O PROFESSOR DOS ANOS INICIAIS E SUA RELAÇÃO COM OS MATERIAIS CURRICULARES DE ESPAÇO E FORMA

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1 O PROFESSOR DOS ANOS INICIAIS E SUA RELAÇÃO COM OS MATERIAIS CURRICULARES DE ESPAÇO E FORMA Débora Reis Pacheco Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Resumo: Neste artigo apresentamos os resultados parciais de nossa pesquisa de Mestrado que investiga a relação dos professores dos anos iniciais com materiais curriculares específicos do bloco Espaço e Forma. Esta investigação está situada no Projeto de Pesquisa Relações entre professores e materiais que apresentam o currículo de Matemática: um campo emergencial, coordenado pela Professora Doutora Célia Maria Carolino Pires, desenvolvido no Grupo de Pesquisa Desenvolvimento Curricular em Matemática e Formação de Professores. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, tendo como instrumentos de coleta de dados entrevistas com 3 professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental e observações de suas práticas em sala de aula sobre o tema Espaço e Forma. Para compreender a relação destes professores com os materiais curriculares, nos baseamos nos estudos de Brown (2009), que relata a necessidade de olharmos para como os professores interpretam e como colocam em prática os materiais curriculares, destacando os recursos curriculares e os recursos dos professores que podem influenciar os resultados da prática docente. Os primeiros resultados apontam que os professores utilizam os materiais de diferentes modos em uma única aula, reproduzem, adaptam ou criam situações. Estas diferentes formas de apropriação podem depender das concepções, crenças e conhecimento dos professores e das características do próprio material. Também foi possível perceber que os materiais curriculares, especialmente livros didáticos e materiais oferecidos pela Secretaria da Educação, podem ser instrumentos importantes na implementação de inovações curriculares, entretanto, há a necessidade de acompanhamentos sistemáticos e formação dos professores para que o uso dos materiais traga resultados eficientes. Palavras-chave: Materiais Curriculares; Espaço e Forma; Educação Matemática. 1. Introdução Segundo Pires (2013), os currículos prescritos, como os Parâmetros Curriculares Nacionais, parecem ter pouco impacto na prática docente, enquanto os materiais curriculares, especialmente os livros didáticos, apresentam maior influência na prática do professor. Embora os currículos prescritos não apresentem o caráter obrigatório no Brasil, muitos materiais, incluindo os livros didáticos, procuram incorporar as inovações propostas por eles. Além disso, a Secretária da Educação vem há algum tempo oferecendo materiais curriculares para os professores, entretanto não aconteceram acompanhados necessários durante o seu uso, nem nas décadas anteriores nem atualmente

2 2 Deste modo, investigar como os professores se relacionam com materiais curriculares, configura-se como um campo emergencial de estudo e merece a atenção das pesquisas brasileiras. Remillard, Herbel-Eisenmann e Lloyd (2009) apontam que o número de pesquisas norte-americanas relacionadas ao impacto do uso de materiais curriculares na sala de aula tem crescido. Os autores consideram os professores como principais atores das transformações de ideias curriculares, percebidas nos planejamentos e nas situações reais de sala de aula. Para Brown (2009) os materiais curriculares incluem materiais impressos, materiais manipulativos, documentos utilizados para planejamento entre outras representações estáticas que só ganham vida com a interpretação e uso dos professores. O autor ainda relata que o uso do material pode acontecer em três diferentes graus de apropriação: a reprodução, adaptação e criação. Sendo que um grau não é superior ou inferior ao outro, são modos diferentes de se relacionar em que o professor escolhe a melhor forma para determinado momento. Os graus de apropriação resultam dos dois lados da relação. Assim, Brown (2009) destaca os Recursos curriculares, incluindo aspectos físicos, os procedimentos e a forma em que os conceitos são apresentados, e os Recursos do professor, que incluem suas crenças, seus conhecimentos sobre o assunto e seus conhecimentos pedagógicos. Considerando a importância da discussão acerca da relação professor-material curricular, a nossa pesquisa de Mestrado tem como objetivo analisar como três professores, que atuam nos anos iniciais do Ensino Fundamental em uma escola pública estadual paulista, interpretam e colocam em prática os materiais curriculares sobre o tema Espaço e Forma em suas aulas. A escolha do tema Espaço e Forma deve-se às lacunas apontadas na prática dos professores (NACARATO e PASSOS, 2003) e falta de estudos sistemáticos sobre as representações do professor em relação à temática (PIRES, CURI, CAMPOS, 2012), mesmo com indicações nos currículos prescritos sobre a importância do ensino deste bloco de conteúdos. Assim, acreditamos ser relevante investigar como os recursos curriculares podem contribuir para a prática docente. 2. Procedimentos Metodológicos 03202

