COLOCANDO EM PRÁTICA AS IDEIAS SOBRE ENSINO POR INVESTIGAÇÃO14

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1 COLOCANDO EM PRÁTICA AS IDEIAS SOBRE ENSINO POR INVESTIGAÇÃO14 Lúcia Helena Sasseron Fundamentos Teórico-Metodológico para o Ensino de Ciências: a Sala de Aula 14.1 Introdução 14.2 Planejamento das aulas investigativas Os objetivos da aula A proposição do problema A resolução do problema A tomada de consciência A construção de explicações 14.3 Para além de uma atividade investigativa Licenciatura em Ciências USP/ Univesp

2 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Introdução Temos discutido o ensino por investigação como uma abordagem didática que se pode manifestar em sala de aula na interação entre professor e alunos ao longo do uso de múltiplas estratégias de ensino. Considerando que não há uma estratégia privilegiada para que ocorra a investigação, ela se torna mais diretamente associada a esse trabalho feito pelo professor com seus estudantes. Por isso mesmo, é preciso considerar aspectos centrais desta interação e os promotores dessa interação para que seja alcançado o objetivo da investigação, que se manifesta pelas ações manipulativa e intelectual dos estudantes com desafios a eles propostos sobre temas das ciências. Entre esses aspectos destacam-se as etapas de uma atividade investigativa: a proposição do problema; a resolução do problema; a tomada de consciência; e a construção de explicações Planejamento das aulas investigativas Ao planejar uma aula investigativa, é preciso ter em conta que se trata de uma aula, antes de qualquer apontamento, e, portanto, seus objetivos precisam estar previamente descritos e devem ser alcançados por meio do trabalho que se pretende realizar Os objetivos da aula Descrever os objetivos de uma aula não é uma tarefa burocrática: é tarefa pedagógica. Exige considerar quais os conceitos que se pretende trabalhar com os estudantes, quais as habilidades que se pretender colocar em prática, como o trabalho será realizado, como ele será avaliado, e quanto tempo será necessário para que a abordagem seja efetivada conforme o previsto. Traçadas essas diretrizes, as atividades para a aula e as ações para a sua implementação precisam estar em concordância com o que se propôs, evidenciando condições e possibilidades para que o trabalho realizado possa alcançar os objetivos almejados. Ao levar o ensino por investigação para a sala de aula, duas grandes vertentes desta abordagem precisam ser colocadas em prática: o trabalho com conceitos científicos e o trabalho com práticas de investigação que se aproximam da realização de investigação no trabalho científico. Fundamentos Teórico-Metodológico para o Ensino de Ciências: a Sala de Aula

3 139 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 Assim sendo, os objetivos pleiteados com uma aula investigativa não se restringem à lista de conceitos, devendo também destacar que serão trabalhados esses conteúdos e quais habilidades do fazer científico podem ser mobilizadas. Uma possibilidade para a apresentação destas ideias está em explicitar quais eixos estruturantes da Alfabetização Científica e quais outros eixos da Alfabetização Científica podem ser desenvolvidos nesta aula, informando como o trabalho será realizado para que eles sejam contemplados A proposição do problema Conforme discutimos, a proposição do problema não se dá pela simples enunciação de uma pergunta. O problema pode ser exposto como uma afirmação, caracterizando como importante toda a sua proposição e não apenas o momento em que é enunciado. Respeitando esta ideia, a construção do contexto em que o problema deve ser investigado é objeto de atenção; daí a necessidade de que sejam colocados em cena: os conhecimentos teóricos previamente já trabalhados e que são importantes e devem ser reconsiderados para o caso específico; eos aspectos diretamente ligados às condições de contorno da situação que se pretende analisar. Quando se trata de um problema experimental, outras considerações precisam ser feitas para garantir o trabalho dos estudantes. Por exemplo, é preciso verificar se há materiais de laboratório necessários para a resolução do problema em quantidade suficiente para a turma; se o material a ser utilizado representa risco ao bem-estar físico dos estudantes; e se, a partir da manipulação direta, o problema pode ser resolvido. Além disso, ao apresentar a situação-problema aos estudantes, o enunciado deve estar claro, evitando entendimento dúbio, mas, ao mesmo tempo, o enunciado deve ser aberto, propiciando que sejam trabalhadas diferentes formas de busca pela resolução A resolução do problema A partir do problema exposto, iniciam-se os processos para a sua resolução. Neste momento, os estudantes constroem hipóteses e as colocam em teste. Essas ações podem ser repetidas várias vezes, sendo evidenciadas tanto pela manipulação dos materiais quanto pela discussão entre alunos e entre alunos e o professor no momento da resolução do problema. 14 Colocando em prática as ideias sobre ensino por investigação

