco. 111

112 Justiça Tributária Juros de mora Deixa de se incluir, no cálculo dos juros, os dias do mês de calendário em que se fizer o pagamento da dívida Nota: A Administração Tributária continua a aplicar taxa já revogada de 1% 112

113 Justiça Tributária Arbitragem tributária Meio alternativo de resolução de conflitos na área fiscal Maior celeridade Maior especialização 113

114 Justiça Tributária Arbitragem tributária Liquidações de imposto, incluindo a autoliquidação Retenções na fonte e pagamentos por conta Actos de fixação da matéria tributável quando não dêem lugar a liquidação e de valores patrimoniais Indeferimento total ou parcial de reclamações ou pedidos de revisão de actos tributários 114

115 Justiça Tributária Tribunal arbitral Pedido efectuado por via electrónica ao Presidente do Centro de Arbitragem Administrativa Prazos do CPPT para impugnação judicial Regra: tribunal composto por: Regra: 1 árbitro +60K: 3 árbitros O árbitro presidente terá de ser um jurista da lista, os restantes podem ser licenciados em outras áreas (economia ou gestão) 115

116 Justiça Tributária Sentença arbitral Com os mesmos efeitos e força jurídica dos tribunais tributários Proferida no prazo máximo de 12 meses (6 + 6 meses) Sem possibilidade de recurso: Tribunal constitucional STA (oposição de acórdãos STA e/ou TCA) Reenvio Regime transitório (mais de 2 anos) 116

117 Questões? 117

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