3 3 A nossa investigação é de natureza qualitativa, que possibilita um olhar mais amplo da relação do professor com o material curricular. Participaram da pesquisa três professoras dos anos iniciais de uma escola Estadual de São Paulo. Foram observadas seis aulas relacionadas ao bloco Espaço e Forma no segundo semestre de 2013, sendo que duas foram aulas sequenciais, em uma sala de primeiro ano do Ensino Fundamental, uma aula de terceiro ano e as outras três de quinto ano, sendo que, entre a primeira aula e as outras duas sequenciais houve um intervalo de aproximadamente um mês. Realizamos a observação total, sem interações com os sujeitos, conforme definem Lüdke e André (1986). As autoras defendem que a observação permite que o pesquisador aproxime-se das experiências diárias dos sujeitos, possibilitando contatos mais diretos. Com a finalidade de esclarecer dúvidas sobre as aulas observadas e conhecer as opiniões das três professoras acerca dos materiais curriculares e do ensino do bloco Espaço e Forma, utilizamos a entrevista semiestruturada. Vale destacar que ao longo processo foi necessário descrever elementos dos materiais curriculares utilizados pelos professores, para verificar como os recursos curriculares relacionam-se com os recursos do professor. A professora do 1º ano e a professora do 5º ano utilizaram o material elaborado pelo Projeto Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental EMAI, iniciado em 2012 na Secretaria do Estado de São Paulo SEE/SP. Enquanto a professora do 3º ano optou por basear-se conceitualmente em um livro didático disponibilizado pelo Programa Nacional do Livro Didático PNLD. 3. Alguns resultados Durante as entrevistas com as três professoras pudemos perceber algumas relações com os materiais utilizados e como tais relações apareceram nas aulas observadas. As três professoras afirmaram usar o EMAI, entretanto as professoras do primeiro e do quinto ano, relatam que tal material norteia suas escolhas e o planejamento das aulas, enquanto a professora do terceiro ano o utiliza como complemento do livro didático. As três professoras relataram dificuldade com os conteúdos de Espaço e Forma, apontam que o EMAI traz poucos exercícios e que poderia conter mais orientações, justificando que há muitas lacunas na formação em Geometria

4 4 No primeiro ano, as duas aulas envolveram a interpretação de um croqui, para o trabalho com relações espaciais. A professora adaptou as orientações para adequar aos temas discutidos no primeiro semestre, também criou situações ao perceber que alguns conceitos não estavam claros para os alunos. Em outros momentos da aula reproduziu as orientações dos materiais, deixando bem claro seus objetivos. No terceiro ano, em uma aula que tinha como tema a comparação de formas planas e tridimensionais, a professora preferiu utilizar o livro didático apenas para basear-se conceitualmente. A atividade foi criada por ela, mas durante as discussões reproduziu definições e estratégias sugeridas no livro. Em alguns momentos recorreu as estratégias sugeridas, mas adaptou os objetivos, como na situação em que livro propunha o uso de sólidos geométricos para a construção de relações, mas durante a aula a professora apresentou o material para confirmar as relações já discutidas anteriormente. Vale salientar que o uso dos materiais manipulativos trouxe algumas confusões para os alunos em relação a dimensão das figuras trabalhadas com a dimensão dos materiais apresentados. No quinto ano, em uma das aulas relacionada à definição de polígonos, a professora adaptou a atividade impressa, unindo duas propostas em uma única atividade. Posteriormente reproduziu orientações para construir a definição de polígono. Em outra aula, explorou os prismas criando uma situação com o uso do datashow, assim como ampliou a atividade com a construção de prismas com canudos e massinha. Neste caso, a atividade impressa do EMAI foi utilizada como sistematização dos conteúdos abordados. 4. Considerações Finais A transição nos graus de apropriação de Brown (2009) nos mostram que o professor não utiliza o material de uma única maneira, durante uma aula estabelece diferentes relações (reprodução, adaptação e criação). Com base nos relatos das professoras e nas observações das aulas, foi possível perceber o quanto o grau de apropriação do material pode transformar uma atividade simples em uma atividade mais elaborada com a ampliação de situações de aprendizagem, ou também trazer confusões em relação aos conceitos. Assim, acreditamos que o uso dos materiais curriculares deve estar acompanhados de formações e reflexões para que as adaptações ou criações sejam eficientes e tragam bons resultados

5 5 As observações complementadas pelos dados obtidos nas estrevistas também mostram que as adaptações e ampliações são carregadas de concepções e crenças dos professores, como por exemplo, o uso de materiais manipulativos, que aparece como elemento importante nos relatos e na ampliação do material. Além disso, verificamos como os recursos curriculares foram importantes para as escolhas das professoras no planejamento das aulas. Estas escolhas baseadas nos materiais, confirmam as ideias de Pires (2012) de que os materiais curriculares têm mais impacto na sala de aula do que os currículos prescritos. No entando, a busca de inovações por meio dos materiais curriculares, depende das interpretações do professor em relação ao material, podendo trazer resultados não benéficos a constução da aprendizagem dos alunos. Deste modo, a formação de professores e o acompanhamento sistemático da implementação de materiais curriculares são essenciais. 5. Referências BRASIL. Secretaria Estadual da Educação de São Paulo. Apontamentos sobre concepções que embasam o projeto educação Matemática nos anos iniciais EMAI. Assessoria e elaboração: Célia Maria Carolino Pires, São Paulo, fev BROWN, M. W. The Theacher-Tool Relationship: Theorizing the Desing and Use of Curriculum Materials. In: REMILLARD, J. T., Herbel-Eisenmann, B. A., & Lloyd, G. M. (Eds.). Mathematics teachers at work: Connecting curriculum materials and classroom instruction (Studies in Mathematical Thinking and Learning Series, A. Schoenfeld, Ed.). New York: Routledge, LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Métodos de coleta de dados: observação, entrevista e análise documental. In:. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986, p NACARATO, Adair Mendes; PASSOS, Cármen Lucia B. A Geometria nas Séries Iniciais: Uma análise sob a perspectiva da prática pedagógica e da formação de professores. São Carlos: EdUFSCar, PIRES, C. M. C. Grupo de Pesquisa: Desenvolvimento Curricular e Formação de Professores em Matemática. Texto base para a Organização do Projeto de Pesquisa sobre o Tema: Relações Entre Professores e Materiais Que Apresentam o Currículo de Matemática: Um Campo Emergencial. São Paulo, ; CURI, E.; CAMPOS, T.M. Espaço & forma: a construção de noções geométricas pelas crianças das quatro séries iniciais do Ensino Fundamental. São Paulo: PROEM,

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