4 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo É importante perceber que a resolução não está diretamente relacionada à compreensão do fenômeno. Resolver, neste caso, implica a realização de ações manipulativas e mentais diretamente ligadas ao cumprimento de ações ao intento, permitindo oferecer um resultado ao problema proposto. A compreensão do fenômeno deve ocorrer em momentos posteriores, em que as informações obtidas nestes momentos de resolução sejam analisadas. Ao longo da resolução do problema, o professor pode cooperar com o trabalho dos estudantes, mas deve evitar fornecer respostas diretas sobre o que se espera que seja feito. Suas colocações devem permitir a construção de novas hipóteses e, portanto, de novos testes, apontando indiretamente para a resolução. Caso o problema seja experimental, é preciso considerar e avaliar se o trabalho realizado pelos estudantes permite a observação do fenômeno e a coleta de dados necessários para a análise. Em sendo um problema teórico, as condições para a coleta de dados também precisam ser garantidas e isso pode estar diretamente ligado às informações que são disponibilizadas aos estudantes no material a eles oferecido nesta aula e em aulas anteriores. É possível dizer, portanto, que a resolução do problema implica o oferecimento de condições para a coleta de informações e a organização dessas informações, seja em anotações realizadas de modo livre ou por meio de tabelas e formulários oferecidos aos estudantes A tomada de consciência Tomar consciência de ações realizadas é um processo que, usualmente, pode ser induzido pelo professor e pelos colegas. Em sala de aula, é o professor quem costuma instigar os estudantes a analisar as ações realizadas e os efeitos obtidos, iniciando o processo de tomada de consciência. Reconstruir mentalmente os passos de uma investigação é condição para a tomada de consciência, pois ajuda a compreender quais variáveis vislumbradas são relevantes para o problema em questão e quais delas não precisam ser consideradas neste contexto específico. Trata-se, portanto, de um momento da investigação em que começam a ser esboçadas as características importantes e relevantes para a resolução do problema. Fundamentos Teórico-Metodológico para o Ensino de Ciências: a Sala de Aula

5 141 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 A tomada de consciência pode ser estimulada pelo uso de perguntas do tipo como? : como você fez? -o que ocorria quando algo era feito? - como o objeto reagia a uma determinada ação? Estas perguntas exigem que as ações realizadas sejam reconstruídas mentalmente, deixando em evidência o que verdadeiramente é relevante para a resolução do caso em análise A construção de explicações Este é o momento final da aula investigativa e pode oferecer oportunidades para que novas investigações surjam nas aulas seguintes. A construção de explicações é um processo que ocorre pela análise dos resultados obtidos, buscando relacionar as variáveis relevantes para o problema e procurando identificar se estas relações são válidas apenas naquele contexto específico ou se podem ser transpostas para outras situações, tornando-as mais abrangentes e, por vezes, generalizáveis. As explicações costumam ser construídas após a tomada de consciência sobre o fenômeno investigado quando o professor questiona seus alunos com perguntas do tipo por quê? : por que foi possível obter tal efeito? - por que o comportamento do material era esse quando se realizava determinada ação? Perguntas como estas não são obtidas pela simples observação do fenômeno, mas são construções mentais possibilitadas por meio da análise das situações e da construção de relações causais para o que se investiga Para além de uma atividade investigativa Até aqui, descrevemos momentos de uma atividade investigativa. Sempre considerando o ensino por investigação como uma abordagem didática, é possível haver situações em que, após uma atividade investigativa que siga os passos acima propostos, 14 Colocando em prática as ideias sobre ensino por investigação

6 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo se inicie uma discussão que tenha semelhanças com abordagens didáticas mais tradicionais. A diferença pode estar diretamente ligada à forma como a interação é proposta: a possibilidade de interação entre o professor e os alunos, e entre os alunos e os conhecimentos que já possuem, abre condições para que a investigação ocorra, pois será por meio da discussão e da consideração de hipóteses e de variáveis que o entendimento será construído. Mas é preciso prestar atenção ao fato de que a abordagem didática do ensino por investigação não precisa estar confinada a um momento específico do curso. É possível colocar em prática o ensino por investigação a todo momento, considerando o término de uma atividade como a possibilidade de início para a seguinte, construindo ideias e conceitos a partir de ideias e conceitos que acabaram de ser construídos, oferecendo aos estudantes um ensino que se desenvolve de modo sequenciado e atento aos seus resultados e sucessos. Agora é sua vez... Finalizada a leitura do texto, realize as atividades on-line propostas para esta aula. Bons estudos! Fundamentos Teórico-Metodológico para o Ensino de Ciências: a Sala de Aula

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